Hipotireoidismo Flashcards

1
Q

O eixo hipotálamo-hipófise-tireóide é importante para entender os aspectos clínicos e terapêuticos do hipotireoidismo

A

Verdadeiro: O eixo é fundamental para compreender os aspectos clínicos e terapêuticos.

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2
Q

TRH é secretado pela tireóide e estimula a hipófise a liberar TSH

A

Falso: TRH é secretado pelo hipotálamo e estimula a hipófise a liberar TSH

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3
Q

TSH é secretado pela hipófise e estimula a tireóide a produzir T3 e T4

A

Verdadeiro: TSH estimula a tireóide a produzir T3 e T4

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4
Q

T3 e T4 não exercem feedback negativo sobre o hipotálamo e a hipófise

A

Falso: T3 e T4 exercem feedback negativo sobre o hipotálamo e a hipófise

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5
Q

TRH é liberado pelo hipotálamo e age na hipófise

A

Verdadeiro: TRH é liberado pelo hipotálamo e age na hipófise

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6
Q

TSH é o hormônio que regula a secreção de hormônios tireoidianos

A

Verdadeiro: TSH regula a secreção de T3 e T4

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7
Q

Feedback negativo é um mecanismo pelo qual os níveis de T3 e T4 inibem a secreção de TRH e TSH

A

Verdadeiro: Feedback negativo inibe a secreção de TRH e TSH quando os níveis de T3 e T4 estão altos

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8
Q

Níveis normais de TSH, T4 livre e T3 indicam um estado eutireoideano

A

Verdadeiro: Função hipotálamo-hipofisária normal com níveis normais de TSH, T4 livre e T3 indicam estado eutireoideano

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9
Q

Níveis normais de TSH e níveis altos a normais de T4 livre e T3 indicam hipertiroxinemia

A

Verdadeiro: Função hipotálamo-hipofisária normal com TSH normal e T4 livre e T3 altos a normais indicam hipertiroxinemia

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10
Q

Níveis normais de TSH e níveis baixos a normais de T4 livre e T3 indicam hipotiroxinemia

A

Verdadeiro: Função hipotálamo-hipofisária normal com TSH normal e T4 livre e T3 baixos a normais indicam hipotiroxinemia

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11
Q

Níveis altos de TSH e níveis baixos de T4 livre e T3 normais ou baixos indicam hipotireoidismo primário

A

Verdadeiro: Função hipotálamo-hipofisária normal com TSH alto e T4 livre baixo indicam hipotireoidismo primário

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12
Q

Níveis altos de TSH e níveis normais de T4 livre e T3 indicam hipotireoidismo subclínico

A

Verdadeiro: Função hipotálamo-hipofisária normal com TSH alto e T4 livre e T3 normais indicam hipotireoidismo subclínico

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13
Q

Níveis baixos de TSH e níveis altos a normais de T4 livre e T3 altos indicam hipertireoidismo

A

Verdadeiro: Função hipotálamo-hipofisária normal com TSH baixo e T4 livre e T3 altos a normais indicam hipertireoidismo

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14
Q

Níveis baixos de TSH e níveis normais de T4 livre e T3 normais indicam hipertireoidismo subclínico

A

Verdadeiro: Função hipotálamo-hipofisária normal com TSH baixo e T4 livre e T3 normais indicam hipertireoidismo subclínico

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15
Q

Níveis altos a normais de TSH e níveis altos de T4 livre e T3 altos indicam hipertireoidismo central

A

Verdadeiro: Função hipotálamo-hipofisária anormal com TSH alto a normal e T4 livre e T3 altos indicam hipertireoidismo central

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16
Q

Níveis baixos a normais de TSH e níveis baixos de T4 livre e T3 baixos a normais indicam hipotireoidismo central

A

Verdadeiro: Função hipotálamo-hipofisária anormal com TSH baixo a normal e T4 livre e T3 baixos indicam hipotireoidismo central

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17
Q

Níveis normais de TSH, T4 livre e T3 indicam um estado eutireoideano

A

Verdadeiro: Função hipotálamo-hipofisária normal com níveis normais de TSH, T4 livre e T3 indicam estado eutireoideano

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18
Q

Níveis normais de TSH e níveis altos a normais de T4 livre e T3 indicam hipertiroxinemia

A

Verdadeiro: Função hipotálamo-hipofisária normal com TSH normal e T4 livre e T3 altos a normais indicam hipertiroxinemia

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19
Q

Níveis normais de TSH e níveis baixos a normais de T4 livre e T3 indicam hipotiroxinemia

A

Verdadeiro: Função hipotálamo-hipofisária normal com TSH normal e T4 livre e T3 baixos a normais indicam hipotiroxinemia

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20
Q

Níveis altos de TSH e níveis baixos de T4 livre e T3 normais ou baixos indicam hipotireoidismo primário

A

Verdadeiro: Função hipotálamo-hipofisária normal com TSH alto e T4 livre baixo indicam hipotireoidismo primário

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21
Q

Níveis altos de TSH e níveis normais de T4 livre e T3 indicam hipotireoidismo subclínico

A

Verdadeiro: Função hipotálamo-hipofisária normal com TSH alto e T4 livre e T3 normais indicam hipotireoidismo subclínico

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22
Q

Níveis baixos de TSH e níveis altos a normais de T4 livre e T3 altos indicam hipertireoidismo

A

Verdadeiro: Função hipotálamo-hipofisária normal com TSH baixo e T4 livre e T3 altos a normais indicam hipertireoidismo

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23
Q

Níveis baixos de TSH e níveis normais de T4 livre e T3 normais indicam hipertireoidismo subclínico

A

Verdadeiro: Função hipotálamo-hipofisária normal com TSH baixo e T4 livre e T3 normais indicam hipertireoidismo subclínico

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24
Q

Níveis altos a normais de TSH e níveis altos de T4 livre e T3 altos indicam hipertireoidismo central

A

Verdadeiro: Função hipotálamo-hipofisária anormal com TSH alto a normal e T4 livre e T3 altos indicam hipertireoidismo central

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25
Q

Níveis baixos a normais de TSH e níveis baixos de T4 livre e T3 baixos a normais indicam hipotireoidismo central

A

Verdadeiro: Função hipotálamo-hipofisária anormal com TSH baixo a normal e T4 livre e T3 baixos indicam hipotireoidismo central

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26
Q

Hipertiroxinemia ocorre quando o excesso de proteínas ligadoras traduz-se em níveis elevados de T4 total, com TSH e T4 livre dentro da normalidade

A

Verdadeiro: Hipertiroxinemia ocorre devido ao excesso de proteínas ligadoras como globulina ligadora de tiroxina

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27
Q

Hipotiroxinemia ocorre devido à redução dos níveis séricos de proteínas carreadoras, resultando em níveis reduzidos de T4 total, com TSH e T4 livre dentro da normalidade

A

Verdadeiro: Hipotiroxinemia ocorre devido à redução das proteínas carreadoras

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28
Q

A apresentação clínica do hipotireoidismo é um ponto alto do estudo e inclui sintomas como fadiga, ganho de peso e intolerância ao frio

A

Verdadeiro: A apresentação clínica do hipotireoidismo é fundamental e inclui esses sintomas

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29
Q

O hipotireoidismo pode ser classificado como congênito, adquirido ou transitório

A

Verdadeiro: Essas são as classificações do hipotireoidismo

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30
Q

Estudos comunitários estimam uma prevalência de 0,1 a 2% para o hipotireoidismo

A

Verdadeiro: A prevalência estimada é de 0,1 a 2% para o hipotireoidismo

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31
Q

Hipotireoidismo subclínico acomete de 4 a 10% da população

A

Verdadeiro: A prevalência do hipotireoidismo subclínico é de 4 a 10%

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32
Q

O hipotireoidismo é mais prevalente no sexo masculino

A

Falso: O hipotireoidismo é mais prevalente no sexo feminino

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33
Q

Hipotireoidismo primário ocorre devido à disfunção hipofisária

A

Falso: Hipotireoidismo primário ocorre devido à disfunção tireoidiana

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34
Q

Hipotireoidismo secundário ocorre devido à disfunção hipofisária

A

Verdadeiro: Hipotireoidismo secundário é devido à disfunção hipofisária

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35
Q

Hipotireoidismo terciário ocorre devido à disfunção hipotalâmica

A

Verdadeiro: Hipotireoidismo terciário é devido à disfunção hipotalâmica

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36
Q

Hipotireoidismo central engloba tanto o hipotireoidismo secundário quanto o terciário

A

Verdadeiro: Hipotireoidismo central inclui disfunções hipofisárias e hipotalâmicas

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37
Q

No hipotireoidismo primário, há uma compensação com aumento da secreção de TSH para manter os níveis de T4

A

Verdadeiro: O eixo hipotálamo-hipófise aumenta a secreção de TSH para compensar a hipofunção tireoidiana

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38
Q

A indicação de reposição hormonal no hipotireoidismo subclínico é controversa devido à heterogeneidade da literatura

A

Verdadeiro: A reposição hormonal no hipotireoidismo subclínico é um ponto controverso na literatura

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39
Q

O manejo terapêutico da gestante com hipotireoidismo é semelhante ao da população geral

A

Falso: O manejo terapêutico da gestante com hipotireoidismo requer considerações especiais

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40
Q

A apresentação clínica do mixedema inclui hipotermia, bradicardia e hiponatremia

A

Verdadeiro: Mixedema é uma forma grave de hipotireoidismo com esses sintomas

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41
Q

Hipertiroxinemia ocorre quando o excesso de proteínas ligadoras traduz-se em níveis elevados de T4 total, com TSH e T4 livre dentro da normalidade

A

Verdadeiro: Hipertiroxinemia ocorre devido ao excesso de proteínas ligadoras como globulina ligadora de tiroxina

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42
Q

Hipotiroxinemia ocorre devido à redução dos níveis séricos de proteínas carreadoras, resultando em níveis reduzidos de T4 total, com TSH e T4 livre dentro da normalidade

A

Verdadeiro: Hipotiroxinemia ocorre devido à redução das proteínas carreadoras

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43
Q

A apresentação clínica do hipotireoidismo é um ponto alto do estudo e inclui sintomas como fadiga, ganho de peso e intolerância ao frio

A

Verdadeiro: A apresentação clínica do hipotireoidismo é fundamental e inclui esses sintomas

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44
Q

O hipotireoidismo pode ser classificado como congênito, adquirido ou transitório

A

Verdadeiro: Essas são as classificações do hipotireoidismo

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45
Q

Estudos comunitários estimam uma prevalência de 0,1 a 2% para o hipotireoidismo

A

Verdadeiro: A prevalência estimada é de 0,1 a 2% para o hipotireoidismo

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46
Q

Hipotireoidismo subclínico acomete de 4 a 10% da população

A

Verdadeiro: A prevalência do hipotireoidismo subclínico é de 4 a 10%

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47
Q

O hipotireoidismo é mais prevalente no sexo masculino

A

Falso: O hipotireoidismo é mais prevalente no sexo feminino

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48
Q

Hipotireoidismo primário ocorre devido à disfunção hipofisária

A

Falso: Hipotireoidismo primário ocorre devido à disfunção tireoidiana

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49
Q

Hipotireoidismo secundário ocorre devido à disfunção hipofisária

A

Verdadeiro: Hipotireoidismo secundário é devido à disfunção hipofisária

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50
Q

Hipotireoidismo terciário ocorre devido à disfunção hipotalâmica

A

Verdadeiro: Hipotireoidismo terciário é devido à disfunção hipotalâmica

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51
Q

Hipotireoidismo central engloba tanto o hipotireoidismo secundário quanto o terciário

A

Verdadeiro: Hipotireoidismo central inclui disfunções hipofisárias e hipotalâmicas

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52
Q

No hipotireoidismo primário, há uma compensação com aumento da secreção de TSH para manter os níveis de T4

A

Verdadeiro: O eixo hipotálamo-hipófise aumenta a secreção de TSH para compensar a hipofunção tireoidiana

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53
Q

A indicação de reposição hormonal no hipotireoidismo subclínico é controversa devido à heterogeneidade da literatura

A

Verdadeiro: A reposição hormonal no hipotireoidismo subclínico é um ponto controverso na literatura

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54
Q

O manejo terapêutico da gestante com hipotireoidismo é semelhante ao da população geral

A

Falso: O manejo terapêutico da gestante com hipotireoidismo requer considerações especiais

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55
Q

A apresentação clínica do mixedema inclui hipotermia, bradicardia e hiponatremia

A

Verdadeiro: Mixedema é uma forma grave de hipotireoidismo com esses sintomas

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56
Q

A principal causa de hipotireoidismo adquirido em países iodossuficientes como o Brasil é a tireoidite crônica autoimune

A

Verdadeiro: A principal causa é a tireoidite crônica autoimune ou tireoidite de Hashimoto

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57
Q

A tireoidite de Hashimoto é uma destruição autoimune da glândula tireoide

A

Verdadeiro: A doença decorre de uma destruição autoimune da glândula tireoide

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58
Q

Os autoanticorpos mais associados à patogênese da tireoidite de Hashimoto são antitireoperoxidase (anti-TPO) e antitireoglobulina

A

Verdadeiro: Antitireoperoxidase (anti-TPO) em 90 a 100% e antitireoglobulina em 80 a 90%

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59
Q

Na fase aguda da tireoidite, pode haver um quadro leve e transitório de tireotoxicose

A

Verdadeiro: Devido à liberação massiva de hormônios pré-formados na corrente sanguínea

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60
Q

Se não houver recuperação da função glandular após a fase aguda, o paciente será portador de hipotireoidismo crônico

A

Verdadeiro: O paciente será portador de hipotireoidismo crônico se não houver recuperação

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61
Q

A clínica de apresentação do hipotireoidismo pode variar de quadros leves a graves, dependendo do grau de deficiência hormonal

A

Verdadeiro: A apresentação clínica varia de leves a graves, dependendo do grau de deficiência hormonal

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62
Q

Os sintomas do hipotireoidismo incluem sinais de hipometabolismo e deposição de glicosaminoglicanos no tecido intersticial

A

Verdadeiro: Sintomas sugestivos de hipometabolismo ou deposição de glicosaminoglicanos no tecido intersticial

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63
Q

Os valores de TSH e T4 livre são frequentemente disponibilizados em provas para questionar qual seria o diagnóstico

A

Verdadeiro: Esse tópico é comum em provas

64
Q

O primeiro exame a ser solicitado na suspeita de hipotireoidismo é o TSH

A

Verdadeiro: O TSH é o primeiro exame a ser solicitado.

65
Q

Se o TSH estiver alterado, prossegue-se a investigação com uma segunda coleta sanguínea para dosagem de TSH e T4 livre

A

Verdadeiro: A investigação continua com a dosagem de TSH e T4 livre

66
Q

Os princípios que regem a interpretação do binômio TSH-T4 livre são essenciais para a conduta

A

Verdadeiro: A interpretação do binômio TSH-T4 livre é fundamental

67
Q

Os princípios explicados são suficientes para acertar a maioria das questões de prova sobre o tema

A

Verdadeiro: Esses princípios são suficientes para a maioria das questões

68
Q

Pacientes com hipotireoidismo central podem ter TSH normal

A

Verdadeiro: Pacientes com hipotireoidismo central podem ter TSH normal

69
Q

Se o TSH for normal e o paciente apresentar clínica sugestiva de hipotireoidismo, devemos solicitar T4 livre

A

Verdadeiro: Devemos solicitar T4 livre se o paciente apresentar clínica sugestiva de hipotireoidismo

70
Q

Um TSH inapropriadamente normal na vigência de um T4 livre baixo caracteriza insuficiência hipofisária ou hipotalâmica

A

Verdadeiro: Isso caracteriza insuficiência hipofisária ou hipotalâmica

71
Q

Um eixo hipotálamo-hipófise íntegro responde à queda do T4 livre com elevação nos níveis de TSH

A

Verdadeiro: O eixo responde à queda do T4 livre com elevação de TSH

72
Q

Pacientes com doenças críticas podem evoluir com TSH e T4 livre reduzidos na ausência de doença no eixo hipotálamo-hipófise-tireoide

A

Verdadeiro: Podem evoluir com TSH e T4 livre reduzidos na ausência de doença no eixo

73
Q

A síndrome do eutireoidismo doente (SED) apresenta níveis de T3 reverso elevados

A

Verdadeiro: A SED apresenta níveis de T3 reverso elevados

74
Q

Hipotireoidismo subclínico é um diagnóstico laboratorial e não significa que o paciente é assintomático

A

Verdadeiro: Hipotireoidismo subclínico não significa que o paciente é assintomático

75
Q

Níveis de T4 livre ainda dentro da faixa de normalidade excluem a possibilidade de haver sinais e sintomas associados

A

Falso: T4 livre dentro da normalidade não exclui sinais e sintomas associados

76
Q

A solicitação de anti-TPO é opcional na avaliação do hipotireoidismo primário

A

Verdadeiro: A maioria dos especialistas concorda que a solicitação de anti-TPO é opcional

77
Q

A solicitação de anti-TPO é útil para investigar bócio imunomediado em pacientes sem disfunção tireoidiana

A

Verdadeiro: Anti-TPO é útil para investigar bócio imunomediado

78
Q

Anti-TPO é útil para avaliar a progressão para hipotireoidismo clínico permanente em pacientes com hipotireoidismo subclínico

A

Verdadeiro: Anti-TPO aumenta o risco de progressão para hipotireoidismo clínico

79
Q

A ultrassonografia da tireoide é frequentemente usada na propedêutica habitual do hipotireoidismo

A

Falso: A ultrassonografia não faz parte da propedêutica habitual do hipotireoidismo

80
Q

Pacientes com função tireoidiana normal e anti-TPO positivo têm risco maior de desenvolver hipotireoidismo

A

Verdadeiro: Pacientes com anti-TPO positivo têm maior risco de desenvolver hipotireoidismo

81
Q

Adenomas hipofisários são a principal causa de hipotireoidismo central

A

Verdadeiro: Adenomas hipofisários são a principal causa de hipotireoidismo central

82
Q

Pacientes com perfil laboratorial sugestivo de hipotireoidismo central devem ser submetidos a investigação anatômica e funcional do eixo hipotálamo-hipófise

A

Verdadeiro: Investigação anatômica e funcional são recomendadas

83
Q

A ressonância magnética de sela túrcica é usada na avaliação anatômica do eixo hipotálamo-hipófise

A

Verdadeiro: RMN de sela túrcica é usada na avaliação anatômica

84
Q

O teste de estímulo com TRH é frequentemente empregado para distinguir entre hipotireoidismo terciário e secundário

A

Falso: O teste de TRH é raramente empregado

85
Q

A avaliação funcional do eixo hipotálamo-hipófise inclui dosagens de IGF-1, prolactina, gonadotrofinas, ACTH e cortisol

A

Verdadeiro: A avaliação funcional inclui essas dosagens

86
Q

A levotiroxina é a terapia padrão de reposição hormonal no hipotireoidismo primário

A

Verdadeiro: A levotiroxina (T4 sintético) é a terapia padrão

87
Q

A levotiroxina é absorvida no trato gastrointestinal e convertida em T3 nos tecidos periféricos

A

Verdadeiro: Aproximadamente 70 a 80% da levotiroxina é absorvida no trato gastrointestinal e convertida em T3

88
Q

A meia-vida plasmática da T4 é longa, cerca de sete dias

A

Verdadeiro: A meia-vida plasmática da T4 é de cerca de sete dias

89
Q

As doses recomendadas de levotiroxina variam conforme a faixa etária

A

Verdadeiro: As doses variam de acordo com a idade

90
Q

A dose inicial de levotiroxina para adultos é de 1,6 mcg/kg

A

Verdadeiro: A dose inicial recomendada para adultos é de 1,6 mcg/kg

91
Q

Pacientes idosos ou com doenças cardiopulmonares devem iniciar com uma dose mais baixa de levotiroxina

A

Verdadeiro: A dose inicial deve ser mais baixa para esses pacientes (25 a 50 mcg/dia)

92
Q

Após iniciar a reposição com levotiroxina, a função tireoidiana deve ser reavaliada em quatro a seis semanas

A

Verdadeiro: A função tireoidiana deve ser reavaliada após quatro a seis semanas

93
Q

A reposição de levotiroxina no hipotireoidismo primário é baseada nos valores de T4 livre

A

Falso: No hipotireoidismo primário, a reposição é baseada nos valores de TSH

94
Q

Pacientes com TSH ≥ 10 mU/L sempre devem receber levotiroxina no hipotireoidismo subclínico

A

Verdadeiro: Pacientes com TSH ≥ 10 mU/L devem receber levotiroxina

95
Q

A levotiroxina não é recomendada para pacientes com TSH normal e sintomas de hipotireoidismo subclínico

A

Falso: A levotiroxina pode ser considerada dependendo dos sintomas e contexto clínico

96
Q

O tratamento de pacientes com TSH entre 4,5 e 10 mU/L é controverso

A

Verdadeiro: O tratamento de pacientes com TSH entre 4,5 e 10 mU/L é controverso

97
Q

As diretrizes da American Thyroid Association (ATA) datam de 2012

A

Verdadeiro: As diretrizes da ATA datam de 2012

98
Q

A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) publicou seu último consenso em 2013

A

Verdadeiro: A SBEM publicou seu último consenso em 2013

99
Q

Em 2019, o Journal of the American Medical Association (JAMA) publicou uma revisão narrativa sobre o manejo do hipotireoidismo subclínico

A

Verdadeiro: O JAMA publicou uma revisão narrativa em 2019

100
Q

As recomendações do UpToDate são frequentemente usadas como referência para o manejo do hipotireoidismo subclínico

A

Verdadeiro: UpToDate é uma referência comum para manejo do hipotireoidismo subclínico

101
Q

Pacientes com TSH ≥ 10 mU/L devem sempre receber levotiroxina

A

Verdadeiro: Pacientes com TSH ≥ 10 mU/L devem sempre receber levotiroxina

102
Q

O tratamento para pacientes com TSH entre 4,5 e 10 mU/L deve ser considerado em casos de sintomas sugestivos de hipotireoidismo, doenças cardiovasculares preexistentes ou elevado risco cardiovascular, e risco elevado de progressão para hipotireoidismo clínico

A

Verdadeiro: Essas são situações em que o tratamento deve ser considerado

103
Q

Pacientes com anti-TPO positivo têm maior risco de progressão para hipotireoidismo clínico

A

Verdadeiro: Anti-TPO positivo é um fator de risco para progressão

104
Q

Achados ultrassonográficos típicos de tireoidite autoimune indicam maior risco de progressão para hipotireoidismo clínico

A

Verdadeiro: Achados ultrassonográficos típicos indicam maior risco de progressão

105
Q

TSH deve ser avaliado em duas aferições consecutivas com intervalo de 3 a 6 meses no hipotireoidismo subclínico

A

Verdadeiro: A avaliação deve ser feita em duas aferições consecutivas

106
Q

Para pacientes com TSH entre 4,5 e 10 mU/L, a reposição de levotiroxina é considerada se o paciente tiver menos de 65 anos e sintomas sugestivos de hipotireoidismo, doença cardiovascular ou elevado risco de progressão para hipotireoidismo clínico

A

Verdadeiro: Essas são as condições para considerar a reposição de levotiroxina

107
Q

Para pacientes com TSH ≥ 10 mU/L, a reposição de levotiroxina é sempre recomendada

A

Verdadeiro: Sempre repor levotiroxina para TSH ≥ 10 mU/L

108
Q

O intervalo para reavaliações no hipotireoidismo subclínico depende dos níveis iniciais de TSH

A

Verdadeiro: O intervalo é definido de acordo com os níveis iniciais de TSH

109
Q

Para TSH entre 4,5 e 14,9 mU/L, a função tireoidiana deve ser reavaliada em 1 a 3 meses

A

Verdadeiro: Reavaliar a função tireoidiana em 1 a 3 meses para TSH entre 4,5 e 14,9 mU/L

110
Q

Para TSH ≥ 15 mU/L, a função tireoidiana deve ser reavaliada em 1 a 2 semanas

A

Verdadeiro: Reavaliar a função tireoidiana em 1 a 2 semanas para TSH ≥ 15 mU/L

111
Q

Os três fatores a serem avaliados na persistência do hipotireoidismo subclínico são nível de TSH, idade e contexto clínico

A

Verdadeiro: Devem ser avaliados nível de TSH, idade e contexto clínico

112
Q

Na ausência de TSH ≥ 10 mU/L, devemos considerar sinais e sintomas, anti-TPO positivo, progressão dos níveis de TSH, plano de gravidez, presença de bócio e risco cardiovascular para decidir sobre a reposição de levotiroxina

A

Verdadeiro: Esses fatores devem ser considerados na ausência de TSH ≥ 10 mU/L

113
Q

Anti-TPO positivo não é um fator a ser considerado na decisão de reposição de levotiroxina no hipotireoidismo subclínico

A

Falso: Anti-TPO positivo é um fator importante na decisão

114
Q

Repetir função tireoidiana dentro de 1 a 3 meses é recomendado para TSH entre 4,5 e 14,9 mU/L

A

Verdadeiro: Repetir função tireoidiana dentro de 1 a 3 meses para esses níveis de TSH

115
Q

A levotiroxina deve ser tomada com o estômago vazio, preferencialmente 30 a 60 minutos antes do café da manhã

A

Verdadeiro: A levotiroxina deve ser tomada com o estômago vazio para melhor absorção

116
Q

A levotiroxina não deve ser tomada com inibidores da bomba de prótons (IBP)

A

Verdadeiro: IBP podem interferir na absorção da levotiroxina

117
Q

Resinas de troca de ácidos biliares não interferem na absorção da levotiroxina

A

Falso: Resinas de troca de ácidos biliares interferem na absorção da levotiroxina

118
Q

Pacientes que não podem tomar levotiroxina em jejum podem ingeri-la antes de dormir, desde que a última refeição tenha sido realizada há pelo menos duas horas

A

Verdadeiro: Essa é uma alternativa para pacientes que não podem tomar a medicação em jejum

119
Q

Sulfato ferroso interfere na absorção da levotiroxina

A

Verdadeiro: Sulfato ferroso pode interferir na absorção da levotiroxina

120
Q

O hipotireoidismo subclínico na gestação é definido por uma concentração sérica elevada de TSH e uma concentração normal de T4 livre

A

Verdadeiro: Essa é a definição de hipotireoidismo subclínico na gestação

121
Q

Mulheres gestantes com TSH ≥ 4 mU/L devem iniciar reposição de levotiroxina

A

Verdadeiro: Recomenda-se iniciar reposição de levotiroxina para TSH ≥ 4 mU/L em gestantes

122
Q

Pacientes com TSH entre 2,6 e 4 mU/L devem ter o tratamento individualizado e baseado em anti-TPO positivo e preferência da paciente

A

Verdadeiro: O tratamento deve ser individualizado com base nesses fatores

123
Q

A concentração sérica de TSH considerada normal no primeiro trimestre da gestação é de até 2,5 mU/L

A

Verdadeiro: O limite superior de normalidade no primeiro trimestre é de 2,5 mU/L

124
Q

Estudos recomendam que todas as gestantes com TSH elevado iniciem reposição hormonal, independentemente de outros fatores

A

Falso: A recomendação depende de outros fatores como anti-TPO positivo e preferência da paciente

125
Q

A levotiroxina deve ser tomada com o estômago vazio, preferencialmente 30 a 60 minutos antes do café da manhã

A

Verdadeiro: A levotiroxina deve ser tomada com o estômago vazio para melhor absorção

126
Q

A levotiroxina não deve ser tomada com inibidores da bomba de prótons (IBP)

A

Verdadeiro: IBP podem interferir na absorção da levotiroxina

127
Q

Resinas de troca de ácidos biliares não interferem na absorção da levotiroxina

A

Falso: Resinas de troca de ácidos biliares interferem na absorção da levotiroxina

128
Q

Pacientes que não podem tomar levotiroxina em jejum podem ingeri-la antes de dormir, desde que a última refeição tenha sido realizada há pelo menos duas horas

A

Verdadeiro: Essa é uma alternativa para pacientes que não podem tomar a medicação em jejum

129
Q

Sulfato ferroso interfere na absorção da levotiroxina

A

Verdadeiro: Sulfato ferroso pode interferir na absorção da levotiroxina

130
Q

O hipotireoidismo subclínico na gestação é definido por uma concentração sérica elevada de TSH e uma concentração normal de T4 livre

A

Verdadeiro: Essa é a definição de hipotireoidismo subclínico na gestação!

131
Q

Mulheres gestantes com TSH ≥ 4 mU/L devem iniciar reposição de levotiroxina

A

Verdadeiro: Recomenda-se iniciar reposição de levotiroxina para TSH ≥ 4 mU/L em gestantes

132
Q

Pacientes com TSH entre 2,6 e 4 mU/L devem ter o tratamento individualizado e baseado em anti-TPO positivo e preferência da paciente

A

Verdadeiro: O tratamento deve ser individualizado com base nesses fatores

133
Q

A concentração sérica de TSH considerada normal no primeiro trimestre da gestação é de até 2,5 mU/L

A

Verdadeiro: O limite superior de normalidade no primeiro trimestre é de 2,5 mU/L

134
Q

Estudos recomendam que todas as gestantes com TSH elevado iniciem reposição hormonal, independentemente de outros fatores

A

Falso: A recomendação depende de outros fatores como anti-TPO positivo e preferência da paciente

135
Q

Recomenda-se um acréscimo de 30% na dose de levotiroxina para mulheres portadoras de hipotireoidismo que engravidam

A

Verdadeiro: A gravidez aumenta a demanda por T4, recomendando-se um acréscimo de 30% na dose de levotiroxina

136
Q

A função tireoidiana deve ser reavaliada quatro semanas após cada alteração na dose de levotiroxina durante a gestação

A

Verdadeiro: A reavaliação deve ocorrer quatro semanas após cada alteração na dose

137
Q

O objetivo do tratamento com levotiroxina na gestação é manter o TSH na metade inferior da faixa de normalidade para o trimestre gestacional

A

Verdadeiro: O objetivo é manter o TSH na metade inferior da faixa de normalidade

138
Q

Na primeira metade da gestação, a reavaliação da função tireoidiana deve ser mensal

A

Verdadeiro: A reavaliação deve ser mensal na primeira metade da gestação

139
Q

Na segunda metade da gestação, a reavaliação da função tireoidiana deve ser trimestral, a menos que haja alteração na dose de levotiroxina

A

Verdadeiro: A reavaliação deve ser trimestral, a menos que haja alteração na dose

140
Q

Coma mixedematoso é uma apresentação clínica comum do hipotireoidismo

A

Falso: Coma mixedematoso é uma apresentação clínica rara e grave do hipotireoidismo descompensado

141
Q

O coma mixedematoso é caracterizado por diminuição do metabolismo e disfunção orgânica múltipla

A

Verdadeiro: O coma mixedematoso é caracterizado por diminuição do metabolismo e disfunção orgânica múltipla

142
Q

Alterações clínicas do coma mixedematoso incluem rebaixamento do nível de consciência, hipotermia, hipotensão, bradicardia, hiponatremia, hipoglicemia e hipoventilação

A

Verdadeiro: Essas são as alterações clínicas do coma mixedematoso

143
Q

Coma mixedematoso pode ser precipitado por um evento agudo como infecção, infarto do miocárdio ou exposição ao frio

A

Verdadeiro: Eventos agudos podem precipitar o coma mixedematoso

144
Q

Pacientes com coma mixedematoso frequentemente apresentam sinais de infecção como febre ou eritema

A

Falso: Pacientes com coma mixedematoso geralmente apresentam hipotermia e não sinais de infecção

145
Q

O manejo terapêutico do coma mixedematoso assenta-se em cinco pilares: coleta imediata dos exames laboratoriais, hormônios tireoidianos, glicocorticoides, estabilização clínica e medidas de suporte, neutralização dos possíveis fatores precipitantes

A

Verdadeiro: Esses são os cinco pilares do manejo terapêutico

146
Q

Os exames devem ser coletados preferencialmente antes do início da terapia, mas não devem atrasar a instituição do tratamento

A

Verdadeiro: A coleta de exames não deve atrasar o início do tratamento

147
Q

A terapia com hormônios tireoidianos para coma mixedematoso deve contemplar levotiroxina e tri-iodotironina (T3) pela via intravenosa

A

Verdadeiro: Levotiroxina e T3 devem ser administrados via intravenosa

148
Q

A dose de bolus de levotiroxina IV é de 200-400 mcg

A

Verdadeiro: A dose de bolus de levotiroxina IV é de 200-400 mcg

149
Q

A dose de manutenção de levotiroxina é de 50-100 mcg/dia IV até que o paciente esteja apto a utilizar a via oral

A

Verdadeiro: A dose de manutenção de levotiroxina é de 50-100 mcg/dia

150
Q

No Brasil, não há disponibilidade de hormônios tireoidianos em apresentação parenteral

A

Verdadeiro: Não há hormônios tireoidianos parenterais disponíveis no Brasil

151
Q

A possibilidade de insuficiência adrenal coexistente deve ser excluída no manejo do coma mixedematoso

A

Verdadeiro: Deve-se excluir insuficiência adrenal coexistente

152
Q

O hipotireoidismo primário pode estar associado à insuficiência adrenal primária

A

Verdadeiro: O hipotireoidismo primário pode estar associado à insuficiência adrenal primária

153
Q

O hipotireoidismo secundário pode estar associado à insuficiência adrenal secundária

A

Verdadeiro: O hipotireoidismo secundário pode estar associado à insuficiência adrenal secundária

154
Q

Tratar o coma mixedematoso sem abordar uma possível insuficiência adrenal subjacente pode precipitar uma crise adrenal

A

Verdadeiro: A crise adrenal pode ser precipitada se não tratada

155
Q

As medidas de suporte incluem vigilância clínica, ventilação mecânica, fluidoterapia criteriosa e aquecimento se necessário

A

Verdadeiro: Essas são as medidas de suporte recomendadas