Hipertireoidismo Flashcards
É fundamental distinguir o conceito de tireotoxicose de hipertireoidismo
Verdadeiro: Tireotoxicose e hipertireoidismo são conceitos distintos
Tireotoxicose denota as manifestações clínicas ocorridas quando há excesso de hormônios tireoidianos circulantes
Verdadeiro: Tireotoxicose ocorre com excesso de hormônios tireoidianos circulantes
O hipertireoidismo ocorre quando há aumento da produção de HT pela própria tireoide
Verdadeiro: Hipertireoidismo ocorre com aumento da produção de HT pela tireoide
TSH < 0,1 mUI/L é um indicador de hipertireoidismo clínico
Verdadeiro: TSH < 0,1 mUI/L indica hipertireoidismo clínico
No hipertireoidismo subclínico, os hormônios tireoidianos ainda se encontram dentro da faixa de normalidade
Verdadeiro: No hipertireoidismo subclínico, os hormônios tireoidianos estão normais
Nem todos os pacientes com hipertireoidismo subclínico são candidatos ao tratamento
Verdadeiro: Nem todos os pacientes são candidatos ao tratamento
Para pacientes com TSH < 0,1 mUI/L e idade > 65 anos, presença de doenças cardiovasculares ou comorbidades agravadas pelo hipertireoidismo, e presença de sintomas, recomenda-se tratamento
Verdadeiro: Esses pacientes são candidatos ao tratamento
Para pacientes com TSH entre 0,1 e 0,39 mUI/L, a idade > 65 anos e presença de doenças cardiovasculares ou diabetes são critérios para considerar tratamento
Verdadeiro: Esses são critérios para considerar tratamento
O tratamento do hipertireoidismo subclínico visa evitar a progressão para hipertireoidismo clínico e reduzir o risco de mortalidade e complicações
Verdadeiro: O objetivo do tratamento é evitar progressão e reduzir riscos
Presença de osteopenia ou osteoporose não é um fator a ser considerado no manejo do hipertireoidismo subclínico
Falso: Osteopenia ou osteoporose são fatores a serem considerados
As principais manifestações clínicas da tireotoxicose são decorrentes da ação dos hormônios tireoidianos e da amplificação da resposta adrenérgica
Verdadeiro: As manifestações são decorrentes dessas ações
Nervosismo é um sintoma frequente de tireotoxicose
Verdadeiro: Nervosismo é um sintoma frequente
Sudorese excessiva é um sintoma comum de tireotoxicose
Verdadeiro: Sudorese excessiva é comum
Intolerância ao calor é uma manifestação clínica de tireotoxicose
Verdadeiro: Intolerância ao calor é uma manifestação clínica
Palpitação e fadiga são sintomas de tireotoxicose
Verdadeiro: Palpitação e fadiga são sintomas comuns
Perda ponderal é um sinal frequente de tireotoxicose
Falso: Perda ponderal é um sintoma, não um sinal
Taquicardia e bócio são sinais de tireotoxicose
Verdadeiro: Taquicardia e bócio são sinais comuns
Tremor de extremidades e pele quente e úmida são sinais de tireotoxicose
Verdadeiro: Esses são sinais de tireotoxicose
Sopro na tireoide e alterações oculares (retração palpebral, lid lag) são sinais de tireotoxicose
Verdadeiro: Esses são sinais de tireotoxicose
Fibrilação atrial e ginecomastia são sinais menos frequentes de tireotoxicose
Verdadeiro: Esses são sinais menos frequentes
Dispineia e fraqueza são sintomas menos comuns de tireotoxicose
Verdadeiro: Esses são sintomas menos comuns
Aumento de apetite e eritema palmar são manifestações clínicas de tireotoxicose
Verdadeiro: Essas são manifestações clínicas
Queixas oculares e edema de membros inferiores são sinais de tireotoxicose
Falso: Queixas oculares são sintomas, não sinais
Aumento de hábito intestinal e distúrbios menstruais são sintomas de tireotoxicose
Verdadeiro: Esses são sintomas de tireotoxicose
A retração palpebral e o lid lag são decorrentes do excesso hormonal na tireotoxicose
Verdadeiro: Retração palpebral e lid lag são sintomas decorrentes do excesso hormonal
As manifestações clínicas nos idosos com tireotoxicose podem incluir apatia, perda ponderal, respirações mais curtas e constipação
Verdadeiro: As manifestações podem incluir esses sintomas
O bócio é menos frequente em idosos com tireotoxicose
Verdadeiro: O bócio é menos frequente na faixa geriátrica
A fibrilação atrial e a oftalmopatia grave são mais comuns na faixa geriátrica com tireotoxicose
Verdadeiro: Essas condições ocorrem mais frequentemente em idosos
A paralisia hipocalêmica periódica é uma manifestação clínica que pode ocorrer em quadros tireotóxicos
Verdadeiro: Paralisia hipocalêmica periódica pode ocorrer em quadros tireotóxicos
A paralisia hipocalêmica periódica é mais comum em asiáticos e piora com o descanso após atividade física, estresse ou refeição rica em carboidratos
Verdadeiro: A condição é mais comum em asiáticos e pode piorar com esses fatores
A responsividade beta-adrenérgica aumenta o transporte de potássio do extra para o intracelular na paralisia hipocalêmica periódica
Verdadeiro: A responsividade beta-adrenérgica aumenta o transporte de potássio para o intracelular
A oftalmopatia de Graves envolve retração palpebral, proptose ocular e edema periorbitário
Verdadeiro: Essas são características da oftalmopatia de Graves
A paralisia hipocalêmica periódica é caracterizada por fraqueza muscular e paralisia
Verdadeiro: Fraqueza muscular e paralisia são características da paralisia hipocalêmica periódica
A apatia e a constipação são manifestações esperadas em indivíduos jovens com tireotoxicose
Falso: Essas manifestações são mais comuns em idosos
Doença de Graves é uma causa de hipertireoidismo com TSH suprimido e T4 livre elevado
Verdadeiro: Doença de Graves é uma causa comum de hipertireoidismo
Doenças nodulares tóxicas podem causar hipertireoidismo com TSH suprimido e T4 livre elevado
Verdadeiro: Doenças nodulares tóxicas são uma causa de hipertireoidismo
Tireotoxicose factícia é caracterizada por TSH suprimido e T4 livre elevado
Verdadeiro: Tireotoxicose factícia causa esses resultados laboratoriais
Hashitoxicose pode apresentar TSH suprimido e T4 livre elevado
Verdadeiro: Hashitoxicose pode apresentar esses níveis hormonais
Adenoma hipofisário produtor de TSH causa TSH elevado e T4 livre elevado
Verdadeiro: Adenoma hipofisário produtor de TSH causa aumento de TSH e T4
Resistência aos hormônios tireoidianos resulta em TSH elevado e T4 livre elevado
Verdadeiro: Resistência aos hormônios tireoidianos pode causar esses níveis hormonais
Metástases funcionantes de carcinoma de tireoide podem causar TSH suprimido e T4 livre elevado
Verdadeiro: Essas metástases podem causar esses resultados
Doenças trofoblásticas podem causar hipertireoidismo com TSH suprimido e T4 livre elevado
Verdadeiro: Doenças trofoblásticas podem causar esses níveis hormonais
A tireoidite pode ser uma causa de hipertireoidismo com TSH suprimido e T4 livre elevado
Verdadeiro: A tireoidite pode causar esses resultados
Struma ovarii é uma causa de hipertireoidismo com TSH suprimido e T4 livre elevado
Verdadeiro: Struma ovarii pode causar hipertireoidismo
Doença de Plummer (adenoma tóxico) é caracterizada por mutações que levam ao autonomismo das células foliculares
Verdadeiro: Doença de Plummer causa autonomismo das células foliculares
O efeito Jod-Basedow é uma apresentação do hipertireoidismo induzido por amiodarona tipo 1
Verdadeiro: O efeito Jod-Basedow ocorre no hipertireoidismo induzido por amiodarona tipo 1
A hipertireoidismo gestacional transitória é causada pelo aumento de HCG durante a gestação
Verdadeiro: O aumento de HCG durante a gestação pode causar hipertireoidismo
A mola hidatiforme completa é uma causa de tireotoxicose por aumento de síntese na própria tireoide
Verdadeiro: A mola hidatiforme completa pode causar tireotoxicose
A resistência aos hormônios tireoidianos é uma doença autossômica dominante
Verdadeiro: É uma doença autossômica dominante
A doença de Graves é uma doença autoimune com produção de anticorpo antirreceptor de TSH (TRAb)
Verdadeiro: A doença de Graves é caracterizada pela produção de TRAb
A doença de Plummer é um adenoma tóxico que causa autonomismo das células foliculares
Verdadeiro: A doença de Plummer causa autonomismo das células foliculares
O bócio multinodular tóxico resulta em autonomismo funcional dos nódulos tireoidianos
Verdadeiro: O bócio multinodular tóxico resulta em autonomismo funcional
O hipertireoidismo induzido por amiodarona tipo 1 é causado pelo excesso de iodo presente na amiodarona
Verdadeiro: O excesso de iodo leva ao aumento de substrato necessário para a síntese de T3 e T4
A hashitoxicose é uma apresentação rara da tireoidite de Hashimoto
Verdadeiro: A hashitoxicose é uma apresentação rara
O adenoma hipofisário produtor de TSH secreta TSH de forma autônoma
Verdadeiro: O adenoma hipofisário produtor de TSH secreta TSH de forma autônoma
A resistência aos hormônios tireoidianos é uma doença autossômica dominante com mutação da isoforma beta do receptor de hormônios tireoidianos
Verdadeiro: É uma doença autossômica dominante com essa mutação
A tireotoxicose gestacional transitória é causada pelo aumento de HCG durante a gestação
Verdadeiro: O aumento de HCG leva à estimulação dos receptores de TSH
As doenças trofoblásticas malignas produzem altas quantidades de HCG que estimulam os receptores de TSH
Verdadeiro: Essas doenças produzem altas quantidades de HCG
As etiologias que cursam com aumento de síntese hormonal na tireoide apresentam hipercaptação do radiofármaco na cintilografia da tireoide
Verdadeiro: Essas etiologias apresentam hipercaptação do radiofármaco
A cintilografia da tireoide não deve ser solicitada durante a gestação
Verdadeiro: A cintilografia pode lesionar a tireoide fetal
O hipertireoidismo induzido por amiodarona tipo 1 é mais comum em pacientes com doenças de base como Graves e bócios multinodulares
Verdadeiro: É mais comum nesses pacientes
Hashitoxicose pode evoluir para hipotireoidismo permanente
Verdadeiro: Hashitoxicose pode evoluir para hipotireoidismo permanente
Sintomas da tireotoxicose:
Tireoidite granulomatosa subaguda é causada por um processo inflamatório desencadeado por infecção viral de vias aéreas superiores
Verdadeiro: A tireoidite granulomatosa subaguda é causada por infecção viral
Tireoidite linfocítica subaguda é uma variante da tireoidite de Hashimoto
Verdadeiro: A tireoidite linfocítica subaguda é uma variante da tireoidite de Hashimoto
Tireoidite pós-parto é considerada uma variante da tireoidite de Hashimoto
Verdadeiro: A tireoidite pós-parto é uma variante da tireoidite de Hashimoto
Tireoidite aguda geralmente não causa tireotoxicose, exceto se houver doença tireoidiana prévia ou acometimento difuso
Verdadeiro: Tireoidite aguda geralmente não causa tireotoxicose
Tireotoxicose factícia é causada pela ingestão intencional de hormônios tireoidianos
Verdadeiro: A tireotoxicose factícia é causada pela ingestão de hormônios tireoidianos
Amiodarona tipo 2 causa toxicidade às células foliculares tireoidianas, provocando destruição dos folículos e liberação dos hormônios tireoidianos estocados
Verdadeiro: A amiodarona tipo 2 causa destruição dos folículos tireoidianos
Metástases funcionantes de carcinoma diferenciado de tireoide podem produzir hormônios tireoidianos
Verdadeiro: Metástases funcionantes podem produzir T3 e T4
Struma ovarii é um teratoma especializado com mais de 50% de tecido tireoidiano
Verdadeiro: Struma ovarii contém mais de 50% de tecido tireoidiano
As etiologias que não têm produção de hormônios tireoidianos apresentam captação baixa na cintilografia
Verdadeiro: A captação é baixa na cintilografia
Quando a produção de hormônios tireoidianos ocorre fora da tireoide, vemos hipercaptação do radiofármaco no local de produção
Verdadeiro: A hipercaptação ocorre no local de produção fora da tireoide
A tireoidite aguda de origem infecciosa geralmente é bacteriana
Verdadeiro: A tireoidite aguda infecciosa é geralmente bacteriana
Tireoidite subaguda pode resultar em destruição dos folículos e liberação de hormônios tireoidianos estocados
Verdadeiro: A tireoidite subaguda causa destruição dos folículos
Metástases ósseas de carcinoma diferenciado de tireoide podem produzir T3 e T4
Verdadeiro: Metástases ósseas podem produzir hormônios tireoidianos
Struma ovarii causa tireotoxicose por produção de hormônios fora da tireoide
Verdadeiro: Struma ovarii causa produção de hormônios fora da tireoide
RACIOCÍNIO PARA O DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO:
Etiologia partir da captação à cintilografia :
Tireoidite aguda geralmente não é associada à tireotoxicose
Verdadeiro: A tireoidite aguda geralmente não causa tireotoxicose
Tireoidite de Riedel não causa tireotoxicose
Verdadeiro: A tireoidite de Riedel não causa tireotoxicose
Betabloqueadores podem ser utilizados para controle dos sintomas adrenérgicos na tireotoxicose
Verdadeiro: Betabloqueadores são recomendados para controle dos sintomas adrenérgicos
Tionamidas como metimazol e propiltiouracil são usadas no tratamento específico da tireotoxicose
Verdadeiro: Tionamidas são usadas no tratamento da tireotoxicose
Tionamidas devem ser suspensas na presença de efeitos colaterais graves
Verdadeiro: Tionamidas devem ser suspensas se houver efeitos colaterais graves
Tratamento cirúrgico é indicado quando há sintomas compressivos ou necessidade de abordagem invasiva
Verdadeiro: A cirurgia é indicada nesses casos
A radioiodoterapia é indicada para pacientes que não são candidatos à cirurgia e falharam ao uso das tionamidas
Verdadeiro: Radioiodoterapia é indicada nesses casos
A radioiodoterapia é contraindicada durante a gestação e em indivíduos com oftalmopatia moderada a grave
Verdadeiro: Radioiodoterapia é contraindicada nesses casos
O propiltiouracil (PTU) é preferido no primeiro trimestre de gestação
Verdadeiro: PTU é preferido no primeiro trimestre de gestação
Metimazol pode ser usado a partir do segundo trimestre de gestação
Verdadeiro: Metimazol é utilizado a partir do segundo trimestre
Radioiodoterapia é contraindicada em crianças com menos de 5 anos
Verdadeiro: Radioiodoterapia é contraindicada em crianças com menos de 5 anos
A tireoidectomia total é vantajosa quando há necessidade de abordagem cirúrgica cervical
Verdadeiro: A tireoidectomia total é indicada nesses casos
A tireoidectomia total pode causar complicações como hipoparatireoidismo e lesão do nervo laríngeo recorrente
Verdadeiro: Essas são complicações possíveis da tireoidectomia total
A cirurgia de tireoidectomia pode ser realizada a partir do segundo trimestre de gestação
Verdadeiro: A cirurgia pode ser realizada a partir do segundo trimestre
As tionamidas possibilitam o controle da tireotoxicose nas doenças nodulares tóxicas
Verdadeiro: Tionamidas podem controlar a tireotoxicose
A radioiodoterapia é eficaz nas doenças nodulares tóxicas e na doença de Graves
Verdadeiro: RIT é eficaz em ambas as condições
A tireoidectomia é vantajosa para bócios volumosos, compressivos ou presença de nódulo suspeito
Verdadeiro: Tireoidectomia é indicada nesses casos
Tireoidectomia total ou próxima ao total é recomendada para bócio multinodular tóxico
Verdadeiro: Essa é a recomendação para bócio multinodular tóxico
Lobectomia é indicada para adenoma tóxico com comprometimento do lobo contralateral
Verdadeiro: Lobectomia é indicada nesses casos
O hipertireoidismo induzido por amiodarona tipo 1 pode ser tratado com RIT se houver captação adequada
Verdadeiro: RIT é possível nesses casos
Glicocorticoides em altas doses são usados para tratar o hipertireoidismo induzido por amiodarona tipo 2
Verdadeiro: Glicocorticoides são recomendados para tipo 2
Betabloqueadores são utilizados para controle dos sintomas adrenérgicos na tireotoxicose
Verdadeiro: Betabloqueadores são utilizados para controle dos sintomas
Tireoidite subaguda pode evoluir para hipotireoidismo em 10% a 15% dos casos
Verdadeiro: Pode evoluir para hipotireoidismo
AAS, AINE ou glicocorticoides são usados para controle da dor na tireoidite granulomatosa subaguda
Verdadeiro: Esses medicamentos são utilizados para controle da dor
Betabloqueadores como propranolol ou atenolol são recomendados para controle dos sintomas adrenérgicos na tireoidite subaguda
Verdadeiro: Betabloqueadores são recomendados para esses sintomas
A tireoidectomia pode ser necessária se não houver resposta ao tratamento com glicocorticoides no hipertireoidismo induzido por amiodarona tipo 2
Verdadeiro: Tireoidectomia pode ser necessária nesses casos
Durante o acompanhamento de tireoidite subaguda, se o TSH se elevar para níveis superiores a 10 mU/L, é recomendado iniciar levotiroxina
Verdadeiro: Levotiroxina é recomendada nesses casos
O tratamento das causas de tireotoxicose sem hipertireoidismo é para controle dos sintomas
Verdadeiro: O tratamento é focado no controle dos sintomas
O metimazol é a primeira escolha para tratamento medicamentoso da tireotoxicose
Verdadeiro: O metimazol é mais usado no Brasil
O propiltiouracil é indicado para gestantes no primeiro trimestre
Verdadeiro: PTU é indicado no primeiro trimestre
O metimazol deve ser evitado no primeiro trimestre de gestação
Verdadeiro: MMZ deve ser evitado no primeiro trimestre
O propiltiouracil pode causar aumento transitório de transaminases
Verdadeiro: PTU pode causar aumento de transaminases
Metimazol pode causar lesão colestática e deve ser descontinuado se houver aumento persistente de transaminases
Verdadeiro: MMZ pode causar lesão colestática
Aplasia congênita da cútis pode ser causada pelo uso de metimazol no primeiro trimestre de gestação
Verdadeiro: MMZ no primeiro trimestre pode causar aplasia congênita da cútis
Antitireoidianos devem ser trocados em caso de agranulocitose
Verdadeiro: Agranulocitose requer troca de medicação
Antitireoidianos devem ser trocados em caso de hepatotoxicidade
Verdadeiro: Hepatotoxicidade requer troca de medicação
O metimazol tem meia-vida mais longa que o propiltiouracil
Verdadeiro: MMZ tem meia-vida de 4-6 horas, enquanto PTU tem meia-vida de 75 minutos
O propiltiouracil é menos eficaz que o metimazol
Verdadeiro: PTU é menos eficaz que MMZ
O tempo para atingir eutireoidismo com metimazol é geralmente semanas
Verdadeiro: O tempo com MMZ é geralmente semanas
O tempo para atingir eutireoidismo com propiltiouracil é geralmente meses
Verdadeiro: O tempo com PTU é geralmente meses
Doença em crianças e adolescentes está associada a menor chance de remissão definitiva após tratamento com tionamidas
Verdadeiro: Menor chance de remissão em crianças e adolescentes
Níveis iniciais de T3 muito elevados estão associados a menor chance de remissão definitiva após tratamento com tionamidas
Verdadeiro: Níveis altos de T3 inicial estão associados a menor chance de remissão
Idade acima de 40 anos está associada a maior chance de remissão definitiva após tratamento com tionamidas
Verdadeiro: Maior chance de remissão em pacientes acima de 40 anos
Uso de tionamidas por 12-24 meses está associado a maior chance de remissão definitiva
Verdadeiro: Uso prolongado de tionamidas está associado a maior chance de remissão
Rash cutâneo e artralgias são efeitos adversos comuns dos antitireoidianos
Verdadeiro: Rash cutâneo e artralgias são comuns
Agranulocitose é o efeito adverso mais cobrado dos antitireoidianos
Verdadeiro: Agranulocitose é o efeito adverso mais cobrado
Propranolol é utilizado como sintomático na tireotoxicose
Verdadeiro: Propranolol é usado como sintomático
O uso de propranolol é contraindicado em gestantes
Falso: O uso de propranolol em gestantes é uma contraindicação relativa, não absoluta
Iodo radioativo é mais usado nos EUA para tratamento da tireotoxicose
Verdadeiro: Iodo radioativo é mais usado nos EUA
O uso de iodo radioativo tem alto risco de causar hipotireoidismo
Verdadeiro: Alto risco de hipotireoidismo com iodo radioativo
Iodo radioativo pode exacerbar oftalmopatia
Verdadeiro: Pode exacerbar oftalmopatia
Iodo radioativo é contraindicado em gestantes
Verdadeiro: É contraindicado em gestantes
Iodo radioativo pode ser usado em casos de adenoma tóxico
Verdadeiro: É usado em casos de adenoma tóxico
A principal indicação cirúrgica na tireotoxicose é o bócio volumoso sintomático
Verdadeiro: Bócio volumoso sintomático é a principal indicação cirúrgica
A tireoidectomia subtotal é indicada quando há suspeita de neoplasia
Verdadeiro: Indicada em casos de suspeita de neoplasia
A tireoidectomia subtotal é uma opção de tratamento para bócio multinodular tóxico
Verdadeiro: Indicada para bócio multinodular tóxico