Doença Hipertensiva na Gravidez Flashcards

1
Q

A hipertensão arterial na gravidez é definida como aumento da pressão arterial que se manifesta na gravidez.

A

Verdadeiro - A definição de síndromes hipertensivas na gestação é o aumento da pressão arterial que se manifesta na gravidez.

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Q

Pré-eclâmpsia é caracterizada por pressão arterial acima de 140/90 mmHg após a 20ª semana de gestação em paciente sem diagnóstico prévio de hipertensão arterial sistêmica.

A

Verdadeiro - A definição de pré-eclâmpsia inclui pressão arterial ≥ 140/90 mmHg após a 20ª semana de gestação em paciente sem diagnóstico prévio de HAS.

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3
Q

A proteinúria não é um critério diagnóstico para pré-eclâmpsia.

A

Falso - A proteinúria significativa é um critério diagnóstico para pré-eclâmpsia, sendo definida como 300mg de proteína em 24h, relação Pt/Cr ≥ 0.3 ou proteinúria de fita positiva 1+.

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4
Q

Disfunções maternas em pré-eclâmpsia incluem plaquetas < 100.000, Cr > 1.1 ou aumento de transaminases duas vezes o valor normal.

A

Verdadeiro - Disfunções maternas incluem plaquetas < 100.000, Cr > 1.1 ou aumento de transaminases duas vezes o valor normal, além de outros critérios.

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5
Q

Disfunções uteroplacentárias não são consideradas no diagnóstico de pré-eclâmpsia.

A

Falso - Disfunções uteroplacentárias são consideradas no diagnóstico de pré-eclâmpsia, incluindo restrição do crescimento fetal assimétrico, oligodramnia e alteração do doppler da artéria umbilical.

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6
Q

As artérias espiraladas do útero são vasos de baixa resistência durante toda a gestação.

A

Falso - As artérias espiraladas do útero são vasos de grande resistência, e ocorrem duas ondas de invasão trofoblástica entre a 6-12ª semana e a 16-22ª semana para diminuir essa resistência e aumentar o fluxo sanguíneo.

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7
Q

A ausência de segunda onda de invasão trofoblástica está associada à pré-eclâmpsia.

A

Verdadeiro - A ausência de segunda onda de invasão trofoblástica está associada a um aumento da resistência ao fluxo sanguíneo, aumento da PA, lesão endotelial e liberação de substâncias vasoativas, resultando em pré-eclâmpsia.

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8
Q

Pacientes com menos de 18 anos ou mais de 35 anos têm maior risco de desenvolver pré-eclâmpsia.

A

Verdadeiro - Idade materna <18 ou >35 anos é um fator de risco para pré-eclâmpsia.

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9
Q

A diabetes mellitus (DM) não está associada ao aumento do risco de pré-eclâmpsia.

A

Falso - A diabetes mellitus (DM) é um fator de risco significativo para o desenvolvimento de pré-eclâmpsia.

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10
Q

Gestação gemelar não aumenta o risco de pré-eclâmpsia.

A

Falso - Gestação gemelar é um fator de risco conhecido para pré-eclâmpsia, com risco relativo aumentado.

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11
Q

Histórico familiar de pré-eclâmpsia não influencia o risco de desenvolver a condição.

A

Falso - Ter irmã, mãe ou avó com histórico de pré-eclâmpsia aumenta o risco de desenvolver a condição.

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12
Q

A hipertensão arterial crônica não é um fator de risco para pré-eclâmpsia.

A

Falso - A hipertensão arterial crônica é um fator de risco para o desenvolvimento de pré-eclâmpsia.

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13
Q

A presença de SAAF é um fator de risco para pré-eclâmpsia.

A

Verdadeiro - A síndrome do anticorpo antifosfolipídeo (SAAF) é um fator de risco para pré-eclâmpsia.

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14
Q

Tabagismo é um fator protetor para pré-eclâmpsia.

A

Verdadeiro - Tabagismo, placenta prévia e aborto prévio são considerados fatores protetores para pré-eclâmpsia.

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15
Q

A raça negra está associada a um risco aumentado de pré-eclâmpsia.

A

Verdadeiro - Mulheres negras têm um risco maior de desenvolver pré-eclâmpsia.

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16
Q

A vasculopatia prévia não é um fator de risco para pré-eclâmpsia.

A

Falso - Vasculopatia prévia é um fator de risco para o desenvolvimento de pré-eclâmpsia.

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17
Q

A hipertensão arterial na gravidez é definida como aumento da pressão arterial que se manifesta na gravidez.

A

Verdadeiro - A definição de síndromes hipertensivas na gestação é o aumento da pressão arterial que se manifesta na gravidez.

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18
Q

Pré-eclâmpsia é caracterizada por pressão arterial acima de 140/90 mmHg após a 20ª semana de gestação em paciente sem diagnóstico prévio de hipertensão arterial sistêmica.

A

Verdadeiro - A definição de pré-eclâmpsia inclui pressão arterial ≥ 140/90 mmHg após a 20ª semana de gestação em paciente sem diagnóstico prévio de HAS.

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19
Q

A proteinúria não é um critério diagnóstico para pré-eclâmpsia.

A

Falso - A proteinúria significativa é um critério diagnóstico para pré-eclâmpsia, sendo definida como 300mg de proteína em 24h, relação Pt/Cr ≥ 0.3 ou proteinúria de fita positiva 1+.

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20
Q

Disfunções maternas em pré-eclâmpsia incluem plaquetas < 100.000, Cr > 1.1 ou aumento de transaminases duas vezes o valor normal.

A

Verdadeiro - Disfunções maternas incluem plaquetas < 100.000, Cr > 1.1 ou aumento de transaminases duas vezes o valor normal, além de outros critérios.

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21
Q

Disfunções uteroplacentárias não são consideradas no diagnóstico de pré-eclâmpsia.

A

Falso - Disfunções uteroplacentárias são consideradas no diagnóstico de pré-eclâmpsia, incluindo restrição do crescimento fetal assimétrico, oligodramnia e alteração do doppler da artéria umbilical.

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22
Q

As artérias espiraladas do útero são vasos de baixa resistência durante toda a gestação.

A

Falso - As artérias espiraladas do útero são vasos de grande resistência, e ocorrem duas ondas de invasão trofoblástica entre a 6-12ª semana e a 16-22ª semana para diminuir essa resistência e aumentar o fluxo sanguíneo.

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23
Q

PA ≥140x90 mmHg mas <160x110 mmHg e sem sinais de gravidade é considerado hipertensão leve na gestação.

A

Verdadeiro - Hipertensão leve na gestação é definida por PA ≥140x90 mmHg mas <160x110 mmHg e sem sinais de gravidade.

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24
Q

PA ≥160 ou PAD ≥110 mmHg com proteinúria ≥5g/Urina24h ou 2+ na fita é considerado hipertensão grave na gestação.

A

Verdadeiro - Hipertensão grave na gestação é definida por PA ≥160 ou PAD ≥110 mmHg com proteinúria ≥5g/Urina24h ou 2+ na fita, oligúria, creatinina ≥1.3 mg/dL, edema agudo de pulmão, HELLP, iminência de eclâmpsia, IAM ou AVC.

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25
Q

O objetivo do tratamento hipertensivo na gestação é manter PAS 140-155 e PAD 90-100 mmHg.

A

Verdadeiro - O objetivo é manter PAS 140-155 e PAD 90-100 mmHg para controle adequado da pressão arterial.

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26
Q

A droga de escolha para o ataque e manutenção em casos de pré-eclâmpsia grave é o sulfato de magnésio.

A

Verdadeiro - O sulfato de magnésio é a droga de escolha para o ataque e manutenção em pré-eclâmpsia grave.

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27
Q

A intoxicação por sulfato de magnésio não apresenta reflexo patelar ausente e respiração comprometida.

A

Falso - A intoxicação por sulfato de magnésio é indicada por reflexo patelar ausente e respiração <16 irpm.

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28
Q

Interrupção da gestação é indicada em casos de pré-eclâmpsia leve antes do termo.

A

Falso - Em pré-eclâmpsia leve, a abordagem é expectante até o termo, conforme condições maternas e fetais.

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29
Q

Se a pré-eclâmpsia é grave, o tratamento definitivo é a interrupção da gestação.

A

Verdadeiro - O tratamento definitivo da pré-eclâmpsia grave é a interrupção da gestação.

30
Q

Anti-hipertensivos devem ser usados se a PA for <160x110 mmHg, mesmo em casos graves.

A

Falso - Não se deve fazer uso de anti-hipertensivos se a PA for <160x110 mmHg, mesmo em casos graves, para evitar riscos desnecessários.

31
Q

A pré-eclâmpsia pode ser acompanhada por complicações graves que indicam a necessidade de interrupção da gestação.

A

Verdadeiro - Complicações graves como eclâmpsia, DPP, AVC, e outros podem indicar a necessidade de interrupção da gestação.

32
Q

O manejo da hipertensão gestacional leve pode incluir metildopa, hidralazina e pindolol VO.

A

Verdadeiro - Metildopa, hidralazina e pindolol VO podem ser utilizados no manejo da hipertensão gestacional leve.

33
Q

Em caso de intoxicação por sulfato de magnésio, deve-se suspender o medicamento e administrar gluconato de cálcio.

A

Verdadeiro - A administração de gluconato de cálcio é indicada para intoxicação por sulfato de magnésio.

34
Q

Pré-eclâmpsia leve é tratada com manejo expectante até o termo, conforme as condições maternas e fetais.

A

Verdadeiro - Em pré-eclâmpsia leve, a abordagem expectante é realizada até o termo conforme condições maternas e fetais.

35
Q

“A hipertensão arterial na gravidez é definida como aumento da pressão arterial que se manifesta na gravidez.”

A

“Verdadeiro - A definição de síndromes hipertensivas na gestação é o aumento da pressão arterial que se manifesta na gravidez.”

36
Q

“Pré-eclâmpsia é caracterizada por pressão arterial acima de 140/90 mmHg após a 20ª semana de gestação em paciente sem diagnóstico prévio de hipertensão arterial sistêmica.”

A

“Verdadeiro - A definição de pré-eclâmpsia inclui pressão arterial ≥ 140/90 mmHg após a 20ª semana de gestação em paciente sem diagnóstico prévio de HAS.”

37
Q

“A proteinúria não é um critério diagnóstico para pré-eclâmpsia.”

A

“Falso - A proteinúria significativa é um critério diagnóstico para pré-eclâmpsia

38
Q

“Disfunções maternas em pré-eclâmpsia incluem plaquetas < 100.000

A

Cr > 1.1 ou aumento de transaminases duas vezes o valor normal.”

39
Q

“Disfunções uteroplacentárias não são consideradas no diagnóstico de pré-eclâmpsia.”

A

“Falso - Disfunções uteroplacentárias são consideradas no diagnóstico de pré-eclâmpsia

40
Q

“As artérias espiraladas do útero são vasos de baixa resistência durante toda a gestação.”

A

“Falso - As artérias espiraladas do útero são vasos de grande resistência

41
Q

“PA ≥140x90 mmHg mas <160x110 mmHg e sem sinais de gravidade é considerado hipertensão leve na gestação.”

A

“Verdadeiro - Hipertensão leve na gestação é definida por PA ≥140x90 mmHg mas <160x110 mmHg e sem sinais de gravidade.”

42
Q

“PA ≥160 ou PAD ≥110 mmHg com proteinúria ≥5g/Urina24h ou 2+ na fita é considerado hipertensão grave na gestação.”

A

“Verdadeiro - Hipertensão grave na gestação é definida por PA ≥160 ou PAD ≥110 mmHg com proteinúria ≥5g/Urina24h ou 2+ na fita

43
Q

“O objetivo do tratamento hipertensivo na gestação é manter PAS 140-155 e PAD 90-100 mmHg.”

A

“Verdadeiro - O objetivo é manter PAS 140-155 e PAD 90-100 mmHg para controle adequado da pressão arterial.”

44
Q

“A droga de escolha para o ataque e manutenção em casos de pré-eclâmpsia grave é o sulfato de magnésio.”

A

“Verdadeiro - O sulfato de magnésio é a droga de escolha para o ataque e manutenção em pré-eclâmpsia grave.”

45
Q

“A intoxicação por sulfato de magnésio não apresenta reflexo patelar ausente e respiração comprometida.”

A

“Falso - A intoxicação por sulfato de magnésio é indicada por reflexo patelar ausente e respiração <16 irpm.”

46
Q

“Interrupção da gestação é indicada em casos de pré-eclâmpsia leve antes do termo.”

A

“Falso - Em pré-eclâmpsia leve

47
Q

“Se a pré-eclâmpsia é grave

A

o tratamento definitivo é a interrupção da gestação.”

48
Q

“Anti-hipertensivos devem ser usados se a PA for <160x110 mmHg

A

mesmo em casos graves.”

49
Q

“A pré-eclâmpsia pode ser acompanhada por complicações graves que indicam a necessidade de interrupção da gestação.”

A

“Verdadeiro - Complicações graves como eclâmpsia

50
Q

“O manejo da hipertensão gestacional leve pode incluir metildopa

A

hidralazina e pindolol VO.”

51
Q

“Em caso de intoxicação por sulfato de magnésio

A

deve-se suspender o medicamento e administrar gluconato de cálcio.”

52
Q

“Pré-eclâmpsia leve é tratada com manejo expectante até o termo

A

conforme as condições maternas e fetais.”

53
Q

“A pressão arterial ≥140x90 mmHg após a 20ª semana de gestação sem critérios de pré-eclâmpsia que melhora no puerpério é considerada hipertensão gestacional.”

A

“Verdadeiro - Hipertensão gestacional é definida por PA ≥140x90 mmHg após a 20ª semana sem critérios de pré-eclâmpsia e melhora no puerpério.”

54
Q

“Recomenda-se a dose de 80-100mg/dia de AAS para prevenção de pré-eclâmpsia em pacientes com fator de alto risco.”

A

“Verdadeiro - A dose de 80-100mg/dia de AAS é recomendada para prevenção de pré-eclâmpsia em pacientes com fator de alto risco.”

55
Q

“A síndrome HELLP é caracterizada por hemólise

A

elevação de enzimas hepáticas e baixa contagem de plaquetas.”

56
Q

“A hipertensão arterial crônica é definida por PA ≥140x90 mmHg antes da 20ª semana de gestação.”

A

“Verdadeiro - A hipertensão arterial crônica é caracterizada por PA ≥140x90 mmHg antes da 20ª semana de gestação.”

57
Q

“A eclâmpsia é caracterizada por pré-eclâmpsia associada a convulsões.”

A

“Verdadeiro - Eclâmpsia é definida como pré-eclâmpsia com a adição de convulsões.”

58
Q

A pré-eclâmpsia é definida principalmente pelo surgimento de hipertensão arterial após 20 semanas de gestação e proteinúria.

A

Verdadeiro - A definição principal de pré-eclâmpsia inclui hipertensão após 20 semanas de gestação e proteinúria (>300 mg em urina de 24 horas ou relação proteinúria/creatininúria >0,3).

59
Q

A proteinúria é um achado tardio da pré-eclâmpsia, sendo ausente em até 20% dos casos.

A

Verdadeiro - Proteinúria pode ser um achado tardio da pré-eclâmpsia, e até 20% das pacientes com pré-eclâmpsia não apresentam proteinúria inicialmente.

60
Q

Segundo a ISSHP, pré-eclâmpsia pode ser diagnosticada sem proteinúria quando houver hipertensão após 20 semanas e lesão de órgãos-alvo.

A

Verdadeiro - De acordo com a ISSHP, pré-eclâmpsia pode ser diagnosticada sem proteinúria se houver hipertensão após 20 semanas e lesão de órgãos-alvo como alteração renal, hepática, neurológica, hematológica ou uteroplacentária.

61
Q

A alteração da função renal com creatinina >1mg/dl é um critério para o diagnóstico de pré-eclâmpsia sem proteinúria.

A

Verdadeiro - Alteração da função renal com creatinina >1mg/dl é um critério de diagnóstico de pré-eclâmpsia sem proteinúria, conforme a ISSHP.

62
Q

A elevação de transaminases sem dor em hipocôndrio direito não é considerada um critério para diagnóstico de pré-eclâmpsia.

A

Falso - A elevação de transaminases com ou sem dor em hipocôndrio direito é um critério para o diagnóstico de pré-eclâmpsia.

63
Q

Disfunção uteroplacentária, como CIUR e alterações do doppler da artéria umbilical, é um critério para o diagnóstico de pré-eclâmpsia sem proteinúria.

A

Verdadeiro - Disfunção uteroplacentária, como CIUR e alterações do doppler da artéria umbilical, é um critério para diagnóstico de pré-eclâmpsia sem proteinúria.

64
Q

Plaquetopenia < 150.000 é um critério hematológico para o diagnóstico de pré-eclâmpsia sem proteinúria.

A

Verdadeiro - Plaquetopenia < 150.000 é um critério hematológico para diagnóstico de pré-eclâmpsia sem proteinúria.

65
Q

Alterações neurológicas como eclâmpsia e cefaleia não são consideradas critérios para o diagnóstico de pré-eclâmpsia.

A

Falso - Alterações neurológicas como eclâmpsia, alteração de nível de consciência, sintomas visuais e cefaleia são critérios para o diagnóstico de pré-eclâmpsia.

66
Q

A proteinúria significativa é um dos critérios para o diagnóstico de pré-eclâmpsia.

A

Verdadeiro - A proteinúria significativa, definida como relação P/C > 0,3 ou > 1,0 g/l em fita reagente, é um dos critérios para o diagnóstico de pré-eclâmpsia.

67
Q

Perda de função renal com creatinina > 1,1 mg/dl é um critério para o diagnóstico de pré-eclâmpsia.

A

Verdadeiro - Perda de função renal com creatinina > 1,1 mg/dl é um dos critérios de disfunções orgânicas maternas para o diagnóstico de pré-eclâmpsia.

68
Q

Disfunção hepática com aumento de transaminases pelo menos 1 vez o limite superior normal é critério para pré-eclâmpsia.

A

Falso - O critério para disfunção hepática em pré-eclâmpsia é o aumento de transaminases pelo menos 2 vezes o limite superior normal.

69
Q

Complicações neurológicas como estado mental alterado, cegueira, e hiperreflexia com clônus são critérios para o diagnóstico de pré-eclâmpsia.

A

Verdadeiro - Complicações neurológicas como estado mental alterado, cegueira, e hiperreflexia com clônus são critérios para o diagnóstico de pré-eclâmpsia.

70
Q

Plaquetopenia, CIVD e hemólise não são consideradas complicações hematológicas no diagnóstico de pré-eclâmpsia.

A

Falso - Complicações hematológicas como plaquetopenia, CIVD e hemólise são critérios para o diagnóstico de pré-eclâmpsia.

71
Q

Estado de antiangiogênese com PLGF < 36 pg/ml ou relação sFlt-1/PIGF > 85 é um critério para o diagnóstico de pré-eclâmpsia.

A

Verdadeiro - Estado de antiangiogênese com PLGF < 36 pg/ml ou relação sFlt-1/PIGF > 85 é considerado um critério para o diagnóstico de pré-eclâmpsia.

72
Q

Disfunção uteroplacentária, como CIUR assimétrico e Doppler umbilical alterado, são critérios para o diagnóstico de pré-eclâmpsia.

A

Verdadeiro - Disfunção uteroplacentária, como CIUR assimétrico e Doppler umbilical alterado, são critérios para o diagnóstico de pré-eclâmpsia.