Distúrbios Hidroeletrolíticos Flashcards

1
Q

O sistema tampão H+ HCO3 mantém o pH corporal em segundos.

A

Verdadeiro:O sistema tampão H+ HCO3 mantém o pH corporal em segundos.

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2
Q

Os pulmões podem ajustar o CO2 em minutos para manter o pH.

A

Verdadeiro:Os pulmões podem ajustar o CO2 em minutos para manter o pH.

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3
Q

A faixa normal de pH sanguíneo é de 7.35 a 7.45.

A

Verdadeiro:A faixa normal de pH sanguíneo é de 7.35 a 7.45.

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4
Q

pCO2 normal está entre 22-26 mmHg.

A

Falso:pCO2 normal está entre 35-45 mmHg.

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5
Q

HCO3 std normal está entre 35-45 mEq/L.

A

Falso:HCO3 std normal está entre 22-26 mEq/L.

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6
Q

O Ânion-GAP normal está entre 8-12 mEq/L.

A

Verdadeiro:O Ânion-GAP normal está entre 8-12 mEq/L.

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7
Q

Acidose metabólica se caracteriza por pH baixo e bicarbonato baixo.

A

Verdadeiro:Acidose metabólica se caracteriza por pH baixo e bicarbonato baixo.

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8
Q

Alcalose metabólica se caracteriza por pH baixo e bicarbonato baixo.

A

Falso:Alcalose metabólica se caracteriza por pH alto e bicarbonato alto.

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9
Q

Acidose respiratória ocorre com pH baixo e pCO2 alta.

A

Verdadeiro:Acidose respiratória ocorre com pH baixo e pCO2 alta devido à hipoventilação.

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10
Q

Alcalose respiratória ocorre com pH alto e pCO2 baixa.

A

Verdadeiro:Alcalose respiratória ocorre com pH alto e pCO2 baixa devido à hiperventilação.

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11
Q

Se acidose metabólica, a pCO2 esperada é calculada como (bic x 1.5) + 8 ± 2.

A

Verdadeiro:Se acidose metabólica, a pCO2 esperada é calculada como (bic x 1.5) + 8 ± 2.

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12
Q

Se alcalose metabólica, a pCO2 esperada é igual ao bicarbonato + 15.

A

Verdadeiro:Se alcalose metabólica, a pCO2 esperada é igual ao bicarbonato + 15.

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13
Q

Um pH normal exclui a possibilidade de um distúrbio ácido-básico.

A

Falso:Um pH normal não exclui a possibilidade de um distúrbio ácido-básico; é necessário avaliar pCO2 e bicarbonato.

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14
Q

A resposta compensatória anda na mesma direção do distúrbio de base.

A

Verdadeiro:A resposta compensatória anda na mesma direção do distúrbio de base (pCO2 e bicarbonato aumentam/diminuem).

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15
Q

Se pH e bicarbonato andarem em direções opostas, há distúrbio misto.

A

Verdadeiro:Se pH e bicarbonato andarem em direções opostas, há distúrbio misto.

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16
Q

A resposta compensatória anda na mesma direção do distúrbio de base (pCO2 e bic aumentam/diminuem).

A

Verdadeiro:A resposta compensatória anda na mesma direção do distúrbio de base (pCO2 e bic aumentam/diminuem).

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17
Q

Um pH normal exclui a possibilidade de um distúrbio ácido-básico.

A

Falso:Um pH normal não exclui a possibilidade de um distúrbio ácido-básico; é necessário avaliar pCO2 e bicarbonato.

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18
Q

pH < 7.35 indica acidose.

A

Verdadeiro:pH < 7.35 indica acidose.

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19
Q

pH > 7.45 indica alcalose.

A

Verdadeiro:pH > 7.45 indica alcalose.

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20
Q

Quem justifica: pCO2 ou HCO3? pCO2 indica respiratório - agudo (BE normal) x crônico (BE alterado).

A

Verdadeiro:Quem justifica: pCO2 ou HCO3? pCO2 indica respiratório - agudo (BE normal) x crônico (BE alterado).

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21
Q

Bicarbonato justifica distúrbio metabólico.

A

Verdadeiro:Bicarbonato justifica distúrbio metabólico.

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22
Q

pCO2 esperada normal indica compensação.

A

Verdadeiro:pCO2 esperada normal indica compensação.

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23
Q

pCO2 esperada alterada indica não compensada/mista.

A

Verdadeiro:pCO2 esperada alterada indica não compensada/mista.

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24
Q

Acidose metabólica ocorre com pH < 7.35 e bic < 22.

A

Verdadeiro:Acidose metabólica ocorre com pH < 7.35 e bic < 22.

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25
Q

O Ânion-GAP é calculado como Na - (Cl + bic).

A

Verdadeiro:O Ânion-GAP é calculado como Na - (Cl + bic).

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26
Q

Um AG normal indica acidose hiperclorêmica.

A

Verdadeiro:Um AG normal indica acidose hiperclorêmica.

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27
Q

Acidose tubular renal tipo 2 causa AG normal.

A

Verdadeiro:Acidose tubular renal tipo 2 causa AG normal.

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28
Q

Intoxicação por álcool aumenta o AG.

A

Verdadeiro:Intoxicação por álcool aumenta o AG.

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29
Q

Diabetes pode causar aumento do AG devido a cetoânions.

A

Verdadeiro:Diabetes pode causar aumento do AG devido a cetoânions.

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30
Q

Osm medida - Osm calculada > 10 indica intoxicação.

A

Verdadeiro:Osm medida - Osm calculada > 10 indica intoxicação.

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31
Q

Intoxicação por metanol causa acidose e lesão renal aguda com confusão mental.

A

Verdadeiro:Intoxicação por metanol causa acidose e lesão renal aguda com confusão mental.

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32
Q

O ácido fórmico é o metabólito do metanol.

A

Verdadeiro:O ácido fórmico é o metabólito do metanol.

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33
Q

O tratamento para intoxicação por metanol inclui bicarbonato e Fomepizol.

A

Verdadeiro:O tratamento para intoxicação por metanol inclui bicarbonato e Fomepizol.

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34
Q

Intoxicação por etilenoglicol está associada a anticongelantes.

A

Verdadeiro:Intoxicação por etilenoglicol está associada a anticongelantes.

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35
Q

O ácido oxálico é o metabólito do etilenoglicol.

A

Verdadeiro:O ácido oxálico é o metabólito do etilenoglicol.

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36
Q

Alcalose metabólica ocorre com pH > 7.45 e bicarbonato > 26.

A

Verdadeiro:Alcalose metabólica ocorre com pH > 7.45 e bicarbonato > 26.

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37
Q

Hipovolemia aumenta a reabsorção de Na para equilibrar a carga positiva com negativa.

A

Verdadeiro:Hipovolemia aumenta a reabsorção de Na para equilibrar a carga positiva com negativa.

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38
Q

Hipocalemia ocorre quando a aldosterona troca Na por H+.

A

Verdadeiro:Hipocalemia ocorre quando a aldosterona troca Na por H+.

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39
Q

Hipocloremia poupa carga negativa e não perde bicarbonato.

A

Verdadeiro:Hipocloremia poupa carga negativa e não perde bicarbonato.

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40
Q

Perdas digestivas altas como vômitos podem causar hipovolemia hipoclorêmica e hipocalêmica.

A

Verdadeiro:Perdas digestivas altas como vômitos podem causar hipovolemia hipoclorêmica e hipocalêmica.

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41
Q

Hiperaldoesteronismo é associado a normo/hipervolemia.

A

Verdadeiro:Hiperaldoesteronismo é associado a normo/hipervolemia.

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42
Q

A hipovolemia é um perpetuador da alcalose metabólica.

A

Verdadeiro:A hipovolemia é um perpetuador da alcalose metabólica.

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43
Q

A hipocloremia impede que o excesso de bicarbonato seja eliminado, causando acidúria paradoxal.

A

Verdadeiro:A hipocloremia impede que o excesso de bicarbonato seja eliminado, causando acidúria paradoxal.

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44
Q

Na hipovolemia, o corpo não consegue reabsorver Cl, melhorando a alcalose (cloro-respondiva).

A

Verdadeiro:Na hipovolemia, o corpo não consegue reabsorver Cl, melhorando a alcalose (cloro-respondiva).

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45
Q

O valor normal de sódio extracelular é de 135-145 mEq/L.

A

Verdadeiro:O valor normal de sódio extracelular é de 135-145 mEq/L.

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46
Q

A osmolaridade plasmática é determinada pelo sódio e é normalmente 290 mOsm/kg.

A

Verdadeiro:A osmolaridade plasmática é determinada pelo sódio e é normalmente 290 mOsm/kg.

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47
Q

A hiponatremia é sempre hipo-osmolar, exceto em casos de hiperglicemia e lipidoproteínas.

A

Verdadeiro:A hiponatremia é sempre hipo-osmolar, exceto em casos de hiperglicemia e lipidoproteínas.

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48
Q

A fórmula para calcular a osmolaridade plasmática inclui sódio, glicose e ureia.

A

Verdadeiro:A fórmula para calcular a osmolaridade plasmática inclui sódio, glicose e ureia.

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49
Q

O gap osmótico é calculado como osm medida menos osm plasmática e valores acima de 10 indicam intoxicação exógena.

A

Verdadeiro:O gap osmótico é calculado como osm medida menos osm plasmática e valores acima de 10 indicam intoxicação exógena.

50
Q

Na hiponatremia, o excesso de água ou ADH retém água livre, diluindo o sódio.

A

Verdadeiro:Na hiponatremia, o excesso de água ou ADH retém água livre, diluindo o sódio.

51
Q

Uma das causas mais comuns de hiponatremia hipovolêmica é o sangramento.

A

Verdadeiro:Uma das causas mais comuns de hiponatremia hipovolêmica é o sangramento.

52
Q

A SIADH é uma causa de hiponatremia normovolêmica com osm e Na urinário altos.

A

Verdadeiro:A SIADH é uma causa de hiponatremia normovolêmica com osm e Na urinário altos.

53
Q

A insuficiência cardíaca congestiva (ICC) é uma causa de hiponatremia hipervolêmica.

A

Verdadeiro:A insuficiência cardíaca congestiva (ICC) é uma causa de hiponatremia hipervolêmica.

54
Q

Edema neuronal é uma manifestação clínica da hiponatremia.

A

Verdadeiro:Edema neuronal é uma manifestação clínica da hiponatremia.

55
Q

Na hiponatremia aguda (menos de 48h), os sintomas incluem cefaleia, convulsão e coma.

A

Verdadeiro:Na hiponatremia aguda (menos de 48h), os sintomas incluem cefaleia, convulsão e coma.

56
Q

Na hiponatremia crônica (mais de 48h), os pacientes são tipicamente assintomáticos.

A

Verdadeiro:Na hiponatremia crônica (mais de 48h), os pacientes são tipicamente assintomáticos.

57
Q

O valor normal de sódio extracelular é de 135-145 mEq/L.

A

Verdadeiro: O valor normal de sódio extracelular é de 135-145 mEq/L.

58
Q

A osmolaridade plasmática é determinada pelo sódio e é normalmente 290 mOsm/kg.

A

Verdadeiro: A osmolaridade plasmática é determinada pelo sódio e é normalmente 290 mOsm/kg.

59
Q

A hiponatremia é sempre hipo-osmolar, exceto em casos de hiperglicemia e lipidoproteínas.

A

Verdadeiro: A hiponatremia é sempre hipo-osmolar, exceto em casos de hiperglicemia e lipidoproteínas.

60
Q

A fórmula para calcular a osmolaridade plasmática inclui sódio, glicose e ureia.

A

Verdadeiro: A fórmula para calcular a osmolaridade plasmática inclui sódio, glicose e ureia.

61
Q

O gap osmótico é calculado como osm medida menos osm plasmática e valores acima de 10 indicam intoxicação exógena.

A

Verdadeiro: O gap osmótico é calculado como osm medida menos osm plasmática e valores acima de 10 indicam intoxicação exógena.

62
Q

Na hiponatremia, o excesso de água ou ADH retém água livre, diluindo o sódio.

A

Verdadeiro: Na hiponatremia, o excesso de água ou ADH retém água livre, diluindo o sódio.

63
Q

Uma das causas mais comuns de hiponatremia hipovolêmica é o sangramento.

A

Verdadeiro: Uma das causas mais comuns de hiponatremia hipovolêmica é o sangramento.

64
Q

A SIADH é uma causa de hiponatremia normovolêmica com osm e Na urinário altos.

A

Verdadeiro: A SIADH é uma causa de hiponatremia normovolêmica com osm e Na urinário altos.

65
Q

A insuficiência cardíaca congestiva (ICC) é uma causa de hiponatremia hipervolêmica.

A

Verdadeiro: A insuficiência cardíaca congestiva (ICC) é uma causa de hiponatremia hipervolêmica.

66
Q

Edema neuronal é uma manifestação clínica da hiponatremia.

A

Verdadeiro: Edema neuronal é uma manifestação clínica da hiponatremia.

67
Q

Na hiponatremia aguda (menos de 48h), os sintomas incluem cefaleia, convulsão e coma.

A

Verdadeiro: Na hiponatremia aguda (menos de 48h), os sintomas incluem cefaleia, convulsão e coma.

68
Q

Na hiponatremia crônica (mais de 48h), os pacientes são tipicamente assintomáticos.

A

Verdadeiro: Na hiponatremia crônica (mais de 48h), os pacientes são tipicamente assintomáticos.

69
Q

O tratamento da hiponatremia hipovolêmica é feito com solução salina a 0,9%.

A

Verdadeiro: O tratamento da hiponatremia hipovolêmica é feito com solução salina a 0,9%.

70
Q

Na hiponatremia normovolêmica, o tratamento inclui restrição hídrica e uso de furosemida e antagonista do ADH (vaptanos).

A

Verdadeiro: Na hiponatremia normovolêmica, o tratamento inclui restrição hídrica e uso de furosemida e antagonista do ADH (vaptanos).

71
Q

A hiponatremia hipervolêmica é tratada com restrição hídrica e furosemida.

A

Verdadeiro: A hiponatremia hipervolêmica é tratada com restrição hídrica e furosemida.

72
Q

Na hiponatremia aguda sintomática com sódio menor que 125 mEq/L, pode-se utilizar NaCl 3% para elevar a natremia.

A

Verdadeiro: Na hiponatremia aguda sintomática com sódio menor que 125 mEq/L, pode-se utilizar NaCl 3% para elevar a natremia.

73
Q

A reposição de NaCl 3% deve elevar a natremia em até 3 mEq/L em 3 horas e 10-12 mEq/L em 24 horas.

A

Verdadeiro: A reposição de NaCl 3% deve elevar a natremia em até 3 mEq/L em 3 horas e 10-12 mEq/L em 24 horas.

74
Q

A síndrome de antidiurese inapropriada (SIADH) é caracterizada por hiponatremia com hipervolemia transitória.

A

Verdadeiro: A síndrome de antidiurese inapropriada (SIADH) é caracterizada por hiponatremia com hipervolemia transitória.

75
Q

Na SIADH, a natriurese aumenta com NaU acima de 40 e osm urinária aumentada.

A

Verdadeiro: Na SIADH, a natriurese aumenta com NaU acima de 40 e osm urinária aumentada.

76
Q

A SIADH pode ser causada por condições como doenças do SNC, uso de psicofármacos e doenças pulmonares.

A

Verdadeiro: A SIADH pode ser causada por condições como doenças do SNC (meningite, AVE, TCE), uso de psicofármacos (haldol, antidepressivos, anticonvulsivantes) e doenças pulmonares (Legionella, oat cell).

77
Q

Na SIADH, o diagnóstico pode ser feito observando NaU maior que 40 e osmolaridade urinária aumentada.

A

Verdadeiro: Na SIADH, o diagnóstico pode ser feito observando NaU maior que 40 e osmolaridade urinária aumentada (> 100).

78
Q

A síndrome cerebral perdedora de sal é caracterizada pela liberação de BNP que leva à natriurese e hipovolemia.

A

Verdadeiro: A síndrome cerebral perdedora de sal é caracterizada pela liberação de BNP que leva à natriurese e hipovolemia, necessitando de tratamento com volume.

79
Q

A hipernatremia é definida por níveis de sódio maiores que 145 mEq/L.

A

Verdadeiro: A hipernatremia é definida por níveis de sódio maiores que 145 mEq/L, indicando déficit de água ou ADH.

80
Q

A incapacidade de pedir água pode ser uma causa de hipernatremia.

A

Verdadeiro: A incapacidade de pedir água, como em casos de coma, RN e idosos, pode ser uma causa de hipernatremia.

81
Q

O diabetes insipidus central é uma condição em que o corpo não produz ADH.

A

Verdadeiro: O diabetes insipidus central é uma condição em que o corpo não produz ADH.

82
Q

O uso de furosemida pode levar à hipernatremia.

A

Verdadeiro: O uso de furosemida pode levar à hipernatremia devido à perda de água livre.

83
Q

O hiperaldosteronismo primário é uma causa de hipernatremia.

A

Verdadeiro: O hiperaldosteronismo primário é uma causa de hipernatremia devido à retenção de sódio.

84
Q

A desidratação neuronal é uma manifestação clínica da hipernatremia.

A

Verdadeiro: A desidratação neuronal é uma manifestação clínica da hipernatremia, podendo causar cefaleia, hemorragia e coma.

85
Q

O tratamento da hipernatremia pode incluir administração de água via oral ou enteral.

A

Verdadeiro: O tratamento da hipernatremia pode incluir administração de água via oral ou enteral.

86
Q

Soluções hipotônicas como SG 5% e NaCl 0.45% são usadas no tratamento da hipernatremia.

A

Verdadeiro: Soluções hipotônicas como SG 5% e NaCl 0.45% são usadas no tratamento da hipernatremia.

87
Q

A redução do sódio na hipernatremia deve ser feita com cuidado para evitar edema cerebral.

A

Verdadeiro: A redução do sódio na hipernatremia deve ser feita com cuidado para evitar edema cerebral, reduzindo o Na em até 10 mEq/L em 24h.

88
Q

No diabetes insipidus central, o tratamento inclui o uso de desmopressina.

A

Verdadeiro: No diabetes insipidus central, o tratamento inclui o uso de desmopressina.

89
Q

No diabetes insipidus nefrogênico, o tratamento inclui restrição de sal e proteínas e uso de DIU tiazídico.

A

Verdadeiro: No diabetes insipidus nefrogênico, o tratamento inclui restrição de sal e proteínas e uso de DIU tiazídico.

90
Q

Distúrbios do potássio afetam a excitabilidade neuromuscular.

A

Verdadeiro: O potássio, com valores normais de 3.5-5.5 mEq/L, é crucial para a excitabilidade neuromuscular.

91
Q

A hipocalemia pode ser causada por alcalose, uso de diuréticos e vômitos.

A

Verdadeiro: A hipocalemia (K+ < 3.5) pode ser causada por condições que aumentam a perda de potássio, como alcalose, diuréticos e vômitos.

92
Q

Alcalose leva à hipocalemia porque promove a troca de H+ por K+ nas células.

A

Verdadeiro: A alcalose leva à hipocalemia ao promover a troca de H+ por K+ nas células, resultando na perda de potássio.

93
Q

A hipocalemia pode causar fraqueza, cãibras e íleo paralítico.

A

Verdadeiro: A hipocalemia pode causar sintomas como fraqueza, cãibras e íleo paralítico.

94
Q

O ECG de um paciente com hipocalemia pode mostrar achatamento da onda T e aparecimento da onda U.

A

Verdadeiro: O ECG na hipocalemia pode apresentar achatamento da onda T e aparecimento da onda U, além de alargamento do QT.

95
Q

O tratamento da hipocalemia inclui reposição de KCl por via oral ou intravenosa.

A

Verdadeiro: O tratamento da hipocalemia inclui a reposição de KCl, que pode ser administrada via oral (3-6g/dia) ou intravenosa.

96
Q

A hipercalemia pode ser causada por acúmulo de K+ devido à acidose ou insuficiência renal.

A

Verdadeiro: A hipercalemia (K+ > 5.5) pode ocorrer devido ao acúmulo de potássio, causado por acidose ou insuficiência renal.

97
Q

Na hipercalemia, o ECG pode mostrar onda T em tenda e alargamento do QRS.

A

Verdadeiro: O ECG na hipercalemia pode mostrar onda T em tenda, achatamento da onda P e alargamento do QRS.

98
Q

O tratamento da hipercalemia pode incluir administração de insulina e diuréticos.

A

Verdadeiro: O tratamento da hipercalemia pode incluir insulina para promover a entrada de K+ nas células e diuréticos para aumentar a excreção de K+.

99
Q

A rabdomiólise pode ser uma causa de hipercalemia.

A

Verdadeiro: A rabdomiólise pode causar hipercalemia devido à liberação de potássio das células musculares danificadas.

100
Q

A hipocalemia refratária pode ser corrigida com suplementação de magnésio.

A

Verdadeiro: Em casos de hipocalemia refratária, a correção do magnésio pode ser necessária, pois a hipomagnesemia pode dificultar a correção da hipocalemia.

101
Q

Rabdomiólise pode ser uma causa de hipercalemia.

A

Verdadeiro: A rabdomiólise causa a liberação de potássio das células musculares danificadas, resultando em hipercalemia.

102
Q

A hipercalemia pode apresentar fraqueza e alterações no ECG, como onda T em tenda.

A

Verdadeiro: A hipercalemia pode causar fraqueza e no ECG pode ser observada a onda T em tenda, achatamento da onda P, QT curto e QRS alargado.

103
Q

O tratamento inicial da hipercalemia com ECG alterado inclui gluconato de cálcio 10%.

A

Verdadeiro: O gluconato de cálcio 10% é utilizado para estabilizar a membrana celular em casos de hipercalemia com alterações no ECG.

104
Q

A glicose e a insulina são usadas para reduzir o potássio na hipercalemia.

A

Verdadeiro: A glicose e a insulina promovem a entrada de potássio nas células, ajudando a reduzir os níveis de potássio no sangue.

105
Q

O bicarbonato de sódio pode ser usado no tratamento da hipercalemia se houver acidose.

A

Verdadeiro: O bicarbonato de sódio pode ser utilizado no tratamento da hipercalemia em pacientes com acidose, ajudando a reduzir os níveis de potássio.

106
Q

A furosemida é um diurético usado para aumentar a excreção de potássio na hipercalemia.

A

Verdadeiro: A furosemida aumenta a excreção renal de potássio, ajudando a reduzir os níveis de potássio no sangue.

107
Q

Pacientes com hipercalemia refratária podem necessitar de diálise.

A

Verdadeiro: Em casos de hipercalemia refratária ao tratamento convencional, a diálise pode ser necessária para remover o potássio do corpo.

108
Q

A heparina pode causar hipercalemia devido ao efeito de retenção de potássio.

A

Verdadeiro: A heparina pode causar hipercalemia ao interferir na excreção de potássio pelos rins, resultando na retenção de potássio.

109
Q

A hipocalemia pode causar achatamento da onda T no ECG.

A

Verdadeiro: Na hipocalemia, o ECG pode mostrar achatamento da onda T, além de outras alterações como a presença da onda U.

110
Q

A hipercalemia é definida por níveis de potássio no sangue superiores a 5.5 mEq/L.

A

Verdadeiro: A hipercalemia é caracterizada por níveis de potássio no sangue superiores a 5.5 mEq/L, necessitando de intervenção.

111
Q

Rabdomiólise pode ser uma causa de hipercalemia.

A

Verdadeiro: A rabdomiólise causa a liberação de potássio das células musculares danificadas, resultando em hipercalemia.

112
Q

A hipercalemia pode apresentar fraqueza e alterações no ECG, como onda T em tenda.

A

Verdadeiro: A hipercalemia pode causar fraqueza e no ECG pode ser observada a onda T em tenda, achatamento da onda P, QT curto e QRS alargado.

113
Q

O tratamento inicial da hipercalemia com ECG alterado inclui gluconato de cálcio 10%.

A

Verdadeiro: O gluconato de cálcio 10% é utilizado para estabilizar a membrana celular em casos de hipercalemia com alterações no ECG.

114
Q

A glicose e a insulina são usadas para reduzir o potássio na hipercalemia.

A

Verdadeiro: A glicose e a insulina promovem a entrada de potássio nas células, ajudando a reduzir os níveis de potássio no sangue.

115
Q

O bicarbonato de sódio pode ser usado no tratamento da hipercalemia se houver acidose.

A

Verdadeiro: O bicarbonato de sódio pode ser utilizado no tratamento da hipercalemia em pacientes com acidose, ajudando a reduzir os níveis de potássio.

116
Q

A furosemida é um diurético usado para aumentar a excreção de potássio na hipercalemia.

A

Verdadeiro: A furosemida aumenta a excreção renal de potássio, ajudando a reduzir os níveis de potássio no sangue.

117
Q

Pacientes com hipercalemia refratária podem necessitar de diálise.

A

Verdadeiro: Em casos de hipercalemia refratária ao tratamento convencional, a diálise pode ser necessária para remover o potássio do corpo.

118
Q

A heparina pode causar hipercalemia devido ao efeito de retenção de potássio.

A

Verdadeiro: A heparina pode causar hipercalemia ao interferir na excreção de potássio pelos rins, resultando na retenção de potássio.

119
Q

A hipocalemia pode causar achatamento da onda T no ECG.

A

Verdadeiro: Na hipocalemia, o ECG pode mostrar achatamento da onda T, além de outras alterações como a presença da onda U.

120
Q

A hipercalemia é definida por níveis de potássio no sangue superiores a 5.5 mEq/L.

A

Verdadeiro: A hipercalemia é caracterizada por níveis de potássio no sangue superiores a 5.5 mEq/L, necessitando de intervenção.