Alergia alimentar e Anafilaxia Flashcards
Reações adversas aos alimentos se divide em 2 grupos, quais?
- Alergia alimentar.
- Intolerância alimentar.
Alergia alimentar: definição?
É um grupo de reações adversas a alimentos que envolve uma resposta imunológica (hipersensibilidade) mediada por IgE ou por células.
Intolerância alimentar: definição?
Ocorre por resposta fisiológica indesejada e NÃO por resposta imunológica (hipersensibilidade não alérgica), mas sim deficiência/falta de enzima. Exemplo: intolerância a lactose, há a deficiência da enzima lactase.
Alergia alimentar é mais comum em que faixa etária?
É mais comum em crianças. Cerca de 6% das crianças tem alergias alimentares nos 3 primeiros anos de vida.
Quais os principais alimentos envolvidos na alergia alimentar?
- Leite de vaca (2,5%).
- Ovo (1,5%).
- Amendoim (0,6%).
- Soja, trigo, milho, arroz, peixes e frutos do mar.
Qual a idade em que geralmente aparece a alergia por:
- Leite de vaca?
- Ovo?
- Amendoim?
- Leite de vaca: até os 12 meses.
- Ovo: até os 18 meses.
- Amendoim: aos 14 meses.
Cite alergias alimentares que costumam ser transitórias e outras que costumam ficar ao longo da vida.
- As alergias ao leite e ao ovo costumam desaparecer com a idade (transitórias).
- Alergias ao amendoim ou a frutos do mar costumam ficar ao longo da vida.
É comum ocorrer reação anafilática decorrente de alergia alimentar?
Sim, a alergia alimentar é responsável por 50% das reações anafiláticas que resultam em hospitalização.
Na alergia alimentar, podemos encontrar todos os tipos de reações de hipersensibilidade descritos por Gell e Coombs. Qual é a mais comum? (Cite as outras só para saber).
1- Tipo I: mediado por IgE – anafilaxia, urticária, asma e alguns tipos de manifestações gastrintestinais. É o tipo mais comum.
2- Tipo II: citotoxicidade mediada por anticorpos – rara na alergia alimentar.
3- Tipo III: é mediada por imunocomplexos – artralgias e lesões cutâneas purpúricas.
4- Tipo IV: mediadas por células – doença celíaca, hemossiderose pulmonar secundária à alergia ao leite de vaca. As manifestações clínicas são mais tardias, várias horas após o contato.
Cite a classificação CLÍNICA das alergias alimentares.
- Mediadas por IgE. Obs.: anafilaxia TEM que ser mediada por IgE.
- Reações não mediadas por IgE (mediadas por células). Obs.: não cursam com anafilaxia.
- Reações mistas (mediadas por IgE e células).
Qual o tipo de reação, de acordo com o mecanismo imunlógico, mais comum da alergia alimentar?
Alergia alimentar mediada por IgE.
Alergia alimentar mediada por IgE: surgem em quanto tempo?
Surgem imediatamente após a ingestão do alimento, entre minutos e horas depois.
Alergia alimentar mediada por IgE: patogênese?
Indivíduo susceptível + exposição ao alérgeno (alimento) = formação de anticorpos IgE específicos que se ligam a receptores nos mastócitos e basófilos (se proliferam) e quando há novo contato com o alérgeno = mastócitos e basófilos liberam mediadores resultando em hipersensibilidade imediata (anafilaxia).
Alergia alimentar mediada por IgE: o que os mediadores liberados provocam?
- Vasodilatação (hipotensão).
- Contração da musculatura lisa (broncoespasmos).
- Hipersecreção de muco.
- Estímulo de eosinófilos através de citocinas
Quais as manifestações clínicas mais comuns dessa das alergias alimentares MEDIADA POR IGE?
1) Reações cutâneas: dermatite atópica, urticária aguda, angioedema.
2) Gastrintestinais: edema e prurido de lábios, síndrome da alergia oral (sensação de dormência na língua e palato), vômitos e diarreia.
3) Respiratórias: broncoespasmo, asma, rinite, edema de laringe.
4) Reações sistêmicas: anafilaxia com hipotensão e choque.
Alergia alimentar NÃO mediada por IgE: ocorrem em quanto tempo?
As manifestações são mais tardias, em horas ou até dias após a ingestão.
Alergia alimentar NÃO mediada por IgE: patogênese?
É uma hipersensibilidade mediada por células = ocorre ativação de linfócitos T com produção de citocinas (processo lento e crônico).
Alergia alimentar NÃO mediada por IgE: quais as manifestações clínicas?
- Pele: dermatite herpetiforme.
- TGI: proctocolite, enteropatia, enterocolite, síndrome da enterocolite induzida por proteína alimentar (FPIES).
- Sistema respiratório: casos de hemossiderose pulmonar.
Alergia alimentar NÃO mediada por IgE: síndrome da enterocolite induzida por proteína alimentar (FPIES) - o que é? É vista em que fx etária? clínica?
- É a enterocolite/proctocolite perdedora de proteínas (ex.: proteína do leite da vaca).
- Vista em lactentes.
- Clínica: vômitos, diarreia com sangue, irritabilidade, ganho ponderal ruim (failure thrive).
Alergia alimentar NÃO mediada por IgE: síndrome da enterocolite induzida por proteína alimentar (FPIES) - diagnóstico e conduta?
- Diagnóstico: biópsia intestinal pela colonoscopia com perda das vilosidades intestinais.
- Conduta: exclusão do alérgeno (ex.: restrição de leite de vaca na dieta materna) e repetição do exame com a normalização das vilosidades.
Alergia alimentar mista: são mediadas por quem?
IgE e células.
- Há mecanismos mediados por IgE, com participação de linfócitos T e de citocinas pró-inflamatórias.
Alergia alimentar mista: cite as manifestações clínicas.
- Pele: dermatite atópica.
- TGI: esofagite eosinofílica e gastrite eosinofílica.
- Aparelho respiratório: asma.
Alergia alimentar mista: esofagite eosinofílica - como é o quadro? é induzido por qual alimento? diagnóstico? tratamento?
- Quadro semelhante ao refluxo gastroesofágico crônico, que não responde aos medicamentos.
- É induzido pelo leite de vaca - APLV (ou formula, que contem leite de vaca).
- Diagnóstico: biópsia.
- Tratamento: retirada do leite de vaca.
Alergia alimentar mista: gastrite eosinofílica - quadro clinico?
- Ocorre perda acentuada de peso.
- Criança que não cresce (failure to thrive).
“Nem toda reação mediada por IgE leva a anafilaxia, mas toda anafilaxia é mediada por IgE.” Está correto?
SIM
Alergia alimentar: diagnóstico?
História:
- Identificar o alimento suspeito e a quantidade ingerida.
- Intervalo entre comer e passar mal (ver se foi imediata – IgE).
- Identificar os sintomas e verificar se eles foram iguais em outra ocasião com o mesmo alimento.
- Investigar se há influência do exercício físico.
Alergia alimentar: cites os exames complementares.
- Testes cutâneos (teste de puntura ou teste prick).
- Dosagem sérica de IgE específica (RAST).
Alergia alimentar: testes cutâneos podem ser usados qnd?
São uteis nas reações mediadas por IgE. Se negativo: exclui reação mediada por IgE.
Alergia alimentar: dosagem sérica de IgE específica - níveis séricos e correlação com alimentos?
> 15 kU/L = leite de vaca.
7 kU/L = ovo.
14 kU/L = amendoim.
Como fazer o diagnóstico de alergia alimentar mediadas por células, além da história clínica?
- NÃO há teste a ser feito para reações alérgicas mediadas por células, pois testes cutâneos tem valor limitado pois avaliam IgE!
- Diagnóstico é feito por “desafio alimentar”.
Alergia alimentar: Diagnóstico pelo “desafio alimentar”: como é feito?
- Mediado por IgE: retirar o alimento suspeito da dieta por 14 dias e depois reintroduz.
- Mediado por células: retirar o alimento suspeito da dieta por 8 semanas e depois reintroduz.
Alergia alimentar: tratamento?
- Eliminar o alimento da dieta.
Obs.: Se atentar a rótulos de alimentos, cosméticos e medicamentos. - Se história de reação alérgica grave:
1) Epipen.
2) Alerta por escrito em caso de ingestão acidental.
3) Imunoglobulina anti-IgE.
Alergia alimentar: prevenção?
1) Demora na introdução de alimentos para crianças de família com história de atopias.
a) Leite de vaca: esperar até 1 ano de vida.
b) Amendoim: esperar até 3 anos de vida.
2) Mãe que amamenta: evitar amendoim e outros potenciais alérgenos.
APLV: é comum na infância?
Sim, leite de vaca é um dos principais alérgenos nessa faixa etária.
APLV: porque ocorre?
É uma reação imunológica contra proteínas do leite de vaca, especialmente a Beta-lactoglobulina (não presente no leite materno, mas está na fórmula infantil tb).
APLV: em que faixa etária costuma ocorrer a sensibilização a esse alimento?
No período neonatal, diante a oferta de fórmula ao invés do leite materno no berçário.
APLV tem relação com história família de atopia?
Sim, pais com asma tem 4x mais histórias de crianças alérgicas aos alimentos.
APLV dura por toda a vida?
Alergia ao leite de vaca é transitória na maioria das vezes! Cerca de 85% das crianças desenvolvem tolerância entre 3 e 5 anos de idade.
APLV: clínica?
- É imediata (mediada por IgE): ocorre minutos após a ingestão do alimento e raramente os sintomas tem início 2 horas após a ingestão.
- Sintomas cutâneos: urticária aguda, urticária e contato e dermatite atópica são as mais frequentes.
- Sintomas gastrintestinais: cólica, refluxo, vômito, diarreia com sangue nas fezes, baixo ganho ponderal.
- Sintomas respiratórios: sibilância recorrente.
- Pode ocorrer anafilaxia.
APLV: o que pode provocar com relação ao ganho ponderoestatural do lactente? E do ferro?
- Déficit na velocidade de crescimento.
- Desnutrição.
- Deficiência de ferro (devido à colite e perda sanguínea continua pelo TGI).
APLV: estratégias de prevenção?
- Aleitamento materno exclusivo.
- Restrição à dieta materna (especialmente se tem história na família de alergias), com destaque ao leite de vaca.
- Manutenção do aleitamento exclusivo, introduzindo outros alimentos após 6 meses de idade.
APLV: cite as medidas para diagnóstico.
- História clínica e exame físico.
- Dieta de eliminação (exclusão) e teste de desencadeamento = método de escolha para lactentes.
- Testes cutâneos e sorológicos para IgE específica.
APLV - Diagnóstico: como é feita e interpretada a dieta de exclusão e teste de desencadeamento?
Dieta de eliminação (exclusão) com melhora da criança e teste de desencadeamento com a proteína suspeita (reintroduz o alimento e criança piora). *Obs.: reavaliação periódica deve ser feita, com novo teste desencadeamento, pois a APLV é transitória.
- Se criança faz ingestão de quantidades relevantes do alimento suspeito sem reação = exclui diagnóstico OU a criança deixou de ter a alergia com o tempo que ficou com a dieta de exclusão (alergia transitória).
APLV - Diagnóstico: quando o teste cutâneo é positivo? O que indica teste negativo?
- Teste cutâneo positivo: pápulas cutâneas > 8 mm em crianças < 2 anos tem um VPP de 95%.
- Teste cutâneo negativo para leite de vaca praticamente afasta o diagnóstico de alergia mediada por IgE (mas não afastas as não mediadas por IgE).
APLV - Diagnóstico: qnd a dosagem sérica de IgE para proteína do leite de vaca será positiva?
> 5 KU/L em crianças menores de 2 anos.
> 15 KU/L em crianças maiores de 2 anos.
Tratamento para APLV em lactentes em AME?
Dieta de restrição para mãe e mantém AME.
Tratamento para lactente com APLV IgE mediada em uso de fórmula?
Fórmula extensamente hidrolisada.
- Mas se criança tem ALTO risco de reações anafiláticas ou mantém/piora sintomas: é sugerido o uso de fórmulas de aminoácidos, ao invés da extensamente hidrolisada.
Tratamento para lactente com APLV IgE mediada em uso de fórmula - há uma alternativa ao uso de fórmulas extensamente hidrolisadas ou de aminoácidos? Se sim, qual?
Fórmula de soja, mas apenas APÓS os 6 meses de idade.
Tratamento para lactente com APLV NÃO mediada por IgE em uso de fórmula?
Fórmulas extensamente hidrolisadas e se manter/piorar sintomas, trocar para fórmula de aminoácidos.
Tratamento para lactente com APLV NÃO mediada por IgE em uso de fórmula - há uma alternativa ao uso de fórmulas extensamente hidrolisadas ou de aminoácidos? Se sim, qual?
Não, pois o uso de soja NÃO É RECOMENDADO aqui, devido ao risco de sensibilização simultânea (APLV+soja) de 60%.
O que pensar de MESMO com a fórmula de aminoácidos, lactente manter as manifestações de alergia?
Diagnóstico não é APLV então (aminoácido não causa a alergia), investigar outra causa.
Tratamento para lactente com APLV: por quanto tempo iremos manter o lactente em dieta restrita/fórmula extensamente hidrolisada/fórmula com aa? Explique a conduta subsequente a reintrodução.
Devemos reintroduzir o alimento em 8 semanas (com fórmula extensamente hidrolisada, só se melhorar que iremos no futuro voltar para fórmula normal) para ver se houve melhora (APLV é transitória). Se os sintomas voltarem = retira novamente e faz o teste novamente a cada 6 meses.
É indicado o uso de leite d cabra/ovelha para lactente com APLV? Pq?
É CONTRAINDICADO!
- Ocorre reação cruzada entre alergia ao leite de vaca com leite de cabra e ovelha em 90% dos casos. E além disso, o leite de cabra é carente ao ácido fólico e crianças desenvolviam anemia megaloblástica.
São indicadas fórmulas parcialmente hidrolisadas e fórmulas sem lactose para lactente com APLV?
Não são indicadas.
APLV x Intolerância a lactose: o que é a intolerância?
Dificuldade na digestão da lactose (carboidrato) em virtude da deficiência de lactase.
*E, inclusive, se criança tiver intolerância à lactose, ela se manifestaria com o próprio leite materno (leite materno tem concentração maior de lactose do que o leite de vaca).
APLV x Intolerância a lactose: qual é mais comum na infância?
APLV.
APLV x Intolerância a lactose: clínica da intolerância?
Sintomas apenas no aparelho digestivo, diarreia, cólicas, gases distensão abdominal.
Dermatite atópica tem relação com alergia alimentar?
1/3 das crianças com dermatite atópica sofrem de alergia alimentar.
Quais as principais manifestações clínicas cutâneas da alergia alimentar?
- Urticária aguda e angioedema.
* Observação: urticária crônica NÃO costuma ser relacionada aos alimentos.
Sintomas respiratórios isolados são comuns na alergia alimentar?
Não, sintomas respiratórios (broncoespasmos) isolados são raros na alergia alimentar.
Anafilaxia: definição?
É a liberação súbita de mediadores sistêmicos levando a reações imediatas e graves, potencialmente fatal.
Anafilaxia: patogênese?
- Ativação de mastócitos e basófilos mediada por IgE (imediata).
Anafilaxia: etiologia?
- Ambiente hospitalar: medicamentos, látex.
- Fora do hospital: alimentos (destaque para o amendoim).
- Idiopática.
- Não alérgica: induzida por agentes físicos (frio, exercício, AINEs, opioides, radiocontrastes)
Anafilaxia: Paciente com alergia ao látex, podem ter alergia com alimentos com proteínas homólogas, quais?
Banana, kiwi.
Anafilaxia: em quanto tempo iniciam os sintomas em:
- Medicamentos ou contrastes radiológicos?
- Alergias a insetos?
- Alergia alimentar?
- Medicamentos ou contrastes radiológicos: sintomas começam em 5 minutos.
- Alergias a insetos: em cerca de 15 minutos.
- Alergia alimentar: em 30 minutos.
Anafilaxia: quais são as manifestações clínicas (4 sistemas)?
1) Pele: urticária, angioedema, prurido na face.
2) Respiração: broncoespasmo e edema laríngeo são indicativos de risco de morte. Rouquidão ou disfonia e estridor = indicam comprometimento laríngeo. “Aperto na garganta”.
3) TGI: vômitos, diarreia.
4) Cardiovascular: hipotensão (choque anafilático), arritmias, taquicardia, vertigem, síncope, dor torácica.
Anafilaxia: como é feito o diagnóstico?
Clínica!
Quando pensar em choque anafilático?
Início abrupto de reações cutâneas e/ou respiratórias, principalmente se acompanhadas de hipotensão.
Choque anafilático: qnd PAS é definida como baixa de acordo com idade em criança?
- De 1 mês a 1 ano de idade: < 70 mmHg.
- Entre 1 ano e 10 anos de idade: < 70 mmHg + 2x a idade.
- Adolescentes e adultos: < 90 mmHg.
Anafilaxia: quais exames laboratoriais podemos pedir para o diagnóstico?
- IgE: aumento de IgE específica para agente suspeito. Obs.: não fazer a dosagem na fase aguda, pois pode ser negativa.
- Dosagem de triptase plasmático (pouco usado).
Anafilaxia: principal diagnóstico diferencial? Qual a diferença marcante com anafilaxia?
Reação vasodepressora: leva à palidez e síncope, porém, apresentam bradicardia (ao invés da taquicardia da anafilaxia).
Anafilaxia - Tratamento: conduta inicial? E sequência?
1) Conduta inicial: 1ª droga: Adrenalina, IM (ou até EV se tiver com acesso). Deixar paciente em decúbito dorsal e MMII elevados, além de manutenção adequada da volemia (expansão com cristaloides) e oximetria.
2) Na sequência:
- Beta-2 agonista inalado (salbutamol): para o broncoespasmo.
- Anti-histamínicos (difenidramina EV).
- Corticoide: na fase tardia.
3) Paciente deve ficar em observação por 6-8 horas em casos leves e 24h em casos graves.
Anafilaxia - Tratamento: adrenalina - dose, via de adm.
- Dose: 0,2 a 0,5 ml – 0,01 mg/kg em crianças, máximo de 0,3 mg – podendo repetir a cada 5 ou 15 minutos.
- Via IM: Aplicar no vasto lateral da coxa.
Anafilaxia - Tratamento: em q situações adicionaremos glucagon ao tto?
Pode ser administrado glucagon para aqueles que usam betabloqueadores (o que impede o efeito da adrenalina).
Anafilaxia - Tratamento: que medicações daremos na alta?
Para evitar recorrência = corticoide oral por 5-7 dias e anti-H1 por 7-ias.
O que é anafilaxia bifásica?
- Recorrência após aparente resolução, ocorrendo em até 4 horas. Por isso não podemos liberar paciente rapidamente após adrenalina.
- Podem ocorrer de 1 a 72h após o evento inicial.
Anafilaxia - prevenção: medidas gerais?
- Evitar o alérgeno.
- Epipen: caneta com adrenalina.
Anafilaxia - prevenção para quem tem história de anafilaxia com picada de inseto?
Epipen e imunoterapia (dessensibilização).
Anafilaxia com alimento associada ao exercício - o que é? Prevenção?
- Paciente que tem alergia a um alimento e ao fazer um exercício (como caminhar mesmo) tem a reação anafilática.
- Conduta: evitar exercícios por no mínimo 3 horas após a ingestão de alérgeno potencial.
Quais vacinas o paciente com alergia ao ovo não deve tomar?
Paciente com alergia ao ovo não deve tomar as vacinas contra influenza e febre amarela. O ideal é fazer teste antes.