Dissecção Aórtica Flashcards

1
Q

80 a 90% dos casos de SAA são causados por dissecção de aorta.

A

Verdadeiro. “A dissecção de aorta é a principal causa de SAA.”

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2
Q

Hematoma intramural e úlcera aterosclerótica penetram na aorta em 10 a 20% dos casos de SAA.

A

Verdadeiro. “Essas condições correspondem aos casos restantes de SAA.”

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3
Q

Classificação da SAA quanto ao tempo de início: Hiperaguda (< 24 h).

A

Verdadeiro. “Hiperaguda é a classificação para sintomas iniciados há menos de 24 horas.”

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4
Q

Classificação da SAA quanto ao tempo de início: Aguda (2-7 dias).

A

Verdadeiro. “Aguda se refere a sintomas que duram de 2 a 7 dias.”

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5
Q

Classificação da SAA quanto ao tempo de início: Subaguda (8-30 dias).

A

Verdadeiro. “Subaguda é a classificação para sintomas que duram de 8 a 30 dias.”

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6
Q

Classificação da SAA quanto ao tempo de início: Crônica (> 30 dias).

A

Verdadeiro. “Crônica refere-se a sintomas que duram mais de 30 dias.”

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7
Q

Classificação de Stanford tipo A: dissecção de aorta descendente.

A

Falso. “Stanford tipo A refere-se à dissecção de aorta ascendente.”

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8
Q

Classificação de Stanford tipo B: envolve apenas a aorta descendente.

A

Verdadeiro. “Stanford tipo B refere-se à dissecção que envolve apenas a aorta descendente.”

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9
Q

Dor torácica anterior, posterior, lombar ou abdominal de início abrupto é uma característica da SAA.

A

Verdadeiro. “Dor intensa e abrupta é característica da SAA.”

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10
Q

Síndrome de Marfan é uma condição de alto risco para SAA.

A

Verdadeiro. “Marfan e outras doenças do tecido conectivo aumentam o risco de SAA.”

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11
Q

O diagnóstico precoce da SAA não é muito importante.

A

Falso. “O diagnóstico precoce é crucial devido à alta mortalidade da SAA.”

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12
Q

Angiotomografia ou ecocardiograma transesofágico são métodos diagnósticos de escolha na suspeita de dissecção de aorta.

A

Verdadeiro. “São os métodos preferenciais para diagnóstico.”

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13
Q

O tratamento inicial da SAA envolve controle da pressão arterial e da frequência cardíaca.

A

Verdadeiro. “PA sistólica entre 100 a 120 mmHg e FC próxima a 60 bpm.”

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14
Q

Tratamento cirúrgico imediato é indicado na dissecção tipo A e tipo B sem complicações.

A

Falso. “O tratamento cirúrgico imediato é indicado na dissecção tipo A e na tipo B com complicações.”

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15
Q

Úlcera aterosclerótica penetrante de aorta corresponde a 2 a 7% das SAA.

A

Verdadeiro. “As úlceras ateroscleróticas são menos comuns mas ainda importantes.”

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16
Q

Homens têm uma incidência anual de SAA de 16 casos por 100.000.

A

Verdadeiro. “A incidência em homens é de 16 casos por 100.000 por ano.”

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17
Q

Mulheres têm uma incidência anual de SAA de 7,9 casos por 100.000.

A

Verdadeiro. “A incidência em mulheres é de 7

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18
Q

Classificação quanto ao tempo de início: Hiperaguda (< 24 h).

A

Verdadeiro. “Hiperaguda refere-se a sintomas iniciados há menos de 24 horas.”

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19
Q

Classificação quanto ao tempo de início: Aguda (2-7 dias).

A

Verdadeiro. “Aguda refere-se a sintomas que duram de 2 a 7 dias.”

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20
Q

Classificação quanto ao tempo de início: Subaguda (8-30 dias).

A

Verdadeiro. “Subaguda é a classificação para sintomas que duram de 8 a 30 dias.”

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21
Q

Classificação quanto ao tempo de início: Crônica (> 30 dias).

A

Verdadeiro. “Crônica refere-se a sintomas que duram mais de 30 dias.”

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22
Q

A classificação de Stanford foi criada em 1950.

A

Falso. “A classificação de Stanford é mais recente

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23
Q

A dissecção da aorta geralmente tem início na aorta ascendente.

A

Verdadeiro. “A dissecção geralmente inicia-se na aorta ascendente

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24
Q

Dissecções do tipo A representam 33% dos casos.

A

Falso. “Dissecções do tipo A representam 67% dos casos

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25
Q

O tronco braquiocefálico está envolvido em 14,5% dos pacientes com dissecção.

A

Verdadeiro. “O tronco braquiocefálico é frequentemente envolvido na dissecção.”

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26
Q

A artéria subclávia esquerda está envolvida em 14,5% das dissecções.

A

Verdadeiro. “A artéria subclávia esquerda está envolvida em 14

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27
Q

A artéria carótida esquerda está envolvida em 6% das dissecções.

A

Verdadeiro. “A artéria carótida esquerda está envolvida em 6% dos casos.”

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28
Q

As artérias femorais estão envolvidas em 13% das dissecções.

A

Verdadeiro. “As artérias femorais estão frequentemente envolvidas.”

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29
Q

Classificação de Stanford: Tipo A corresponde a 67% dos casos.

A

Verdadeiro. “Tipo A: dissecção que acomete a aorta ascendente

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30
Q

Classificação de Stanford: Tipo B corresponde a 33% dos casos.

A

Verdadeiro. “Tipo B: dissecção que não acomete a aorta ascendente (pode acometer o arco aórtico).”

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31
Q

A dissecção pode simular uma síndrome coronária aguda.

A

Verdadeiro. “Dissecção pode acometer coronárias e simular síndrome coronária aguda primária por ruptura de placa aterosclerótica.”

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32
Q

Dor cervical irradiada para mandíbula se associa à dissecção do arco aórtico.

A

Verdadeiro. “Dor cervical irradiada para mandíbula é indicativa de dissecção do arco aórtico.”

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33
Q

Dor interescapuloumeral com irradiação lombar se relaciona à dissecção da aorta descendente.

A

Verdadeiro. “Este tipo de dor está associada à dissecção da aorta descendente.”

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34
Q

Ruptura da camada íntima da aorta leva ao influxo de sangue para dentro da camada média.

A

Verdadeiro. “A ruptura da camada íntima é uma das teorias para a etiologia da dissecção aórtica.”

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35
Q

Sangramento da vasa vasorum na camada média pode levar ao rompimento da camada íntima.

A

Verdadeiro. “Sangramento na camada média é outra teoria para a etiologia da dissecção aórtica.”

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36
Q

A delaminação na dissecção de aorta cria uma falsa luz.

A

Verdadeiro. “A delaminação cria uma falsa luz com fluxo sanguíneo mais lento.”

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37
Q

Úlcera penetrante e hematoma intramural não apresentam falso lúmen.

A

Verdadeiro. “Úlceras e hematomas não criam falso lúmen como na dissecção.”

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38
Q

A hipertensão é o fator de risco mais comum para a dissecção aórtica.

A

Verdadeiro. “A hipertensão está presente em 76

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39
Q

Doenças genéticas como Marfan e Ehlers-Danlos são fatores de risco para dissecção aórtica.

A

Verdadeiro. “Até 19% dos pacientes com dissecção têm doenças do tecido conectivo ou história familiar positiva.”

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40
Q

Uso de cocaína é um fator de risco para dissecção aórtica.

A

Verdadeiro. “Uso de cocaína está associado a dissecção aórtica.”

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41
Q

Dissecção da aorta ascendente geralmente se inicia 2 a 3 cm acima dos óstios das artérias coronárias.

A

Verdadeiro. “A maioria das dissecções da aorta ascendente começam nesta localização.”

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42
Q

Dissecções tipo A são mais frequentes que as tipo B.

A

Verdadeiro. “Tipo A representa 67% dos casos enquanto tipo B representa 33%.”

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43
Q

Dissecção da aorta pode ocorrer em associação com trauma direto.

A

Verdadeiro. “Trauma direto é um fator de risco para dissecção aórtica.”

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44
Q

Dissecção da aorta pode ocorrer em pacientes com aneurisma torácico conhecido.

A

Verdadeiro. “Aneurisma torácico é uma condição de alto risco para dissecção.”

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45
Q

Hematoma intramural da aorta ocorre entre as camadas íntima e média.

A

Verdadeiro. “O hematoma intramural apresenta uma coluna de sangue coagulado entre essas camadas.”

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46
Q

60 a 70% dos casos de hematoma intramural acometem a aorta torácica descendente.

A

Verdadeiro. “A maioria dos casos de hematoma intramural ocorrem na aorta torácica descendente.”

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47
Q

30 a 40% dos casos de hematoma intramural ocorrem na aorta ascendente e arco aórtico.

A

Verdadeiro. “Uma porcentagem significativa dos hematomas intramurais ocorrem nessas áreas.”

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48
Q

Não há ruptura identificável na camada íntima no hematoma intramural.

A

Verdadeiro. “O hematoma intramural não apresenta ruptura identificável da camada íntima.”

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49
Q

Achados clínicos de hematoma intramural são semelhantes aos da dissecção.

A

Verdadeiro. “Embora raramente se manifeste com má perfusão de órgãos

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50
Q

Úlcera aterosclerótica penetrante pode evoluir para dissecção aórtica.

A

Verdadeiro. “Uma úlcera penetrante pode evoluir para hematoma intramural

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51
Q

Pacientes com úlcera aterosclerótica penetrante são geralmente mais idosos.

A

Verdadeiro. “A idade média dos pacientes é de 77 anos.”

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52
Q

Úlceras mais profundas têm maior risco de ruptura.

A

Verdadeiro. “Até 40% das úlceras sintomáticas mais profundas podem se romper.”

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53
Q

Úlceras ateroscleróticas são mais frequentes na porção média e distal da aorta torácica.

A

Verdadeiro. “Essas áreas são as mais frequentemente afetadas pelas úlceras ateroscleróticas.”

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54
Q

Achados clínicos de úlcera aterosclerótica são semelhantes aos da dissecção aórtica.

A

Verdadeiro. “Embora raramente se manifeste com sinais de má perfusão de órgãos

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55
Q

Úlcera aterosclerótica é menos frequente no arco aórtico e na aorta abdominal.

A

Verdadeiro. “Essas regiões são menos frequentemente acometidas.”

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56
Q

Paciente típico com úlcera aterosclerótica é um homem idoso, tabagista e hipertenso.

A

Verdadeiro. “Esses pacientes frequentemente têm antecedente de DPOC e doença coronariana.”

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57
Q

Propedêutica detalhada é a ferramenta mais importante para avaliar SAA.

A

Verdadeiro. “A propedêutica detalhada é crucial na avaliação de pacientes com suspeita de SAA.”

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58
Q

67% dos casos de SAA ocorrem em homens.

A

Verdadeiro. “Homens representam a maioria dos casos de SAA.”

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59
Q

Metade das mulheres com dissecção de aorta durante a gestação têm síndrome de Marfan.

A

Verdadeiro. “A síndrome de Marfan é comum em mulheres gestantes com dissecção de aorta.”

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60
Q

75% dos casos de SAA ocorrem entre 40 e 70 anos.

A

Verdadeiro. “A maioria dos casos de SAA ocorre nessa faixa etária.”

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61
Q

Idade média dos pacientes com dissecção tipo A é 61,5 anos.

A

Verdadeiro. “Pacientes com dissecção tipo A têm idade média de 61

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62
Q

Idade média dos pacientes com dissecção tipo B é 63,6 anos.

A

Verdadeiro. “Pacientes com dissecção tipo B têm idade média de 63

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63
Q

Hipertensão é o fator de risco mais prevalente para SAA.

A

Verdadeiro. “A hipertensão é presente em 76

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64
Q

66% dos pacientes com dissecção tipo B têm PA elevada.

A

Verdadeiro. “A maioria dos pacientes com dissecção tipo B apresentam PA elevada.”

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65
Q

28% dos pacientes com dissecção tipo A têm PA elevada.

A

Verdadeiro. “PA elevada é menos comum na dissecção tipo A em comparação com tipo B.”

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66
Q

A síndrome de Marfan é responsável por 50% dos casos de dissecção aórtica em pacientes com menos de 40 anos.

A

Verdadeiro. “A síndrome de Marfan é uma causa significativa de dissecção aórtica em jovens.”

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67
Q

Valva aórtica bicúspide está associada a dilatação da raiz da aorta em menos de 1% dos pacientes acima de 40 anos.

A

Verdadeiro. “Essa condição é mais comum em pacientes com menos de 40 anos.”

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68
Q

Consumo de drogas catecolaminérgicas é uma causa rara de dissecção aórtica.

A

Verdadeiro. “O uso dessas drogas é uma causa rara de dissecção aórtica.”

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69
Q

Dor de início abrupto e máxima intensidade é característica marcante da dissecção de aorta.

A

Verdadeiro. “Essa característica ocorre em 93% na dissecção tipo A e 94% na tipo B.”

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70
Q

A dor da dissecção aórtica é descrita como a ‘pior dor da vida’ em 93 a 94% dos casos.

A

Verdadeiro. “A dor contínua e intensa é uma característica comum na dissecção aórtica.”

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71
Q

A dor da dissecção aórtica pode ser do tipo ‘rasgando’ ou ‘dilacerando’.

A

Verdadeiro. “Esse tipo de dor é característico da dissecção aórtica.”

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72
Q

Pacientes com dissecção aórtica geralmente chegam à emergência com sudorese intensa, palidez cutânea, agitados e com fácies de dor.

A

Verdadeiro. “Esses são sinais clínicos comuns em pacientes com dissecção aórtica.”

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73
Q

Dor torácica de início súbito, de forte intensidade, com sinais de hiperatividade adrenérgica ao exame físico deve levantar a hipótese de dissecção de aorta.

A

Verdadeiro. “Essa é uma característica marcante da dissecção aórtica.”

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74
Q

Dor torácica é mais frequente na dissecção tipo A.

A

Verdadeiro. “85% dos casos de dissecção tipo A apresentam dor torácica.”

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75
Q

Dor nas costas é mais frequente na dissecção tipo B.

A

Verdadeiro. “70% dos casos de dissecção tipo B apresentam dor nas costas.”

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76
Q

A dor torácica pode se irradiar para a região interescapular, região lombar e membros inferiores.

A

Verdadeiro. “Irradiação para essas áreas é comum.”

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77
Q

Dor precordial que se irradia para a região cervical e mandíbula indica dissecção do arco aórtico.

A

Verdadeiro. “Essa localização é típica da dissecção do arco aórtico.”

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78
Q

Dor que começa na região interescapulomer e irradia para a região lombar indica dissecção da aorta descendente.

A

Verdadeiro. “Essa é uma característica da dissecção da aorta descendente.”

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79
Q

15% dos pacientes com dissecção do tipo A e 33% do tipo B não apresentam dor torácica.

A

Verdadeiro. “Uma parcela significativa dos pacientes pode não apresentar dor.”

80
Q

6 a 7% dos casos de SAA não apresentam nenhum tipo de dor.

A

Verdadeiro. “Alguns casos de SAA podem ser indolores.”

81
Q

Síncope é mais frequente na dissecção tipo A.

A

Verdadeiro. “19% dos casos de dissecção tipo A apresentam síncope.”

82
Q

Síncope na dissecção de aorta está associada a pior prognóstico.

A

Verdadeiro. “Está frequentemente associada a complicações graves.”

83
Q

Déficits nos pulsos periféricos são mais frequentes na dissecção do tipo A.

A

Verdadeiro. “31% dos casos de dissecção tipo A apresentam déficits nos pulsos periféricos.”

84
Q

Diferença de mais de 20 mmHg da PA entre os braços sugere dissecção.

A

Verdadeiro. “Essa diferença é um indicativo clássico de dissecção.”

85
Q

Assimetrias de PA e déficits de pulso são comuns em pacientes com dissecção aórtica.

A

Verdadeiro. “São sinais importantes na avaliação desses pacientes.”

86
Q

Os exames complementares podem ser úteis no diagnóstico diferencial da SAA.

A

Verdadeiro. “Eles ajudam a diferenciar a SAA de outras condições.”

87
Q

O ECG é normal em 36 a 38% dos pacientes com SAA.

A

Verdadeiro. “Uma parcela significativa dos pacientes pode apresentar ECG normal.”

88
Q

Os exames complementares são usados para investigação e confirmação da SAA.

A

Verdadeiro. “Eles são essenciais para confirmar o diagnóstico.”

89
Q

Estado hemodinâmico estável direciona para diferentes abordagens diagnósticas em SAA.

A

Verdadeiro. “Pacientes estáveis e instáveis são avaliados de maneira distinta.”

90
Q

Eco TT e Eco TE são indicados em pacientes instáveis suspeitos de SAA.

A

Verdadeiro. “Esses exames são essenciais para confirmar a SAA em pacientes instáveis.”

91
Q

O escore de probabilidade de SAA ajuda a determinar a necessidade de exames adicionais.

A

Verdadeiro. “A pontuação direciona a estratégia diagnóstica.”

92
Q

D-dímero alterado e alargamento de mediastino são indicativos de SAA em exames de imagem.

A

Verdadeiro. “Esses achados suportam a suspeita de SAA.”

93
Q

Angio-TC é usado para confirmar SAA em pacientes com alta probabilidade clínica.

A

Verdadeiro. “É um exame de escolha para confirmação.”

94
Q

Estado hemodinâmico instável com exames negativos para SAA requer busca de diagnóstico alternativo.

A

Verdadeiro. “Deve-se considerar outras causas se a SAA for excluída.”

95
Q

Eco TT é uma ferramenta importante na avaliação inicial de SAA em pacientes estáveis.

A

Verdadeiro. “É frequentemente utilizado na triagem inicial.”

96
Q

Algoritmos 1 e 2 ajudam a guiar o manejo da suspeita de SAA na emergência.

A

Verdadeiro. “Eles fornecem um roteiro claro para avaliação diagnóstica.”

97
Q

Os exames complementares podem ser úteis no diagnóstico diferencial da SAA.

A

Verdadeiro. “Eles ajudam a diferenciar a SAA de outras condições.”

98
Q

O ECG é normal em 36 a 38% dos pacientes com SAA.

A

Verdadeiro. “Uma parcela significativa dos pacientes pode apresentar ECG normal.”

99
Q

Os exames complementares são usados para investigação e confirmação da SAA.

A

Verdadeiro. “Eles são essenciais para confirmar o diagnóstico.”

100
Q

Estado hemodinâmico estável direciona para diferentes abordagens diagnósticas em SAA.

A

Verdadeiro. “Pacientes estáveis e instáveis são avaliados de maneira distinta.”

101
Q

Eco TT e Eco TE são indicados em pacientes instáveis suspeitos de SAA.

A

Verdadeiro. “Esses exames são essenciais para confirmar a SAA em pacientes instáveis.”

102
Q

O escore de probabilidade de SAA ajuda a determinar a necessidade de exames adicionais.

A

Verdadeiro. “A pontuação direciona a estratégia diagnóstica.”

103
Q

D-dímero alterado e alargamento de mediastino são indicativos de SAA em exames de imagem.

A

Verdadeiro. “Esses achados suportam a suspeita de SAA.”

104
Q

Angio-TC é usado para confirmar SAA em pacientes com alta probabilidade clínica.

A

Verdadeiro. “É um exame de escolha para confirmação.”

105
Q

Estado hemodinâmico instável com exames negativos para SAA requer busca de diagnóstico alternativo.

A

Verdadeiro. “Deve-se considerar outras causas se a SAA for excluída.”

106
Q

Eco TT é uma ferramenta importante na avaliação inicial de SAA em pacientes estáveis.

A

Verdadeiro. “É frequentemente utilizado na triagem inicial.”

107
Q

Algoritmos 1 e 2 ajudam a guiar o manejo da suspeita de SAA na emergência.

A

Verdadeiro. “Eles fornecem um roteiro claro para avaliação diagnóstica.”

108
Q

Alargamento de mediastino é comum em dissecções do tipo A e B.

A

Verdadeiro. “Ocorre em 63% das dissecções do tipo A e 56% das do tipo B.”

109
Q

Derrame pleural é uma causa comum de reação inflamatória na SAA.

A

Verdadeiro. “Ocorre em 15 a 20% dos casos.”

110
Q

Raio X normal descarta a possibilidade de SAA.

A

Falso. “Um raio X normal não descarta SAA

111
Q

A tríade de dor torácica, alargamento de mediastino e déficit de pulsos é altamente específica para SAA.

A

Verdadeiro. “Tem especificidade de 96%

112
Q

D-dímero normal pode ajudar a descartar SAA em pacientes de baixo risco clínico.

A

Verdadeiro. “Uma metanálise sugere que D-dímero < 500 ng/mL pode descartar SAA em pacientes com baixo risco clínico.”

113
Q

D-dímero deve ser solicitado em todos os pacientes com suspeita de SAA.

A

Falso. “Não deve ser solicitado em pacientes com escore de risco clínico 2 ou 3

114
Q

Exames de sangue podem ser úteis no diagnóstico diferencial da SAA.

A

Verdadeiro. “Eles ajudam a guiar o diagnóstico diferencial com base nos achados clínicos.”

115
Q

Elevação de CPK pode sugerir complicações da SAA.

A

Verdadeiro. “Indica isquemia muscular.”

116
Q

Ecocardiograma transtorácico é o exame inicial recomendado na suspeita de dissecção.

A

Verdadeiro. “É classificado como I/C na suspeita de dissecção.”

117
Q

Ultrassom point-of-care (US POC) é cada vez mais utilizado na abordagem da SAA.

A

Verdadeiro. “É indicado na suspeita de SAA e pode demonstrar dissecção ou indícios indiretos.”

118
Q

Eco transtorácico tem alta sensibilidade para dissecção proximal.

A

Verdadeiro. “Sensibilidade de 77 a 80% para dissecção proximal.”

119
Q

Eco transtorácico é o exame inicial na suspeita de dissecção.

A

Verdadeiro. “Classificação I/C.”

120
Q

US POC é cada vez mais utilizado na abordagem da SAA.

A

Verdadeiro. “Pode demonstrar dissecção ou indícios indiretos.”

121
Q

Eco transtorácico formal é útil na abordagem inicial da SAA.

A

Verdadeiro. “É não invasivo

122
Q

Eco transtorácico tem alta sensibilidade para dissecção distal.

A

Falso. “A sensibilidade é menor para dissecção distal (31 a 55%).”

123
Q

Eco transtorácico é inferior ao eco transesofágico para visualizar linha de dissecção.

A

Verdadeiro. “Menor acurácia em dissecções distais.”

124
Q

Eco transesofágico é o exame de escolha no paciente instável.

A

Verdadeiro. “Classificação I/C.”

125
Q

Angio-TC é mais recomendada no paciente estável.

A

Verdadeiro. “Classificação IIa/C

126
Q

Eco transesofágico tem alta acurácia para diagnóstico de dissecção.

A

Verdadeiro. “Sensibilidade de 98% e especificidade de 95%.”

127
Q

Eco transesofágico não usa contraste e não tem radiação.

A

Verdadeiro. “Útil para pacientes com doença renal prévia.”

128
Q

Angiotomografia de aorta tem alta acurácia para diagnóstico de dissecção.

A

Verdadeiro. “Sensibilidade e especificidade de 98 a 100%.”

129
Q

Angiotomografia é o método mais usado em paciente estável com suspeita de SAA.

A

Verdadeiro. “Classificação I/C.”

130
Q

Angiotomografia tem desvantagens como alta radiação e nefrotoxicidade.

A

Verdadeiro. “Além de ser inadequada para avaliar válvula aórtica.”

131
Q

Angioressonância de aorta torácica e abdominal tem alta acurácia para diagnóstico de SAA.

A

Verdadeiro. “Igual ou melhor que a TC

132
Q

Angioressonância é indicada para pacientes instáveis.

A

Falso. “Só pode ser indicada em pacientes estáveis.”

133
Q

Angioressonância pode ser realizada em pacientes com marca-passo.

A

Falso. “Não pode ser realizada em pacientes com marca-passo ou desfibrilador implantado.”

134
Q

Angioressonância é amplamente disponível no Brasil.

A

Falso. “É pouco disponível ou acessível no Brasil.”

135
Q

Aortografia é raramente usada hoje para diagnóstico de SAA.

A

Verdadeiro. “Menor acurácia que outros exames

136
Q

Aortografia tem sensibilidade de 90% e especificidade de 94%.

A

Verdadeiro. “Pode ser falso-negativo se houver trombose do falso lúmen ou hematoma intramural.”

137
Q

Exame inicial no paciente hemodinamicamente estável é ecocardiografia transtorácica + angiotomografia.

A

Verdadeiro. “Ou eco transesofágico ou angioressonância.”

138
Q

Exame inicial no paciente hemodinamicamente instável é ecocardiografia transtorácica + eco transesofágico.

A

Verdadeiro. “Angiotomografia pode ser realizada se o paciente estabilizar.”

139
Q

Tratamento precoce da SAA é essencial.

A

Verdadeiro. “É uma condição ‘sensível ao tempo’.”

140
Q

Pacientes com achados clínicos sugestivos de SAA devem ser avaliados rapidamente.

A

Verdadeiro. “Elevada chance de complicações.”

141
Q

Tratamento precoce da SAA não é essencial.

A

Falso. “Diagnóstico e tratamento precoces são essenciais

142
Q

Metas iniciais no manejo da SAA incluem baixar a FC para menos de 80 bpm.

A

Verdadeiro. “Se possível e tolerado

143
Q

Metas iniciais no manejo da SAA incluem manter a PA sistólica entre 100 e 120 mmHg.

A

Verdadeiro. “Se possível e tolerado.”

144
Q

Analgesia com morfina é recomendada no manejo inicial da SAA.

A

Verdadeiro. “Morfina é indicada para analgesia.”

145
Q

Redução de FC e PA na SAA é feita preferencialmente com β-bloqueador IV.

A

Verdadeiro. “Primeira escolha para redução de FC e PA.”

146
Q

Bloqueadores dos canais de cálcio são indicados se contraindicação ao β-bloqueador.

A

Verdadeiro. “Verapamil ou diltiazem IV.”

147
Q

Redução da PA na SAA pode ser feita com nitroprussiato de sódio.

A

Verdadeiro. “Nitroprussiato de sódio indicado.”

148
Q

Expansão volêmica com cristaloide é indicada se hipotensão ou choque na SAA.

A

Verdadeiro. “Com ou sem hemoderivados.”

149
Q

Noradrenalina pode ser usada na SAA se houver choque.

A

Verdadeiro. “Noradrenalina S/N.”

150
Q

Esmolol é um β-bloqueador usado no tratamento IV da SAA.

A

Verdadeiro. “Dose inicial de 500 μg/kg/min.”

151
Q

Labetalol é um α e β-bloqueador usado no tratamento IV da SAA.

A

Verdadeiro. “Dose inicial de 10-20 mg em 10 min.”

152
Q

Prescrever antitrombóticos para dor torácica sem exame detalhado pode ser catastrófico.

A

Verdadeiro. “Sempre confirmar diagnóstico antes de prescrever.”

153
Q

O oxigênio deve ser indicado de rotina para todos os pacientes com SAA.

A

Falso. “Indicar se SatO2 < 90%

154
Q

A analgesia é importante na SAA para evitar ansiedade e taquicardia.

A

Verdadeiro. “Pode ser necessário uso repetido de morfina.”

155
Q

Não se deve usar morfina em pacientes com histórico de alergia ou hipotensão.

A

Verdadeiro. “Evitar uso nestes casos.”

156
Q

Especificidade da morfina inclui dose inicial de 3 a 5 mg IV em bolus.

A

Verdadeiro. “Repetir a cada 5 a 30 minutos se necessário.”

157
Q

Reduzir a FC para 60 a 80 bpm e PA para 100 a 120 mmHg é a meta na SAA.

A

Verdadeiro. “Reduzir FC e PA é crucial.”

158
Q

β-bloqueador IV é a primeira escolha para redução de FC e PA.

A

Verdadeiro. “Esmolol é a melhor opção por curta ação.”

159
Q

Se paciente tiver broncoespasmo, usar diltiazem ou verapamil para reduzir FC e PA.

A

Verdadeiro. “Alternativas ao β-bloqueador.”

160
Q

Nitroprussiato de sódio é indicado se PA não controlada com β-bloqueador.

A

Verdadeiro. “Iniciar com 0

161
Q

Deve-se iniciar nitroprussiato após β-bloqueador ou diltiazem/verapamil.

A

Verdadeiro. “Evitar hipoperfusão e outros riscos.”

162
Q

Monitorar dose de nitroprussiato a cada 3 a 5 minutos para ajustar meta de PA.

A

Verdadeiro. “Ajustar até alcançar meta.”

163
Q

Prescrever oxigênio de rotina pode ser prejudicial ao paciente.

A

Verdadeiro. “Indicar oxigênio apenas quando necessário.”

164
Q

Manter vigilância em relação à depressão respiratória ao usar morfina.

A

Verdadeiro. “Risco de depressão respiratória

165
Q

Redução de PA deve ser alcançada com nitroprussiato a 0,5 mcg/kg/min.

A

Verdadeiro. “Iniciar e ajustar conforme necessidade.”

166
Q

Prescrição de analgesia para SAA inclui dose inicial de morfina 10 mg/mL.

A

Falso. “Dose inicial é 3 a 5 mg IV em bolus.”

167
Q

Prescrever antitrombóticos para dor torácica sem exame detalhado pode ser catastrófico.

A

Verdadeiro. “Sempre confirmar diagnóstico antes de prescrever.”

168
Q

O oxigênio deve ser indicado de rotina para todos os pacientes com SAA.

A

Falso. “Indicar se SatO2 < 90%

169
Q

A analgesia é importante na SAA para evitar ansiedade e taquicardia.

A

Verdadeiro. “Pode ser necessário uso repetido de morfina.”

170
Q

Não se deve usar morfina em pacientes com histórico de alergia ou hipotensão.

A

Verdadeiro. “Evitar uso nestes casos.”

171
Q

Especificidade da morfina inclui dose inicial de 3 a 5 mg IV em bolus.

A

Verdadeiro. “Repetir a cada 5 a 30 minutos se necessário.”

172
Q

Reduzir a FC para 60 a 80 bpm e PA para 100 a 120 mmHg é a meta na SAA.

A

Verdadeiro. “Reduzir FC e PA é crucial.”

173
Q

β-bloqueador IV é a primeira escolha para redução de FC e PA.

A

Verdadeiro. “Esmolol é a melhor opção por curta ação.”

174
Q

Se paciente tiver broncoespasmo, usar diltiazem ou verapamil para reduzir FC e PA.

A

Verdadeiro. “Alternativas ao β-bloqueador.”

175
Q

Nitroprussiato de sódio é indicado se PA não controlada com β-bloqueador.

A

Verdadeiro. “Iniciar com 0

176
Q

Deve-se iniciar nitroprussiato após β-bloqueador ou diltiazem/verapamil.

A

Verdadeiro. “Evitar hipoperfusão e outros riscos.”

177
Q

Monitorar dose de nitroprussiato a cada 3 a 5 minutos para ajustar meta de PA.

A

Verdadeiro. “Ajustar até alcançar meta.”

178
Q

Prescrever oxigênio de rotina pode ser prejudicial ao paciente.

A

Verdadeiro. “Indicar oxigênio apenas quando necessário.”

179
Q

Manter vigilância em relação à depressão respiratória ao usar morfina.

A

Verdadeiro. “Risco de depressão respiratória

180
Q

Redução de PA deve ser alcançada com nitroprussiato a 0,5 mcg/kg/min.

A

Verdadeiro. “Iniciar e ajustar conforme necessidade.”

181
Q

Prescrição de analgesia para SAA inclui dose inicial de morfina 10 mg/mL.

A

Falso. “Dose inicial é 3 a 5 mg IV em bolus.”

182
Q

Prescrever antitrombóticos para dor torácica sem exame detalhado pode ser catastrófico.

A

Verdadeiro. “Sempre confirmar diagnóstico antes de prescrever.”

183
Q

O oxigênio deve ser indicado de rotina para todos os pacientes com SAA.

A

Falso. “Indicar se SatO2 < 90%

184
Q

A analgesia é importante na SAA para evitar ansiedade e taquicardia.

A

Verdadeiro. “Pode ser necessário uso repetido de morfina.”

185
Q

Não se deve usar morfina em pacientes com histórico de alergia ou hipotensão.

A

Verdadeiro. “Evitar uso nestes casos.”

186
Q

Especificidade da morfina inclui dose inicial de 3 a 5 mg IV em bolus.

A

Verdadeiro. “Repetir a cada 5 a 30 minutos se necessário.”

187
Q

Reduzir a FC para 60 a 80 bpm e PA para 100 a 120 mmHg é a meta na SAA.

A

Verdadeiro. “Reduzir FC e PA é crucial.”

188
Q

β-bloqueador IV é a primeira escolha para redução de FC e PA.

A

Verdadeiro. “Esmolol é a melhor opção por curta ação.”

189
Q

Se paciente tiver broncoespasmo, usar diltiazem ou verapamil para reduzir FC e PA.

A

Verdadeiro. “Alternativas ao β-bloqueador.”

190
Q

Nitroprussiato de sódio é indicado se PA não controlada com β-bloqueador.

A

Verdadeiro. “Iniciar com 0

191
Q

Deve-se iniciar nitroprussiato após β-bloqueador ou diltiazem/verapamil.

A

Verdadeiro. “Evitar hipoperfusão e outros riscos.”

192
Q

Monitorar dose de nitroprussiato a cada 3 a 5 minutos para ajustar meta de PA.

A

Verdadeiro. “Ajustar até alcançar meta.”

193
Q

Prescrever oxigênio de rotina pode ser prejudicial ao paciente.

A

Verdadeiro. “Indicar oxigênio apenas quando necessário.”

194
Q

Manter vigilância em relação à depressão respiratória ao usar morfina.

A

Verdadeiro. “Risco de depressão respiratória

195
Q

Redução de PA deve ser alcançada com nitroprussiato a 0,5 mcg/kg/min.

A

Verdadeiro. “Iniciar e ajustar conforme necessidade.”

196
Q

Prescrição de analgesia para SAA inclui dose inicial de morfina 10 mg/mL.

A

Falso. “Dose inicial é 3 a 5 mg IV em bolus.”