Dor Torácica e SCA Flashcards
Causas Não Cardíacas de Dor Torácica:
Causas Cardíacas de Dor Torácica
Avaliação Inicial da Dor Torácica
- Clínica; 2. Eletrocardiograma (ECG); 3. Exame Físico; 4. História Médica
Diferenciação de dor torácica isquêmica e não isquêmica:
Diferença entre IAM e Angina Instável
IAM: Dor prolongada (>20 min), ECG com supradesnível de ST. Angina Instável: Dor <20 min, ECG sem supradesnível de ST
Características da Dor Pericárdica:
Dissecção Aórtica: Sintomas
Exame Físico na Dissecção Aórtica
Assimetria de pulsos; Sopro de insuficiência aórtica; Hipertensão
Síndrome Coronariana Aguda: Fatores de Risco
Diabetes; Hipertensão; Tabagismo; Dislipidemia; História Familiar
Diagnóstico de Síndrome Coronariana Aguda:
- Clínica; 2. Eletrocardiograma (ECG); 3. Marcadores cardíacos (troponina)
Tratamento Inicial da SCA
- Monitorização; 2. O2 se SpO2 < 90%; 3. Nitrato sublingual; 4. Morfina; 5. Beta-bloqueador
Diagnóstico de Pericardite
Dor torácica; Atrito pericárdico; Alterações no ECG; Derrame pericárdico
Tratamento de Pericardite
AINEs; Colchicina; Corticoides (em casos refratários)
Dissecção Aórtica: Tratamento
Redução da pressão arterial; Cirurgia de emergência (em casos de dissecção proximal)
Complicações da Pericardite
Tamponamento Cardíaco; Pericardite Constritiva
Classificação de DeBakey e Stanford para dissecção aórtica:
Diagnóstico Diferencial de Dor Torácica
Síndrome de Tietze; Costocondrite; Espasmo Esofágico; Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE); Esôfago Hipersensível
Complicações da Dissecção Aórtica
Ruptura; Tamponamento Cardíaco; Isquemia de órgãos
Tratamento de Síndrome Coronariana Aguda (SCA)
Antiagregantes plaquetários; Anticoagulantes; Terapia de reperfusão (angioplastia ou trombólise); Estatinas
Prevenção Secundária da SCA
Controle rigoroso da pressão arterial; Controle da glicemia; Cessação do tabagismo; Terapia com estatinas; Reabilitação cardíaca
Diagnóstico na Dissecção aórtica:
Tratamento da dissecção aórtica:
Tipos de pericardite :
Características da pericardite aguda :
Tratamento da Pericardite aguda :
Costocondrite:Características ?
Características do Espasmo esofageano difuso :
Uma obstrução de vaso é significativa quando é maior que ———-.Geralmente é nessa situação em que ocorrem sintomas .
50%
Síndrome coronariana crônica X Síndrome coronariana aguda:
Diagnóstico diferencial:
Abordagem da isquemia crônica:
Utilidade da Angio Tc de Coronárias:
CAT (Coronariografia):
Resumindo a investigação:
Tratamento da isquemia Crônica:
Devemos prescrever a sinvastatina durante a noite , pois é o período de maior atividade da HMG-COA-redutase. A atorvastatina, por sua vez, é feita pela manhã, pois age durante o dia todo.
Verdadeiro ou falso?
Verdadeiro
Abordagem da isquemia crônica:
Síndrome coronariana aguda:
ABORDAGEM DA SÍNDROME CORONARIANA AGUDA:
Tratamento da SCACSST:
Terapia Padrão (“MONABICHA”)
-
AAS + INIBIDOR P2Y12 (Clopidogrel, Prasugrel, Ticagrelor)
- Não usar inibidor da P2Y12 se previsão de CAT < 24h!
- ESTATINA (atorvastatina)
-
HBPM SC
- HNF se instabilidade, obesidade e/ou CICr < 15 ml/min
- IECA (nas primeiras 24h, depois de estabilizar o paciente)
-
BETABLOQUEADOR (preferência por via ORAL)
- Não usar: sinais de IC, BAV, broncoespasmo, risco de choque
-
NITRATO (oral ou venoso, nitroglicerina)
- Não usar: hipotensão, infarto de VD, sildenafil < 24h
- MORFINA (apenas se dor refratária ao nitrato)
- OXIGÊNIO (apenas se SatO2 < 90%)
Quais as drogas que mudam mortalidade?
ABC
- AAS, atorvastatina
- Betabloqueador
- Captopril, clopidogrel, clexane
Pegadinhas de prova:
ESTRATÉGIA INVASIVA OU CONSERVADORA? ESCORE HEART!
Escore Timi Risk :
A classificação de KILLIP é o principal determinante da mortalidade intra-hospitalar do IAM.
V ou F?
Verdadeiro.
O que prescrever após a alta?
QUINTETO MEDICAMENTOSO: AAS, INIBIDOR DO RECEPTOR P2Y12 (CLOPIDOGREL), BETABLOQUEADOR, IECA e ESTATINA. Cabe lembrar que a ESPIRONOLACTONA também estaria indicada nos pacientes com disfunção cardíaca sintomática ou diabetes. O retorno ao trabalho costuma ser possível 2 semanas após a alta. O Teste de esforço pode orientar a reabilitação cardíaca e o retorno ao trabalho e à atividade sexual.
Na alta, NÃO ESQUEÇA!
- Suspender heparina
- Clopidogrel por 1 ano
- AAS ad eternum
Vascularização coronariana:
Testes provocativos (Funcionais ):
Alteração no ECG X Parede afetada :
Angioplastia X Trombolíticos:
Complicações:
Takotsubo:
Marcadores de necrose miocárdica:
Tratamento da SCACSST:
Quando fazer terapia de reperfusão imediata:
Quando não fazer terapia de reperfusão imediata:
Tipos de infarto :
Indicações precisas de CDI:
Apêndice sobre doses e detalhes :
AAS
- Dose de ataque: 162 – 325 mg VO
- Dose de manutenção: 81 – 325 mg VO
Ticagrelor*, Clopidogrel ou Prasugrel
- Dose de ataque Clopidogrel: 300 mg VO
- IAM com supra, seguido de trombólise mecânica: 600 mg VO
- Trombólise química em paciente > 75 anos: 75 mg VO
- Dose de manutenção: 75 mg VO
Heparina Estabilidade: enoxaparina ou fondaparinux | Instabilidade: HNF
- Dose Enoxaparina: 30 mg IV em bólus + 1mg/kg SC de 12-12h.
- Se doente > 75 anos: 0,75mg/kg SC de 12-12h.
- Se clearence < 30: 1mg/kg SC 1x ao dia.
- Dose Fondaparinux: 2,5mg SC 1x ao dia
- Dose HNF: 80 U/Kg em bólus IV + 18 U/kg/h em BIC.
Estatina
- Iniciar assim que paciente estável
- Dose Sinvastatina: 80 mg VO
Nitrato
- Iniciar em casos de dor
- CI: viagra nas últimas 24 hrs, hipotensão, bradicardia, IAM VD
- Dose Isordil - Dinitrato de Isossorbida VO: 5 mg a cada 5 min. até atingir 15 mg (dose máxima - 03 cp sublingual)
Morfina
- Se não melhorar dor: 2 a 8 mg. Pode repetir em 5 a 15 min. Opção: nitrato IV
Betabloqueador
- Iniciar nas primeiras 24 hrs
- CI: FC < 60 bpm, PAS < 100 mmHg, asma ou DPOC grave, disfunção ventricular grave, Killip ≥ II, IAM VD, uso cocaína
- Metoprolol VO: depende da clínica do paciente, em geral, titular a dose para alvo de 60 bpm (25 – 100 mg 12/12 hrs).
IECA/BRA
- Iniciar nas primeiras 24 hrs se IAM anterior + IC + FE < 40% + DRC
- Dose Enalapril VO: 2,5 mg 12- 12 hrs, com alvo de 10 mg 12/12 hrs.
Trombólise química ou mecânica (IAM com supra ST)
- Trombólise química: tempo porta balão > 90 min ou > 120 min para transferência e tempo porta agulha < 30 min
- Estreptoquinase: 1,5 milhões UI em 100 mL de SG 5% ou SF 0,9% em 30-60 minutos
- Alteplase: 15 mg EV em bólus + 0,75 mg/kg em 30 minutos + 0,50 mg/kg em 60 minutos (máx: 100 mg)
- Tenecteplase: bólus único: 30mg: < 60kg; 35mg: 60 a 70kg; 40mg: 70 a 80kg; 45mg: 80 a 90kg; 50mg: > 90kg
Em pacientes > 75 anos, deve-se considerar o uso de metade da dose
- Trombólise mecânica: tempo porta balão < 90 min ou < 120 min para transferência. Terapia “fibrino-invasiva” em até 24 horas!