Pericardite Aguda Flashcards

1
Q

Pericárdio é composto por duas camadas: visceral e parietal.

A

Verdadeiro. “Pericárdio visceral envolve o epicárdio e o parietal reveste todo o coração.”

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2
Q

Pericardite aguda é principalmente causada por infecções bacterianas.

A

Falso. “Principalmente causada por infecções virais.”

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3
Q

O espaço entre as duas camadas do pericárdio é conhecido como saco pericárdico.

A

Verdadeiro. “Contém aproximadamente 50 mL de líquido seroso.”

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4
Q

O líquido seroso no saco pericárdico facilita o deslizamento das camadas.

A

Verdadeiro. “Permite o movimento do coração.”

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5
Q

As causas de pericardite aguda incluem infecções virais, tuberculose, uremia e lúpus.

A

Verdadeiro. “Além de causas relacionadas ao infarto e radioterapia.”

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6
Q

Infecções virais são a causa mais comum de pericardite aguda.

A

Verdadeiro. “A maioria dos casos é de origem viral.”

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7
Q

O pericárdio visceral é composto por fibras de colágeno e células.

A

Verdadeiro. “Pericárdio visceral repleto de células e fibras de colágeno.”

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8
Q

Pericardite aguda nunca é causada por radiação.

A

Falso. “Pode ser causada por radioterapia.”

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9
Q

O pericárdio parietal é predominantemente acelular.

A

Verdadeiro. “Composto por fibras de colágeno.”

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10
Q

Em condições normais, o saco pericárdico contém mais de 100 mL de líquido.

A

Falso. “Contém apenas 50 mL de líquido seroso.”

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11
Q

Pericardite aguda pode ser causada por condições autoimunes.

A

Verdadeiro. “Doenças autoimunes como lúpus são causas conhecidas.”

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12
Q

O principal papel do líquido seroso no saco pericárdico é evitar a fricção durante o movimento cardíaco.

A

Verdadeiro. “Facilita o deslizamento das camadas.”

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13
Q

Infarto não está relacionado à pericardite aguda.

A

Falso. “Pericardite aguda pode estar relacionada ao infarto.”

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14
Q

O tratamento para pericardite aguda depende da causa subjacente.

A

Verdadeiro. “Tratar a causa subjacente é fundamental.”

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15
Q

Pericardite aguda ocorre em até 4-6 semanas.

A

Verdadeiro. “A pericardite é chamada aguda quando ocorre nesse período.”

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16
Q

Febre, mialgia, mal-estar, cefaleia e coriza são prodromos comuns na pericardite aguda de etiologia viral.

A

Verdadeiro. “Esses sintomas são comuns em quadros virais.”

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17
Q

A dor torácica na pericardite aguda é pleurítica, de forte intensidade e piora com a inspiração.

A

Verdadeiro. “A dor também irradia para o pescoço e trapézio.”

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18
Q

A posição de prece maometana alivia a dor na pericardite aguda.

A

Verdadeiro. “Essa posição diminui a dor

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19
Q

A posição de decúbito dorsal alivia a dor na pericardite aguda.

A

Falso. “Na posição de decúbito dorsal

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20
Q

As pericardites efusivas doem mais que as secas.

A

Falso. “As pericardites secas doem mais que as efusivas.”

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21
Q

Pericardites por artrite reumatoide são frequentemente assintomáticas.

A

Verdadeiro. “Essas pericardites são praticamente assintomáticas.”

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22
Q

O exame físico na pericardite aguda geralmente mostra muitas alterações específicas.

A

Falso. “O exame físico mostra poucos achados específicos.”

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23
Q

O atrito pericárdico é um som rude, irregular e mais audível em rebordo esternal esquerdo.

A

Verdadeiro. “Esse som é descrito como de ‘couro novo’.”

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24
Q

A febre é um achado comum no exame físico da pericardite aguda.

A

Verdadeiro. “Febre

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25
Q

O atrito pericárdico é considerado patognomônico de pericardite.

A

Verdadeiro. “O som é considerado diagnóstico para pericardite.”

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26
Q

A posição de prece maometana aumenta a dor na pericardite aguda.

A

Falso. “Essa posição alivia a dor.”

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27
Q

Pericardite aguda causada por infecção viral frequentemente apresenta pródromos virais.

A

Verdadeiro. “Febre

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28
Q

A pericardite aguda só ocorre em até 2 semanas.

A

Falso. “Ocorre em até 4-6 semanas.”

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29
Q

Febre e taquicardia são sinais de toxemia na pericardite aguda.

A

Verdadeiro. “Esses sinais são comumente verificados no exame físico.”

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30
Q

O ECG deve ser realizado e interpretado em até 10 minutos no contexto de dor torácica aguda.

A

Verdadeiro. “Tempo de resposta rápido é crucial na avaliação de dor torácica aguda.”

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31
Q

O padrão típico no ECG de pericardite aguda é o supradesnivelamento do segmento ST difuso, poupando V1 e aVR.

A

Verdadeiro. “Essa característica é muito frequente em provas.”

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32
Q

A pericardite aguda geralmente apresenta infradesnivelamento do segmento PR no ECG.

A

Verdadeiro. “O infradesnivelamento do segmento PR é associado à pericardite aguda.”

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33
Q

No infarto agudo do miocárdio, é possível definir a artéria afetada e as áreas de irrigação acometidas.

A

Verdadeiro. “Isso não ocorre na pericardite aguda

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34
Q

Na pericardite aguda, o supradesnivelamento do segmento ST é difuso e sugere infarto do coração todo.

A

Falso. “O supradesnivelamento difuso do ST sugere pericardite aguda

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35
Q

Um supradesnivelamento difuso do ST no ECG é indicativo de pericardite aguda.

A

Verdadeiro. “Este é um padrão típico da pericardite aguda.”

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36
Q

O infradesnivelamento do segmento PR é um achado frequente no infarto agudo do miocárdio.

A

Falso. “Este achado é mais comum na pericardite aguda.”

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37
Q

Um paciente com dor torácica e supradesnivelamento difuso do ST deve ser avaliado para pericardite aguda.

A

Verdadeiro. “Essa alteração é sugestiva de pericardite.”

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38
Q

A realização do ECG pode ser adiada em até 30 minutos em casos de dor torácica aguda.

A

Falso. “Deve ser realizado e interpretado em até 10 minutos.”

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39
Q

O segmento ST no ECG de pericardite aguda pode mostrar supradesnivelamento em todas as derivações.

A

Falso. “O supradesnivelamento é difuso

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40
Q

A presença de infradesnivelamento do segmento PR em várias derivações é sugestiva de pericardite aguda.

A

Verdadeiro. “Este é um dos achados característicos no ECG de pericardite.”

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41
Q

A pericardite aguda apresenta supradesnivelamento localizado do segmento ST.

A

Falso. “O supradesnivelamento é difuso e não localizado.”

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42
Q

Em caso de infarto, o supradesnivelamento do segmento ST é difuso e uniforme.

A

Falso. “No infarto

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43
Q

Durante a avaliação do ECG, é importante procurar supradesnivelamento do ST e infradesnivelamento do PR na pericardite aguda.

A

Verdadeiro. “Esses são os achados mais frequentes na pericardite.”

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44
Q

É comum os leucócitos, VHS e PCR estarem elevados na pericardite aguda.

A

Verdadeiro. “Esses marcadores indicam inflamação.”

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45
Q

A elevação de troponina e CKMB sugere comprometimento do miocárdio.

A

Verdadeiro. “Denota o diagnóstico de miopericardite.”

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46
Q

As sorologias virais têm alta acurácia na pericardite aguda.

A

Falso. “Têm baixa acurácia e aplicabilidade clínica.”

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47
Q

FAN e fator reumatoide devem ser realizados de rotina na pericardite aguda.

A

Falso. “São indicados apenas em suspeitas de doenças autoimunes.”

48
Q

O ECO é importante para detectar derrame pericárdico e alterações de contratilidade cardíaca.

A

Verdadeiro. “Ajuda no diagnóstico de tamponamento e miopericardite.”

49
Q

A RNM é a melhor opção para detectar espessamento pericárdico e comprometimento do miocárdio.

A

Verdadeiro. “Oferece ótima sensibilidade.”

50
Q

Para o diagnóstico de pericardite aguda, é necessário a presença de 1 dos 4 critérios principais.

A

Falso. “É necessária a presença de pelo menos 2 dos 4 critérios.”

51
Q

Dor torácica ventilatório-dependente que piora ao deitar-se é um critério diagnóstico para pericardite aguda.

A

Verdadeiro. “É um dos critérios principais.”

52
Q

Supradesnivelamento de ST no ECG é um critério diagnóstico para pericardite aguda.

A

Falso. “É o supradesnivelamento difuso do ST que é característico.”

53
Q

ECG com infra-desnivelamento do segmento PR é sugestivo de pericardite aguda.

A

Verdadeiro. “É uma das alterações clássicas no ECG.”

54
Q

A presença de derrame pericárdico novo é um critério diagnóstico para pericardite aguda.

A

Verdadeiro. “Pode indicar inflamação.”

55
Q

Attrito pericárdico é um sinal patognomônico de pericardite.

A

Verdadeiro. “É um dos critérios diagnósticos.”

56
Q

A dor torácica na pericardite aguda geralmente melhora ao deitar-se.

A

Falso. “A dor piora ao deitar-se e melhora ao sentar-se ou inclinar-se para frente.”

57
Q

A dor torácica ventilatório-dependente é um critério diagnóstico para pericardite aguda.

A

Verdadeiro. “Pode irradiar para o pescoço e trapézio

58
Q

O ECG de pericardite aguda mostra supradesnivelamento de ST difuso.

A

Verdadeiro. “Associado a infra-desnivelamento do segmento PR.”

59
Q

Derrame pericárdico novo ou piora de derrame pré-existente é um critério para pericardite aguda.

A

Verdadeiro. “Indicativo de inflamação do pericárdio.”

60
Q

O atrito pericárdico é um som patognomônico da pericardite.

A

Verdadeiro. “É descrito como som de ‘couro novo’ e é intermitente.”

61
Q

A maioria dos casos de pericardite aguda é autolimitada.

A

Verdadeiro. “Os sintomas geralmente desaparecem em 1-2 semanas com tratamento adequado.”

62
Q

Os AINEs são a primeira linha de tratamento para pericardite aguda.

A

Verdadeiro. “Inclui ibuprofeno

63
Q

A colchicina é recomendada como poupador de AINEs.

A

Verdadeiro. “Pode ser usada por até 3-6 meses para reduzir recidivas e melhorar a resposta clínica.”

64
Q

O uso de corticosteroides é indicado como primeira linha no tratamento da pericardite viral.

A

Falso. “Os corticosteroides são indicados em casos refratários aos AINEs e colchicina.”

65
Q

A prednisona é frequentemente usada em casos de pericardite associada à etiologia autoimune.

A

Verdadeiro. “Pode ser utilizada em doses de 0

66
Q

Os imunossupressores são a última opção no tratamento da pericardite recorrente.

A

Verdadeiro. “Incluem agentes como imunoglobulina

67
Q

Os AINEs devem ser usados até a normalização da PCR na pericardite aguda.

A

Verdadeiro. “A recomendação é continuar por 1-2 semanas ou até a resolução dos sintomas.”

68
Q

O tratamento com AAS é preferível nos casos de pericardite aguda associada a infarto recente.

A

Verdadeiro. “Devido aos seus efeitos antiplaquetários.”

69
Q

As recidivas de pericardite viral são menos comuns com o uso de corticosteroides.

A

Falso. “Os corticosteroides podem aumentar as recidivas quando usados em pericardites virais.”

70
Q

A pericardite por HIV está frequentemente associada à presença de derrame pericárdico.

A

Verdadeiro. “Pode ter componentes fisiopatológicos como serosite generalizada e tuberculose.”

71
Q

Pericardite purulenta é comum em pacientes sem histórico de cirurgia cardíaca.

A

Falso. “É geralmente relacionada a cirurgias cardíacas

72
Q

A pericardite tuberculosa é uma causa importante de pericardite constritiva no Brasil.

A

Verdadeiro. “Alta atividade de ADA no líquido pericárdico ajuda no diagnóstico.”

73
Q

A pericardite urêmica está associada a níveis elevados de ureia no sangue.

A

Verdadeiro. “O quadro clínico é geralmente exuberante

74
Q

A pericardite epistenocárdica ocorre após infarto agudo do miocárdio.

A

Verdadeiro. “Aparece de 1 a 10 dias após o infarto e é tratada com AAS.”

75
Q

A síndrome de Dressler ocorre imediatamente após um infarto do miocárdio.

A

Falso. “Ocorre tardiamente

76
Q

A pericardite actínica pode se manifestar anos após a radioterapia.

A

Verdadeiro. “Pode ser confundida com derrames malignos ou recidiva da doença.”

77
Q

A pericardite purulenta pode ser tratada apenas com antibióticos.

A

Falso. “Geralmente necessita de drenagem pericárdica (janela pericárdica).”

78
Q

A pericardite por HIV sempre se apresenta com serosite generalizada.

A

Falso. “Pode variar entre insuficiência cardíaca

79
Q

A pericardite urêmica apresenta um eletrocardiograma típico da doença.

A

Falso. “O ECG típico é raro na pericardite urêmica.”

80
Q

O tamponamento cardíaco é causado por aumento do líquido no espaço pericárdico.

A

Verdadeiro. “Isso leva à restrição do enchimento do coração.”

81
Q

A tríade de Beck é composta por hipotensão, turgescência jugular e abolição de bulhas cardíacas.

A

Falso. “É composta por elevação da pressão venosa (turgescência jugular)

82
Q

A presença de derrame pericárdico não compromete o débito cardíaco.

A

Falso. “Pode comprometer hemodinamicamente o coração levando ao tamponamento.”

83
Q

Tamponamento cardíaco é uma condição clínica causada pela restrição do enchimento do coração devido ao aumento do líquido pericárdico.

A

Verdadeiro. “O aumento do líquido exerce pressão sobre o coração

84
Q

A velocidade de instalação do derrame pericárdico não influencia a hemodinâmica do tamponamento cardíaco.

A

Falso. “A velocidade de instalação é crucial

85
Q

O tamponamento cardíaco é uma complicação rara do derrame pericárdico.

A

Falso. “É uma das complicações mais possíveis e graves do derrame pericárdico.”

86
Q

A tríade de Beck é frequentemente observada em exames de pacientes com tamponamento cardíaco.

A

Verdadeiro. “É um sinal clínico clássico e muito cobrado em provas.”

87
Q

A hipotensão arterial no tamponamento cardíaco é causada pela diminuição do enchimento ventricular.

A

Verdadeiro. “O aumento do líquido pericárdico restringe o enchimento dos ventrículos.”

88
Q

A turgescência jugular no tamponamento cardíaco é devido ao aumento da pressão venosa central.

A

Verdadeiro. “O aumento do líquido no pericárdio dificulta o retorno venoso

89
Q

O tratamento do tamponamento cardíaco é baseado principalmente em medicamentos.

A

Falso. “Requer procedimentos como a pericardiocentese para remover o líquido acumulado.”

90
Q

O achado de pulso paradoxal é muito frequente no tamponamento cardíaco.

A

Verdadeiro. “Ocorre em aproximadamente 80% dos casos.”

91
Q

Pulso paradoxal é exclusivo do tamponamento cardíaco.

A

Falso. “Pode ocorrer em outras condições

92
Q

Diminuição da complacência do ventrículo direito é uma das causas do pulso paradoxal.

A

Verdadeiro. “Inclui condições como tamponamento cardíaco e pericardite constritiva.”

93
Q

Inspirações muito profundas podem levar ao pulso paradoxal.

A

Verdadeiro. “Condições como asma e DPOC podem causar isso.”

94
Q

A disfunção grave do ventrículo esquerdo não está associada ao pulso paradoxal.

A

Falso. “Disfunção sistólica grave do ventrículo esquerdo pode causar pulso paradoxal.”

95
Q

O sinal de Kussmaul é caracterizado pelo aumento do pulso venoso jugular durante a inspiração.

A

Verdadeiro. “É mais comum na pericardite constritiva.”

96
Q

“O sinal de Kussmaul é um achado clássico no tamponamento cardíaco​⬤

A
97
Q

O tratamento do tamponamento cardíaco é realizado com pericardiocentese.

A

Verdadeiro. “A pericardiocentese pode ser percutânea ou cirúrgica.”

98
Q

A janela pericárdica é preferível à pericardiocentese percutânea devido à agilidade.

A

Falso. “A pericardiocentese percutânea é preferível devido à agilidade e facilidade técnica.”

99
Q

A tríade de Beck é composta por hipotensão, turgência jugular e abaulamento de bulhas cardíacas.

A

Falso. “A tríade de Beck é composta por hipotensão

100
Q

O pulso paradoxal é um achado clínico no tamponamento cardíaco.

A

Verdadeiro. “É um sinal importante encontrado no exame físico.”

101
Q

O eletrocardiograma pode mostrar alternância elétrica e baixa voltagem do QRS no tamponamento cardíaco.

A

Verdadeiro. “Esses são achados típicos no ECG de pacientes com tamponamento cardíaco.”

102
Q

O sinal de Kussmaul é um achado comum no tamponamento cardíaco.

A

Falso. “É mais comum na pericardite constritiva.”

103
Q

A pericardiocentese é a única forma de tratamento do tamponamento cardíaco.

A

Falso. “O tratamento pode ser feito por pericardiocentese ou cirurgia

104
Q

A punção de Marfan é direcionada ao ombro direito para atingir o líquido pericárdico.

A

Falso. “A punção de Marfan é direcionada ao ombro esquerdo.”

105
Q

A pericardiocentese deve ser realizada sempre que houver suspeita de tamponamento cardíaco.

A

Verdadeiro. “É um procedimento emergencial para aliviar a pressão sobre o coração.”

106
Q

A alternância elétrica no ECG é um achado específico de tamponamento cardíaco.

A

Falso. “Embora seja um achado típico

107
Q

A pericardite constritiva é uma complicação gerada por uma inflamação crônica do pericárdio que evolui com espessamento e calcificação.

A

Verdadeiro. “Isso leva à restrição ao enchimento diastólico dos ventrículos

108
Q

As causas mais comuns de pericardite constritiva no Brasil são idiopática ou viral.

A

Falso. “A principal causa no Brasil é a tuberculose.”

109
Q

O quadro clínico da pericardite constritiva envolve dispneia aos esforços, ascite, edema de membros inferiores e disfunção diastólica.

A

Verdadeiro. “Esses são sintomas comuns dessa condição.”

110
Q

No exame físico da pericardite constritiva, podemos observar um descenso ‘Y’ proeminente no pulso venoso jugular.

A

Verdadeiro. “Isso ocorre pelo rápido esvaziamento venoso no início da diástole.”

111
Q

O descenso ‘X’ não é acentuado na pericardite constritiva.

A

Falso. “O descenso ‘X’ também pode ser acentuado.”

112
Q

A carapaça pericárdica é uma característica anatômica observada na pericardite constritiva.

A

Verdadeiro. “Ela se refere ao espessamento e calcificação do pericárdio que restringe o coração.”

113
Q

Pericardite constritiva não afeta o volume sistólico do coração.

A

Falso. “Ela causa queda do volume sistólico devido à restrição ao enchimento ventricular.”

114
Q

O exame de imagem mais importante para diagnosticar pericardite constritiva é a ressonância magnética.

A

Falso. “O ecocardiograma é um exame muito importante para diagnosticar pericardite constritiva.”

115
Q

A pericardite constritiva pode ser causada por doenças do tecido conjuntivo.

A

Verdadeiro. “Doenças como o lúpus podem levar a essa condição.”

116
Q

Tratamentos para pericardite constritiva incluem anti-inflamatórios e diuréticos.

A

Falso. “O tratamento geralmente é cirúrgico