DPOC Flashcards
A DPOC é caracterizada por uma obstrução crônica e irreversível das vias aéreas. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: A DPOC envolve uma obstrução crônica e geralmente irreversível do fluxo aéreo, que não é completamente reversível.
A bronquite crônica obstrutiva pode ser revertida com a suspensão do tabagismo. Verdadeiro ou falso?
Falso: A bronquite crônica obstrutiva, quando parte da DPOC, não é totalmente reversível mesmo com a suspensão do tabagismo.
O enfisema pulmonar na DPOC está associado à destruição dos alvéolos por enzimas proteolíticas. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: No enfisema, enzimas como tripsina e elastase destroem os alvéolos, contribuindo para a obstrução do fluxo aéreo.
O tabagismo é capaz de induzir enfisema, porém a bronquite depende mais de fatores endógenos, como a hiperssenssibilidade brônquica.Verdadeiro ou falso?
Falso: O tabagismo é capaz de induzir ambos os tipos de lesão, tanto a bronquite crônica quanto o enfisema.
Pacientes com DPOC podem ser classificados como ‘pink puffers’ ou ‘blue bloaters’ dependendo das manifestações clínicas. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: ‘Pink puffers’ são caracterizados por dispneia e perda de peso, enquanto ‘blue bloaters’ apresentam cianose e edema periférico.
‘Pink puffers’ apresentam geralmente insuficiência cardíaca esquerda e edema periférico. Verdadeiro ou falso?
Falso: ‘Pink puffers’ geralmente não apresentam edema periférico; essa é uma característica dos ‘blue bloaters’.
‘Blue bloaters’ são frequentemente obesos e têm distúrbio grave de troca gasosa. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: ‘Blue bloaters’ são frequentemente obesos, com hipoxemia e cianose devido a distúrbio grave de troca gasosa.
Pacientes com DPOC têm uma maior prevalência de apneia obstrutiva do sono. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: Pacientes com DPOC, especialmente os ‘blue bloaters’, frequentemente apresentam apneia obstrutiva do sono.
A DPOC geralmente é diagnosticada nas fases iniciais da doença. Verdadeiro ou falso?
Falso: A DPOC é uma doença extremamente subdiagnosticada, e muitos pacientes só são diagnosticados nas fases avançadas.
Taxonomia da DPOC (GOLD 2023):
O tabagismo é o principal fator de risco para o desenvolvimento de DPOC. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: O tabagismo é o principal fator de risco para DPOC, especialmente com uma carga de 20-30 anos/maço.
A deficiência de alfa-1-antitripsina deve ser considerada em idosos com enfisema sem risco conhecido. Verdadeiro ou falso?
Falso: Jovens com enfisema e sem outros fatores de risco conhecidos devem ser avaliados para deficiência de alfa-1-antitripsina.
O enfisema causado pela deficiência de alfa-1-antitripsina tende a afetar principalmente as regiões basais dos pulmões. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: O enfisema relacionado à deficiência de alfa-1-antitripsina costuma afetar mais as regiões basais dos pulmões.
Pacientes com DPOC e enfisema panacinar têm histórico familiar frequentemente associado. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: Pacientes com DPOC causada por deficiência de alfa-1-antitripsina geralmente apresentam histórico familiar da condição.
Vasculite C-ANCA positiva e hepatopatia inexplicada são manifestações comuns em pacientes com DPOC. Verdadeiro ou falso?
Falso: Vasculite C-ANCA positiva e hepatopatia inexplicada são indicações para investigar deficiência de alfa-1-antitripsina, não sendo manifestações comuns da DPOC em geral.
Reposição de alfa-1-antitripsina é indicada para pacientes com deficiência confirmada e DPOC. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: A reposição de alfa-1-antitripsina é recomendada para pacientes com DPOC e deficiência de alfa-1-antitripsina confirmada.
O enfisema em região basal é típico de tabagismo, enquanto o enfisema centroacinar está associado à deficiência de alfa-1-antitripsina. Verdadeiro ou falso?
Falso: O enfisema centroacinar é típico do tabagismo, enquanto o enfisema em região basal está associado à deficiência de alfa-1-antitripsina.
Fatores como predisposição genética, sexo feminino e idade avançada aumentam o risco de desenvolver DPOC. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: Além do tabagismo, fatores como predisposição genética, sexo feminino e idade avançada aumentam o risco de DPOC.
Manifestações clínicas da DPOC incluem dispneia, cianose e tosse crônica produtiva. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: As manifestações clínicas típicas da DPOC incluem dispneia, cianose, cor pulmonale e tosse crônica produtiva.
O aumento do diâmetro ântero-posterior do tórax e o rebaixamento do diafragma são sinais de hipoventilação alveolar. Verdadeiro ou falso?
Falso: O aumento do diâmetro ântero-posterior do tórax e o rebaixamento do diafragma são sinais de hiperinssuflação pulmonar, não de hipoventilação alveolar.
A retenção crônica de CO2 na DPOC leva à hipoxemia, que se torna o principal fator estimulador do bulbo. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: Na DPOC, a retenção crônica de CO2 faz com que a hipoxemia passe a ser o principal fator estimulador do bulbo.
Cor pulmonale é uma complicação da DPOC decorrente da hipoxemia crônica. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: Cor pulmonale, caracterizado por falência do ventrículo direito, é uma complicação comum da DPOC devido à hipoxemia crônica.
Achados radiológicos típicos da DPOC incluem hipotransparência pulmonar e retificação das hemicúpulas diafragmáticas. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: Achados radiológicos na DPOC frequentemente incluem hipotransparência pulmonar e retificação das hemicúpulas diafragmáticas.
O coração em forma de gota é um achado radiológico comum em pacientes com DPOC. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: A configuração de coração em gota é um achado radiológico comum em pacientes com DPOC, devido à hiperinssuflação pulmonar.
Na DPOC, é comum visualizar três ou mais arcos costais anteriores na radiografia. Verdadeiro ou falso?
Falso: Na DPOC, é comum a visualização de dois ou mais arcos costais anteriores, não três.
Edema nos membros inferiores é uma manifestação direta da hiperventilação alveolar na DPOC. Verdadeiro ou falso?
Falso: O edema nos membros inferiores na DPOC é uma manifestação de cor pulmonale e insuficiência cardíaca direita, não de hiperventilação alveolar.
O diagnóstico de DPOC é confirmado com um índice de Tiffenau inferior a 0,7 após o uso de broncodilatador. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: O diagnóstico de DPOC é confirmado quando o índice de Tiffenau é menor que 0,7 após o uso de broncodilatador.
Um índice de Tiffenau entre 0,6 e 0,8 após broncodilatador é considerado normal e não requer repetição da espirometria. Verdadeiro ou falso?
Falso: Um índice de Tiffenau entre 0,6 e 0,8 é considerado duvidoso e recomenda-se repetir a espirometria para confirmar ou descartar o diagnóstico.
A espirometria é o único parâmetro necessário para diagnosticar a DPOC. Verdadeiro ou falso?
Falso: Embora a espirometria seja crucial, o diagnóstico de DPOC também considera a história clínica e sintomas do paciente.
A classificação GOLD para DPOC é baseada na gravidade da obstrução ao fluxo aéreo medida pelo VEF1. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: A classificação GOLD utiliza o VEF1 para categorizar a gravidade da obstrução, variando de leve (GOLD I) a muito grave (GOLD IV).
O VEF1 ≥ 80% classifica o paciente como GOLD II, com obstrução moderada. Verdadeiro ou falso?
Falso: Um VEF1 ≥ 80% classifica o paciente como GOLD I, com obstrução leve; GOLD II corresponde a um VEF1 entre 50-79%.
Pacientes com CAT ≥ 10 ou mMRC ≥ 2 são considerados mais sintomáticos na DPOC. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: CAT ≥ 10 ou mMRC ≥ 2 indicam que o paciente é mais sintomático, sendo essas escalas utilizadas para avaliação da gravidade dos sintomas na DPOC.
A classificação mMRC é preferencial na avaliação da intensidade dos sintomas de DPOC. Verdadeiro ou falso?
Falso: A escala CAT é preferencial, pois avalia a dispneia de forma mais abrangente, enquanto a mMRC avalia apenas a dispneia relacionada ao esforço.
O CAT avalia diversos graus de dispneia em pacientes portadores de DPOC.
Verdadeiro ou falso?
Falso: O CAT (COPD Assessment Test) avalia múltiplos aspectos da qualidade de vida, incluindo tosse, produção de catarro, e impacto da doença nas atividades diárias.
O diagnóstico de DPOC é confirmado com um índice de Tiffenau inferior a 0,7 após o uso de broncodilatador. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: O diagnóstico de DPOC é confirmado quando o índice de Tiffenau é menor que 0,7 após o uso de broncodilatador.
Um índice de Tiffenau entre 0,6 e 0,8 após broncodilatador é considerado normal e não requer repetição da espirometria. Verdadeiro ou falso?
Falso: Um índice de Tiffenau entre 0,6 e 0,8 é considerado duvidoso e recomenda-se repetir a espirometria para confirmar ou descartar o diagnóstico.
A espirometria é o único parâmetro necessário para diagnosticar a DPOC. Verdadeiro ou falso?
Falso: Embora a espirometria seja crucial, o diagnóstico de DPOC também considera a história clínica e sintomas do paciente.
A classificação GOLD para DPOC é baseada na gravidade da obstrução ao fluxo aéreo medida pelo VEF1. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: A classificação GOLD utiliza o VEF1 para categorizar a gravidade da obstrução, variando de leve (GOLD I) a muito grave (GOLD IV).
O VEF1 ≥ 80% classifica o paciente como GOLD II, com obstrução moderada. Verdadeiro ou falso?
Falso: Um VEF1 ≥ 80% classifica o paciente como GOLD I, com obstrução leve; GOLD II corresponde a um VEF1 entre 50-79%.
Pacientes com CAT ≥ 10 ou mMRC ≥ 2 são considerados mais sintomáticos na DPOC. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: CAT ≥ 10 ou mMRC ≥ 2 indicam que o paciente é mais sintomático, sendo essas escalas utilizadas para avaliação da gravidade dos sintomas na DPOC.
A classificação mMRC é preferencial na avaliação da intensidade dos sintomas de DPOC. Verdadeiro ou falso?
Falso: A escala CAT é preferencial, pois avalia a dispneia de forma mais abrangente, enquanto a mMRC avalia apenas a dispneia relacionada ao esforço.
O CAT avalia diversos aspectos da qualidade de vida do paciente com DPOC, além da dispneia. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: O CAT (COPD Assessment Test) avalia múltiplos aspectos da qualidade de vida, incluindo tosse, produção de catarro, e impacto da doença nas atividades diárias.
A nova classificação GOLD 2023 divide os pacientes em três grupos de gravidade crescente: A, B e E. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: A classificação GOLD 2023 divide os pacientes em grupos A, B e E, baseando-se na combinação de sintomas e risco de exacerbações.
Pacientes com VEF1 classificado como GOLD 3 ou 4 são automaticamente colocados no grupo E. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: Pacientes com VEF1 classificado como GOLD 3 ou 4 (grave ou muito grave) são classificados no grupo E, independentemente dos sintomas ou do número de exacerbações.
Um paciente com mMRC ≥ 2 e duas ou mais exacerbações por ano será classificado como grupo B. Verdadeiro ou falso?
Falso: Um paciente com mMRC ≥ 2 e duas ou mais exacerbações por ano será classificado como grupo E, devido ao alto risco de exacerbações.
Se um paciente tem menos de duas exacerbações por ano e um CAT < 10, ele será classificado no grupo A ou B. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: Pacientes com menos de duas exacerbações por ano e CAT < 10 são classificados nos grupos A ou B, conforme a gravidade dos sintomas.
O número de exacerbações por ano não influencia a classificação do paciente nos grupos A, B ou E. Verdadeiro ou falso?
Falso: O número de exacerbações por ano é crucial na classificação dos pacientes entre os grupos A, B e E.
Pacientes com nenhuma ou uma exacerbação por ano, independente do VEF1, podem ser classificados como grupo A ou B. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: Pacientes com uma exacerbação por ano e sintomas leves podem ser classificados como grupo A ou B, dependendo da gravidade dos sintomas.
Na nova classificação GOLD 2023, o CAT é preferido sobre o mMRC para avaliar os sintomas. Verdadeiro ou falso?
Falso: Tanto o CAT quanto o mMRC são utilizados na nova classificação, mas o CAT é preferencial para uma avaliação mais abrangente dos sintomas.
Um paciente com VEF1 de 60% e CAT de 8 é classificado como grupo E. Verdadeiro ou falso?
Falso: Um paciente com VEF1 de 60% e CAT de 8 seria classificado como grupo A ou B, dependendo do número de exacerbações anuais.
Pacientes do grupo A na DPOC devem receber broncodilatadores de curta ação apenas para sintomas eventuais. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: Pacientes do grupo A podem usar broncodilatadores de curta ação para sintomas eventuais, sem necessidade de medicação contínua.
Pacientes do grupo E, com mais de duas exacerbações por ano, devem ser tratados com LABA e LAMA, possivelmente combinados com corticoide inalatório. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: No grupo E, é indicado o uso de LABA e LAMA, e corticoide inalatório pode ser adicionado se os eosinófilos forem superiores a 300.
Interrupção do tabagismo e vacinação são recomendações universais para todos os grupos de DPOC. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: Interrupção do tabagismo e vacinação (pneumococo, influenza, entre outras) são fundamentais para todos os pacientes com DPOC.
O uso de corticoide inalatório é recomendado para todos os pacientes com DPOC, independentemente do grupo. Verdadeiro ou falso?
Falso: O corticoide inalatório é indicado principalmente para pacientes do grupo E, especialmente se houver mais de 300 eosinófilos.
Pacientes do grupo B na DPOC com sintomas mais frequentes devem ser tratados com LABA e LAMA. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: Pacientes do grupo B, que apresentam mais sintomas, se beneficiam do tratamento combinado com LABA e LAMA.
A reabilitação é recomendada apenas para pacientes do grupo E da DPOC. Verdadeiro ou falso?
Falso: A reabilitação é recomendada tanto para pacientes dos grupos B quanto E para melhorar a capacidade funcional e qualidade de vida.
O tratamento do grupo E na DPOC pode incluir o uso de oxigênio domiciliar, dependendo da necessidade. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: A avaliação para uso de oxigênio domiciliar é importante no grupo E, especialmente em pacientes com insuficiência respiratória crônica.
Pacientes do grupo B na DPOC devem evitar o uso de broncodilatadores de longa ação. Verdadeiro ou falso?
Falso: Pacientes do grupo B, devido ao aumento dos sintomas, devem usar broncodilatadores de longa ação como LABA e LAMA.
O corticoide inalatório é fortemente indicado na DPOC em pacientes com eosinofilia > 300. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: O corticoide inalatório é fortemente indicado para pacientes com DPOC e eosinofilia superior a 300.
História de asma concomitante é uma contraindicação ao uso de corticoide inalatório na DPOC. Verdadeiro ou falso?
Falso: A história de asma concomitante é, na verdade, uma indicação para o uso de corticoide inalatório em pacientes com DPOC.
Episódios repetidos de pneumonia são um fator a favor do uso de corticoide inalatório na DPOC. Verdadeiro ou falso?
Falso: Episódios repetidos de pneumonia são uma contraindicação ao uso de corticoide inalatório na DPOC.
O uso de oxigênio domiciliar na DPOC é indicado quando a PaO2 é menor ou igual a 55mmHg em repouso. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: Oxigênio domiciliar é indicado na DPOC quando a PaO2 ≤ 55mmHg ou a SatO2 ≤ 88% em repouso.
A indicação de oxigênio domiciliar deve ser feita durante o período de exacerbação aguda. Verdadeiro ou falso?
Falso: A indicação de oxigênio domiciliar deve ser baseada em gasometria realizada fora dos períodos de exacerbação, quando o paciente está estável.
A reabilitação pulmonar está indicada para pacientes com DPOC dos grupos B e E. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: A reabilitação pulmonar é recomendada para pacientes com DPOC dos grupos B e E, conforme a classificação do GOLD.
A teofilina de liberação longa é amplamente recomendada para o tratamento de manutenção da DPOC. Verdadeiro ou falso?
Falso: A teofilina de liberação longa deve ser evitada devido à alta incidência de efeitos adversos, como arritmias cardíacas.
Eosinofilia entre 100-300 é considerada uma indicação forte para o uso de corticoide inalatório na DPOC. Verdadeiro ou falso?
Falso: Eosinofilia entre 100-300 é uma indicação a favor, mas não uma indicação forte, para o uso de corticoide inalatório.
O corticoide inalatório é altamente eficaz em pacientes com eosinofilia < 100/microlitro na DPOC. Verdadeiro ou falso?
Falso: A eficácia do corticoide inalatório é significativamente menor em pacientes com eosinofilia < 100/microlitro.
O roflumilaste é indicado como terapia de adição para pacientes com DPOC grave e exacerbações recorrentes. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: O roflumilaste é um inibidor da PDE-4, usado como terapia adicional em pacientes com DPOC grave e exacerbações recorrentes, especialmente nos estágios GOLD 3 e 4.
Azitromicina é recomendada para todos os pacientes com DPOC como parte da terapia de manutenção. Verdadeiro ou falso?
Falso: Azitromicina é indicada principalmente para ex-tabagistas que continuam apresentando exacerbações, apesar da terapia otimizada com broncodilatadores.
O uso de antioxidantes e mucolíticos pode ajudar a reduzir o risco de exacerbações na DPOC. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: Antioxidantes e mucolíticos como a N-acetilcisteína podem reduzir o risco de exacerbações em pacientes com DPOC.
As vacinas recomendadas para pacientes com DPOC incluem anti-influenza, antipneumocócica e contra COVID-19. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: A vacinação é uma parte importante da prevenção em DPOC, incluindo vacinas como anti-influenza, antipneumocócica e contra COVID-19.
Cessação do tabagismo e oxigenoterapia domiciliar são medidas que aumentam a sobrevida em pacientes com DPOC. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: A cessação do tabagismo e a oxigenoterapia domiciliar estão comprovadamente associadas ao aumento da sobrevida em pacientes com DPOC.
A cirurgia pneumoredutora é indicada para todos os pacientes com DPOC em estágio GOLD 3 ou 4. Verdadeiro ou falso?
Falso: A cirurgia pneumoredutora é indicada apenas para pacientes selecionados com DPOC, não para todos os pacientes nos estágios GOLD 3 ou 4.
O uso de tripla terapia (LABA + LAMA + CI) é recomendado para pacientes com DPOC grave e eosinofilia > 300. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: A tripla terapia é indicada para pacientes com DPOC grave e eosinofilia superior a 300, conforme as diretrizes do GOLD 2023.
O conceito de exacerbação da DPOC inclui piora da dispneia e/ou tosse com expectoração nos últimos 14 dias. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: A exacerbação da DPOC é caracterizada por piora da dispneia e/ou tosse com expectoração nos últimos 14 dias, conforme GOLD 2023.
Sinais cardinais de exacerbação da DPOC incluem piora da dispneia, volume do escarro e secreção mais purulenta. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: Piora da dispneia, aumento do volume do escarro e secreção mais purulenta são os sinais cardinais de exacerbação da DPOC.
Antibióticos são indicados em exacerbações da DPOC apenas na presença de febre alta. Verdadeiro ou falso?
Falso: Antibióticos são indicados na presença de escarro purulento associado à dispneia e/ou aumento do volume do escarro, independentemente da febre.
O tratamento de exacerbações da DPOC pode incluir corticoide sistêmico por 5-7 dias. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: O uso de corticoide sistêmico, como prednisolona, por 5-7 dias é uma prática comum no manejo das exacerbações da DPOC.
O uso de oxigênio suplementar em baixo fluxo é indicado para manter a saturação entre 88-92% na DPOC. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: Oxigênio suplementar em baixo fluxo é utilizado para manter a saturação entre 88-92% em pacientes com exacerbação da DPOC.
A ventilação não invasiva (VNI) está indicada se o pH estiver maior que 7,35 na DPOC descompensada. Verdadeiro ou falso?
Falso: A VNI está indicada se o pH estiver menor ou igual a 7,35 ou se houver sinais de hipoxemia persistente na DPOC descompensada.
As principais causas de exacerbação da DPOC incluem infecção viral e bacteriana. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: Infecção viral, seguida de infecção bacteriana, são as principais causas de exacerbação da DPOC.
Rinovírus e H. influenzae são patógenos frequentemente associados a exacerbações da DPOC. Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro: Rinovírus e H. influenzae estão entre os principais patógenos que causam exacerbações da DPOC.