Atendimento inicial ao politraumatizado Flashcards

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1
Q

O trauma é evitável?

A

O trauma é considerado uma “doença” peculiar por ser a única totalmente evitável, com medidas governamentais ou apenas comportamentais.

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2
Q

Comente sobre o padrão trimodal (Trunkey - 1982) de mortalidade no trauma (causas, tto tb)

A
  • Primeiro pico (50% dos óbitos): segundos a minutos após, por lesões graves de difícil tratamento. Causas: apneia por TCE/TRM, lesão cardíaca e/ou aórtica. Tratamento: prevenção primária (Lei Seca, cinto de segurança, airbag).
  • Segundo pico (30% dos óbitos): entre minutos até as primeiras 24 horas após o evento. Causas: TCE, trauma de tórax, abdome, pelve. Tratamento: ATLS (evitável por atendimento inicial adequado).
  • Terceiro pico (20% dos óbitos): após as primeiras 24 horas. Causas: por complicações sistêmicas, como TVP/TEP, sepse, SDMOS. Tratamento: assistência médica pós-atendimento inicial.
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3
Q

Qual é o primeiro e mais importante princípio do atendimento pré-hospitalar às vítimas de trauma?

A

Segurança da cena (antes do início de qualquer procedimento). Ex.: sinalizar via pública, aguardar liberação do corpo de bombeiros.

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4
Q

Desastre x catástrofe: conceito?

A

Esgotamento de recursos usuais: danos (materiais ou humanos) ultrapassaram a capacidade de solução imediata pelos serviços locais disponíveis. Catástrofe envolve ainda meio ambiente e causa prejuízo de abastecimento, comunicação e transporte.

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5
Q

Como é feita a triagem no pré-hospitalar para classificar as vítimas pela escala START?

A

FOTO.
Simple Triage And Rapid Treatment:
1- capacidade de locomoção? Sim = verde, não = próximo item.
2- respira? sim = próximo item; não = morte.
3- FR; enchimento capilar e nível de consciência? E classifica em crítico (FR > 30; enchimento capilar > 2; nível de consciência alterado -> vermelho) ou urgente (amarelo).

Classes:

  • Verde: estável, deambula, pode aguardar.
  • Amarelo: potencialmente grave, sem risco em 2 horas. (Não tem capacidade de locomoção, mas o estado fisiológico está adequado)
  • Vermelho: grave, risco em 2 horas. (Não tem capacidade de locomoção e o estado fisiológico está comprometido -> isso é visto pela regra “30-2/pode fazer” = FR > 30; TEC > 2; consciência diminuída = “não pode fazer” -> nessas circunstancias iremos classifica-lo em vermelho, ao invés de amarelo).
  • Preto: óbito.
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6
Q

Catástrofes e desastres são classificados pela central de regulação em 3 zonas, quais? Comente.

A
  • Zona quente: é o epicentro do acidente, onde se deve evitar o excesso de pessoas e recursos, pelo risco de novos eventos adversos. Profissional de saúde não entrará aqui, socorristas paramédicos irão socorrer as pessoas.
  • Zona morna: região segura mais próxima do evento, onde se deve montar o posto médico avançado para tratamento inicial das vítimas mais graves.
  • Zona fria: região mais segura, onde se deve concentrar a maior parte dos recursos humanos e materiais para atendimento.
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7
Q

Estabelecida a gravidade das vítimas, devemos avaliar se os recursos humanos e estruturais são suficientes para atender a todos. Complete as frases a seguir:
1) Quando número de vítimas e gravidade das lesões excedem a capacidade de atendimento (eventos _______): daremos “prioridade” de atendimento para _______.

2) Quando número de vítimas e gravidade das lesões não excedem a capacidade (eventos _______): daremos “prioridade” de atendimento para _______.

Obs: crianças, idosos e gestantes apresentam peculiaridades, mas _______.

A

1) Quando número de vítimas e gravidade das lesões excedem a capacidade de atendimento (eventos EM MASSA): daremos “prioridade” de atendimento para QUEM TENHA MAIOR CHANCE DE VIDA.
2) Quando número de vítimas e gravidade das lesões não excedem a capacidade (eventos MÚLTIPLOS): daremos “prioridade” de atendimento para OS MAIS GRAVES. Obs: crianças, idosos e gestantes apresentam peculiaridades, mas não são prioridade no atendimento em situações de múltiplas vítimas.

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8
Q

Avaliação inicial é um processo dinâmico em que as lesões são diagnosticadas e tratadas simultaneamente. Cite as etapas da avaliação inicial (6).

A
  1. Exame primário e reanimação.
  2. Medidas auxiliares ao exame primário.
  3. Exame secundário e história.
  4. Medidas auxiliares ao exame secundário.
  5. Reavaliação e monitorização contínua.
  6. Cuidados definitivos.
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9
Q

Exame primário é basicamente o ABCDE, cite cada item.

A
  • A: via aérea com proteção cervical (Airway).
  • B: respiração e ventilação (Breathe).
  • C: circulação com controle da hemorragia (Circulation).
  • D: incapacidade, estado neurológico (Disability).
  • E: exposição com controle do ambiente (Exposure).

Só se passa para o próximo passo (próxima letra) após o anterior ser completamente resolvido. E ao final do atendimento o paciente deve ser reavaliado.

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10
Q

A – Controle de via aérea e colar cervical: o que fazer? Como fazer?

A

1- Garantir VA pérvia (manobras de chin lift = elevação do mento; jaw thrust = anteriorização da mandíbula), além de retirada de corpo estranho e aspiração de secreções; com ESTABILIZAÇÃO da coluna cervical com colar rígido e head blocks.
2- Se paciente ficar consciente oferte máscara de venturi; já se paciente inconsciente e com pulso pode tentar cânula de Guedel + máscara de O2; caso não melhore/indicações de VA artificial:
a)- IOT.
2- Se CI a IOT, tentar dispositivo supraglótico (máscara laríngea/combitubo), e se ñ der vai pra VA cirúrgica.
3- Via aérea cirúrgica: cricotireoidostomia ou traqueostomia = qnd temos CI a IOT.
4- Cricotireoidostomia por punção = qnd precisa de acesso cirúrgico imediato (“sufoco total”).

*Crico cirúrgica deve ser evitada em < 12 anos.

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11
Q

Indicações de VA artificial?

A

Apneia, incapacidade de manter via aérea devido à queda do nível de consciência, proteção das vias aéreas, comprometimento iminente das vias aéreas (lesão por inalação, fratura facial, convulsões reentrantes), TCE grave com Glasgow ≤ 8, incapacidade de manter oxigenação adequada com ventilação sob máscara.

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12
Q
  • Sinal de que via aérea está pérvia?

- Sinais de obstrução da VA?

A
  • Sinal de que via aérea está pérvia: falar ou chorar.

- Sinais de obstrução: respiração ruidosa, roncos.

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13
Q

B – Respiração e ventilação: o que fazer? Como fazer?

A
  • Garantir ventilação.

- Oferecer oxigênio suplementar (≥ 11 L/min) + exame sumário do aparelho respiratório.

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14
Q

B – Respiração e ventilação: como é feito o diagnóstico das lesões com risco imediato à vida?

A

Diagnóstico clínico, através do exame físico: inspeção, palpação, percussão e ausculta. E demanda tratamento imediato.

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15
Q

B – Respiração e ventilação: o que todo politraumatizado deve receber independente da lesão?

A

Independente da lesão, todo politraumatizado deve receber oxigênio suplementar, além de medir a saturação continuamente com oxímetro de pulso.

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16
Q

B – Respiração e ventilação: Trauma torácico - quais as lesões com risco de morte (5) e conduta? (seja objetiva)

A

1- Pneumotórax hipertensivo: tratamento é punção descompressiva no 2º (para crianças) ou 5º (adultos) EIC entre a LAM e LAA ou transformar em pneumotórax aberto.
2- Pneumotórax aberto: curativo de 3 pontas.
3- Lesões da árvore traqueobrônquica: suporte ventilatório, drenagem, broncoscopia, cirurgia.
4- Hemotórax maciço: drenagem pleural e avaliação cirúrgica precoce. Obs.: se drenar > 1.500 ml tem que mandar para toracotomia. Ou > 200 ml/h nas primeiras 3 horas = toracotomia.
5- Tamponamento cardíaco: pericardiocentese e avaliação cirúrgica precoce.

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17
Q

B – Respiração e ventilação: Trauma torácico - quais as lesões com risco iminente?

A

Pneumotórax simples, hemotórax, contusão pulmonar, tórax instável, contusão cardíaca, rotura traumática da aorta, ferimento transfixante do mediastino, rotura traumática do diafragma, outras (enfisema subcutâneo, asfixia traumática, ruptura esofágica, fraturas ósseas).

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18
Q

C – Circulação com controle da hemorragia: o que fazer?

A

Reposição volêmica + controle da hemorragia.

  • Verificar pulso, perfusão, cor e temperatura. Buscar sangramentos.
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19
Q

C – Circulação com controle da hemorragia: quais as condutas?

A
  • Compressão direta de sangramentos externos ativo (torniquete só usa se amputação traumática, causa isquemia).
  • Hemorragia não aparente: pesquisar sangue em cavidade abdominal, torácica ou pélvica.
  • Reposição volêmica.
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20
Q

C – Circulação com controle da hemorragia: como fazer a reanimação volêmica?

A

Reposição volêmica em 2 acessos periféricos calibrosos. Se ñ conseguir: acesso central, dissecção de safena ou acesso intraósseo:
- Bolus de 1 a 2 litros de Ringer Lactato (39 ºC) para adulto ou 20 ml/kg para criança.

21
Q

C – Circulação com controle da hemorragia: Reposição volêmica dependerá do grau de choque (tabela) - comente-a.

A

1) Classe I: normal, perda leve. Monitorizar (cristaloide pode ser considerado).
2) Classe II: taquicardia. Cristaloide.
3) Classe III: hipotensão. Cristaloide + hemotransfusão.
4) Classe IV: hemorragia maciça. Protocolo de transfusão maciça.

22
Q

C – Circulação com controle da hemorragia: o que é hemorragia maciça? Como é feito o protocolo de transfusão maciça?

A
  • Hemorragia maciça: paciente que teve > 10UI de CH transfundidas em < 24h ou necessidade do uso de mais de 3 ou 4UI de CH por hora. Nesses casos (choque grau IV), é indicado o protocolo de transfusão maciça, em que além dos concentrados de hemácia, faz a reposição de plasma e plaquetas. Não é bem definido, mas alguns dizem para repor 2 CH, 1 plasma fresco e 1 plaqueta.
23
Q

Qual a principal causa de mortes evitáveis por trauma?

A

A perda sanguínea. Todo paciente politraumatizado em choque é portador de CHOQUE HIPOVOLÊMICO até segunda ordem.

24
Q

Como calcular e qual o valor normal de pressão de pulso?

A

Pressão de pulso = PAS – PAD, é considerada normal quando resultado é > 30.

  • Se paciente tem pressão convergente significa que ele sangrou, fez vasoconstrição (aumento da RVS) e a PAD subiu = sangramento, dai pressão de pulso cai (< 30)..
25
Q

C – Circulação com controle da hemorragia: medidas auxiliares importantes aqui?

A

Cateterismo vesical e sonda gástrica.

26
Q

D – Avaliação neurológica: o que fazer?

A

Avaliação neurológica sumária:

- Nível de consciência com escala de Glasgow e tamanho/reatividade das pupilas.

27
Q

D – Avaliação neurológica: Escala de Glasgow?

A
  • Abertura ocular: 4- espontânea, 3- ao estímulo verbal, 2- à pressão (e não a dor como antes), 1- sem resposta. Ou NT (não testado).
  • Resposta verbal: 5- orientada, 4- confuso, 3- palavras (e não mais palavras inapropriadas), 2- sons, 1- sem resposta. Ou NT (não testado).
  • Resposta motora: 6- obedece à comandos, 5- localiza dor, 4- flexão normal (retirada), 3- flexão anormal (decorticação), 2- extensão (descerebração), 1- sem resposta (flacidez). Ou NT (não testado).
28
Q

D – Avaliação neurológica: Paciente com rebaixamento do nível de consciência devemos revisar…?

A

Revisar vias aéreas, ventilação, oxigenação e perfusão.

29
Q

D – Avaliação neurológica: Classificação e conduta do TCE?

A
  • Leve: Glasgow 14-15. Conduta: observação.
  • Moderado: Glasgow 9-13. Conduta: TC e observação.
  • Grave: Glasgow ≤ 8. Conduta: TC, via aérea definitiva, controle da PIC.
30
Q

E – Exposição: o que fazer?

A
  • Despir completamente o paciente, buscar lesões (avaliação do dorso, períneo e extremidades).
  • Prevenção da hipotermia: cobertores, manta térmica e fluidos aquecidos.
31
Q

CITE as medidas auxiliares à avaliação primária?

A

Monitorização não invasiva; sondagens urinária e gástrica; exames radiológicos.

32
Q

Medidas auxiliares à avaliação primária: Como é a monitorização não invasiva?

A
  • Monitorizar o traçado eletrocardiográfico e a saturação de oxigênio com oxímetro de pulso; se possível avaliar PA.
  • Avaliar gasometria colhida no exame primário.
33
Q

Medidas auxiliares à avaliação primária: sondagens urinária é importante pq? Deve ser feito em quem?

A

Sondagem vesical deve ser feita em todos os traumatizados, EXCETO na suspeita de lesão uretral, pois a DIURESE é o principal parâmetro para avaliação da resposta à expansão volêmica.

34
Q

Medidas auxiliares à avaliação primária: sonda gástrica é indicada para quem? Qual a contraindicação?

A
  • Indicada principalmente àqueles em ventilação mecânica ou com trauma abdominal.
  • Contraindicada na suspeita de fratura da base do crânio e da lâmina crivosa (pela possibilidade de penetração da sonda na cavidade craniana).
35
Q

Medidas auxiliares à avaliação primária: exames radiológicos obrigatórios aqui?

A

Radiografia de bacia e radiografia de tórax AP, desde que não interrompam as medidas de reanimação.

36
Q

Medidas auxiliares à avaliação primária: quais exames tb podem ser feitos em pacientes chocados que precisam de pesquisa de sangramento intraperitoneal?

A

FAST e lavado peritoneal.

37
Q

Sinais que indicam lesão uretral (contraindicando sondagem urinária)? Conduta frente à isso?

A

Sangue no meato uretral, equimose perineal, sangue no escroto ou fratura pélvica. Conduta: realizar uretrocistografia retrógrada (após estabilização) antes da sondagem vesical.

  • Obs.: Deslocamento cranial da próstata ao toque retal NÃO É CONSIDERADO SINAL CONFIÁVEL segundo a 10ª edição do ATLS.
38
Q

Cite os sinais de fratura da base do crânio.

A

Hematoma periorbital bilateral (sinal do guaxinim), hematoma de mastoide (sinal de Battle), saída de sangue ou líquor pelo tímpano/nariz. Optar por sonda orogástrica.

39
Q

Exame secundário e história: qnd indicar? consiste em que?

A

Após terminar a avaliação primária, com paciente estável ou tendendo a estabilização, realizar avaliação secundária, que consiste na história detalhada e exame pormenorizado do paciente.

40
Q

Exame secundário e história: história consiste em que?

A

AMPLA:

  • A: alergia.
  • M: medicamentos de uso habitual.
  • P: passado médico, prenhez.
  • L: líquidos e sólidos ingeridos.
  • A: ambiente do trauma.
41
Q

Exame secundário e história: como é o exame físico?

A

Exame físico da cabeça aos pés: cabeça, face e pescoço, tórax, abdome, períneo, reto, vagina, musculoesquelético, exame neurológico completo.
Resumo = “Dedos e tubos em todos os orifícios”.

42
Q

Medidas auxiliares ao exame secundário, radiografias, procedimento diagnósticos: consiste em que?

A
  • Realizado com paciente estável respiratória e hemodinamicamente através de TC, radiografias, endoscopias e US.
  • Uso de analgésicos (opioides EV), estado de vacinação antitetânica.
43
Q

Reavaliações frequentes, monitorização contínua: consiste em que?

A
  • Monitorizar sinais vitais de forma contínua.

- Em caso de alterações em algum parâmetro: reavaliar o paciente pelo ABCDE.

44
Q

Transferência para o tratamento definitivo: pq fazê-lo? como é feito? é importante registrar o que no prontuário?

A
  • Local adequado para o tratamento adequado, conforme acordos de transferência.
  • A transferência não deve ser retardada pela realização de exames diagnósticos, e o politraumatizado deve ser transportado na presença de um médico, que deve continuar a reavaliação contínua durante o transporte.
  • Registrar todas as etapas do atendimento, alterações clínicas e resultados de exames no prontuário.
45
Q

Cite as Escalas de Trauma

A
  • RTS (Revised Trauma Score).
  • ISS (Injury Severity Score).
  • TRISS (Trauma and Injury Severity Score).
46
Q

RTS – Revised Trauma Score: se baseia em que parâmetros? Pontuação?

A

Usa parâmetros fisiológicos = é calculado com base nos valores da ECG (Glasgow), da PAS e da FR.
- Quanto maior o valor pontuado pela escala (RTS varia de 0-8), melhor é o prognóstico.

47
Q

ISS – Injury Severity Score: se baseia em que parâmetros? Pontuação?

A
Usa parâmetros anatômicos = considera lesão em 6 regiões corporais:
1-	Cabeça e pescoço.
2-	Face.
3-	Tórax.
4-	Abdome/conteúdo pélvico.
5-	Extremidades e anel pélvico.
6-	Geral ou externo.
  • ISS varia de 1 a 75, sendo o 75 o mais grave.
48
Q

TRISS – Trauma and Injury Severity Score: usa que parâmetros?

A

Usa ambos os parâmetros.

  • É a associação dos valores de RTS ao ISS.
  • Leva em consideração também a idade e o mecanismo do trauma (penetrante ou contuso).
  • American College of Surgeons recomenda o TRISS para estudos clínicos e epidemiológicos.
49
Q

Se você atende uma vítima de atropelamento com TCE grave, inconsciente, pupilas anisocóricas e ao mesmo tempo hipotenso, taquicárdico e com sinais de hemorragia intraperitoneal, o que você faz primeiro: TC de crânio ou laparotomia exploradora?

A

Laparotomia exploradora (resolve problema do C, e depois o D).