Doenças Ocupacionais Flashcards

1
Q

Pneumoconioses são doenças causadas pela deposição de partículas no parênquima pulmonar, levando à fibrose.

A

Verdadeiro: Essas pneumopatias estão relacionadas à inalação de poeiras em ambientes de trabalho e evoluem para fibrose.

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2
Q

A pneumoconiose mais comum no Brasil é a asbestose.

A

Falso: A pneumoconiose mais comum no Brasil é a silicose.

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3
Q

O início das pneumoconioses é geralmente sintomático, com tosse e insuficiência respiratória.

A

Falso: O início das pneumoconioses é assintomático, e os sintomas como tosse e insuficiência respiratória aparecem em casos tardios.

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4
Q

A evolução das pneumoconioses pode ser para fibrose nodular, como na silicose, ou fibrose difusa, como na asbestose.

A

Verdadeiro: A evolução das pneumoconioses pode levar à fibrose, com diferentes padrões, dependendo do tipo de exposição.

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5
Q

O diagnóstico das pneumoconioses é feito exclusivamente por exame de sangue.

A

Falso: O diagnóstico é feito com base na história ocupacional e radiografia de tórax.

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6
Q

Na silicose, podem ser encontrados linfonodos em ‘casca de ovo’ e fibrose nodular nos lobos superiores.

A

Verdadeiro: Esses achados radiológicos são característicos da silicose.

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7
Q

O tratamento das pneumoconioses envolve o uso de medicamentos específicos para reverter a fibrose.

A

Falso: Não existe tratamento específico para pneumoconioses; a prevenção é a principal medida.

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8
Q

A prevenção das pneumoconioses inclui o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e a melhoria das condições ambientais de trabalho.

A

Verdadeiro: A prevenção é crucial e envolve medidas de proteção coletiva e individual.

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9
Q

Asbestose está associada à inalação de sílica em ambientes de trabalho.

A

Falso: A asbestose está associada à inalação de asbesto ou amianto, comum em trabalhos com telhas, caixas d’água e mineração.

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10
Q

Dispneia aos esforços, crepitação em bases e baqueteamento digital são características clínicas da asbestose.

A

Verdadeiro: Esses são sintomas clínicos comuns em casos de asbestose.

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11
Q

O achado radiológico típico da asbestose inclui pequenas opacidades inferiores e fibrose difusa.

A

Verdadeiro: Esses achados radiológicos são característicos da asbestose.

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12
Q

Silicose está associada à inalação de sílica, areia e vidro, comum em mineração e construção civil.

A

Verdadeiro: A silicose é causada pela inalação de partículas como sílica, areia e vidro, comuns em ambientes de mineração e construção.

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13
Q

Nódulos aglomerados e calcificações ganglionares em casca de ovo são achados radiológicos típicos da silicose.

A

Verdadeiro: Esses são achados característicos da silicose, especialmente visíveis em radiografias de tórax.

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14
Q

Siderose é uma pneumoconiose causada pela inalação de poeira de carvão.

A

Falso: A siderose é causada pela inalação de poeira de óxido de ferro, comum em solda.

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15
Q

Siderose normalmente apresenta um quadro clínico assintomático e nódulos pequenos no parênquima como achado radiológico.

A

Verdadeiro: A siderose costuma ser assintomática e apresenta nódulos pequenos e esparsos no parênquima.

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16
Q

Antracose é associada à inalação de fibras de algodão e linho, com achado radiológico de aspecto nodular difuso semelhante à silicose.

A

Falso: Antracose é causada pela inalação de poeira de carvão, e o achado radiológico é de aspecto nodular difuso semelhante à silicose.

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17
Q

Beriliose está associada à indústria aeroespacial e causa um quadro clínico crônico com tosse, dispneia e dor torácica.

A

Verdadeiro: Beriliose é uma doença crônica causada pela inalação de berílio, com sintomas que incluem tosse, dispneia e dor torácica.

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18
Q

Raio-X sem alterações e redução da função pulmonar com padrão obstrutivo são características da bissinose.

A

Verdadeiro: Bissinose é caracterizada por opressão torácica e broncoespasmo, e pode apresentar raio-X sem alterações, mas com redução da função pulmonar.

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19
Q

Silicose X Abestose

A
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20
Q

A silicose é causada pela deposição de partículas de sílica (quartzo) no parênquima pulmonar.

A

Verdadeiro: A silicose resulta da inalação de partículas de sílica, principalmente em ambientes ocupacionais específicos.

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21
Q

A asbestose é causada pela deposição de partículas de sílica (quartzo).

A

Falso: A asbestose é causada pela deposição de partículas de asbesto ou amianto, não de sílica.

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22
Q

A silicose é a principal pneumoconiose no Brasil.

A

Verdadeiro: Silicose é a pneumoconiose mais comum no Brasil, especialmente devido à alta exposição a sílica em várias indústrias.

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23
Q

O ambiente ocupacional de maior risco para silicose inclui minas subterrâneas, jateamento de areia, pedreiras e cerâmicas.

A

Verdadeiro: Esses ambientes são comumente associados à exposição a sílica e, consequentemente, à silicose.

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24
Q

A exposição ao amianto em ambientes como caixas d’água, telhas e fábricas de tecidos à prova de fogo é um risco para o desenvolvimento de silicose.

A

Falso: A exposição ao amianto está relacionada ao desenvolvimento de asbestose, não de silicose.

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25
Q

Indivíduos com silicose têm maior predisposição à tuberculose.

A

Verdadeiro: A silicose aumenta o risco de desenvolvimento de tuberculose devido à alteração na função pulmonar.

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26
Q

A asbestose predispõe ao desenvolvimento de mesotelioma e câncer de pulmão.

A

Verdadeiro: A exposição ao asbesto está associada a um risco elevado de desenvolver mesotelioma e câncer de pulmão.

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27
Q

Partículas menores que 10µm e com concentração superior a 7,5% representam maior risco para o desenvolvimento de asbestose.

A

Falso: Esse critério de risco está relacionado à silicose, não à asbestose.

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28
Q

Mesoteliomas podem surgir nas cavidades pleural, pericárdica e peritoneal.

A

Verdadeiro: Mesoteliomas são tumores malignos que podem afetar essas cavidades, dependendo da localização da exposição ao asbesto ou amianto.

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29
Q

Dispneia e dor torácica são sintomas associados ao mesotelioma pleural.

A

Verdadeiro: Esses são sintomas comuns quando o mesotelioma afeta a cavidade pleural.

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30
Q

Mesotelioma pericárdico apresenta sintomas semelhantes à pericardite, como insuficiência cardíaca e dor torácica.

A

Verdadeiro: O mesotelioma pericárdico pode mimetizar os sintomas da pericardite.

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31
Q

O mesotelioma peritoneal não causa sintomas como ascite ou dor abdominal.

A

Falso: O mesotelioma peritoneal pode causar ascite progressiva, dor abdominal e até a formação de massa tumoral.

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32
Q

A exposição ao asbesto ou amianto está diretamente relacionada ao desenvolvimento de mesoteliomas.

A

Verdadeiro: A inalação das fibras de asbesto ou amianto é um fator de risco bem conhecido para o desenvolvimento de mesoteliomas.

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33
Q

A latência para o desenvolvimento de mesoteliomas após a exposição ao amianto é geralmente entre 10 a 15 anos.

A

Falso: A latência para o desenvolvimento de mesoteliomas é geralmente entre 35 a 45 anos após a exposição ao amianto.

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34
Q

Fábricas de telhas, caixas d’água, mineração e cimento-amianto são ambientes ocupacionais de alto risco para mesoteliomas.

A

Verdadeiro: Esses ambientes ocupacionais apresentam um risco elevado de exposição ao amianto, aumentando o risco de mesoteliomas.

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35
Q

O amianto também está associado ao desenvolvimento de câncer de laringe e ovário, além do mesotelioma.

A

Verdadeiro: O amianto está relacionado a várias outras neoplasias, incluindo câncer de laringe e ovário.

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36
Q

A asma ocupacional é causada diretamente pela exposição a alérgenos no ambiente de trabalho, iniciando-se geralmente na fase adulta.

A

Verdadeiro: A asma ocupacional é uma condição relacionada à exposição a substâncias específicas no ambiente de trabalho, surgindo na fase adulta.

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37
Q

A asma exacerbada pelo trabalho ocorre em indivíduos que já têm diagnóstico prévio de asma, e os sintomas pioram com a exposição no trabalho.

A

Verdadeiro: Nesse caso, a asma pré-existente é agravada pela exposição ocupacional.

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38
Q

Esgotamento profissional, ou burn-out, é mais prevalente em homens com menos de 30 anos que trabalham em ambientes de alta pressão.

A

Falso: O esgotamento profissional é mais comum em mulheres em torno dos 40 anos, especialmente em trabalhos que envolvem contato constante com pessoas.

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39
Q

A tríade do esgotamento profissional inclui exaustão emocional, despersonalização e diminuição do envolvimento com o trabalho ou realização pessoal.

A

Verdadeiro: Esses três elementos são característicos do esgotamento profissional.

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40
Q

O esgotamento profissional limita-se apenas a sintomas psicológicos, sem afetar o físico.

A

Falso: O esgotamento profissional também causa sintomas físicos como cefaleia, fadiga crônica, doenças gastrointestinais e alterações do sono.

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41
Q

Alterações comportamentais, como o consumo excessivo de café, álcool e drogas, são comuns em casos de esgotamento profissional.

A

Verdadeiro: Esses comportamentos podem surgir como formas inadequadas de lidar com o estresse e a exaustão.

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42
Q

O diagnóstico de esgotamento profissional é feito por meio de exames laboratoriais específicos.

A

Falso: O diagnóstico de esgotamento profissional é clínico, baseado nos sintomas apresentados.

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43
Q

A condução do esgotamento profissional inclui medidas como regular o horário de trabalho, garantir férias e atividades esportivas, e pode envolver psicoterapia e medicação.

A

Verdadeiro: Essas são abordagens recomendadas para o tratamento do esgotamento profissional.

44
Q

PAIR é caracterizada por perda auditiva neurossensorial, bilateral e irreversível, afetando o órgão de Corti.

A

Verdadeiro: A PAIR resulta de danos ao órgão de Corti devido à exposição prolongada a ruídos altos, causando perda auditiva neurossensorial, bilateral e irreversível.

45
Q

A exposição ao ruído de 85 decibéis por até 4 horas diárias é suficiente para causar PAIR.

A

Falso: A PAIR é causada por exposição a ruídos de 85 decibéis ou mais por 8 horas diárias ou mais.

46
Q

A PAIR afeta as frequências de 3, 4 e 6 KHz.

A

Verdadeiro: Essas são as frequências mais comumente afetadas pela PAIR.

47
Q

A PAIR pode ser agravada por diabetes e medicamentos ototóxicos.

A

Verdadeiro: Essas condições podem piorar a perda auditiva em indivíduos com PAIR.

48
Q

O descanso de 8 horas sem ruído é suficiente para prevenir a progressão da PAIR.

A

Falso: O ideal é um descanso/proteção de 14 horas sem ruído para prevenir a progressão da PAIR.

49
Q

Ocupaçōes como obra, pavimentação, aeroportos, barman e DJ estão associadas ao risco de desenvolver PAIR.

A

Verdadeiro: Essas profissões estão frequentemente expostas a ruídos altos, aumentando o risco de PAIR.

50
Q

A PAIR é irreversível, mas progride mesmo após a interrupção da exposição ao ruído.

A

Falso: A PAIR é irreversível, mas não progride após a parada da exposição ao ruído, ao contrário de doenças como asbestose e silicose.

51
Q

O diagnóstico de PAIR é feito por HCO e audiometria, com padrão em gota após 14 horas de descanso.

A

Verdadeiro: HCO e audiometria são métodos diagnósticos padrão para PAIR, com o teste realizado após 14 horas de descanso sem exposição ao ruído.

52
Q

Há tratamento disponível para reverter a PAIR, melhorando a audição do paciente.

A

Falso: Não há tratamento para reverter a PAIR; a única medida eficaz é a prevenção.

53
Q

Tipos de perda auditiva:

A
54
Q

A perda auditiva condutiva é causada por um bloqueio na transmissão do som através do ouvido externo ou médio.

A

Verdadeiro: A perda auditiva condutiva ocorre quando há um bloqueio na passagem do som, afetando o ouvido externo ou médio.

55
Q

Na perda auditiva condutiva, os limiares de via óssea são maiores que 25dB e o gap ar-osso é menor que 10dB.

A

Falso: Na perda auditiva condutiva, os limiares de via óssea são menores ou iguais a 15dB e o gap ar-osso é maior ou igual a 15dB.

56
Q

A perda auditiva neurossensorial é o tipo mais comum, sendo causada por problemas na orelha interna ou nas vias neurais.

A

Verdadeiro: Esse tipo de perda auditiva é o mais prevalente, resultando de problemas na orelha interna ou nas vias neurais, apesar da transmissão sonora pelo tímpano e ossículos ser normal.

57
Q

Na perda auditiva neurossensorial, a audiometria revela limiares de via óssea acima de 25dB com um gap ar-osso superior a 15dB.

A

Falso: Na perda auditiva neurossensorial, os limiares de via óssea são maiores que 15dB, e o gap ar-osso é menor ou igual a 10dB.

58
Q

A PAIR é um exemplo de perda auditiva neurossensorial.

A

Verdadeiro: A PAIR é uma perda auditiva neurossensorial causada pela exposição prolongada a ruídos altos.

59
Q

A perda auditiva mista combina características de perda condutiva e neurossensorial.

A

Verdadeiro: A perda auditiva mista ocorre quando há uma combinação de perda neurossensorial com perda condutiva.

60
Q

Na perda auditiva mista, o gap ar-osso é menor que 10dB e os limiares de via aérea são maiores que 25dB.

A

Falso: Na perda auditiva mista, o gap ar-osso é maior ou igual a 15dB, e os limiares de via aérea são maiores que 25dB.

61
Q

Audiometria Normal :

A
62
Q

PERDA CONDUTIVA: óssea normal, aérea rebaixada/anormal, gap presente :

A
63
Q

PERDA NEUROSSENSORIAL: óssea rebaixada/anormal, aérea rebaixada/anormal. Gap < 10dB :

A
64
Q

PERDA NEUROSSENSORIAL: óssea rebaixada/anormal, aérea rebaixada/anormal. Gap < 10dB :

A
65
Q

PERDA MISTA: óssea rebaixada/anormal, área rebaixada/anormal, gap presente :

A
66
Q

O Teste de Schilling I é aplicado quando o trabalhador não é previamente alérgico.

A

Verdadeiro: O Schilling I é indicado para trabalhadores que não têm alergia prévia conhecida.

67
Q

O Teste de Schilling III é utilizado em trabalhadores já sensibilizados ou atópicos.

A

Verdadeiro: Schilling III é destinado a trabalhadores que já apresentam sensibilização ou são atópicos.

68
Q

Os agentes mais comuns nas dermatoses ocupacionais são metais e produtos químicos.

A

Verdadeiro: Metais e produtos químicos são frequentemente responsáveis por dermatoses ocupacionais.

69
Q

O Prick Test é um teste epicutâneo para identificar substâncias inalantes e alimentos que causam alergia.

A

Falso: O Prick Test é um teste epicutâneo para substâncias de contato com a pele, enquanto o Patch Test é usado para inalantes e alimentos.

70
Q

O Patch Test é um teste de punção para identificar substâncias de contato com a pele.

A

Falso: O Patch Test é um teste de punção usado para identificar alergias a inalantes e alimentos, não substâncias de contato com a pele.

71
Q

A exposição ao cromo pode causar ulcerações na pele, úlceras e perfuração de septo nasal.

A

Verdadeiro: A exposição ao cromo é associada a esses efeitos adversos graves na pele e no septo nasal.

72
Q

A dermatite de contato irritativa é a forma mais comum de dermatoses ocupacionais, frequentemente causada por contato com ácidos e álcalis.

A

Verdadeiro: Esse tipo de dermatite é comum e geralmente está relacionado ao contato com substâncias irritantes como detergentes e solventes.

73
Q

A elaiconiose folicular é causada pela exposição a óleos de petróleo ou de origem mineral, resultando em pápulas foliculares com pontos centrais enegrecidos.

A

Verdadeiro: Esse é o quadro clínico característico da elaiconiose folicular.

74
Q

LER/DORT está relacionada a movimentos repetidos, monótonos e de ritmo intenso, comumente em atividades como esportes e uso de computador.

A

Verdadeiro: LER/DORT ocorre devido a esses tipos de movimentos, afetando trabalhadores e esportistas.

75
Q

A clínica de LER/DORT inclui dor e parestesia, com a vibração e o frio tendo pouco impacto na intensificação das lesões.

A

Falso: A clínica inclui dor e parestesia, e tanto a vibração quanto o frio podem intensificar as lesões.

76
Q

O diagnóstico de LER/DORT é feito exclusivamente por exames de imagem.

A

Falso: O diagnóstico de LER/DORT é feito através da história clínica e exame físico, não apenas por exames de imagem.

77
Q

A pausa ideal para prevenir LER/DORT é de 10 minutos a cada 2 horas de trabalho.

A

Falso: A pausa ideal recomendada é de 10 minutos a cada hora de trabalho.

78
Q

O tratamento para LER/DORT pode incluir fisioterapia e o uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs).

A

Verdadeiro: Essas são abordagens comuns para o manejo de LER/DORT.

79
Q

A Síndrome do Túnel do Carpo é comum em trabalhadores que utilizam teclados, caixas registradoras e linhas de montagem.

A

Verdadeiro: Essas ocupações estão associadas a tarefas repetitivas que podem levar à compressão do nervo mediano no punho.

80
Q

A compressão do nervo ulnar é a principal causa da Síndrome do Túnel do Carpo.

A

Falso: A compressão do nervo mediano é a principal causa da Síndrome do Túnel do Carpo.

81
Q

O sinal de Tinel é caracterizado por formigamento ou dor na face palmar do polegar, indicador e médio ao toque na região do túnel do carpo.

A

Verdadeiro: Esse é um sinal clínico comum na Síndrome do Túnel do Carpo.

82
Q

O teste de Phalen é positivo quando há formigamento, dor ou queimação no polegar, indicador, médio e anelar ao flexionar o punho.

A

Verdadeiro: O teste de Phalen é usado para identificar a compressão do nervo mediano na Síndrome do Túnel do Carpo.

83
Q

A Doença de Quervain é mais comum em homens acima de 40 anos, especialmente em trabalhadores que realizam movimentos repetitivos do polegar.

A

Falso: A Doença de Quervain é mais comum em mulheres acima de 40 anos, especialmente em trabalhos que envolvem movimento repetitivo do polegar e pinça de polegar.

84
Q

A dor no processo estilóide do rádio, que pode irradiar para o ombro, é um sintoma característico da Doença de Quervain.

A

Verdadeiro: A dor nessa área, que pode irradiar para o ombro, é típica da Doença de Quervain.

85
Q

O sinal de Finkelstein é positivo quando há dor à palpação do nervo ulnar enquanto faz desvio ulnar.

A

Falso: O sinal de Finkelstein é positivo quando há dor à palpação do nervo radial enquanto faz desvio ulnar.

86
Q

A epicondilite lateral, conhecida como ‘cotovelo de tenista’, está associada à compressão do nervo radial.

A

Verdadeiro: A epicondilite lateral é comumente referida como ‘cotovelo de tenista’ e envolve o nervo radial.

87
Q

A epicondilite medial, conhecida como ‘cotovelo de golfista’, está relacionada à compressão do nervo mediano.

A

Falso: A epicondilite medial, conhecida como ‘cotovelo de golfista’, está relacionada à compressão do nervo ulnar.

88
Q

A tendinite supraespinhal é comum em trabalhadores que realizam elevação de braço acima dos ombros, causando dor intermitente e crepitação no ombro.

A

Verdadeiro: A tendinite supraespinhal é frequentemente observada em trabalhadores que precisam levantar os braços acima dos ombros, causando dor e crepitação.

89
Q

O teste de Jobe é positivo quando há dor e resistência à rotação interna do ombro com o braço em abdução.

A

Verdadeiro: O teste de Jobe é usado para diagnosticar a tendinite do supraespinhal, verificando dor e resistência.

90
Q

O teste de Neer é positivo quando há dor ao elevar passivamente o braço.

A

Verdadeiro: O teste de Neer identifica compressão do tendão supraespinhal e é positivo com dor ao elevar passivamente o braço.

91
Q

Benzenismo é causado pela inalação de benzeno, um gás tóxico proveniente do refino de petróleo e siderurgia.

A

Verdadeiro: O benzeno é um gás tóxico inalado em ambientes como refinarias de petróleo e siderúrgicas.

92
Q

O benzenismo é principalmente hepatotóxico e deve ser monitorado através de testes de função hepática.

A

Falso: O benzenismo é mielotóxico, afetando a medula óssea, e deve ser monitorado com hemograma e história ocupacional.

93
Q

Saturnismo é uma condição causada pela exposição ao chumbo, comumente encontrado em tintas e baterias de carro.

A

Verdadeiro: O chumbo, presente em tintas e baterias, é a causa do saturnismo.

94
Q

Os sinais clínicos de saturnismo incluem hipertensão, gota, dor abdominal e linha gengival de Burton.

A

Verdadeiro: Esses são sintomas característicos do envenenamento por chumbo.

95
Q

Hidrargirismo, ou envenenamento por mercúrio, está associado a produtos como garimpos, termômetros e lâmpadas fluorescentes.

A

Verdadeiro: Mercúrio é encontrado em vários produtos industriais e de mineração, causando envenenamento conhecido como hidrargirismo.

96
Q

A síndrome ‘rim-cabeça’ é uma característica do cádmio, causando síndrome nefrótica e alterações cognitivas.

A

Falso: A síndrome ‘rim-cabeça’ é uma característica do mercúrio, não do cádmio.

97
Q

O cromo, utilizado em galvanoplastia e curtumes, é associado a perfuração do septo nasal, câncer de pulmão a longo prazo e dermatite de contato.

A

Verdadeiro: O cromo é um metal tóxico que pode causar esses efeitos graves.

98
Q

O cádmio, conhecido como ‘cádmio-cálcio’, está associado ao desenvolvimento de osteoporose e fraturas patológicas.

A

Verdadeiro: O cádmio interfere no metabolismo do cálcio, levando a fragilidade óssea.

99
Q

A exposição ao arsênico, conhecido pelo odor de alho, causa queimadura externa e interna, além de intoxicação por agrotóxicos.

A

Verdadeiro: O arsênico é altamente tóxico e está associado a queimaduras e outros efeitos graves.

100
Q

O DDT, um organoclorado, tem ação principalmente no sistema nervoso central (SNC) e se acumula no meio ambiente.

A

Verdadeiro: O DDT é um inseticida organoclorado que afeta o SNC e persiste no meio ambiente devido à sua lenta degradação.

101
Q

Os organofosforados, como o Malathion, inibem reversivelmente a acetilcolinesterase, causando síndrome colinérgica.

A

Falso: Os organofosforados inibem irreversivelmente a acetilcolinesterase, levando à síndrome colinérgica.

102
Q

Carbamatos, como o Aldicarb, também inibem a acetilcolinesterase, mas essa inibição é irreversível.

A

Falso: Os carbamatos inibem a acetilcolinesterase de forma reversível, ao contrário dos organofosforados.

103
Q

A síndrome colinérgica causada por organofosforados e carbamatos inclui miose, bradicardia, confusão mental, sialorreia, náuseas, vômitos e colapso respiratório.

A

Verdadeiro: Esses são sintomas clássicos da síndrome colinérgica resultante da inibição da acetilcolinesterase.

104
Q

O tratamento para intoxicação por organofosforados e carbamatos é a administração de atropina, que antagoniza a acetilcolina.

A

Verdadeiro: A atropina é usada para tratar a síndrome colinérgica por bloquear os efeitos da acetilcolina.

105
Q

Piretroides, como a permetrina e K-Othrine, são menos tóxicos e usados principalmente para dedetização.

A

Verdadeiro: Piretroides são uma classe de inseticidas menos tóxicos, amplamente usados na dedetização.

106
Q

Os piretroides causam frequentemente neuropatia severa e são pouco utilizados devido aos seus efeitos adversos.

A

Falso: Os piretroides raramente causam neuropatia e são frequentemente utilizados devido à sua segurança relativa, com efeitos adversos mais comuns sendo irritação e alergia.