Sepse e Choque Séptico Flashcards

1
Q

Sepse é definida como uma resposta desregulada do hospedeiro à infecção?

A

Verdadeiro:”Essa resposta desregulada resulta em disfunção orgânica ameaçadora à vida.”

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2
Q

A presença de disfunção orgânica é um critério para a definição de sepse?

A

Verdadeiro:”A disfunção orgânica é o aspecto crítico que diferencia sepse de uma infecção comum.”

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3
Q

A sepse pode ser definida apenas pela presença de infecção?

A

Falso:”Sepse é definida pela presença de disfunção orgânica ameaçadora à vida

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4
Q

Sepse é sempre uma condição secundária?

A

Verdadeiro:”Ela sempre ocorre como resultado de uma infecção que desencadeia a resposta desregulada.”

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5
Q

A definição de sepse inclui a expressão ‘resposta desregulada do hospedeiro à infecção’?

A

Verdadeiro:”Essa expressão é fundamental para compreender o mecanismo pelo qual a sepse se desenvolve.”

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6
Q

Quais são os critérios do qSOFA?

A

Verdadeiro:”Os critérios incluem pressão arterial sistólica < 100 mmHg

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7
Q

Qual é a conduta inicial diante de um paciente com sepse e qSOFA ≥ 2?

A

Verdadeiro:”A conduta inclui expansão volêmica com solução cristaloide (30 ml/kg)

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8
Q

Deve-se sempre iniciar antibioticoterapia antes de coletar culturas em pacientes sépticos?

A

Falso:”A coleta de urina e sangue para cultura deve ser realizada antes de iniciar a antibioticoterapia

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9
Q

Qual a importância do lactato sérico em pacientes com sepse?

A

Verdadeiro:”O lactato sérico é importante para avaliar a gravidade da hipoperfusão tecidual e orientar a terapia.”

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10
Q

Vasopressores são indicados se o paciente com sepse permanece hipotenso após reposição volêmica?

A

Verdadeiro:”Os vasopressores devem ser usados para manter a pressão arterial média ≥ 65 mmHg.”

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11
Q

O score qSOFA é utilizado atualmente como ferramenta diagnóstica para sepse?

A

Falso: O score qSOFA deixou de ser usado como ferramenta diagnóstica e é considerado hoje apenas como avaliador de prognóstico e tempo de internação em unidade intensiva.

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12
Q

O score qSOFA é atualmente considerado um avaliador de prognóstico e tempo de internação em unidade intensiva?

A

Verdadeiro: É considerado hoje apenas como avaliador de prognóstico e tempo de internação em unidade intensiva.

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13
Q

O qSOFA é mais específico, mas menos sensível que o NEWS para prever mortalidade hospitalar?

A

Verdadeiro: O qSOFA tem maior especificidade (79%) em comparação ao NEWS, mas apresenta menor sensibilidade (37%) para prever mortalidade hospitalar.

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14
Q

O sistema SOFA é recomendado para uso em pacientes fora da UTI?

A

Falso: O sistema SOFA é mais adequado para uso em ambientes de UTI devido à necessidade de dados laboratoriais específicos para sua aplicação.

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15
Q

NEWS é superior ao qSOFA na previsão de admissão em UTI e mortalidade em ambiente de emergência?

A

Verdadeiro: O NEWS mostrou maior sensibilidade em comparação ao qSOFA na previsão de admissões em UTI e mortalidade em pacientes com suspeita de sepse.

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16
Q

O MEWS e o NEWS utilizam variáveis semelhantes, mas o NEWS incorpora a saturação de oxigênio e o uso de oxigênio suplementar?

A

Verdadeiro: O NEWS é uma versão expandida do MEWS que inclui variáveis adicionais como saturação de oxigênio e uso de oxigênio suplementar.

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17
Q

qSOFA é recomendado como uma ferramenta primária de triagem para sepse em todos os contextos hospitalares?

A

Falso: O qSOFA é mais indicado para uso fora da UTI, como uma ferramenta rápida de triagem, enquanto o SOFA é preferido dentro da UTI.

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18
Q

O MEWS é adequado para monitoramento contínuo de pacientes estáveis em enfermarias?

A

Verdadeiro: MEWS é simples e eficaz para uso em enfermarias, ajudando na identificação precoce de deterioração em pacientes estáveis.

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19
Q

O SOFA pode ser usado para prognosticar a mortalidade em pacientes críticos na UTI?

A

Verdadeiro: SOFA é amplamente utilizado na UTI para avaliar a gravidade da falência de múltiplos órgãos e prever mortalidade.

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20
Q

O NEWS pode ser usado para decidir a necessidade de transferência para UTI?

A

Verdadeiro: Um escore elevado de NEWS pode indicar deterioração clínica significativa, sugerindo a necessidade de cuidados intensivos.

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21
Q

O qSOFA é utilizado para triagem rápida em pacientes com suspeita de sepse, sem a necessidade de exames laboratoriais?

A

Verdadeiro: qSOFA utiliza parâmetros clínicos facilmente avaliáveis à beira do leito, sem a necessidade de exames laboratoriais complexos.

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22
Q

O SOFA é mais simples e rápido de calcular que o qSOFA?

A

Falso: O SOFA é mais complexo e requer dados laboratoriais detalhados, enquanto o qSOFA é mais simples e rápido de calcular.

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23
Q

O MEWS inclui a saturação de oxigênio e o uso de oxigênio suplementar em seus parâmetros?

A

Falso: O NEWS, e não o MEWS, inclui a saturação de oxigênio e o uso de oxigênio suplementar como parte de seus parâmetros.

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24
Q

O qSOFA é considerado mais específico do que o NEWS para prever mortalidade em sepse?

A

Verdadeiro: O qSOFA tem maior especificidade, embora menor sensibilidade, em comparação ao NEWS, sendo útil para identificar pacientes em alto risco.

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25
Q

O SOFA é utilizado para identificar pacientes com alto risco de deterioração clínica fora da UTI?

A

Falso: O SOFA é específico para uso em UTI, enquanto escores como qSOFA e NEWS são mais utilizados fora da UTI.

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26
Q

Níveis elevados de lactato sérico (acima de 2 mmol/L) indicam hipoperfusão de órgãos, mesmo na ausência de hipotensão?

A

Verdadeiro: O lactato elevado é um marcador de hipoperfusão tecidual e pode indicar disfunção orgânica mesmo sem a presença de hipotensão.

27
Q

O qSOFA agrega parâmetros clínicos para a identificação precoce de sepse, como nível de consciência alterado, pressão arterial sistólica ≤ 100 mmHg e frequência cardíaca > 90 bpm?

A

Falso: O qSOFA utiliza nível de consciência alterado, pressão arterial sistólica ≤ 100 mmHg e frequência respiratória ≥ 22/min como critérios, não incluindo a frequência cardíaca.

28
Q

O NEWS é um sistema de alerta precoce com 6 parâmetros fisiológicos, incluindo frequência respiratória, saturação de oxigênio, frequência cardíaca, pressão arterial diastólica, nível de consciência e temperatura?

A

Falso: O NEWS avalia a frequência respiratória, saturação de oxigênio, uso de oxigênio suplementar, pressão arterial sistólica, frequência cardíaca, nível de consciência e temperatura corporal.

29
Q

Oligúria aguda (débito urinário < 0,5 ml/kg/h por 2 horas, apesar de reposição volêmica adequada) indica disfunção orgânica?

A

Verdadeiro: A oligúria aguda é um sinal de disfunção renal, que é um dos critérios para a identificação de disfunção orgânica na sepse.

30
Q

Níveis elevados de lactato sérico (acima de 2 mmol/L) indicam hipoperfusão de órgãos, mesmo na ausência de hipotensão?

A

Verdadeiro: O lactato elevado é um marcador de hipoperfusão tecidual e pode indicar disfunção orgânica mesmo sem a presença de hipotensão.

31
Q

O qSOFA agrega parâmetros clínicos para a identificação precoce de sepse, como nível de consciência alterado, pressão arterial sistólica ≤ 100 mmHg e frequência cardíaca > 90 bpm?

A

Falso: O qSOFA utiliza nível de consciência alterado, pressão arterial sistólica ≤ 100 mmHg e frequência respiratória ≥ 22/min como critérios, não incluindo a frequência cardíaca.

32
Q

O NEWS é um sistema de alerta precoce com 6 parâmetros fisiológicos, incluindo frequência respiratória, saturação de oxigênio, frequência cardíaca, pressão arterial diastólica, nível de consciência e temperatura?

A

Falso: O NEWS avalia a frequência respiratória, saturação de oxigênio, uso de oxigênio suplementar, pressão arterial sistólica, frequência cardíaca, nível de consciência e temperatura corporal.

33
Q

Oligúria aguda (débito urinário < 0,5 ml/kg/h por 2 horas, apesar de reposição volêmica adequada) indica disfunção orgânica?

A

Verdadeiro: A oligúria aguda é um sinal de disfunção renal, que é um dos critérios para a identificação de disfunção orgânica na sepse.

34
Q

A norepinefrina é o vasopressor de primeira linha recomendado no tratamento do choque séptico?

A

Verdadeiro: A norepinefrina é recomendada como vasopressor inicial em doses de 0,01 a 3 mcg/kg/min para manter a pressão arterial média (PAM) ≥ 65 mmHg.

35
Q

A epinefrina pode ser usada como agente de segunda linha quando a norepinefrina não é suficiente para alcançar o alvo hemodinâmico?

A

Verdadeiro: A epinefrina pode ser adicionada em doses de 0,05 a 0,5 mcg/kg/min para reforçar o efeito pressor quando a norepinefrina não é suficiente.

36
Q

A vasopressina deve ser usada em doses de 0,1 a 0,4 U/min como uma alternativa à norepinefrina em pacientes com choque séptico?

A

Falso: A vasopressina é frequentemente usada como adjuvante à norepinefrina em doses de 0,03 U/min, não como substituto, para reduzir a dose de norepinefrina necessária.

37
Q

A dopamina é preferida em relação à norepinefrina para pacientes com bradicardia e choque séptico?

A

Verdadeiro: A dopamina pode ser usada em doses de 5 a 20 mcg/kg/min em casos de bradicardia, mas é geralmente evitada devido ao risco aumentado de arritmias.

38
Q

A terlipressina é comumente usada em substituição à vasopressina no manejo do choque séptico?

A

Falso: A terlipressina não é amplamente recomendada como substituto da vasopressina, sendo usada em alguns casos específicos, e a dose geralmente utilizada é de 1 a 2 mg administrada a cada 4 a 6 horas.

39
Q

A dobutamina é recomendada para pacientes com choque séptico que apresentam baixa perfusão apesar de uma pressão arterial média adequada?

A

Verdadeiro: A dobutamina é indicada em doses de 2 a 20 mcg/kg/min para melhorar a contratilidade cardíaca e aumentar o débito cardíaco em pacientes com choque séptico e sinais de hipoperfusão persistente.

40
Q

A dobutamina é o vasopressor de escolha para aumentar a pressão arterial em pacientes com choque séptico?

A

Falso: A dobutamina não é usada como vasopressor primário, pois seu principal efeito é inotrópico, melhorando a contratilidade cardíaca, e não aumentando a pressão arterial.

41
Q

O uso da dobutamina pode ser combinado com vasopressores como norepinefrina no manejo do choque séptico?

A

Verdadeiro: A dobutamina pode ser usada em combinação com vasopressores como a norepinefrina para melhorar o débito cardíaco em pacientes com choque séptico.

42
Q

A dobutamina deve ser usada em doses altas (>20 mcg/kg/min) para maximizar seus efeitos inotrópicos no choque séptico?

A

Falso: Doses altas de dobutamina (>20 mcg/kg/min) podem aumentar o risco de arritmias e isquemia miocárdica, sendo geralmente evitadas.

43
Q

A dobutamina é contraindicada em pacientes com choque séptico que apresentam taquicardia grave?

A

Verdadeiro: A dobutamina pode exacerbar a taquicardia, sendo contraindicada ou usada com cautela em pacientes com taquicardia grave.

44
Q

Sepse é atualmente definida como uma disfunção orgânica com risco de vida causada por uma resposta desregulada à infecção?

A

Verdadeiro: Sepse é caracterizada por disfunção orgânica potencialmente fatal devido a uma resposta imune inadequada a uma infecção.

45
Q

O qSOFA ainda é considerado a melhor ferramenta para triagem de sepse de acordo com as diretrizes mais recentes?

A

Falso: As diretrizes recentes recomendam cautela com o uso do qSOFA, sugerindo que ele não deve ser usado isoladamente para triagem de sepse, sendo inferior a outros escores como NEWS ou SIRS.

46
Q

Choque séptico é uma forma grave de sepse que inclui hipotensão persistente apesar da reposição volêmica adequada?

A

Verdadeiro: Choque séptico é definido como sepse com hipotensão que persiste mesmo após adequada reposição volêmica, necessitando de vasopressores para manter a pressão arterial.

47
Q

O uso precoce de antibióticos de amplo espectro é uma prática recomendada na gestão da sepse?

A

Verdadeiro: A administração precoce de antibióticos de amplo espectro é crucial para reduzir a mortalidade em pacientes com sepse.

48
Q

As diretrizes mais recentes ainda recomendam o uso de corticoides para todos os pacientes com choque séptico?

A

Falso: O uso de corticoides é reservado para casos específicos de choque séptico refratário, e não é recomendado para todos os pacientes.

49
Q

Um aumento recente na incidência de sepse está relacionado ao envelhecimento da população e ao uso disseminado de dispositivos invasivos?

A

Verdadeiro: A incidência de sepse aumentou devido a fatores como o envelhecimento populacional e o maior uso de procedimentos invasivos.

50
Q

O uso de vasopressores deve ser iniciado quando a pressão arterial média (PAM) não atinge 65 mmHg após reposição volêmica em pacientes sépticos?

A

Verdadeiro: A norepinefrina é o vasopressor de primeira linha recomendado para alcançar a PAM ≥ 65 mmHg em choque séptico.

51
Q

A sepse é mais comumente causada por infecções bacterianas, mas infecções fúngicas também são uma preocupação crescente?

A

Verdadeiro: Infecções bacterianas, especialmente por Gram-positivos, são as mais comuns, mas infecções fúngicas estão se tornando mais prevalentes em pacientes imunossuprimidos.

52
Q

A triagem universal para sepse é recomendada em todas as admissões hospitalares?

A

Falso: Embora importante, a triagem universal não é viável em todos os contextos; a triagem é geralmente direcionada a pacientes com fatores de risco conhecidos.

53
Q

A implementação de bundles de sepse como o SEP-1 tem mostrado redução significativa na mortalidade em todos os estudos?

A

Falso: Estudos mostram que, embora o SEP-1 aumente o uso de recursos como antibióticos e exames, ele não resultou em uma redução significativa na mortalidade.

54
Q

É importante coletar hemoculturas antes de iniciar a administração de antibióticos em pacientes com suspeita de sepse?

A

Verdadeiro: A coleta de hemoculturas antes do início dos antibióticos aumenta a sensibilidade dos resultados, ajudando a identificar o patógeno responsável pela infecção de forma mais eficaz.

55
Q

É seguro adiar a administração de antibióticos para coletar hemoculturas em pacientes com sepse?

A

Falso: Embora seja importante coletar hemoculturas antes dos antibióticos, o atraso na administração dos antibióticos deve ser mínimo para não comprometer a sobrevivência do paciente. Se a coleta das hemoculturas causar um atraso significativo, os antibióticos devem ser administrados imediatamente.

56
Q

Quanto tempo após o início dos antibióticos a sensibilidade das hemoculturas diminui significativamente?

A

Verdadeiro: A sensibilidade das hemoculturas diminui significativamente após a administração dos antibióticos, com uma redução de aproximadamente 50% na capacidade de detectar o patógeno.

57
Q

De acordo com as diretrizes mais recentes, qual é o intervalo de tempo recomendado para a administração de antibióticos após a suspeita de sepse?

A

Verdadeiro: As diretrizes recomendam que os antibióticos sejam administrados idealmente dentro da primeira hora após a identificação da sepse, juntamente com a coleta das hemoculturas.

58
Q

É aceitável iniciar os antibióticos sem coletar hemoculturas se a coleta não puder ser realizada imediatamente?

A

Verdadeiro: Se a coleta das hemoculturas causar um atraso significativo, é aceitável iniciar os antibióticos para não comprometer a vida do paciente.

59
Q

Qual é o impacto da administração imediata de antibióticos sem coleta prévia de hemoculturas na detecção do patógeno?

A

Verdadeiro: A administração imediata de antibióticos sem coleta prévia de hemoculturas reduz a sensibilidade das culturas, dificultando a identificação precisa do patógeno.

60
Q

As hemoculturas devem ser coletadas de vários locais anatômicos diferentes para aumentar a chance de identificação do patógeno?

A

Verdadeiro: Coletar hemoculturas de diferentes locais pode aumentar a chance de identificar o patógeno causador da infecção, especialmente se a coleta inicial não for conclusiva.

61
Q

Pode haver uma redução na taxa de mortalidade se os antibióticos forem administrados dentro da primeira hora após o diagnóstico de sepse?

A

Verdadeiro: A administração de antibióticos dentro da primeira hora está associada a uma redução significativa na mortalidade em pacientes com sepse.

62
Q

A coleta de hemoculturas após a administração de antibióticos é suficiente para uma identificação precisa do patógeno?

A

Falso: A coleta de hemoculturas após a administração de antibióticos reduz a sensibilidade do teste, comprometendo a identificação precisa do patógeno.

63
Q

É recomendado que os antibióticos sejam administrados primeiro, seguidos pela coleta de hemoculturas, em situações de emergência extrema?

A

Verdadeiro: Em situações de emergência onde há risco imediato de vida, os antibióticos devem ser administrados primeiro, mas essa prática deve ser uma exceção, não a regra.