Hemorragia Digestiva Flashcards

1
Q

Em casos de hemorragia digestiva, o primeiro passo é sempre a estabilização clínica.

A

Verdadeiro. A estabilização clínica é a prioridade inicial.

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2
Q

A estimativa da perda volêmica é irrelevante na abordagem inicial de hemorragia digestiva.

A

Falso. Estimar a perda volêmica é crucial para a abordagem inicial.

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3
Q

A hemorragia digestiva alta é mais comum e mais grave que a hemorragia digestiva baixa.

A

Verdadeiro. Hemorragia digestiva alta representa 80% dos casos e é mais grave.

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4
Q

Sangue na sonda nasogástrica indica hemorragia digestiva baixa.

A

Falso. Sangue na sonda nasogástrica indica hemorragia digestiva alta.

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5
Q

Na classificação de Forrest, lesões de tipo IA apresentam sangramento em jato.

A

Verdadeiro. Forrest IA indica sangramento ativo em jato.

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6
Q

Úlceras gástricas são mais propensas a causar perfuração do que úlceras duodenais.

A

Falso. Úlceras duodenais são mais propensas a perfuração.

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7
Q

A terapia endoscópica é necessária para todos os casos de hemorragia digestiva.

A

Falso. Terapia endoscópica é indicada apenas para casos de alto risco.

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8
Q

Repor volêmica com cristaloides é recomendado nas primeiras 48 horas de hemorragia digestiva.

A

Verdadeiro. Reposição volêmica com cristaloides é recomendada inicialmente.

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9
Q

Cirurgia é indicada imediatamente para todos os casos de hemorragia digestiva.

A

Falso. Cirurgia é indicada apenas se houver falha na endoscopia ou instabilidade hemodinâmica mantida.

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10
Q

A hemorragia digestiva baixa é mais comumente associada a causas como diverticulose e neoplasia colorretal.

A

Verdadeiro. Diverticulose e neoplasia colorretal são causas comuns de hemorragia digestiva baixa.

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11
Q

A pressão portal maior que 12mmHg aumenta o risco de sangramento de varizes esofagogástricas.

A

Verdadeiro. A hipertensão portal é um fator de risco significativo para o sangramento de varizes.

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12
Q

Vômitos vigorosos são uma causa comum da síndrome de Mallory-Weiss.

A

Verdadeiro. A síndrome de Mallory-Weiss é frequentemente causada por vômitos intensos.

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13
Q

A escleroterapia é a primeira escolha para tratar varizes esofágicas refratárias.

A

Falso. A ligadura elástica é geralmente preferida para o tratamento de varizes esofágicas.

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14
Q

A hemorragia digestiva baixa é comum em crianças devido ao divertículo de Meckel.

A

Verdadeiro. O divertículo de Meckel é uma causa comum de sangramento gastrointestinal em crianças.

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15
Q

A angiodisplasia é uma causa rara de hemorragia digestiva em adultos jovens.

A

Falso. A angiodisplasia é uma causa comum de sangramento obscuro em adultos mais velhos.

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16
Q

A colonoscopia é o exame mais específico para diagnosticar hemorragia digestiva baixa.

A

Verdadeiro. A colonoscopia é específica e útil para identificar e tratar causas de hemorragia digestiva baixa.

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17
Q

A cintilografia é um exame insensível para detectar hemorragia digestiva baixa.

A

Falso. A cintilografia é sensível e pode detectar pequenas quantidades de sangramento.

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18
Q

A hemorragia de Dieulafoy é caracterizada por uma artéria dilatada e tortuosa na submucosa gástrica.

A

Verdadeiro. Esta condição envolve uma artéria submucosa dilatada que pode causar sangramento.

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19
Q

A endoscopia não é recomendada em casos de hemorragia digestiva alta volumosa.

A

Falso. A endoscopia é recomendada e útil para identificar a fonte do sangramento em casos volumosos.

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20
Q

A presença de hematêmese indica hemorragia digestiva alta.

A

Verdadeiro. Hematêmese é um sinal clássico de sangramento gastrointestinal superior.

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21
Q

A Lesão de Dieulafoy é caracterizada por uma artéria dilatada e tortuosa na submucosa gástrica.

A

Verdadeiro. A Lesão de Dieulafoy apresenta uma artéria dilatada e tortuosa

22
Q

A Ectasia Vascular Antral Gástrica é mais comum em homens.

A

Falso. A Ectasia Vascular Antral Gástrica é mais comum em mulheres

23
Q

A Hemobilia se refere ao sangramento proveniente do trato biliar.

A

Verdadeiro. Hemobilia é o termo usado para descrever o sangramento que ocorre no trato biliar.

24
Q

A tríade de Sandblom inclui HDA, dor no hipocôndrio direito e icterícia.

A

Verdadeiro. A tríade de Sandblom é um conjunto de sintomas que inclui hemorragia digestiva alta (HDA)

25
Q

A arteriografia é um método específico para diagnóstico de hemobilia.

A

Verdadeiro. A arteriografia é utilizada para diagnosticar hemobilia e pode também ser terapêutica.

26
Q

Uma lesão de Dieulafoy é geralmente encontrada na pequena curvatura do estômago.

A

Verdadeiro. A Lesão de Dieulafoy frequentemente ocorre na pequena curvatura do estômago e é diagnosticada através de EDA.

27
Q

A Ectasia Vascular Antral Gástrica é também conhecida como estômago em melancia.

A

Verdadeiro. A Ectasia Vascular Antral Gástrica é frequentemente referida como estômago em melancia devido ao seu aspecto endoscópico.

28
Q

A Hemobilia sempre causa icterícia.

A

Falso. Hemobilia pode causar icterícia se houver grande quantidade de sangue misturado à bile

29
Q

A hemorragia digestiva baixa é frequentemente causada por angiodisplasia e divertículos.

A

Verdadeiro. As causas comuns de hemorragia digestiva baixa incluem angiodisplasia e divertículos.

30
Q

Se uma lesão não for visualizada na colonoscopia, a cintilografia é o próximo passo mais sensível.

A

Verdadeiro. A cintilografia é usada para detectar sangramentos que a colonoscopia não consegue localizar.

31
Q

A primeira abordagem na hemorragia digestiva deve ser a estabilização clínica do paciente.

A

Verdadeiro. “A estabilização clínica é essencial para garantir a segurança do paciente e evitar complicações adicionais.”

32
Q

A reposição volêmica na hemorragia digestiva deve ser feita apenas com cristaloides.

A

Falso. “A reposição volêmica pode incluir cristaloides

33
Q

A hemorragia digestiva alta é mais comum e mais grave do que a hemorragia digestiva baixa.

A

Verdadeiro. “A hemorragia digestiva alta representa cerca de 80% dos casos e frequentemente está associada a úlceras e varizes esofágicas

34
Q

A classificação de Forrest é utilizada para avaliar o risco de ressangramento em úlceras pépticas.

A

Verdadeiro. “A classificação de Forrest categoriza as lesões com base na aparência endoscópica

35
Q

A hemorragia digestiva baixa é diagnosticada principalmente por endoscopia digestiva alta.

A

Falso. “A hemorragia digestiva baixa é frequentemente diagnosticada por colonoscopia ou outros métodos como a arteriografia e a cintilografia.”

36
Q

Pacientes com hemorragia digestiva e instabilidade hemodinâmica devem ser submetidos a endoscopia de emergência.

A

Verdadeiro. “A endoscopia de emergência é crucial para diagnosticar e tratar a fonte do sangramento em pacientes instáveis.”

37
Q

A profilaxia primária de varizes esofágicas inclui o uso de beta-bloqueadores e ligadura elástica.

A

Verdadeiro. “Estas são estratégias eficazes para prevenir sangramentos em pacientes com varizes esofágicas.”

38
Q

A ligadura elástica é o tratamento de escolha para sangramento por laceração de Mallory-Weiss.

A

Falso. “O tratamento para laceração de Mallory-Weiss pode incluir suporte e

39
Q

A cintilografia é o método mais sensível para detectar pequenos sangramentos no trato gastrointestinal.

A

Verdadeiro. “A cintilografia pode detectar fluxos de sangue muito baixos

40
Q

A cirurgia é sempre indicada em casos de hemorragia digestiva que não respondem ao tratamento endoscópico.

A

Falso. “A cirurgia é reservada para casos refratários ao tratamento endoscópico e clínico

41
Q

A classificação de Forrest I inclui lesões com sangramento ativo.

A

Verdadeiro. “Forrest I é dividido em IA (sangramento arterial em jato) e IB (sangramento em babação)

42
Q

Forrest IA indica sangramento arterial em jato.

A

Verdadeiro. “Forrest IA é caracterizado por sangramento arterial ativo

43
Q

Forrest IB indica a presença de um vaso visível sem sangramento ativo.

A

Falso. “Forrest IB indica sangramento em babação

44
Q

Forrest II inclui lesões com sinais de sangramento recente.

A

Verdadeiro. “Forrest II é dividido em IIA (vaso visível)

45
Q

Forrest IIA representa a presença de um vaso visível.

A

Verdadeiro. “Forrest IIA indica a presença de um vaso visível

46
Q

Forrest IIB refere-se a lesões com coágulo aderente.

A

Verdadeiro. “Forrest IIB é caracterizado pela presença de um coágulo aderente na úlcera

47
Q

Forrest IIC é associado a sangramento ativo.

A

Falso. “Forrest IIC é caracterizado pela presença de hematina (sangue digerido) na base da úlcera

48
Q

Forrest III inclui úlceras com base limpa e sem sinais de sangramento recente.

A

Verdadeiro. “Forrest III refere-se a úlceras com base limpa

49
Q

Úlceras classificadas como Forrest III têm um alto risco de ressangramento.

A

Falso. “Forrest III indica um baixo risco de ressangramento

50
Q

A presença de um coágulo aderente (Forrest IIB) é um sinal de baixo risco de ressangramento.

A

Falso. “A presença de um coágulo aderente ainda indica um risco significativo de ressangramento

51
Q

Lesões Forrest II têm um risco intermediário de ressangramento comparado a Forrest I e Forrest III.

A

Verdadeiro. “Lesões classificadas como Forrest II têm um risco intermediário de ressangramento