Tuberculose na infância Flashcards

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1
Q

Tuberculose é de notificação compulsória?

A

Sim.

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Q

Defina:

  • Caso de tuberculose.
  • Caso novo.
A
  • Caso de tuberculose: todo indivíduo com diagnóstico confirmado por baciloscopia ou cultura.
  • Caso novo: indivíduo com TB que nunca usou ou usou por menos de 1 mês as drogas antituberculosas.
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3
Q

TB - Crianças são contagiosas? Pq?

A

Crianças menores de 12 anos geralmente não são contagiosas, pois são paucibacilíferas (eliminam poucos bacilos pela tosse).

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4
Q

Qual é o agente etiológico da TB e suas características?

A

Mycobacterium tuberculosis ou bacilo de Koch – BK.
- É um BAAR, de crescimento lento intra-celular (alta multiplicação, porém lenta), que na cultura parece fungo e tem hábitos aeróbicos (aerobiose estrita = tem necessidade de O2), ao examinar pulmão pareciam tubérculos de batatas.

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5
Q

Defina:

  • Multibacilíferos.
  • Paucibacilíferos.
  • Não bacilíferos.
A
  • Multibacilíferos: presença de baciloscopia positiva no escarro, são os principais responsáveis pela transmissão da TB. 50% de chance de transmissão. (Forma cavitária).
  • Paucibacilíferos: baciloscopia negativa no escarro, mas com cultura positiva. 5% de chance de transmissão. (Forma não cavitária).
  • Não bacilíferos: são as formas extrapulmonares de TB.
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6
Q

Patogênese e transmissão da TB?

A
  • Transmissão: aerossol.
  • Adultos/adolescentes bacilíferos disseminam partículas infectantes ao tossir. BK é eliminado em gotículas respiratórias (Flugge) e após a inalação de BK ocorre rápida evaporação que origina os núcleos secos (núcleo de Wells = precisa de 25.000 para contrair infecção) que são levados pela árvore brônquica, podendo ou não ser implantados no bronquíolo respiratório ou alvéolo. Após a chegada dos bacilos, podemos ter 4 situações:
    1- Eliminação do bacilo por meio da fagocitose e das atividades microbicidas do organismo (exposto);
    2- Se bacilo vencer defesas naturais = ele se prolifera no interior dos macrófagos alveolares com desenvolvimento de infecção latente (primoinfecção).
    3- TB primária: 5% não detêm o processo infeccioso e se desenvolvem dentro de 5 anos após a primo-infecção, desenvolvendo-se a TB-doença.
    4- TB pós-primária: reinfecção endógena (infecção antiga, reativação de foco latente) ou reinfecção exógena (contágio atual).
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7
Q

Defina:

  • Exposto.
  • Infecção tuberculosa latente.
  • TB-doença.
A

1- Exposto: paciente que teve contato recente com indivíduo com TB pulmonar, mas sem alteração dos exames físico e de imagem e do teste tuberculínico.
2- Infecção tuberculosa latente (primo-infecção): indivíduo assintomático, exame físico e radiografia de tórax normais, mas com PPD positivo.
3- TB-doença: indivíduo com sinais e sintomas de TB, imagem radiológica normal ou alterada, PPD positivo e/ou se enquadra no sistema de pontuação do MS para TB pulmonar em nível ambulatorial.

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8
Q

Cite formas de TB extrapulmonares.

A
  • TB miliar: pode acometer outros órgãos, além do pulmão.
  • TB do aparelho digestivo, pericardite, geniturinária e cutânea são mais raras.
  • TB ganglionar periférica.
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9
Q

Porque diagnóstico de TB é difícil em crianças?

A

Há grande dificuldade em demonstrar a Mycobacterium tuberculosis, pois as crianças são paucibacilíferas, o que dificulta o diagnóstico bacteriológico de certeza

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10
Q

Diagnóstico de TB na infância: se baseia em que? (cite os 4 principais)

A

1- Clínico: sinais e sintomas clínicos sugestivos.
2- Epidemiologia: contato domiciliar com bacilífero.
3- Radiológico: acometimento pulmonar ou linfonodal.
4- Imunológico: teste tuberculínico/prova tuberculínica.

Extra:

  • É difícil demonstrar o BK na infância, mas o achado do BAAR (baciloscopia ou cultura) é que nos daria a certeza de diagnóstico.
  • Anatomopatológico: granuloma com necrose caseosa.
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11
Q

Diagnóstico de TB na infância: manifestações clínicas?

A
  • Febre moderada e vespertina há > 15 dias.
  • Tosse prolongada por mais de 2 semanas.
  • Perda de peso.
  • Sudorese noturna.
  • Suspeita de TB muitas vezes se dá por quadros de pneumonia de evolução arrastada, sem melhora clínica-radiológica após 2 semanas e sem resposta a antibióticos.

*Hemoptise é raro em crianças.

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12
Q

Diagnóstico de TB na infância: o que é considerado “contato relevante” com pacientes com TB?

A
  • 200 horas de exposição a focos com BAAR+ (paciente bacilífero).
    OU
  • 400 horas de exposição a focos com cultura positiva.

*Observação: contatos no mesmo espaço físico.

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13
Q

Diagnóstico de TB na infância: aspectos radiológicos?

A
  • Opacidades parenquimatosas (especialmente em lobo superior direito).
  • Adenomegalias em região hilar e/ou região paratraqueal (direita geralmente).
  • Padrão miliar.
  • Condensação ou infiltrado por 2 semanas ou mais.
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14
Q

Radiologia - Defina:

  • Nódulo de Gohn.
  • Complexo primário ou complexo de Ranke.
A
  • Foco primário (nódulo de Gohn) = foco granulomatoso pulmonar onde tudo começou, geralmente é único, pequeno (não visível em radiografia de tórax), no terço médio. É comum sua calcificação após cicatrização.
  • Nódulo de Gohn + adenopatia satélite = complexo primário ou complexo de Ranke (sinal de Halteres).
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15
Q

Diagnóstico de TB na infância: Teste tuberculínico (TT) ou prova tuberculínica (PT) – PPD: o que é tuberculina?

A
  • Tuberculina: concentrado esterilizado de um filtrado de Mycobacterium tuberculosis. Proteina Purified Derivative (PPD).
  • Obs.: o teste tuberculínico inicia a positividade em 2 a 12 semanas após a exposição à micobactéria, por vacina ou exposição interpessoal.
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16
Q

Diagnóstico de TB na infância: Teste tuberculínico (TT) ou prova tuberculínica (PT) – PPD: como é a técnica e a leitura?

A
  • Técnica: injeção intradérmica de 0,1 ml de tuberculina, no braço E - padrão (Método de Mantoux).
  • Leitura: é feita em 48 a 72h após, palpando a induração.
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17
Q

Diagnóstico de TB na infância: Teste tuberculínico (TT) ou prova tuberculínica (PT) – PPD: interpretação?

A

TT é positivo quando ≥ 5 mm independente do tempo de vacinação pelo BCG (#UpDate do MS).

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18
Q

Diagnóstico de TB na infância: Teste tuberculínico (TT) ou prova tuberculínica (PT) – PPD: como era a interpretação antes do UpDate do MS?

A

1) TT é positivo quando ≥ 5 mm em:
- Não vacinados.
- Vacinados com BCG há mais de 2 anos.
- Imunossuprimidos (ex.: infectados pelo HIV).
2) TT é positivo quando ≥ 10 mm em:
- Vacinados com BCG há 2 anos ou menos.

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19
Q

Diagnóstico de TB na infância: Teste tuberculínico (TT) ou prova tuberculínica (PT) – PPD: cite situações que podemos ter falso-negativo.

A

Desnutrição grave, imunodeficiência congênita ou adquirida. Após sarampo ou outras doenças severas, como HIV, neoplasias e TB miliar.

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20
Q

O que o teste rápido molecular para tuberculose (TRM-TB) identifica?

A

PCR, detecta o DNA do complexo Mycobacterium tuberculosis + detecção de mutações associadas com a resistência a rifampcina.

21
Q

Teste rápido molecular para tuberculose (TRM-TB): pq é bom para crianças < 12 anos?

A

É ótimo porque na maioria das crianças menores de 12 anos o exame de escarro e lavado gástrico são negativos em crianças, por serem paucibacilares (eliminam poucos bacilos pela tosse e as lesões pulmonares geralmente são pequenas).

22
Q

Sistema de pontuação para diagnóstico de TB pulmonar em crianças (MS atual): cite os 5 parâmetros analisados e diga para que serve esse sistema.

A

Quadro clínico + Quadro radiológico + Teste tuberculínico + Contato com adulto com TB + Estado nutricional.
*Me dá a probabilidade de o paciente ter TB e indica tratamento, mas não da certeza (isso só conseguimos demonstrando o bacilo).

23
Q

Sistema de pontuação para diagnóstico de TB pulmonar em crianças (MS atual): destrinche sobre como iremos pontuar.

A

TABELA - FOTO.

  • Infecção respiratória que melhora com ATB para germes comuns: subtrair 10 pontos.
  • Raio X normal: subtrair 5 pontos.
24
Q

Sistema de pontuação para diagnóstico de TB pulmonar em crianças (MS atual): interpretação da pontuação final?

A
  • ≥ 40 pontos: diagnóstico muito provável = tratar.
  • 30 a 35 pontos: diagnóstico possível = tratar.
  • ≤ 25 pontos: diagnóstico pouco provável.
25
Q

TB é grave? Tem cura?

A

É grave, mas curável em praticamente 100% dos casos novos.

26
Q

Tratamento de TB é feito pelo método TDO (tratamento diretamente observado). O que é isso?

A
  • Regime ambulatorial, com supervisão 3x/semana da tomada dos medicamentos nos primeiros 2 meses e 1x/semana até o final do tratamento.
27
Q

Indicações de internação para tratamento de TB?

A
  • Meningite tuberculosa.
  • Indicações cirúrgicas em decorrência da TB.
  • Complicações graves da TB.
  • Intolerância medicamentosa incontrolável em ambulatório.
  • Estado geral que não permite tratamento em ambulatório.
  • Casos sociais.
28
Q

Cite as drogas usadas no tratamento de TB?

A

Rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol.

29
Q

Porque etambutol não é indicado a menores de 10 anos?

A

Não é indicado a menores de 10 anos pelo risco de neurite óptica e para evitar indução de resistência.
*Dica: etambutOLHO.

30
Q

Qual o esquema de tratamento da tuberculose em crianças menores de 10 anos?

A

2RHZ/4RH: RHZ nos 2 primeiros meses e RH nos próximos 4 meses.
- Diariamente, em jejum, dose de acordo com peso.

*Casos com evolução clínica insatisfatória: podemos prolongar o tratamento por mais 3 meses = 2RHZ/7RH.

31
Q

Qual o esquema de tratamento da tuberculose em crianças ≥ 10 anos?

A

2RHZE/4RH (mesma do adulto).

32
Q

Qual o esquema terapêutico para TB meningoencefálica?

A

< 10 anos: 2RHZ/10RH.
≥ 10 anos: 2RHZE/10RH.
- Associa-se corticoide aos casos graves = prednisona oral (1 a 2 mg/kg/dia, 4 semanas) ou Dexametasona IV (0,3 a 0,4 mg/kg/dia, 4-8 semanas).
semanas).

*Ou seja, tto por 1 ano!

33
Q

Tuberculose na gravidez e durante amamentação: esquema terapêutico? prevenção de TB congênita?

A
  • 2RHZE/4RH + piridoxina (50 mg/d) pelo risco de toxicidade neurológica da isoniazida no RN.
  • Prevenção da TB congênita: diagnóstico precoce e administração do tratamento de TB na mãe grávida.
34
Q

Mãe bacilífera pode amamentar?

A

Sim, poderá amamentar usando máscara (para os cuidados com o RN usar tb, enquanto baciloscopia do escarro for positiva).
*Exceção à amamentação: mastite tuberculosa.

35
Q

Porque rifampicina é usada em todos os esquemas?

A

Pois ela atua quando BK está dentro do macrófago; quando está no caseo e quando está na caverna.

36
Q

Cite algumas reações adversas das drogas RHZE.

A
  • Rifampicina: cor laranja nas fezes, urina, suor, lágrimas.
  • Isoniazida: neuropatia periférica (tratada com vitamina B6).
  • Pirazinamida: artralgia, rash.
  • Etambutol: náusea e vomito, dor abdominal, hiperuricemia com artralgia.
37
Q

Vacinação BCG: objetivo? técnica? confere imunidade por quanto tempo?

A
  • Diminui incidência de formas graves de TB, como a meníngea e a miliar.
  • Vacina atenuada, via ID no braço direito, logo após o nascimento (salvo exceções). *A segunda dose foi suspensa desde 2006.
  • Imunidade por 10-15 anos. Mas considera-se que depois que crescemos reduz o risco.
38
Q

Vacinação BCG: contraindicações relativas?

A
  • RN com < 2kg.
  • Afecções dermatológicas no local da vacinação ou generalizadas.
  • Uso de imunossupressores.

*Adiar até resolução das situações.

39
Q

Vacinação BCG: contraindicações absolutas?

A
  • Adultos HIV positivo (a partir dos 5 anos, independentemente dos sintomas) e crianças sintomáticas.
  • Imunodeficiência congênita.
40
Q

Vacinação BCG: evolução da lesão?

A

No dia da vacina tem só uma mácula. Tem que ulcerar, isso indica resposta ao Ag boa. No início tem secreção serosa, depois sero-purulenta porque tem bactérias na pele, orientar a só lavar com água e sabão, em 1 ou 2 meses ocorre a fistula e ela tem prazo pra cicatrizar -> da 6ª a 12ª semana tem cicatriz com 4-7mm. (Fistula > 1cm que não cicatriza ou mais de 6 meses aberta tem que tratar).

*Aula XL.

41
Q

Vacinação BCG: complicações?

A
  • Abscesso quente: tinha uma bactéria ali na hora que vacinou, como stafilo ou strepto, tem que dar ATB pra bactéria gram positiva, de 7-10d.
  • Abscesso frio: trata 6m com isoniazida, m bovis que causa.
  • Úlcera maior que 1 cm: trata com isoniazida, não cicatrizou bem.
  • Gânglios fistulizados: trata com isoniazida.

*Todos devem que ser tratados = Isoniazida 10 mg/kg/dia, exceção = abscesso quente.
(Aula XL.)

42
Q

O que é tuberculose latente?

A
  • Indivíduo tem a infecção, mas não desenvolveu a doença.
  • São assintomáticos que tiveram contato. Realizar RX e PPD.
    1- Raio X de tórax estará normal.
    2- PT ou IGRA positivo.
43
Q

IGRA: vantagens e desvantagens sobre a PT?

A
  • Vantagem sobre a PT: não é influenciado pela BCG.
  • Desvantagens sobre a PT: custo elevado, necessidade de coleta de sangue, não recomendado para testes seriados, não é indicado em crianças < 2 anos (pouco confiável nesta faixa etária).
44
Q

IGRA: intepretação?

A
  • Positivo: ILTB presente.
  • Negativo: ILTB ausente.
  • Indeterminado: repetir o teste.
45
Q

Tratamento da ILTB (antiga quimioprofilaxia secundária) - MS UpDate: indicações de tratamento?

A
  • Crianças com menos de 10 anos que sejam contatos de casos de TB com PT ≥ 5 mm, independentemente da vacinação previa com BCG: iniciar QMP.
  • Crianças com imunossupressão (HIV, pré-transplante ou que iniciarão terapia imunossupressora): independente de contato com caso de TB, fazer PT e se ≥ 5 mm iniciar QMP.
46
Q

Tratamento da ILTB (antiga quimioprofilaxia secundária) - MS UpDate: cite os 2 esquemas terapêuticos?

A

1) Isoniazida (180 doses em 6 a 9 meses): 1ª escolha.
2) Rifampicina (120 doses em 4 a 6 meses): será 1ª escolha quando:
- Crianças < 10 anos.
- Adulto > 50 anos.
- Pacientes com hepatopatias.
- Resistência ou tolerância à isoniazida.
* Obs.: rifampicina está CI nos PVHIV (pacientes vivendo com HIV) em uso de inibidores de protease e dolutegravir.

47
Q

Como é feita a quimioprofilaxia para RN coabitantes de caso-índice bacilífero?

A

Iniciar quimioprofilaxia primária com Isoniazida e após 3 meses fazer PT:

  • PT ≥ 5 mm: manter quimioprofilaxia por mais 3 meses e não vacinar com a BCG.
  • PT < 5 mm: suspender quimioprofilaxia e vacinar com BCG.
48
Q

Como é feito o controle dos comunicantes em:

  • Contatos sintomáticos?
  • Contatos assintomáticos?
A
  • Contatos sintomáticos: investigar TB = exame de escarro (baciloscopia ou TRM-TB), RX de tórax e/ou outros exames de acordo com sintomas.
  • Contatos assintomáticos: prova tuberculínica e s/n RX de tórax, além de tratar ILTB, quando indicado, exceto contatos assintomáticos vivendo com HIV que, independentemente do resultado da PT devem tratar ILTB.