Dissecção Aórtica Flashcards
80 a 90% dos casos de SAA são causados por dissecção de aorta.
Verdadeiro. “A dissecção de aorta é a principal causa de SAA.”
Hematoma intramural e úlcera aterosclerótica penetram na aorta em 10 a 20% dos casos de SAA.
Verdadeiro. “Essas condições correspondem aos casos restantes de SAA.”
Classificação da SAA quanto ao tempo de início: Hiperaguda (< 24 h).
Verdadeiro. “Hiperaguda é a classificação para sintomas iniciados há menos de 24 horas.”
Classificação da SAA quanto ao tempo de início: Aguda (2-7 dias).
Verdadeiro. “Aguda se refere a sintomas que duram de 2 a 7 dias.”
Classificação da SAA quanto ao tempo de início: Subaguda (8-30 dias).
Verdadeiro. “Subaguda é a classificação para sintomas que duram de 8 a 30 dias.”
Classificação da SAA quanto ao tempo de início: Crônica (> 30 dias).
Verdadeiro. “Crônica refere-se a sintomas que duram mais de 30 dias.”
Classificação de Stanford tipo A: dissecção de aorta descendente.
Falso. “Stanford tipo A refere-se à dissecção de aorta ascendente.”
Classificação de Stanford tipo B: envolve apenas a aorta descendente.
Verdadeiro. “Stanford tipo B refere-se à dissecção que envolve apenas a aorta descendente.”
Dor torácica anterior, posterior, lombar ou abdominal de início abrupto é uma característica da SAA.
Verdadeiro. “Dor intensa e abrupta é característica da SAA.”
Síndrome de Marfan é uma condição de alto risco para SAA.
Verdadeiro. “Marfan e outras doenças do tecido conectivo aumentam o risco de SAA.”
O diagnóstico precoce da SAA não é muito importante.
Falso. “O diagnóstico precoce é crucial devido à alta mortalidade da SAA.”
Angiotomografia ou ecocardiograma transesofágico são métodos diagnósticos de escolha na suspeita de dissecção de aorta.
Verdadeiro. “São os métodos preferenciais para diagnóstico.”
O tratamento inicial da SAA envolve controle da pressão arterial e da frequência cardíaca.
Verdadeiro. “PA sistólica entre 100 a 120 mmHg e FC próxima a 60 bpm.”
Tratamento cirúrgico imediato é indicado na dissecção tipo A e tipo B sem complicações.
Falso. “O tratamento cirúrgico imediato é indicado na dissecção tipo A e na tipo B com complicações.”
Úlcera aterosclerótica penetrante de aorta corresponde a 2 a 7% das SAA.
Verdadeiro. “As úlceras ateroscleróticas são menos comuns mas ainda importantes.”
Homens têm uma incidência anual de SAA de 16 casos por 100.000.
Verdadeiro. “A incidência em homens é de 16 casos por 100.000 por ano.”
Mulheres têm uma incidência anual de SAA de 7,9 casos por 100.000.
Verdadeiro. “A incidência em mulheres é de 7
Classificação quanto ao tempo de início: Hiperaguda (< 24 h).
Verdadeiro. “Hiperaguda refere-se a sintomas iniciados há menos de 24 horas.”
Classificação quanto ao tempo de início: Aguda (2-7 dias).
Verdadeiro. “Aguda refere-se a sintomas que duram de 2 a 7 dias.”
Classificação quanto ao tempo de início: Subaguda (8-30 dias).
Verdadeiro. “Subaguda é a classificação para sintomas que duram de 8 a 30 dias.”
Classificação quanto ao tempo de início: Crônica (> 30 dias).
Verdadeiro. “Crônica refere-se a sintomas que duram mais de 30 dias.”
A classificação de Stanford foi criada em 1950.
Falso. “A classificação de Stanford é mais recente
A dissecção da aorta geralmente tem início na aorta ascendente.
Verdadeiro. “A dissecção geralmente inicia-se na aorta ascendente
Dissecções do tipo A representam 33% dos casos.
Falso. “Dissecções do tipo A representam 67% dos casos
O tronco braquiocefálico está envolvido em 14,5% dos pacientes com dissecção.
Verdadeiro. “O tronco braquiocefálico é frequentemente envolvido na dissecção.”
A artéria subclávia esquerda está envolvida em 14,5% das dissecções.
Verdadeiro. “A artéria subclávia esquerda está envolvida em 14
A artéria carótida esquerda está envolvida em 6% das dissecções.
Verdadeiro. “A artéria carótida esquerda está envolvida em 6% dos casos.”
As artérias femorais estão envolvidas em 13% das dissecções.
Verdadeiro. “As artérias femorais estão frequentemente envolvidas.”
Classificação de Stanford: Tipo A corresponde a 67% dos casos.
Verdadeiro. “Tipo A: dissecção que acomete a aorta ascendente
Classificação de Stanford: Tipo B corresponde a 33% dos casos.
Verdadeiro. “Tipo B: dissecção que não acomete a aorta ascendente (pode acometer o arco aórtico).”
A dissecção pode simular uma síndrome coronária aguda.
Verdadeiro. “Dissecção pode acometer coronárias e simular síndrome coronária aguda primária por ruptura de placa aterosclerótica.”
Dor cervical irradiada para mandíbula se associa à dissecção do arco aórtico.
Verdadeiro. “Dor cervical irradiada para mandíbula é indicativa de dissecção do arco aórtico.”
Dor interescapuloumeral com irradiação lombar se relaciona à dissecção da aorta descendente.
Verdadeiro. “Este tipo de dor está associada à dissecção da aorta descendente.”
Ruptura da camada íntima da aorta leva ao influxo de sangue para dentro da camada média.
Verdadeiro. “A ruptura da camada íntima é uma das teorias para a etiologia da dissecção aórtica.”
Sangramento da vasa vasorum na camada média pode levar ao rompimento da camada íntima.
Verdadeiro. “Sangramento na camada média é outra teoria para a etiologia da dissecção aórtica.”
A delaminação na dissecção de aorta cria uma falsa luz.
Verdadeiro. “A delaminação cria uma falsa luz com fluxo sanguíneo mais lento.”
Úlcera penetrante e hematoma intramural não apresentam falso lúmen.
Verdadeiro. “Úlceras e hematomas não criam falso lúmen como na dissecção.”
A hipertensão é o fator de risco mais comum para a dissecção aórtica.
Verdadeiro. “A hipertensão está presente em 76
Doenças genéticas como Marfan e Ehlers-Danlos são fatores de risco para dissecção aórtica.
Verdadeiro. “Até 19% dos pacientes com dissecção têm doenças do tecido conectivo ou história familiar positiva.”
Uso de cocaína é um fator de risco para dissecção aórtica.
Verdadeiro. “Uso de cocaína está associado a dissecção aórtica.”
Dissecção da aorta ascendente geralmente se inicia 2 a 3 cm acima dos óstios das artérias coronárias.
Verdadeiro. “A maioria das dissecções da aorta ascendente começam nesta localização.”
Dissecções tipo A são mais frequentes que as tipo B.
Verdadeiro. “Tipo A representa 67% dos casos enquanto tipo B representa 33%.”
Dissecção da aorta pode ocorrer em associação com trauma direto.
Verdadeiro. “Trauma direto é um fator de risco para dissecção aórtica.”
Dissecção da aorta pode ocorrer em pacientes com aneurisma torácico conhecido.
Verdadeiro. “Aneurisma torácico é uma condição de alto risco para dissecção.”
Hematoma intramural da aorta ocorre entre as camadas íntima e média.
Verdadeiro. “O hematoma intramural apresenta uma coluna de sangue coagulado entre essas camadas.”
60 a 70% dos casos de hematoma intramural acometem a aorta torácica descendente.
Verdadeiro. “A maioria dos casos de hematoma intramural ocorrem na aorta torácica descendente.”
30 a 40% dos casos de hematoma intramural ocorrem na aorta ascendente e arco aórtico.
Verdadeiro. “Uma porcentagem significativa dos hematomas intramurais ocorrem nessas áreas.”
Não há ruptura identificável na camada íntima no hematoma intramural.
Verdadeiro. “O hematoma intramural não apresenta ruptura identificável da camada íntima.”
Achados clínicos de hematoma intramural são semelhantes aos da dissecção.
Verdadeiro. “Embora raramente se manifeste com má perfusão de órgãos
Úlcera aterosclerótica penetrante pode evoluir para dissecção aórtica.
Verdadeiro. “Uma úlcera penetrante pode evoluir para hematoma intramural
Pacientes com úlcera aterosclerótica penetrante são geralmente mais idosos.
Verdadeiro. “A idade média dos pacientes é de 77 anos.”
Úlceras mais profundas têm maior risco de ruptura.
Verdadeiro. “Até 40% das úlceras sintomáticas mais profundas podem se romper.”
Úlceras ateroscleróticas são mais frequentes na porção média e distal da aorta torácica.
Verdadeiro. “Essas áreas são as mais frequentemente afetadas pelas úlceras ateroscleróticas.”
Achados clínicos de úlcera aterosclerótica são semelhantes aos da dissecção aórtica.
Verdadeiro. “Embora raramente se manifeste com sinais de má perfusão de órgãos
Úlcera aterosclerótica é menos frequente no arco aórtico e na aorta abdominal.
Verdadeiro. “Essas regiões são menos frequentemente acometidas.”
Paciente típico com úlcera aterosclerótica é um homem idoso, tabagista e hipertenso.
Verdadeiro. “Esses pacientes frequentemente têm antecedente de DPOC e doença coronariana.”
Propedêutica detalhada é a ferramenta mais importante para avaliar SAA.
Verdadeiro. “A propedêutica detalhada é crucial na avaliação de pacientes com suspeita de SAA.”
67% dos casos de SAA ocorrem em homens.
Verdadeiro. “Homens representam a maioria dos casos de SAA.”
Metade das mulheres com dissecção de aorta durante a gestação têm síndrome de Marfan.
Verdadeiro. “A síndrome de Marfan é comum em mulheres gestantes com dissecção de aorta.”
75% dos casos de SAA ocorrem entre 40 e 70 anos.
Verdadeiro. “A maioria dos casos de SAA ocorre nessa faixa etária.”
Idade média dos pacientes com dissecção tipo A é 61,5 anos.
Verdadeiro. “Pacientes com dissecção tipo A têm idade média de 61
Idade média dos pacientes com dissecção tipo B é 63,6 anos.
Verdadeiro. “Pacientes com dissecção tipo B têm idade média de 63
Hipertensão é o fator de risco mais prevalente para SAA.
Verdadeiro. “A hipertensão é presente em 76
66% dos pacientes com dissecção tipo B têm PA elevada.
Verdadeiro. “A maioria dos pacientes com dissecção tipo B apresentam PA elevada.”
28% dos pacientes com dissecção tipo A têm PA elevada.
Verdadeiro. “PA elevada é menos comum na dissecção tipo A em comparação com tipo B.”
A síndrome de Marfan é responsável por 50% dos casos de dissecção aórtica em pacientes com menos de 40 anos.
Verdadeiro. “A síndrome de Marfan é uma causa significativa de dissecção aórtica em jovens.”
Valva aórtica bicúspide está associada a dilatação da raiz da aorta em menos de 1% dos pacientes acima de 40 anos.
Verdadeiro. “Essa condição é mais comum em pacientes com menos de 40 anos.”
Consumo de drogas catecolaminérgicas é uma causa rara de dissecção aórtica.
Verdadeiro. “O uso dessas drogas é uma causa rara de dissecção aórtica.”
Dor de início abrupto e máxima intensidade é característica marcante da dissecção de aorta.
Verdadeiro. “Essa característica ocorre em 93% na dissecção tipo A e 94% na tipo B.”
A dor da dissecção aórtica é descrita como a ‘pior dor da vida’ em 93 a 94% dos casos.
Verdadeiro. “A dor contínua e intensa é uma característica comum na dissecção aórtica.”
A dor da dissecção aórtica pode ser do tipo ‘rasgando’ ou ‘dilacerando’.
Verdadeiro. “Esse tipo de dor é característico da dissecção aórtica.”
Pacientes com dissecção aórtica geralmente chegam à emergência com sudorese intensa, palidez cutânea, agitados e com fácies de dor.
Verdadeiro. “Esses são sinais clínicos comuns em pacientes com dissecção aórtica.”
Dor torácica de início súbito, de forte intensidade, com sinais de hiperatividade adrenérgica ao exame físico deve levantar a hipótese de dissecção de aorta.
Verdadeiro. “Essa é uma característica marcante da dissecção aórtica.”
Dor torácica é mais frequente na dissecção tipo A.
Verdadeiro. “85% dos casos de dissecção tipo A apresentam dor torácica.”
Dor nas costas é mais frequente na dissecção tipo B.
Verdadeiro. “70% dos casos de dissecção tipo B apresentam dor nas costas.”
A dor torácica pode se irradiar para a região interescapular, região lombar e membros inferiores.
Verdadeiro. “Irradiação para essas áreas é comum.”
Dor precordial que se irradia para a região cervical e mandíbula indica dissecção do arco aórtico.
Verdadeiro. “Essa localização é típica da dissecção do arco aórtico.”
Dor que começa na região interescapulomer e irradia para a região lombar indica dissecção da aorta descendente.
Verdadeiro. “Essa é uma característica da dissecção da aorta descendente.”
15% dos pacientes com dissecção do tipo A e 33% do tipo B não apresentam dor torácica.
Verdadeiro. “Uma parcela significativa dos pacientes pode não apresentar dor.”
6 a 7% dos casos de SAA não apresentam nenhum tipo de dor.
Verdadeiro. “Alguns casos de SAA podem ser indolores.”
Síncope é mais frequente na dissecção tipo A.
Verdadeiro. “19% dos casos de dissecção tipo A apresentam síncope.”
Síncope na dissecção de aorta está associada a pior prognóstico.
Verdadeiro. “Está frequentemente associada a complicações graves.”
Déficits nos pulsos periféricos são mais frequentes na dissecção do tipo A.
Verdadeiro. “31% dos casos de dissecção tipo A apresentam déficits nos pulsos periféricos.”
Diferença de mais de 20 mmHg da PA entre os braços sugere dissecção.
Verdadeiro. “Essa diferença é um indicativo clássico de dissecção.”
Assimetrias de PA e déficits de pulso são comuns em pacientes com dissecção aórtica.
Verdadeiro. “São sinais importantes na avaliação desses pacientes.”
Os exames complementares podem ser úteis no diagnóstico diferencial da SAA.
Verdadeiro. “Eles ajudam a diferenciar a SAA de outras condições.”
O ECG é normal em 36 a 38% dos pacientes com SAA.
Verdadeiro. “Uma parcela significativa dos pacientes pode apresentar ECG normal.”
Os exames complementares são usados para investigação e confirmação da SAA.
Verdadeiro. “Eles são essenciais para confirmar o diagnóstico.”
Estado hemodinâmico estável direciona para diferentes abordagens diagnósticas em SAA.
Verdadeiro. “Pacientes estáveis e instáveis são avaliados de maneira distinta.”
Eco TT e Eco TE são indicados em pacientes instáveis suspeitos de SAA.
Verdadeiro. “Esses exames são essenciais para confirmar a SAA em pacientes instáveis.”
O escore de probabilidade de SAA ajuda a determinar a necessidade de exames adicionais.
Verdadeiro. “A pontuação direciona a estratégia diagnóstica.”
D-dímero alterado e alargamento de mediastino são indicativos de SAA em exames de imagem.
Verdadeiro. “Esses achados suportam a suspeita de SAA.”
Angio-TC é usado para confirmar SAA em pacientes com alta probabilidade clínica.
Verdadeiro. “É um exame de escolha para confirmação.”
Estado hemodinâmico instável com exames negativos para SAA requer busca de diagnóstico alternativo.
Verdadeiro. “Deve-se considerar outras causas se a SAA for excluída.”
Eco TT é uma ferramenta importante na avaliação inicial de SAA em pacientes estáveis.
Verdadeiro. “É frequentemente utilizado na triagem inicial.”
Algoritmos 1 e 2 ajudam a guiar o manejo da suspeita de SAA na emergência.
Verdadeiro. “Eles fornecem um roteiro claro para avaliação diagnóstica.”
Os exames complementares podem ser úteis no diagnóstico diferencial da SAA.
Verdadeiro. “Eles ajudam a diferenciar a SAA de outras condições.”
O ECG é normal em 36 a 38% dos pacientes com SAA.
Verdadeiro. “Uma parcela significativa dos pacientes pode apresentar ECG normal.”
Os exames complementares são usados para investigação e confirmação da SAA.
Verdadeiro. “Eles são essenciais para confirmar o diagnóstico.”
Estado hemodinâmico estável direciona para diferentes abordagens diagnósticas em SAA.
Verdadeiro. “Pacientes estáveis e instáveis são avaliados de maneira distinta.”
Eco TT e Eco TE são indicados em pacientes instáveis suspeitos de SAA.
Verdadeiro. “Esses exames são essenciais para confirmar a SAA em pacientes instáveis.”
O escore de probabilidade de SAA ajuda a determinar a necessidade de exames adicionais.
Verdadeiro. “A pontuação direciona a estratégia diagnóstica.”
D-dímero alterado e alargamento de mediastino são indicativos de SAA em exames de imagem.
Verdadeiro. “Esses achados suportam a suspeita de SAA.”
Angio-TC é usado para confirmar SAA em pacientes com alta probabilidade clínica.
Verdadeiro. “É um exame de escolha para confirmação.”
Estado hemodinâmico instável com exames negativos para SAA requer busca de diagnóstico alternativo.
Verdadeiro. “Deve-se considerar outras causas se a SAA for excluída.”
Eco TT é uma ferramenta importante na avaliação inicial de SAA em pacientes estáveis.
Verdadeiro. “É frequentemente utilizado na triagem inicial.”
Algoritmos 1 e 2 ajudam a guiar o manejo da suspeita de SAA na emergência.
Verdadeiro. “Eles fornecem um roteiro claro para avaliação diagnóstica.”
Alargamento de mediastino é comum em dissecções do tipo A e B.
Verdadeiro. “Ocorre em 63% das dissecções do tipo A e 56% das do tipo B.”
Derrame pleural é uma causa comum de reação inflamatória na SAA.
Verdadeiro. “Ocorre em 15 a 20% dos casos.”
Raio X normal descarta a possibilidade de SAA.
Falso. “Um raio X normal não descarta SAA
A tríade de dor torácica, alargamento de mediastino e déficit de pulsos é altamente específica para SAA.
Verdadeiro. “Tem especificidade de 96%
D-dímero normal pode ajudar a descartar SAA em pacientes de baixo risco clínico.
Verdadeiro. “Uma metanálise sugere que D-dímero < 500 ng/mL pode descartar SAA em pacientes com baixo risco clínico.”
D-dímero deve ser solicitado em todos os pacientes com suspeita de SAA.
Falso. “Não deve ser solicitado em pacientes com escore de risco clínico 2 ou 3
Exames de sangue podem ser úteis no diagnóstico diferencial da SAA.
Verdadeiro. “Eles ajudam a guiar o diagnóstico diferencial com base nos achados clínicos.”
Elevação de CPK pode sugerir complicações da SAA.
Verdadeiro. “Indica isquemia muscular.”
Ecocardiograma transtorácico é o exame inicial recomendado na suspeita de dissecção.
Verdadeiro. “É classificado como I/C na suspeita de dissecção.”
Ultrassom point-of-care (US POC) é cada vez mais utilizado na abordagem da SAA.
Verdadeiro. “É indicado na suspeita de SAA e pode demonstrar dissecção ou indícios indiretos.”
Eco transtorácico tem alta sensibilidade para dissecção proximal.
Verdadeiro. “Sensibilidade de 77 a 80% para dissecção proximal.”
Eco transtorácico é o exame inicial na suspeita de dissecção.
Verdadeiro. “Classificação I/C.”
US POC é cada vez mais utilizado na abordagem da SAA.
Verdadeiro. “Pode demonstrar dissecção ou indícios indiretos.”
Eco transtorácico formal é útil na abordagem inicial da SAA.
Verdadeiro. “É não invasivo
Eco transtorácico tem alta sensibilidade para dissecção distal.
Falso. “A sensibilidade é menor para dissecção distal (31 a 55%).”
Eco transtorácico é inferior ao eco transesofágico para visualizar linha de dissecção.
Verdadeiro. “Menor acurácia em dissecções distais.”
Eco transesofágico é o exame de escolha no paciente instável.
Verdadeiro. “Classificação I/C.”
Angio-TC é mais recomendada no paciente estável.
Verdadeiro. “Classificação IIa/C
Eco transesofágico tem alta acurácia para diagnóstico de dissecção.
Verdadeiro. “Sensibilidade de 98% e especificidade de 95%.”
Eco transesofágico não usa contraste e não tem radiação.
Verdadeiro. “Útil para pacientes com doença renal prévia.”
Angiotomografia de aorta tem alta acurácia para diagnóstico de dissecção.
Verdadeiro. “Sensibilidade e especificidade de 98 a 100%.”
Angiotomografia é o método mais usado em paciente estável com suspeita de SAA.
Verdadeiro. “Classificação I/C.”
Angiotomografia tem desvantagens como alta radiação e nefrotoxicidade.
Verdadeiro. “Além de ser inadequada para avaliar válvula aórtica.”
Angioressonância de aorta torácica e abdominal tem alta acurácia para diagnóstico de SAA.
Verdadeiro. “Igual ou melhor que a TC
Angioressonância é indicada para pacientes instáveis.
Falso. “Só pode ser indicada em pacientes estáveis.”
Angioressonância pode ser realizada em pacientes com marca-passo.
Falso. “Não pode ser realizada em pacientes com marca-passo ou desfibrilador implantado.”
Angioressonância é amplamente disponível no Brasil.
Falso. “É pouco disponível ou acessível no Brasil.”
Aortografia é raramente usada hoje para diagnóstico de SAA.
Verdadeiro. “Menor acurácia que outros exames
Aortografia tem sensibilidade de 90% e especificidade de 94%.
Verdadeiro. “Pode ser falso-negativo se houver trombose do falso lúmen ou hematoma intramural.”
Exame inicial no paciente hemodinamicamente estável é ecocardiografia transtorácica + angiotomografia.
Verdadeiro. “Ou eco transesofágico ou angioressonância.”
Exame inicial no paciente hemodinamicamente instável é ecocardiografia transtorácica + eco transesofágico.
Verdadeiro. “Angiotomografia pode ser realizada se o paciente estabilizar.”
Tratamento precoce da SAA é essencial.
Verdadeiro. “É uma condição ‘sensível ao tempo’.”
Pacientes com achados clínicos sugestivos de SAA devem ser avaliados rapidamente.
Verdadeiro. “Elevada chance de complicações.”
Tratamento precoce da SAA não é essencial.
Falso. “Diagnóstico e tratamento precoces são essenciais
Metas iniciais no manejo da SAA incluem baixar a FC para menos de 80 bpm.
Verdadeiro. “Se possível e tolerado
Metas iniciais no manejo da SAA incluem manter a PA sistólica entre 100 e 120 mmHg.
Verdadeiro. “Se possível e tolerado.”
Analgesia com morfina é recomendada no manejo inicial da SAA.
Verdadeiro. “Morfina é indicada para analgesia.”
Redução de FC e PA na SAA é feita preferencialmente com β-bloqueador IV.
Verdadeiro. “Primeira escolha para redução de FC e PA.”
Bloqueadores dos canais de cálcio são indicados se contraindicação ao β-bloqueador.
Verdadeiro. “Verapamil ou diltiazem IV.”
Redução da PA na SAA pode ser feita com nitroprussiato de sódio.
Verdadeiro. “Nitroprussiato de sódio indicado.”
Expansão volêmica com cristaloide é indicada se hipotensão ou choque na SAA.
Verdadeiro. “Com ou sem hemoderivados.”
Noradrenalina pode ser usada na SAA se houver choque.
Verdadeiro. “Noradrenalina S/N.”
Esmolol é um β-bloqueador usado no tratamento IV da SAA.
Verdadeiro. “Dose inicial de 500 μg/kg/min.”
Labetalol é um α e β-bloqueador usado no tratamento IV da SAA.
Verdadeiro. “Dose inicial de 10-20 mg em 10 min.”
Prescrever antitrombóticos para dor torácica sem exame detalhado pode ser catastrófico.
Verdadeiro. “Sempre confirmar diagnóstico antes de prescrever.”
O oxigênio deve ser indicado de rotina para todos os pacientes com SAA.
Falso. “Indicar se SatO2 < 90%
A analgesia é importante na SAA para evitar ansiedade e taquicardia.
Verdadeiro. “Pode ser necessário uso repetido de morfina.”
Não se deve usar morfina em pacientes com histórico de alergia ou hipotensão.
Verdadeiro. “Evitar uso nestes casos.”
Especificidade da morfina inclui dose inicial de 3 a 5 mg IV em bolus.
Verdadeiro. “Repetir a cada 5 a 30 minutos se necessário.”
Reduzir a FC para 60 a 80 bpm e PA para 100 a 120 mmHg é a meta na SAA.
Verdadeiro. “Reduzir FC e PA é crucial.”
β-bloqueador IV é a primeira escolha para redução de FC e PA.
Verdadeiro. “Esmolol é a melhor opção por curta ação.”
Se paciente tiver broncoespasmo, usar diltiazem ou verapamil para reduzir FC e PA.
Verdadeiro. “Alternativas ao β-bloqueador.”
Nitroprussiato de sódio é indicado se PA não controlada com β-bloqueador.
Verdadeiro. “Iniciar com 0
Deve-se iniciar nitroprussiato após β-bloqueador ou diltiazem/verapamil.
Verdadeiro. “Evitar hipoperfusão e outros riscos.”
Monitorar dose de nitroprussiato a cada 3 a 5 minutos para ajustar meta de PA.
Verdadeiro. “Ajustar até alcançar meta.”
Prescrever oxigênio de rotina pode ser prejudicial ao paciente.
Verdadeiro. “Indicar oxigênio apenas quando necessário.”
Manter vigilância em relação à depressão respiratória ao usar morfina.
Verdadeiro. “Risco de depressão respiratória
Redução de PA deve ser alcançada com nitroprussiato a 0,5 mcg/kg/min.
Verdadeiro. “Iniciar e ajustar conforme necessidade.”
Prescrição de analgesia para SAA inclui dose inicial de morfina 10 mg/mL.
Falso. “Dose inicial é 3 a 5 mg IV em bolus.”
Prescrever antitrombóticos para dor torácica sem exame detalhado pode ser catastrófico.
Verdadeiro. “Sempre confirmar diagnóstico antes de prescrever.”
O oxigênio deve ser indicado de rotina para todos os pacientes com SAA.
Falso. “Indicar se SatO2 < 90%
A analgesia é importante na SAA para evitar ansiedade e taquicardia.
Verdadeiro. “Pode ser necessário uso repetido de morfina.”
Não se deve usar morfina em pacientes com histórico de alergia ou hipotensão.
Verdadeiro. “Evitar uso nestes casos.”
Especificidade da morfina inclui dose inicial de 3 a 5 mg IV em bolus.
Verdadeiro. “Repetir a cada 5 a 30 minutos se necessário.”
Reduzir a FC para 60 a 80 bpm e PA para 100 a 120 mmHg é a meta na SAA.
Verdadeiro. “Reduzir FC e PA é crucial.”
β-bloqueador IV é a primeira escolha para redução de FC e PA.
Verdadeiro. “Esmolol é a melhor opção por curta ação.”
Se paciente tiver broncoespasmo, usar diltiazem ou verapamil para reduzir FC e PA.
Verdadeiro. “Alternativas ao β-bloqueador.”
Nitroprussiato de sódio é indicado se PA não controlada com β-bloqueador.
Verdadeiro. “Iniciar com 0
Deve-se iniciar nitroprussiato após β-bloqueador ou diltiazem/verapamil.
Verdadeiro. “Evitar hipoperfusão e outros riscos.”
Monitorar dose de nitroprussiato a cada 3 a 5 minutos para ajustar meta de PA.
Verdadeiro. “Ajustar até alcançar meta.”
Prescrever oxigênio de rotina pode ser prejudicial ao paciente.
Verdadeiro. “Indicar oxigênio apenas quando necessário.”
Manter vigilância em relação à depressão respiratória ao usar morfina.
Verdadeiro. “Risco de depressão respiratória
Redução de PA deve ser alcançada com nitroprussiato a 0,5 mcg/kg/min.
Verdadeiro. “Iniciar e ajustar conforme necessidade.”
Prescrição de analgesia para SAA inclui dose inicial de morfina 10 mg/mL.
Falso. “Dose inicial é 3 a 5 mg IV em bolus.”
Prescrever antitrombóticos para dor torácica sem exame detalhado pode ser catastrófico.
Verdadeiro. “Sempre confirmar diagnóstico antes de prescrever.”
O oxigênio deve ser indicado de rotina para todos os pacientes com SAA.
Falso. “Indicar se SatO2 < 90%
A analgesia é importante na SAA para evitar ansiedade e taquicardia.
Verdadeiro. “Pode ser necessário uso repetido de morfina.”
Não se deve usar morfina em pacientes com histórico de alergia ou hipotensão.
Verdadeiro. “Evitar uso nestes casos.”
Especificidade da morfina inclui dose inicial de 3 a 5 mg IV em bolus.
Verdadeiro. “Repetir a cada 5 a 30 minutos se necessário.”
Reduzir a FC para 60 a 80 bpm e PA para 100 a 120 mmHg é a meta na SAA.
Verdadeiro. “Reduzir FC e PA é crucial.”
β-bloqueador IV é a primeira escolha para redução de FC e PA.
Verdadeiro. “Esmolol é a melhor opção por curta ação.”
Se paciente tiver broncoespasmo, usar diltiazem ou verapamil para reduzir FC e PA.
Verdadeiro. “Alternativas ao β-bloqueador.”
Nitroprussiato de sódio é indicado se PA não controlada com β-bloqueador.
Verdadeiro. “Iniciar com 0
Deve-se iniciar nitroprussiato após β-bloqueador ou diltiazem/verapamil.
Verdadeiro. “Evitar hipoperfusão e outros riscos.”
Monitorar dose de nitroprussiato a cada 3 a 5 minutos para ajustar meta de PA.
Verdadeiro. “Ajustar até alcançar meta.”
Prescrever oxigênio de rotina pode ser prejudicial ao paciente.
Verdadeiro. “Indicar oxigênio apenas quando necessário.”
Manter vigilância em relação à depressão respiratória ao usar morfina.
Verdadeiro. “Risco de depressão respiratória
Redução de PA deve ser alcançada com nitroprussiato a 0,5 mcg/kg/min.
Verdadeiro. “Iniciar e ajustar conforme necessidade.”
Prescrição de analgesia para SAA inclui dose inicial de morfina 10 mg/mL.
Falso. “Dose inicial é 3 a 5 mg IV em bolus.”