Arritmias Cardíacas Flashcards
Descreva o percurso normal do estímulo elétrico cardíaco.
Nó sinusal → nó atrioventricular → feixe de HIS e ramos → fibras de Purkinje.
Nomeie as estruturas :
Nomeie :
A estrutura responsável por iniciar o estímulo elétrico cardíaco é o:
Qual o “marcapasso natural do coração”?
Nodo sinusal.
Nó sinusal:
Localização?
Ápice do átrio direito, entre a veia cava superior e a aurícula direita.
O estímulo elétrico deixa o nó sinusal e se propaga para:
ambos os átrios, causando a contração atrial.
Nó atrioventricular (AV):
Localização?
Base do septo interatrial, no vértice do triângulo de Koch.
Onde a passagem do estímulo elétrico cardíaco é lentificada? Porque essa lentificação é importante?
Se a passagem do estímulo é excessivamente lentificada no nó atrioventricular, dá-se origem ao:
Bloqueio atrioventricular (BAV).
Se a passagem do estímulo é excessivamente lentificada no nó atrioventricular, dá-se origem ao:
Bloqueio atrioventricular (BAV).
O feixe de —————- (Wenckebach/His) é a continuação do nó atrioventricular que penetra no corpo fibroso central.
HIS.
Qual a última estrutura do sistema de condução cardíaca, responsável pela despolarização dos ventrículos?
Fibras de Purkinje
V ou F?
Todas as regiões do coração são capazes de gerar estímulos elétricos automaticamente.
Verdadeiro.
(predomina a região funcionante com maior frequência de disparos)
O nó sinusal gera estímulos a uma frequência de:
60-100 por minuto.
Os átrios e o nó atrioventricular geram estímulos a uma frequência de:
40-60 por minuto.
Os ventrículos geram estímulos a uma frequência de:
8-40 por minuto.
V ou F?
Quando o NSA perde a função de marcapasso do coração, surgem os ritmos juncionais/”idio”.
Verdadeiro.
Ondas geradas pelo estímulo elétrico cardíaco?
Significado da onda P?
Significado do complexo QRS?
Significado da onda T?
O que define ritmo sinusal?
Eletrocardiograma:
Duração de cada “quadradinho” e “quadradão”?
Eletrocardiograma:
Significado do intervalo PR?
Eletrocardiograma:
Duração normal do intervalo PR?
É o trecho que vai do início da onda P até o começo do QRS.
Eletrocardiograma:
Significado do intervalo QT?
Duração normal do intervalo QT?
Duração normal do intervalo QRS?
Síndrome do QT longo
Causas? (4)
- Congênito;
- Fármacos (macrolídeos, cloroquina, antipsicóticos, antiarrítmicos);
- Inseticida;
- “Hipos” (K, Mg, Ca).
Os —————— (hipos/hipers) K, Mg, Ca são causas de alargamento do intervalo QT.
Hipos.
(↓eletrólitos →↑ intervalo QT)
Síndrome do QT longo
Aumenta o risco de qual arritmia?
Torsades de pointes.
Tratamento do torsades de pointes? (2)
Tratamento do QT longo + BAVT?
Marca-passo.
Como calcular a frequência cardíaca (FC) pelo eletrocardiograma?
Como calcular a frequência cardíaca (FC) pelo eletrocardiograma?
Como calcular a frequência cardíaca em ritmos cardíacos irregulares?
Se o eletrocardiograma mostrar RR > 5 quadradões, teremos uma—————
Se o eletrocardiograma mostrar RR < 3 quadradões, teremos uma —————
Se o eletrocardiograma mostrar RR < 3 quadradões, teremos uma —————
Sequência da FC pelos “quadradões” no eletrocardiograma?
Algoritmo diagnóstico para as taquiarritmias? (5)
Taquiarritmias
1ª pergunta?
Existe taquicardia?Logo depois : É estável ou instável?
(FC > 100 bpm ou RR < 3 quadradões)
Caso a taquicardia seja instável, qual a conduta ?
Cardioversão elétrica.
Se taquicardia estável, qual será a 2ª pergunta?
Existe onda P?
(se existir, ou é atrial ou é sinusal; P atrial → morfologia estranha)
Taquiarritmias
3ª pergunta?
Existe onda F de flutter atrial?
(Olhar V1, D2, D3 e aVF… se existir é flutter)
Taquiarritmias
4ª pergunta?
QRS estreito ou alargado (> 3 quadradinhos)?
(se alargado é ventricular)
Taquiarritmias
5ª pergunta?
RR regular ou irregular?
(regular taquicardia supraventricular; irregular → FA)
Taquiarritmias
Ritmos de parada chocáveis? (2)
Fui ver TVe levei choque
- Fibrilação Ventricular (FV)
- Taquicardia Ventricular sem pulso (TV)
V ou F?
A taquicardia ventricular sustentada (TVS) é mais grave que a não-sustentada, normalmente ocorrendo em portadores de cardiopatias estruturais.
Taquicardia ventricular sustentada (TVS)
Taquicardia ventricular não sustentada (TVNS):
Como diferenciar a TV monomórfica da TSV com aberrância de condução?
Pelos critérios de Brugada.
QRS alargado + RR irregular, pensar em:
Critérios de Brugada? (4)
DAMA
- Dissociação AV?
- Ausência RS nas precordiais?
- Morfologia de TV em V1, V2 ou V6?
- Alargado: RS > 0,1 s em uma precordial?
Critérios de Brugada Type 1,2 e 3:
Critérios de Brugada:
Type 1:
- Padrão em cúpula (“coved”).
- Elevação do segmento ST ≥ 2 mm em pelo menos uma das derivações V1 a V3.
- Segmento ST descendente seguido por onda T negativa.
Type 2:
- Padrão de sela (“saddle-back”).
- Elevação do segmento ST ≥ 2 mm com elevação inicial do ST seguida por uma onda T positiva ou bifásica.
- Segmento ST descendente não tão pronunciado quanto no Tipo 1.
Type 3:
- Padrão intermediário.
- Elevação do segmento ST < 2 mm, tanto com o padrão “coved” quanto “saddle-back”.
- Segmento ST descendente ou não.
Critérios de Brugada :
Critério 1
Critérios de Brugada :
Critério 2
Critérios de Brugada :
Critério 3
Dissociação átrio ventricular ?
Sim= TV
Critérios de Brugada :
Critério 4:
Morfologia de TV V1,V2 e V6?
SIM= TV
Não = TSV com aberrância
Fibrilação atrial (FA)
Mecanismo?
Fibrilação atrial (FA)
Causas? (3)
- Cardiopatia estrutural (HAS, estenose mitral);
- Reversíveis (tireotoxicose, álcool, pós- operatório);
- Idiopática (foco arritmogênico oculto).
Holiday heart syndrome :
Fibrilação atrial (FA)
Classificação cronológica? (4)
- Paroxística: < 7 dias;
- Persistente: > 7 dias;
- Longa duração: > 1 ano;
- Permanente.
Classificação da FA para definição de conduta :
FA aguda = Duração menor que 48 horas.
FA crônica= Duração maior que 48 horas.
Fibrilação atrial (FA)
Clínica? (3)
Assintomático (maioria ) ou :
- Palpitações;
- Dor precordial;
- Dispneia.
Fibrilação atrial (FA)
Exame físico? (4)
- Variação da fonese de B1;
- Ausência da onda A no pulso jugular;
- Ausência de B4;
- Pulso irregular.
Fibrilação atrial (FA)
Complicações?
- Hemodinâmica: ↑ FC + perda da contração atrial;
- Tromboembólica: estase atrial (embolia arterial periférica, AVC isquêmico).
Qual a bulha dependente da contração atrial estará ausente na FA?
B4.
“B’quÁTRIO’ (B4)”
Sinais de instabilidade nas arritmias? (4)
- Congestão pulmonar;
- Dor torácica;
3.↓ PA;
- Síncope.
Fibrilação atrial
Conduta no paciente instável?
V ou F?
A reversão da FA não é obrigatória. Tende-se a reverter após o primeiro episódio, pacientes muito sintomáticos ou jovens.
Verdadeiro.
Diferença entre cardioversão e desfibrilação?
Fibrilação atrial
Conduta no paciente estável? (3)
Controle da FC → anticoagulação (se candidato) → controle do ritmo (se necessário).
V ou F?
O controle de ritmo da FA é opcional pois não altera a mortalidade.
Verdadeiro
Fibrilação atrial
Como controlar a frequência cardíaca? (3)
- Betabloqueador;
- BCC cardiosseletivos (verapamil/diltiazem);
- Digitais (somente se ICFER).
Fibrilação atrial
Como controlar o ritmo? (3)
- Choque;
- Amiodarona;
- Propafenona.
V ou F?
A amiodarona é pouco usada para controle de FC na FA pelo risco de reversão inadvertida do ritmo.
Verdadeiro.
(prejudicial na presença de trombo atrial)
Fibrilação atrial
Quando a reversão normalmente está indicada? (3)
- Idade < 65 anos;
- Primeiros episódios;
- Sintomáticos.
V ou F?
O ritmo cardíaco de um mesmo paciente pode oscilar entre FA e Flutter.
Verdadeiro.
“arritmias irmãs”
Fibrilação atrial
Prevenção de novos eventos após reversão? (4)
- Amiodarona (escolha na IC);
- Propafenona;
- Sotalol;
- Ablação por radiofrequência (se refratário).
Fibrilação atrial
Anticoagulantes de primeira linha? (2)
“Novos anticoagulantes”:
- Rivaroxabana;
- Apixabana.
Fibrilação atrial
Quando anticoagular com Warfarin?
Doença valvar OU clearance de creatinina < 15.
(manter INR entre 2-3)
Fibrilação atrial
Quando anticoagular antes da reversão? (3)
- FA > 48h;
- FA de duração indeterminada;
- Alto risco para tromboembolismo.
Fibrilação atrial
A anticoagulação pré-reversão pode ser omitida se:
Fibrilação atrial
Duração da anticoagulação pré- reversão? Pós-reversão?
- Pré: 3 a 4 semanas.
- Pós: 4 semanas (ad eternum se alto risco de recorrência, ex.: IC).
Fibrilação atrial
Objetivo da anticoagulação pré- reversão? Pós-reversão?
- Pré: dissolver trombos formados pela estase atrial.
- Pós: evitar formação de novos trombos se a FA recorrer.
Fibrilação atrial
Quem é alto risco para episódios tromboembólicos? (2)
CHA2DS2VASC > 2(8) ou > 3 pontos (♀) OU “FA valvar” (EM moderada-grave ou prótese valvar)
Fibrilação atrial
Quando anticoagular independente do CHA2DS2VASc?
(2)
“FA valvar”:
Estenose mitral moderada-grave Ou prótese valvar.
Fibrilação atrial
Escore para risco embólico na FA não-valvar? (8)
V ou F?
Mulheres nunca terão nota zero no escore CHA2DS2VASC.
Verdadeiro.
(sexo feminino pontua 1 ponto)
CHA2DS2VASc= 0 pontos
O que fazer?
Não precisa anticoagular.
CHA2DS2VASc = 1 ou 2 pontos
O que fazer?
Considerar anticoagulação.
(não é obrigatória)
CHA2DS2VASc≥ 3 pontos
O que fazer?
Anticoagular.
Fibrilação atrial:
O que é feito após a reversão?
Anticoagulação por 4 semanas.
Fibrilação atrial
Conduta, se refratário? (4)
Ablação por radiofrequência ou cirurgia:
- Ablação do nó AV + MP permanente;
- Ablação de foco extrassistólico;
- Cirurgia de Maze;
- Desfibrilador atrial implantável.
Qual a diferença entre ondas “f” e ondas “F”?
Na fibrilação atrial o RR é :
Flutter atrial:
FC?
No flutter atrial o intervalo RR é:
Flutter atrial:
Mecanismo?
V ou F?
O flutter atrial deve sempre ser revertido, diferentemente da FA que pode-se não reverter.
Verdadeiro.
(a reversão não reduz mortalidade na FA)
Flutter atrial
Conduta? (3)
Controlar FC → iniciar anticoagulação → reverter (sempre)
Flutter atrial:
Como reverter o ritmo? (2)
V ou F?
O flutter atrial é muito responsivo ao choque (cardioversão).
Verdadeiro.
(método preferido para reversão; feito com baixa voltagem - 50 J)
Flutter atrial:
Profilaxia para recidivas? (2)
Ablação por radiofrequência (preferencial) OU farmacológica.
Flutter atrial:
Indicação de anticoagulação?
CHA2DS2Vasc > 2.
(dispensável se ECO TE normal, como na FA)
Flutter atrial:
Droga usada para reversão química?
Ibutilida (pouco disponível).
Taquicardia supraventricular (TSV)
Tipos? (2)
- Reentrada nodal (70%): mulher jovem;
- Reentrada por via acessória (30%): criança / Wolff-Parkinson-White
TSV paroxística por reentrada nodal
ECG? (2)
- Onda P retrógrada (P’) próxima ao QRS (RP’ < 70 ms);
- Pseudo-S (D2, D3, aVF) e pseudo-R’ (V1).
(reentrada: via alfa e beta)
TSV paroxística por reentrada nodal:
Conduta? (3)
- Instável: cardioversão elétrica;
- Estável: manobra vagal / adenosina / verapamil;
- Terapia definitiva: ablação.
TSV paroxística por reentrada na via acessória:
Epônimo?
Síndrome de Wolff-Parkinson- White.
TSV paroxística por reentrada na via acessória
ECG? (3)
- PR curto; (Menor que 5 quadradinhos )
- Onda delta;
- QRS largo.
Síndrome da pré-excitação ventricular:
V ou F?
A presença da via acessória caracteriza a síndrome de Wolff-Parkinson-White.
Falso.
A presença da via acessória associada a taquiarritmia caracteriza a síndrome de Wolff- Parkinson-White.
(via acessória isolada não caracteriza a síndrome)
A definição da síndrome de Wolff-Parkinson-White depende exclusivamente de critérios eletrocardiográficos.
Verdadeiro ou falso?
Falso. A definição da síndrome de Wolff-Parkinson-White (WPW) é baseada tanto em alterações eletrocardiográficas quanto na presença de sintomas.
- Alterações Eletrocardiográficas: Presença de um intervalo PR curto e uma onda delta no ECG.
- Sintomas: Palpitações, tonturas, síncope e, em casos graves, arritmias potencialmente fatais.
Para o diagnóstico completo da síndrome de WPW, ambas as características são consideradas.
Taquicardia supraventricular (TSV):
Tratamento, se instável?
Cardioversão (50-100 J).
(manobra vagal/ adenosina podem ser feitas durante o preparo)
Taquicardia supraventricular
(TSV)
Primeiro tratamento, se estável?
TSV:
Conduta se não responder à manobra vagal?
TSV:
Profilaxia para recidivas?
TV monomórfica não sustentada
Tratamento? (2)
(sem cardiopatia x com cardiopatia)
- Com cardiopatia: Estudo eletrofisiológico/ Holter 24h;
- Sem cardiopatia: conservador (Betabloqueador).
TV monomórfica sustentada (TVMS)
Causas? (3)
- Pós-IAM (fase tardia);
- Intoxicação por cocaína;
- Displasia do VD (onda épsilon).
TV monomórfica sustentada (TVMS)
Tratamento agudo? (2)
(estável x instável)
- Estável: procainamida, amiodarona, sotalol. Se intoxicação por cocaína → bicarbonato de sódio;
- Instável: cardioversão elétrica com 100 J.
TV monomórfica sustentada (TVMS)
Quando indicar CDI?
Instabilidade hemodinâmica OU
FE < 30-40%.
O Torsades de Pointes ocorre somente em portadores de:
Torsades de Pointes (TV polimórfica)
Condições associadas? (6)
Congênitas ou adquiridas:
- K
- ↓ Mg2+;
- Tricíclicos;
- Cocaína;
- Farmacológica: antipsicóticos, antidepressivos, macrolídeos, antiarrítmicos, cloroquina;
- Bradiarritmias malignas.
Torsades de Pointes (TV polimórfica)
Tratamento? (3)
- Sulfato de magnésio (1-2 g IV) (estabilizar membrana “arritmia diferente”);
- Desfibrilação, se instabilidade hemodinâmica;
- Marca-passo e isoproterenol (se bradicardia).
QT longo congênito + surdez neurossensorial caracteriza a síndrome de:
Jervell-Lange-Nielsen (autossômica recessiva).
Síndrome de Brugada:
Fisiopatologia? Epidemiologia?
Síndrome de Brugada
ECG? (2)
V ou F?
Na síndrome de Brugada o CDI pode ser usado pra profilaxia secundária de morte súbita se houver arritmias documentadas ou síncopes.
Verdadeiro.
Principais causas de morte súbita em < 30 anos? E em ≥ 30 anos?
- < 30 anos: cardiomiopatia hipertrófica.
- ≥ 30 anos: doença arterial coronariana.
Principais causas de morte súbita em atletas? (3)
Arritmia típica do DPOC?
Conduta se taquiarritmia + instabilidade hemodinâmica?
Choque.
(desfibrilação/cardioversão)
Tipos de disfunção sinusal? (2)
- Bradicardia sinusal (ritmo sinusal lento);
- Pausa sinusal (ritmo sinusal com pausa).
V ou F?
A bradicardia sinusal é benigna e pode ser causada por vagotonia ou droga bradicardizante.
Verdadeiro .
V ou F?
A pausa sinusal causada por vagotonia ou droga bradicardizante é classificada como benigna.
Verdadeiro.
(≠ daquela causada por “doença do nodo sinusal”)
V ou F?
A doença/fibrose do nodo sinusal é benigna , cursando com pausa sinusal menor que 2 segundos.
Falso.
A doença/fibrose do nodo sinusal é maligna, cursando com pausa sinusal maior que 3 segundos.
Tratamento da doença/fibrose do nodo sinusal?
A atropina é efetiva somente nas bradiarritmias Infra-Hisianas.
Verdadeiro ou falso?
Falso. Somente nas supra-hissianas.
Bradiarritmias
Tipos de escape? (3)
- Atrial (ritmo idioatrial);
- Juncional (ritmo idiojuncional);
- Ventricular (ritmo idioventricular).
Bradiarritmias
ECG do ritmo idioatrial? (4)
- FC 40-60 bpm;
- Onda P com morfologia diferente da P sinusal;
- QRS estreito;
- Benigno.
Tratamento dos ritmos idioatrial e idiojuncional?
Se sintomático → atropina.
(idioventricular não responde à atropina)
V ou F?
A bradicardia atrial multifocal (marca-passo migratório), geralmente apresenta um ECG com 3 ou mais morfologias de onda P e um QRS alargado.
Bradiarritmias:
ECG do ritmo idiojuncional? (2)
Bradiarritmias:
ECG do ritmo idioventricular? (2)
BAV benigno
Quais são? (2)
Os que têm o número 1:
- BAV 1º grau;
- BAV 2º grau Mobitz 1;
BAV 1º grau:
Definição eletrocardiográfica?
BAV 1º grau
Características? (3)
BAV 1º grau:
Tratamento?
Atropina.
(somente se sintomático)
Em qual BAV as ondas P são bloqueadas eventualmente (não se convertendo em QRS)?
BAV 2º grau.
(bloqueio não-sequencial das ondas P)
BAV 2º grau Mobitz I
Características? (3)
BAV 2º grau Mobitz II
Características? (5)
- Ondas P eventualmente bloqueadas;
- Sem Wenckebach;
- Intervalo PR fixo (PR pré-bloq = PR pós-bloq);
- FC <40/QRS largo;
- Maligno marca-passo.
BAV 2:1:
A cada 2 ondas P, uma é bloqueada. Pode ser supra ou infra-hissiana (diferenciar pelo estudo eletrofisiológico).
BAV avançado:
Características? (3)
- Relações P/QRS ≥ 3:1 (múltiplas ondas P bloqueadas seguidamente);
- QRS normalmente alargado;
- Quase sempre maligno marca-passo.
BAV total
Características? (5)
- Dissociação AV, sem relação entre onda Pe QRS;
- Intervalo P-P em frequência sinusal;
- Intervalo R-R regular;
- Escape juncional ou ventricular;
- Maligno!
BAV benigno:
Conduta? (3)
(assintomático, sintomático e refratário)
- Assintomático: suspensão de drogas cardiosupressoras + controle da vagotonia;
- Sintomático: atropina;
- Refrátario: marca-passo provisório ou definitivo.
BAV maligno
Conduta?
Marca-passo.
V ou F?
GO, BA, MG e MS são estados endêmicos de alto risco para doença de Chagas.
Alterações fisiológicas no ECG de atletas? (7)
- Bradicardia sinusal (FC > 30-40);
- Arritmia sinusal;
- Ritmo atrial ectópico ou de escape juncional;
- BAVs benignos (1º grau ou 2º grau Mobitz 1);
- BRD incompleto;
- Repolarização precoce;
- Elevação do segmento do ST + inversão de onda T em V1-V4.
Como realizar a cardioversão nas taquiarritmias? (4)
- Orientar o paciente (se consciente);
- Sedação + analgesia;
- Sincronização (se aplicável) e choque;
- Observar o ritmo após o choque (manter as pás, ≠ da RCP).
Tratamento da TV com estabilidade hemodinâmica? (3)
Antiarrítmicos PAS
- Procainamida;
- Amiodarona;
- Sotalol.
(pode demandar choque, pela gravidade)