Derrame Pleural Flashcards

1
Q

O derrame pleural é definido como o acúmulo anormal de líquido no espaço pleural.

A

Verdadeiro. “Normalmente

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2
Q

O líquido pleural é reabsorvido pelos linfáticos da pleura visceral.

A

Falso. “É removido pelos linfáticos da pleura parietal.”

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3
Q

Os linfáticos têm capacidade de absorver 20 vezes a quantidade de líquido que normalmente perpassa pelo espaço pleural.

A

Verdadeiro. “Essa capacidade ajuda a prevenir a formação de derrame pleural.”

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4
Q

A insuficiência cardíaca é uma das causas do aumento da pressão hidrostática capilar pulmonar.

A

Verdadeiro. “Isso pode levar ao acúmulo de líquido no espaço pleural.”

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5
Q

A hipoalbuminemia grave pode causar derrame pleural por aumento da pressão coloidosmótica do plasma.

A

Falso. “Causa derrame pleural por redução da pressão coloidosmótica do plasma.”

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6
Q

Processos inflamatórios podem aumentar a permeabilidade vascular pleural, levando ao derrame pleural.

A

Verdadeiro. “Essa é uma das causas comuns de derrame pleural.”

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7
Q

As atelectasias grandes podem causar derrame pleural por negativação excessiva da pressão intrapleural.

A

Verdadeiro. “Isso pode criar um espaço para o acúmulo de líquido.”

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8
Q

O hidrotórax ocorre devido à passagem de líquido da cavidade peritoneal para o espaço pleural.

A

Verdadeiro. “Está associado a condições como a cirrose hepática.”

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9
Q

O trauma é uma causa comum de acúmulo de sangue ou quilo no espaço pleural.

A

Verdadeiro. “Isso pode ocorrer devido a lesões torácicas.”

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10
Q

Nos Estados Unidos, as etiologias mais frequentes de derrame pleural são insuficiência cardíaca congestiva, derrame parapneumônico e derrame neoplásico.

A

Verdadeiro. “Essas são as causas mais comuns segundo dados norte-americanos.”

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11
Q

A tuberculose pleural é uma causa comum de derrame pleural nos Estados Unidos.

A

Falso. “É uma causa comum em países subdesenvolvidos

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12
Q

A principal diferenciação entre transudatos e exsudatos é baseada no grau de inflamação do fluido.

A

Verdadeiro. “Transudatos apresentam pouca inflamação

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13
Q

A classificação de derrames pleurais como transudatos ou exsudatos pode ser equivocada em até 25% dos casos.

A

Verdadeiro. “Isso mostra a complexidade do diagnóstico.”

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14
Q

Derrame parapneumônico está associado a pneumonia bacteriana.

A

Verdadeiro. “É uma das causas mais comuns de derrame pleural.”

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15
Q

Empiema é a presença de pus na cavidade pleural.

A

Verdadeiro. “Indica uma infecção grave.”

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16
Q

Hemotórax é o acúmulo de linfa na cavidade pleural.

A

Falso. “Hemotórax é o acúmulo de sangue

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17
Q

Urinotórax é causado geralmente por nefropatia obstrutiva.

A

Verdadeiro. “É uma condição rara.”

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18
Q

Hidrotórax hepático é o acúmulo de líquido proveniente da cavidade peritoneal.

A

Verdadeiro. “Está associado a doenças hepáticas.”

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19
Q

Insuficiência cardíaca é uma causa de derrame pleural transudativo.

A

Verdadeiro. “É uma das causas mais comuns de transudatos.”

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20
Q

Cirrrose hepática pode causar derrame pleural exsudativo.

A

Falso. “Cirrrose hepática geralmente causa transudatos.”

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21
Q

Pneumonia pode causar derrame pleural exsudativo.

A

Verdadeiro. “É uma das causas mais comuns de exsudatos.”

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22
Q

Neoplasia primária ou metastática pode causar derrame pleural transudativo.

A

Falso. “Neoplasia causa exsudatos.”

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23
Q

Síndrome da veia cava superior está associada a derrame pleural transudativo.

A

Verdadeiro. “Causa aumento da pressão hidrostática.”

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24
Q

Tuberculose pode causar derrame pleural exsudativo.

A

Verdadeiro. “É uma causa comum de exsudatos.”

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25
Q

Uremia pode causar derrame pleural transudativo.

A

Falso. “Uremia causa exsudatos.”

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26
Q

Embolia pulmonar pode causar tanto transudatos quanto exsudatos.

A

Verdadeiro. “Depende da extensão e do tipo de embolia.”

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27
Q

Sarcoidose é uma causa de derrame pleural exsudativo.

A

Verdadeiro. “É uma doença granulomatosa que pode afetar a pleura.”

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28
Q

A síndrome das unhas amarelas está associada a derrame pleural exsudativo.

A

Verdadeiro. “É uma condição rara que causa derrame.”

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29
Q

Derrames transudativos decorrem de doenças sistêmicas que afetam a dinâmica da pleura.

A

Verdadeiro. “Exemplo: insuficiência cardíaca congestiva.”

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30
Q

A principal causa de derrame pleural transudativo é a pneumonia.

A

Falso. “A principal causa é a insuficiência cardíaca congestiva.”

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31
Q

Os exsudatos são causados por doenças que influenciam diretamente a pleura.

A

Verdadeiro. “Exemplo: pneumonia

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32
Q

Edema periférico e dispneia paroxística noturna são sintomas associados a derrame pleural em insuficiência cardíaca.

A

Verdadeiro. “Devido ao acúmulo de líquido no espaço pleural.”

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33
Q

A presença de derrame pleural gera sintomas como dispneia aos esforços e tosse.

A

Verdadeiro. “Pode ser seca ou produtiva.”

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34
Q

Dor torácica é comum nos derrames pleurais transudativos.

A

Falso. “Dor torácica é mais comum em derrames exsudativos.”

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35
Q

Achados ao exame físico de derrame pleural incluem redução da expansibilidade e macicez à percussão.

A

Verdadeiro. “Além de frêmito toracovocal diminuído ou abolido.”

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36
Q

A macicez à percussão é um achado precoce no exame físico de derrame pleural.

A

Verdadeiro. “É um dos primeiros sinais.”

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37
Q

A atelectasia pode causar confusão diagnóstica no exame físico de derrame pleural.

A

Verdadeiro. “É importante diferenciar ambos.”

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38
Q

Sinal de Signorelli indica macicez à percussão da coluna torácica.

A

Verdadeiro. “É característico de derrames pleurais.”

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39
Q

Sinal de Lemos Torres indica abolição do frêmito toracovocal na linha axilar média.

A

Falso. “Sinal de Lemos Torres indica abaloamento do espaço intercostal e redução da expiração.”

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40
Q

Radiografia de tórax é fundamental para confirmar a presença de derrame pleural.

A

Verdadeiro. “Ajuda a visualizar o líquido no espaço pleural.”

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41
Q

Exames de imagem são fundamentais para o diagnóstico de derrame pleural.

A

Verdadeiro. “A radiografia de tórax é o exame mais simples e prático.”

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42
Q

Para identificar líquido na radiografia posteroanterior, é necessário um acúmulo mínimo de 100 mL.

A

Falso. “É necessário um acúmulo mínimo de 250 a 500 mL.”

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43
Q

O aspecto clássico do derrame pleural na radiografia é a opacidade homogênea nos segmentos inferiores.

A

Verdadeiro. “Com conformação ‘em parábola’ ou curva de Damoiseau.”

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44
Q

A curva de Damoiseau caracteriza líquido encapsulado na cavidade pleural.

A

Falso. “Caracteriza líquido livre na cavidade pleural.”

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45
Q

Derrame subpulmonar se caracteriza por acúmulo de líquido abaixo do pulmão, gerando um aspecto semelhante à elevação da hemicúpula.

A

Verdadeiro. “Sem velamento do seio costofrênico ou conformação ‘em parábola’.”

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46
Q

Para confirmar o diagnóstico de derrame subpulmonar, solicita-se radiografia em decúbito lateral com raios horizontais (incidência de Hjelm-Laurell).

A

Verdadeiro. “Observa-se a mudança de conformação do líquido.”

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47
Q

No derrame subpulmonar, a curvatura da cúpula é mais acentuada medialmente.

A

Falso. “Ocorre mais lateralmente.”

48
Q

A toracocentese pode ser diagnóstica ou de alívio.

A

Verdadeiro.

49
Q

Indicação de toracocentese diagnóstica: derrame pleural de etiologia desconhecida e clinicamente significativo.

A

Verdadeiro.

50
Q

Indicação de toracocentese diagnóstica: diagnóstico prévio de insuficiência cardíaca congestiva, com derrame pleural bilateral e simétrico.

A

Falso. “Não há indicação de toracocentese nessa situação.”

51
Q

Para derrame pleural persistente ou francamente assimétrico, associa-se à febre ou dor torácica, indica-se o procedimento.

A

Verdadeiro.

52
Q

Indicação de toracocentese de alívio: grande derrame pleural e intenso desconforto ou dispneia.

A

Verdadeiro.

53
Q

Para derrames menores que 1.500 mL, não se associa a efeitos adversos.

A

Verdadeiro.

54
Q

Derrames maiores que 1.500 mL podem causar edema pulmonar de reexpansão e devem ser realizados com extrema cautela.

A

Verdadeiro.

55
Q

Na suspeita de insuficiência cardíaca e outras causas de derrame transudativo, deve-se realizar toracocentese diagnóstica e de alívio.

A

Falso. “Deve-se tentar manejo de terapia clínica e reavaliar.”

56
Q

Para alívio de sintomas em derrames exsudativos, a toracocentese é indicada.

A

Verdadeiro.

57
Q

Em caso de dúvida diagnóstica, sempre realizar toracocentese.

A

Verdadeiro. “Análise do líquido pleural é a principal ferramenta diagnóstica.”

58
Q

O local da punção para toracocentese deve ser delimitado por exame físico e confirmado com radiografia de tórax.

A

Verdadeiro.

59
Q

Para pacientes com suspeita de derrame pleural loculado, a realização de toracocentese deve ser guiada por ultrassonografia de tórax.

A

Verdadeiro.

60
Q

Derrames pleurais exsudativos geralmente são causados por doenças pleuropulmonares.

A

Verdadeiro. “Exemplos: tuberculose

61
Q

Derrames transudativos são causados por doenças sistêmicas, como insuficiência cardíaca e cirrose.

A

Verdadeiro.

62
Q

O objetivo principal da análise do líquido pleural é diferenciar entre exsudato e transudato.

A

Verdadeiro.

63
Q

Critérios de Light utilizam dosagem de proteínas e DHL no líquido pleural e sangue do paciente.

A

Verdadeiro.

64
Q

Relação proteína do líquido pleural-proteínas séricas acima de 0,5 indica exsudato.

A

Verdadeiro.

65
Q

Relação DHL do líquido pleural-DHL sérica acima de 0,6 indica transudato.

A

Falso. “Indica exsudato.”

66
Q

DHL do líquido superior a dois terços do limite do laboratório é critério para exsudato.

A

Verdadeiro.

67
Q

Critérios de Light são irrelevantes para provas.

A

Falso. “Devem ser memorizados

68
Q

A relação proteína sérica-pleural >3,1 g/dL em pacientes com insuficiência cardíaca que receberam diurético indica transudato, mesmo se os critérios de Light classificarem como exsudato.

A

Verdadeiro.

69
Q

O cálculo do gradiente de albumina soro-líquido pleural superior ou igual a 1,2 define transudato.

A

Verdadeiro.

70
Q

A principal causa de derrame pleural é pneumonia bacteriana.

A

Falso. “A principal causa é insuficiência cardíaca.”

71
Q

A análise do líquido pleural deve buscar o diagnóstico etiológico, além de diferenciar entre exsudato e transudato.

A

Verdadeiro.

72
Q

O algoritmo diagnóstico na análise de derrame pleural considera a glicose, citologia, celularidade, cultura e marcadores do líquido.

A

Verdadeiro.

73
Q

Exsudatos com glicose abaixo de 60 mg/dL podem indicar artrite reumatoide, malignidade ou pneumonia.

A

Verdadeiro.

74
Q

Se nenhuma das possibilidades diagnósticas for confirmada, deve-se avaliar a evolução clínica e considerar toracoscopia ou biópsia guiada por imagem.

A

Verdadeiro.

75
Q

Transudatos devem ser tratados de acordo com o quadro clínico subjacente, como insuficiência cardíaca e cirrose.

A

Verdadeiro.

76
Q

O uso isolado da albumina para definir transudato é altamente recomendado.

A

Falso. “Pode gerar equívocos diagnósticos e não é indicado.”

77
Q

Aspecto hialino do líquido pleural é característico dos exsudatos.

A

Falso. “É característico dos transudatos.”

78
Q

Líquido pleural amarelo-citrino espumoso é característico dos exsudatos.

A

Verdadeiro.

79
Q

Líquido pleural serossanguinolento pode indicar neoplasia, trauma ou embolia pulmonar.

A

Verdadeiro.

80
Q

Líquido pleural leitoso pode sugerir quilotórax ou empiema.

A

Verdadeiro.

81
Q

O bacterioscópico é sempre solicitado na suspeita de derrame exsudativo.

A

Verdadeiro.

82
Q

A citologia do líquido pleural é mais importante do que a contagem absoluta de células.

A

Verdadeiro.

83
Q

Predomínio de polimorfonucleares no líquido pleural indica, geralmente, neoplasia ou tuberculose.

A

Falso. “Indica um processo agudo na pleura

84
Q

Eosinófilos maiores que 10% no líquido pleural podem indicar reações medicamentosas ou neoplasias.

A

Verdadeiro.

85
Q

A citologia oncótica tem alta sensibilidade para diagnosticar derrame pleural neoplásico.

A

Falso. “A sensibilidade é baixa e a ausência de positividade não exclui o diagnóstico.”

86
Q

A citologia oncótica é mais útil em derrames com predomínio de linfócitos e monócitos.

A

Verdadeiro.

87
Q

Pacientes com suspeita de derrame neoplásico e citológico negativo devem realizar uma videotoracoscopia.

A

Verdadeiro.

88
Q

As principais neoplasias associadas ao derrame pleural maligno são, em ordem decrescente de frequência, cânceres de pulmão, de mama e linfoma.

A

Verdadeiro.

89
Q

A positividade da citologia para adenocarcinoma é de 25%.

A

Falso. “A positividade é de 70%.”

90
Q

A positividade da citologia para linfoma é de 25 a 50%.

A

Verdadeiro.

91
Q

A positividade da citologia para sarcoma é de 50%.

A

Falso. “A positividade é de 25%.”

92
Q

Um hematócrito do líquido pleural acima de 50% define hemotórax e indica drenagem torácica.

A

Verdadeiro.

93
Q

Um hematócrito do líquido pleural abaixo de 1% não tem significado clínico.

A

Verdadeiro.

94
Q

pH do líquido pleural abaixo de 7,2 é compatível com derrame parapneumônico complicado.

A

Verdadeiro.

95
Q

pH do líquido pleural abaixo de 7,2 é compatível com artrite reumatoide.

A

Verdadeiro.

96
Q

pH do líquido pleural abaixo de 7,2 é compatível com ruptura esofágica.

A

Verdadeiro.

97
Q

pH do líquido pleural abaixo de 7,2 é compatível com tuberculose.

A

Verdadeiro.

98
Q

pH do líquido pleural abaixo de 7,2 é compatível com neoplasia.

A

Verdadeiro.

99
Q

pH do líquido pleural abaixo de 7,2 é compatível com urinotórax.

A

Verdadeiro.

100
Q

Glicose no líquido pleural acima de 60 mg/dL pode indicar derrame parapneumônico complicado.

A

Verdadeiro.

101
Q

Glicose no líquido pleural acima de 60 mg/dL pode indicar neoplasia.

A

Verdadeiro.

102
Q

Glicose no líquido pleural acima de 60 mg/dL pode indicar pleurite lúpica.

A

Verdadeiro.

103
Q

Glicose no líquido pleural acima de 60 mg/dL pode indicar artrite reumatoide.

A

Verdadeiro.

104
Q

Glicose no líquido pleural abaixo de 20 mg/dL pode ocorrer em empiedema e pleurite reumatoide.

A

Verdadeiro.

105
Q

ADA elevada no líquido pleural é patognomônica de tuberculose.

A

Falso. “A ADA elevada é sugestiva de tuberculose

106
Q

A principal causa de elevação da amilase no líquido pleural é a neoplasia.

A

Verdadeiro.

107
Q

A presença de pancreatite e ruptura esofágica também pode aumentar a amilase no líquido pleural.

A

Verdadeiro.

108
Q

Triglicerídeos acima de 110 mg/dL no líquido pleural definem a presença de quilotórax.

A

Verdadeiro.

109
Q

Derrame pleural com evidência de infecção requer início de antibioticoterapia (ATB) e punção guiada por ultrassonografia (USG).

A

Verdadeiro.

110
Q

Punção inicial sem sucesso deve considerar tomografia computadorizada (TC) e aspiração.

A

Verdadeiro.

111
Q

A presença de pus no derrame pleural indica a necessidade de drenagem torácica imediata.

A

Verdadeiro.

112
Q

Se não houver pus, deve-se avaliar o pH, a bioquímica e realizar coloração de Gram.

A

Verdadeiro.

113
Q

pH abaixo de 7,2 ou coloração de Gram e/ou cultura positiva indicam a necessidade de drenagem torácica.

A

Verdadeiro.

114
Q

A melhora do paciente, com drenagem adequada do fluido e ausência de sepse em 5 a 7 dias, indica a possibilidade de retirar o dreno.

A

Verdadeiro.

115
Q

Pacientes sem melhora após drenagem devem ter a posição do dreno checada e contato precoce com cirurgia torácica.

A

Verdadeiro.

116
Q

Tratamento radical é considerado apenas se o paciente estiver em condições clínicas adequadas.

A

Verdadeiro.

117
Q

Para pacientes sem condições de tratamento radical, consideram-se técnicas cirúrgicas menos radicais e medidas paliativas.

A

Verdadeiro.