Dissecção Aórtica Flashcards
80 a 90% dos casos de SAA são causados por dissecção de aorta.
Verdadeiro. “A dissecção de aorta é a principal causa de SAA.”
Hematoma intramural e úlcera aterosclerótica penetram na aorta em 10 a 20% dos casos de SAA.
Verdadeiro. “Essas condições correspondem aos casos restantes de SAA.”
Classificação da SAA quanto ao tempo de início: Hiperaguda (< 24 h).
Verdadeiro. “Hiperaguda é a classificação para sintomas iniciados há menos de 24 horas.”
Classificação da SAA quanto ao tempo de início: Aguda (2-7 dias).
Verdadeiro. “Aguda se refere a sintomas que duram de 2 a 7 dias.”
Classificação da SAA quanto ao tempo de início: Subaguda (8-30 dias).
Verdadeiro. “Subaguda é a classificação para sintomas que duram de 8 a 30 dias.”
Classificação da SAA quanto ao tempo de início: Crônica (> 30 dias).
Verdadeiro. “Crônica refere-se a sintomas que duram mais de 30 dias.”
Classificação de Stanford tipo A: dissecção de aorta descendente.
Falso. “Stanford tipo A refere-se à dissecção de aorta ascendente.”
Classificação de Stanford tipo B: envolve apenas a aorta descendente.
Verdadeiro. “Stanford tipo B refere-se à dissecção que envolve apenas a aorta descendente.”
Dor torácica anterior, posterior, lombar ou abdominal de início abrupto é uma característica da SAA.
Verdadeiro. “Dor intensa e abrupta é característica da SAA.”
Síndrome de Marfan é uma condição de alto risco para SAA.
Verdadeiro. “Marfan e outras doenças do tecido conectivo aumentam o risco de SAA.”
O diagnóstico precoce da SAA não é muito importante.
Falso. “O diagnóstico precoce é crucial devido à alta mortalidade da SAA.”
Angiotomografia ou ecocardiograma transesofágico são métodos diagnósticos de escolha na suspeita de dissecção de aorta.
Verdadeiro. “São os métodos preferenciais para diagnóstico.”
O tratamento inicial da SAA envolve controle da pressão arterial e da frequência cardíaca.
Verdadeiro. “PA sistólica entre 100 a 120 mmHg e FC próxima a 60 bpm.”
Tratamento cirúrgico imediato é indicado na dissecção tipo A e tipo B sem complicações.
Falso. “O tratamento cirúrgico imediato é indicado na dissecção tipo A e na tipo B com complicações.”
Úlcera aterosclerótica penetrante de aorta corresponde a 2 a 7% das SAA.
Verdadeiro. “As úlceras ateroscleróticas são menos comuns mas ainda importantes.”
Homens têm uma incidência anual de SAA de 16 casos por 100.000.
Verdadeiro. “A incidência em homens é de 16 casos por 100.000 por ano.”
Mulheres têm uma incidência anual de SAA de 7,9 casos por 100.000.
Verdadeiro. “A incidência em mulheres é de 7
Classificação quanto ao tempo de início: Hiperaguda (< 24 h).
Verdadeiro. “Hiperaguda refere-se a sintomas iniciados há menos de 24 horas.”
Classificação quanto ao tempo de início: Aguda (2-7 dias).
Verdadeiro. “Aguda refere-se a sintomas que duram de 2 a 7 dias.”
Classificação quanto ao tempo de início: Subaguda (8-30 dias).
Verdadeiro. “Subaguda é a classificação para sintomas que duram de 8 a 30 dias.”
Classificação quanto ao tempo de início: Crônica (> 30 dias).
Verdadeiro. “Crônica refere-se a sintomas que duram mais de 30 dias.”
A classificação de Stanford foi criada em 1950.
Falso. “A classificação de Stanford é mais recente
A dissecção da aorta geralmente tem início na aorta ascendente.
Verdadeiro. “A dissecção geralmente inicia-se na aorta ascendente
Dissecções do tipo A representam 33% dos casos.
Falso. “Dissecções do tipo A representam 67% dos casos
O tronco braquiocefálico está envolvido em 14,5% dos pacientes com dissecção.
Verdadeiro. “O tronco braquiocefálico é frequentemente envolvido na dissecção.”
A artéria subclávia esquerda está envolvida em 14,5% das dissecções.
Verdadeiro. “A artéria subclávia esquerda está envolvida em 14
A artéria carótida esquerda está envolvida em 6% das dissecções.
Verdadeiro. “A artéria carótida esquerda está envolvida em 6% dos casos.”
As artérias femorais estão envolvidas em 13% das dissecções.
Verdadeiro. “As artérias femorais estão frequentemente envolvidas.”
Classificação de Stanford: Tipo A corresponde a 67% dos casos.
Verdadeiro. “Tipo A: dissecção que acomete a aorta ascendente
Classificação de Stanford: Tipo B corresponde a 33% dos casos.
Verdadeiro. “Tipo B: dissecção que não acomete a aorta ascendente (pode acometer o arco aórtico).”
A dissecção pode simular uma síndrome coronária aguda.
Verdadeiro. “Dissecção pode acometer coronárias e simular síndrome coronária aguda primária por ruptura de placa aterosclerótica.”
Dor cervical irradiada para mandíbula se associa à dissecção do arco aórtico.
Verdadeiro. “Dor cervical irradiada para mandíbula é indicativa de dissecção do arco aórtico.”
Dor interescapuloumeral com irradiação lombar se relaciona à dissecção da aorta descendente.
Verdadeiro. “Este tipo de dor está associada à dissecção da aorta descendente.”
Ruptura da camada íntima da aorta leva ao influxo de sangue para dentro da camada média.
Verdadeiro. “A ruptura da camada íntima é uma das teorias para a etiologia da dissecção aórtica.”
Sangramento da vasa vasorum na camada média pode levar ao rompimento da camada íntima.
Verdadeiro. “Sangramento na camada média é outra teoria para a etiologia da dissecção aórtica.”
A delaminação na dissecção de aorta cria uma falsa luz.
Verdadeiro. “A delaminação cria uma falsa luz com fluxo sanguíneo mais lento.”
Úlcera penetrante e hematoma intramural não apresentam falso lúmen.
Verdadeiro. “Úlceras e hematomas não criam falso lúmen como na dissecção.”
A hipertensão é o fator de risco mais comum para a dissecção aórtica.
Verdadeiro. “A hipertensão está presente em 76
Doenças genéticas como Marfan e Ehlers-Danlos são fatores de risco para dissecção aórtica.
Verdadeiro. “Até 19% dos pacientes com dissecção têm doenças do tecido conectivo ou história familiar positiva.”
Uso de cocaína é um fator de risco para dissecção aórtica.
Verdadeiro. “Uso de cocaína está associado a dissecção aórtica.”
Dissecção da aorta ascendente geralmente se inicia 2 a 3 cm acima dos óstios das artérias coronárias.
Verdadeiro. “A maioria das dissecções da aorta ascendente começam nesta localização.”
Dissecções tipo A são mais frequentes que as tipo B.
Verdadeiro. “Tipo A representa 67% dos casos enquanto tipo B representa 33%.”
Dissecção da aorta pode ocorrer em associação com trauma direto.
Verdadeiro. “Trauma direto é um fator de risco para dissecção aórtica.”
Dissecção da aorta pode ocorrer em pacientes com aneurisma torácico conhecido.
Verdadeiro. “Aneurisma torácico é uma condição de alto risco para dissecção.”
Hematoma intramural da aorta ocorre entre as camadas íntima e média.
Verdadeiro. “O hematoma intramural apresenta uma coluna de sangue coagulado entre essas camadas.”
60 a 70% dos casos de hematoma intramural acometem a aorta torácica descendente.
Verdadeiro. “A maioria dos casos de hematoma intramural ocorrem na aorta torácica descendente.”
30 a 40% dos casos de hematoma intramural ocorrem na aorta ascendente e arco aórtico.
Verdadeiro. “Uma porcentagem significativa dos hematomas intramurais ocorrem nessas áreas.”
Não há ruptura identificável na camada íntima no hematoma intramural.
Verdadeiro. “O hematoma intramural não apresenta ruptura identificável da camada íntima.”
Achados clínicos de hematoma intramural são semelhantes aos da dissecção.
Verdadeiro. “Embora raramente se manifeste com má perfusão de órgãos
Úlcera aterosclerótica penetrante pode evoluir para dissecção aórtica.
Verdadeiro. “Uma úlcera penetrante pode evoluir para hematoma intramural
Pacientes com úlcera aterosclerótica penetrante são geralmente mais idosos.
Verdadeiro. “A idade média dos pacientes é de 77 anos.”
Úlceras mais profundas têm maior risco de ruptura.
Verdadeiro. “Até 40% das úlceras sintomáticas mais profundas podem se romper.”
Úlceras ateroscleróticas são mais frequentes na porção média e distal da aorta torácica.
Verdadeiro. “Essas áreas são as mais frequentemente afetadas pelas úlceras ateroscleróticas.”
Achados clínicos de úlcera aterosclerótica são semelhantes aos da dissecção aórtica.
Verdadeiro. “Embora raramente se manifeste com sinais de má perfusão de órgãos
Úlcera aterosclerótica é menos frequente no arco aórtico e na aorta abdominal.
Verdadeiro. “Essas regiões são menos frequentemente acometidas.”
Paciente típico com úlcera aterosclerótica é um homem idoso, tabagista e hipertenso.
Verdadeiro. “Esses pacientes frequentemente têm antecedente de DPOC e doença coronariana.”
Propedêutica detalhada é a ferramenta mais importante para avaliar SAA.
Verdadeiro. “A propedêutica detalhada é crucial na avaliação de pacientes com suspeita de SAA.”
67% dos casos de SAA ocorrem em homens.
Verdadeiro. “Homens representam a maioria dos casos de SAA.”
Metade das mulheres com dissecção de aorta durante a gestação têm síndrome de Marfan.
Verdadeiro. “A síndrome de Marfan é comum em mulheres gestantes com dissecção de aorta.”
75% dos casos de SAA ocorrem entre 40 e 70 anos.
Verdadeiro. “A maioria dos casos de SAA ocorre nessa faixa etária.”
Idade média dos pacientes com dissecção tipo A é 61,5 anos.
Verdadeiro. “Pacientes com dissecção tipo A têm idade média de 61
Idade média dos pacientes com dissecção tipo B é 63,6 anos.
Verdadeiro. “Pacientes com dissecção tipo B têm idade média de 63
Hipertensão é o fator de risco mais prevalente para SAA.
Verdadeiro. “A hipertensão é presente em 76
66% dos pacientes com dissecção tipo B têm PA elevada.
Verdadeiro. “A maioria dos pacientes com dissecção tipo B apresentam PA elevada.”
28% dos pacientes com dissecção tipo A têm PA elevada.
Verdadeiro. “PA elevada é menos comum na dissecção tipo A em comparação com tipo B.”
A síndrome de Marfan é responsável por 50% dos casos de dissecção aórtica em pacientes com menos de 40 anos.
Verdadeiro. “A síndrome de Marfan é uma causa significativa de dissecção aórtica em jovens.”
Valva aórtica bicúspide está associada a dilatação da raiz da aorta em menos de 1% dos pacientes acima de 40 anos.
Verdadeiro. “Essa condição é mais comum em pacientes com menos de 40 anos.”
Consumo de drogas catecolaminérgicas é uma causa rara de dissecção aórtica.
Verdadeiro. “O uso dessas drogas é uma causa rara de dissecção aórtica.”
Dor de início abrupto e máxima intensidade é característica marcante da dissecção de aorta.
Verdadeiro. “Essa característica ocorre em 93% na dissecção tipo A e 94% na tipo B.”
A dor da dissecção aórtica é descrita como a ‘pior dor da vida’ em 93 a 94% dos casos.
Verdadeiro. “A dor contínua e intensa é uma característica comum na dissecção aórtica.”
A dor da dissecção aórtica pode ser do tipo ‘rasgando’ ou ‘dilacerando’.
Verdadeiro. “Esse tipo de dor é característico da dissecção aórtica.”
Pacientes com dissecção aórtica geralmente chegam à emergência com sudorese intensa, palidez cutânea, agitados e com fácies de dor.
Verdadeiro. “Esses são sinais clínicos comuns em pacientes com dissecção aórtica.”
Dor torácica de início súbito, de forte intensidade, com sinais de hiperatividade adrenérgica ao exame físico deve levantar a hipótese de dissecção de aorta.
Verdadeiro. “Essa é uma característica marcante da dissecção aórtica.”
Dor torácica é mais frequente na dissecção tipo A.
Verdadeiro. “85% dos casos de dissecção tipo A apresentam dor torácica.”
Dor nas costas é mais frequente na dissecção tipo B.
Verdadeiro. “70% dos casos de dissecção tipo B apresentam dor nas costas.”
A dor torácica pode se irradiar para a região interescapular, região lombar e membros inferiores.
Verdadeiro. “Irradiação para essas áreas é comum.”
Dor precordial que se irradia para a região cervical e mandíbula indica dissecção do arco aórtico.
Verdadeiro. “Essa localização é típica da dissecção do arco aórtico.”
Dor que começa na região interescapulomer e irradia para a região lombar indica dissecção da aorta descendente.
Verdadeiro. “Essa é uma característica da dissecção da aorta descendente.”