Pericardite Aguda Flashcards
Pericárdio é composto por duas camadas: visceral e parietal.
Verdadeiro. “Pericárdio visceral envolve o epicárdio e o parietal reveste todo o coração.”
Pericardite aguda é principalmente causada por infecções bacterianas.
Falso. “Principalmente causada por infecções virais.”
O espaço entre as duas camadas do pericárdio é conhecido como saco pericárdico.
Verdadeiro. “Contém aproximadamente 50 mL de líquido seroso.”
O líquido seroso no saco pericárdico facilita o deslizamento das camadas.
Verdadeiro. “Permite o movimento do coração.”
As causas de pericardite aguda incluem infecções virais, tuberculose, uremia e lúpus.
Verdadeiro. “Além de causas relacionadas ao infarto e radioterapia.”
Infecções virais são a causa mais comum de pericardite aguda.
Verdadeiro. “A maioria dos casos é de origem viral.”
O pericárdio visceral é composto por fibras de colágeno e células.
Verdadeiro. “Pericárdio visceral repleto de células e fibras de colágeno.”
Pericardite aguda nunca é causada por radiação.
Falso. “Pode ser causada por radioterapia.”
O pericárdio parietal é predominantemente acelular.
Verdadeiro. “Composto por fibras de colágeno.”
Em condições normais, o saco pericárdico contém mais de 100 mL de líquido.
Falso. “Contém apenas 50 mL de líquido seroso.”
Pericardite aguda pode ser causada por condições autoimunes.
Verdadeiro. “Doenças autoimunes como lúpus são causas conhecidas.”
O principal papel do líquido seroso no saco pericárdico é evitar a fricção durante o movimento cardíaco.
Verdadeiro. “Facilita o deslizamento das camadas.”
Infarto não está relacionado à pericardite aguda.
Falso. “Pericardite aguda pode estar relacionada ao infarto.”
O tratamento para pericardite aguda depende da causa subjacente.
Verdadeiro. “Tratar a causa subjacente é fundamental.”
Pericardite aguda ocorre em até 4-6 semanas.
Verdadeiro. “A pericardite é chamada aguda quando ocorre nesse período.”
Febre, mialgia, mal-estar, cefaleia e coriza são prodromos comuns na pericardite aguda de etiologia viral.
Verdadeiro. “Esses sintomas são comuns em quadros virais.”
A dor torácica na pericardite aguda é pleurítica, de forte intensidade e piora com a inspiração.
Verdadeiro. “A dor também irradia para o pescoço e trapézio.”
A posição de prece maometana alivia a dor na pericardite aguda.
Verdadeiro. “Essa posição diminui a dor
A posição de decúbito dorsal alivia a dor na pericardite aguda.
Falso. “Na posição de decúbito dorsal
As pericardites efusivas doem mais que as secas.
Falso. “As pericardites secas doem mais que as efusivas.”
Pericardites por artrite reumatoide são frequentemente assintomáticas.
Verdadeiro. “Essas pericardites são praticamente assintomáticas.”
O exame físico na pericardite aguda geralmente mostra muitas alterações específicas.
Falso. “O exame físico mostra poucos achados específicos.”
O atrito pericárdico é um som rude, irregular e mais audível em rebordo esternal esquerdo.
Verdadeiro. “Esse som é descrito como de ‘couro novo’.”
A febre é um achado comum no exame físico da pericardite aguda.
Verdadeiro. “Febre
O atrito pericárdico é considerado patognomônico de pericardite.
Verdadeiro. “O som é considerado diagnóstico para pericardite.”
A posição de prece maometana aumenta a dor na pericardite aguda.
Falso. “Essa posição alivia a dor.”
Pericardite aguda causada por infecção viral frequentemente apresenta pródromos virais.
Verdadeiro. “Febre
A pericardite aguda só ocorre em até 2 semanas.
Falso. “Ocorre em até 4-6 semanas.”
Febre e taquicardia são sinais de toxemia na pericardite aguda.
Verdadeiro. “Esses sinais são comumente verificados no exame físico.”
O ECG deve ser realizado e interpretado em até 10 minutos no contexto de dor torácica aguda.
Verdadeiro. “Tempo de resposta rápido é crucial na avaliação de dor torácica aguda.”
O padrão típico no ECG de pericardite aguda é o supradesnivelamento do segmento ST difuso, poupando V1 e aVR.
Verdadeiro. “Essa característica é muito frequente em provas.”
A pericardite aguda geralmente apresenta infradesnivelamento do segmento PR no ECG.
Verdadeiro. “O infradesnivelamento do segmento PR é associado à pericardite aguda.”
No infarto agudo do miocárdio, é possível definir a artéria afetada e as áreas de irrigação acometidas.
Verdadeiro. “Isso não ocorre na pericardite aguda
Na pericardite aguda, o supradesnivelamento do segmento ST é difuso e sugere infarto do coração todo.
Falso. “O supradesnivelamento difuso do ST sugere pericardite aguda
Um supradesnivelamento difuso do ST no ECG é indicativo de pericardite aguda.
Verdadeiro. “Este é um padrão típico da pericardite aguda.”
O infradesnivelamento do segmento PR é um achado frequente no infarto agudo do miocárdio.
Falso. “Este achado é mais comum na pericardite aguda.”
Um paciente com dor torácica e supradesnivelamento difuso do ST deve ser avaliado para pericardite aguda.
Verdadeiro. “Essa alteração é sugestiva de pericardite.”
A realização do ECG pode ser adiada em até 30 minutos em casos de dor torácica aguda.
Falso. “Deve ser realizado e interpretado em até 10 minutos.”
O segmento ST no ECG de pericardite aguda pode mostrar supradesnivelamento em todas as derivações.
Falso. “O supradesnivelamento é difuso
A presença de infradesnivelamento do segmento PR em várias derivações é sugestiva de pericardite aguda.
Verdadeiro. “Este é um dos achados característicos no ECG de pericardite.”
A pericardite aguda apresenta supradesnivelamento localizado do segmento ST.
Falso. “O supradesnivelamento é difuso e não localizado.”
Em caso de infarto, o supradesnivelamento do segmento ST é difuso e uniforme.
Falso. “No infarto
Durante a avaliação do ECG, é importante procurar supradesnivelamento do ST e infradesnivelamento do PR na pericardite aguda.
Verdadeiro. “Esses são os achados mais frequentes na pericardite.”
É comum os leucócitos, VHS e PCR estarem elevados na pericardite aguda.
Verdadeiro. “Esses marcadores indicam inflamação.”
A elevação de troponina e CKMB sugere comprometimento do miocárdio.
Verdadeiro. “Denota o diagnóstico de miopericardite.”
As sorologias virais têm alta acurácia na pericardite aguda.
Falso. “Têm baixa acurácia e aplicabilidade clínica.”