Urgência orto-trauma - coluna (terminado) Flashcards

1
Q

Fatores de risco não modificáveis (3)

A

▪ Idade
▪ Género
▪ Genética

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2
Q

Fatores de risco modificáveis (5)

A

▪ Tabagismo
▪ Sedentarismo
▪ Erros posturais
▪ Perturbações depressivas ou ansiosas
▪ Episódios prévios de raquialgia

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3
Q

Fatores de risco associados a atividade laboral (5)

A

o Trabalho exigente
o Pouco suporte social
o Insegurança e insatisfação laboral
o Má postura no local de trabalho em termos
ergonómicos
o Trabalho sedentário/repetitivo

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4
Q

Radiculopatia - definição

A

Compressão de raiz nervosa (doença 2º neurónio)

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5
Q

Radiculopatia - clínica

A

▪ Dor irradiada unilateral
▪ Défices sensitivos e/ou motores unilaterais
▪ ROT diminuídos/abolidos

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6
Q

Radiculopatia - avaliação imagiológica

A

RM mais útil para avaliação imagiológica

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7
Q

Radiculopatia - tratamento

A

Tratamento de MFR pode resolver a sintomatologia

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8
Q

Mielopatia - definição

A

Compressão da medula (doença de 1º neurónio)

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9
Q

Mielopatia - principal causa

A

Causa degenerativa, principalmente

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10
Q

Mielopatia - clínica

A

▪ Dor não é o sintoma principal
▪ Parestesias nas extremidades
▪ Instabilidade da marcha
▪ Espasticidade (tónus aumentado)
▪ Aumento dos ROT

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11
Q

Mielopatia - exame de imagem

A

o TC pode ser útil para avaliação da etiologia

o RM

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12
Q

Cervicalgia - anamnese (2)

A
  1. Excluir causas secundárias
  2. Caracterização da dor
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13
Q

Cervicalgia - 7 sinais de alarme

A

Trauma significativo (queda em doente com OP; acidente de viação)

História de Doença Inflamatória (AR)

Sintomas de infeção (febre, meningismo, imunossupressão)

Sintomas constitucionais

Sintomas neurológicos

Sensação de dor tipo “rasgadura” cervical

Concomitante dor torácica, dispneia ou diaforese

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14
Q

Cervicalgia - sinal de alarme e respetiva patologia potencial: Trauma significativo (queda em doente com OP; acidente de viação)

A

Rotura ligamentar; Fratura/luxação da coluna cervical

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15
Q

Cervicalgia - sinal de alarme e respetiva patologia potencial: História de Doença Inflamatória (AR)

A

Subluxação atlanto-axial

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16
Q

Cervicalgia - sinal de alarme e respetiva patologia potencial: Sintomas de infeção (febre, meningismo, imunossupressão)

A

Infeção (abcesso epidural; discite; Hemorragia
subaracnoide; aneurisma micótico)

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17
Q

Cervicalgia - sinal de alarme e respetiva patologia potencial: Sintomas constitucionais

A

Processo maligno/infiltrativo; Polimialgia reumática;
Artrite de células gigantes

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18
Q

Cervicalgia - sinal de alarme e respetiva patologia potencial: Sintomas neurológicos

A

Mielopatia; Radiculopatia

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19
Q

Cervicalgia - sinal de alarme e respetiva patologia potencial: Sensação de dor tipo “rasgadura” cervical

A

Disseção arterial (carótida, vertebral)

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20
Q

Cervicalgia - sinal de alarme e respetiva patologia potencial: Concomitante dor torácica, dispneia ou diaforese

A

EAM

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21
Q

Cervicalgia - caraterização da dor: 7 parâmetros

A

Início

Duração

Ritmo

Dor neurogénica?

Intensidade

Fatores de alívio/agravamento

Irradiação

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22
Q

Cervicalgia - caraterização da dor: duração

A

Melhor preditor de prognóstico
▪ Aguda (<6semanas)
▪ Subaguda (6-12semanas)
▪ Crónica (>12semanas)

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23
Q

Cervicalgia - caraterização da dor: ritmo

A

▪ Mecânica
▪ Inflamatória (agrava com repouso; rigidez >30min;
sintomas constitucionais)
▪ Mista

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24
Q

Cervicalgia - caraterização da dor: dor neurogénica?

A

“choque elétrico”,
“formigueiro” → sugere lesão nervosa

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25
Q

Cervicalgia - exame objetivo: inspeção

A

Postura; assimetrias; massas; deformidades; cicatrizes prévias

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26
Q

Cervicalgia - exame objetivo: amplitudes articulares

A

▪ Avaliar em todos os planos

▪ Variabilidade individual –valorizar em caso de diminuição marcada

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27
Q

Cervicalgia - exame objetivo: palpação

A

▪ Anomalias extra-esqueléticas (adenopatias, bócio)

▪ Palpação pouco informativa quanto a dor músculo-esquelética→ pode existir dor em múltiplos
pontos musculares sem patologia local evidente

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28
Q

Cervicalgia - exame objetivo: exame neurológico

A

Deve ser realizado sempre que exista suspeição de patologia medular/radicular
- Força muscular
- Sensibilidade
- Reflexos OT

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29
Q

Cervicalgia - exame objetivo: 2 manobras específicas

A

Sinal de Lhermitte (mais para mielopatia)

Manobra de Spurling (mais para radiculopatia)

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30
Q

Sinal de Lhermitte

A

(mais para mielopatia)
▪ Sensação de choque-elétrico ao longo da coluna ou nos membros

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31
Q

Manobra de Spurling

A

(mais para radiculopatia)
▪ Positivo: exacerbação dos sintomas radiculares na extremidade, devido à radiculopatia ipsilateral à lesão

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32
Q

Cervicalgia - MCDTs: estudo analítico

A

Estudo analítico (Hemograma, VS, PCR)
▪ Se suspeita de etiologia inflamatória/infeciosa ou neoplásica

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33
Q

Cervicalgia - MCDTs: radiografia simples

A

(ortostatismo; pelo menos 2 incidências: AP + perfil; em flexão e extensão)
▪ 1º exame de imagem a ser realizado.
▪ Alterações degenerativas são comuns e têm pouca correlação com a dor.
▪ Avalia fraturas, luxações, espondilisteses; alterações degenerativas; lesões osteolíticas

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34
Q

Cervicalgia - MCDTs: TC Cervical

A

(mais útil se suspeita clínica de mielopatia; menos útil de clínica de radiculopatia)
▪ Preferível na patologia óssea; consegue identificar alterações no disco intervertebral

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35
Q

Cervicalgia - MCDTs: RM cervical

A

Preferível nas alterações dos tecidos moles (principalmente disco intervertebral) e na avaliação de compromisso neurológico

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36
Q

Cervicalgia - MCDTs: EMG MS’s

A

▪ Permite dx diferencial entre neuropatia periférica e sofrimento de raiz nervosa por compressão radicular

▪ Na prática, mais usado para distinguir lesões irreversíveis de reversíveis

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37
Q

Indicações para TC cervical: (5)

A

▪ Cervicalgia acompanhada de défice neurológico radial e braquialgia, independentemente da duração

▪ Cervicalgia progressiva com duração >4semanas, acompanhada de défice motor ou sensitivo radicular, OU
crises recorrentes (>3x/ano)

▪ Cervicalgia persistente e braquialgia com duração >4semanas, refratária a tratamento médico e sem défices motores/sensitivos

▪ Cervicalgia com suspeita de neoplasia
>4semanas; > 50anos; emagrecimento acentuado; hx pessoal e familiar de neoplasia

▪ Cervicalgia com suspeita de fratura
>65anos; osteoporose; corticoterapia prolongada

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38
Q

Cervicalgia - 4 síndromes clínicos

A

o Cervicalgia Aguda Específica

o Cervicalgia Crónica Específica

o Radiculopatia Cervical

o Mielopatia Espondilótica Cervical

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39
Q

Cervicalgia Aguda Específica - contexto

A

o Pode ocorrer em qualquer idade, mas +++ nos jovens sem patologia prévia

o Causa mais frequente: contratura muscular

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40
Q

Cervicalgia Aguda Específica - quadro clínico

A

o Dor unilateral, muitas vezes bilateral, que irradia para as regiões escapulares

o Surge em contexto de esforço físico, tensão psicológica ou posturas incorretas

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41
Q

Cervicalgia Aguda Específica - exame objetivo

A

Contratura muscular palpável, com ou sem presença de pontos dolorosos específicos (trigger points miofasciais)

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42
Q

Cervicalgia Aguda Específica - MCDTs

A

Não são necessários

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43
Q

Cervicalgia Aguda Específica - tratamento

A

Analgesia + AINE’s + relaxantes musculares

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44
Q

Cervicalgia Crónica Inespecífica - contexto

A

o Frequente nos idosos

o Causa mais frequente: alterações degenerativas OA

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45
Q

Cervicalgia Crónica Inespecífica - quadro clínico

A

Dor de evolução insidiosa, com agudizações frequentes

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46
Q

Cervicalgia Crónica Inespecífica - exame objetivo

A

Amplitudes articulares geralmente diminuídas, especialmente as rotações e a inclinação lateral

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47
Q

Cervicalgia Crónica Inespecífica - MCDTs

A

Rx cervical

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48
Q

Cervicalgia Crónica Inespecífica - tratamento

A

o Analgesia + AINE’s + relaxantes musculares

o Evitar esforços

o Tratamento fisiátrico (controlo álgico + melhoria da mobilidade + correção postural)

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49
Q

Cervicalgia Crónica Inespecífica - cervicartrose

A

Cervicartrose só deve ser considerada responsável pela dor, APÓS exclusão de outras causas; sem paralelismo entre sinais radiológicos e sintomatologia

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50
Q

Radiculopatia cervical - contexto

A

o Envolve as raízes nervosas cervicais, sendo resultado da compressão e inflamação de uma ou mais raízes

o Geralmente causada por hérnias discais (idades jovens); patologia
degenerativa (idades avançadas)

o Locais mais frequentemente atingidos: C5-C6 e C6-C7

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51
Q

Radiculopatia cervical - quadro clínico/ exame objetivo

A

o Dor cervical que irradia para o braço ao longo percurso da raiz
nervosa, unilateral

o Cefaleia occipital é comum

o Dor interescapular ou nos trapézios

o Estadios avançados:
▪ alterações sensitivas (hipostesia, parestesia) num dermátomo;
▪ diminuição da força muscular;
▪ hiporreflexia do reflexo bicipital, tricipital ou radial

o Manobra de Spurling pode ser positiva

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52
Q

Radiculopatia cervical - MCDTs

A

o RM cervical

o EMG MS’s

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53
Q

Radiculopatia cervical - tratamento

A

o Conservador, inicialmente
▪ Tratamento fisiátrico (reduz dor e melhora funcionalidade do doente)
▪ Analgesia + AINEs +/- neurolépticos

o Tratamento cirúrgico
▪ Dor refratária >6 semanas
▪ Presença de défices motores

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54
Q

Mielopatia Espondilótica Cervical - contexto

A

o Lesão medular cervical provocada por alterações degenerativas

o Causa mais frequente de disfunção cervical >50-60 anos

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55
Q

Mielopatia Espondilótica Cervical - quadro clínico/ exame objetivo

A

o Paraparésia espástica associada a alterações sensitivas nos MS’s (e/ou MI’s) com distribuição polirradicular bilateral

o A dor não é, habitualmente, o sintoma principal; podem ter parestesias nas extremidades; cefaleia é comum

o Instabilidade da marcha; Hiperrreflexia; fraqueza muscular

o Sinal de Lhermitte pode ser positivo

o Podem ser positivos: sinal de Babinsky; sinal de Hoffman (outros sinais de doença 1º neurónio)

56
Q

Mielopatia Espondilótica Cervical - MCDTs

A

TC e RM são essenciais!!

57
Q

Mielopatia Espondilótica Cervical - tratamento

A

o Conservador

o Cirúrgico

o Prognóstico depende da severidade e duração dos sintomas neurológicos

58
Q

Lombalgia - contexto

A

o Queixa músculo-esquelética mais comum nos CSP

o Principal causa de inatividade física em indivíduos com idade <40 anos

59
Q

Lombalgia - anamnese (7)

A

o Idade

o Antecedentes pessoais (trauma, neoplasia, OP, imunossupressão, depressão)

o Antecedentes familiares (espondiloartropatias)

o Atividade profissional e ocupacional (stress lombar, sedentarismo, posturas incorretas)

o Sintomas sistémicos (febre, anorexia…)

o Caracterização da dor

o Red-flags

60
Q

Lombalgia - caraterização da dor (4)

A

▪ Duração

▪ Irradiação

▪ Défices neurológicos associados

▪ Ritmo

61
Q

Lombalgia - caraterização da dor: duração

A

▪ Aguda: <6 semanas

▪ Subaguda: 6-12 semanas

▪ Crónica: >12 semanas

62
Q

Lombalgia - caraterização da dor: ritmo

A

Mecânica
▪ Relacionada com movimento/esforço; alivia com repouso
▪ Sem défices neurológicos
▪ Espondiloartrose, alterações posturais, musculares e
ligamentares
▪ 90% das lombalgias

Inflamatória
▪ Dor noturna e +++ de manhã
▪ Rigidez matinal
▪ Alivia com exercício/movimento
▪ Espondiloartropatias

63
Q

Lombalgia mecânica

A

▪ Relacionada com movimento/esforço; alivia com repouso

▪ Sem défices neurológicos

▪ Espondiloartrose, alterações posturais, musculares e
ligamentares

▪ 90% das lombalgias

64
Q

Lombalgia inflamatória

A

▪ Dor noturna e +++ de manhã

▪ Rigidez matinal

▪ Alivia com exercício/movimento

▪ Espondiloartropatias

65
Q

Lombalgia - red-flags

A

(indicam possível
gravidade/ necessidade
de intervenção rápida)

▪ Idade<20 anos ou >55 anos
▪ Dor não mecânica
▪ Hx recente de trauma
▪ Hx prévia de neoplasia
▪ Emagrecimento inexplicado
▪ Febre
▪ Uso crónico de corticoides, drogas ev ou imunossupressão
▪ Sintomas sistémicos
▪ Deformação raquidiana
▪ Alterações no exame neurológico (alterações da marcha; fraqueza muscular)
▪ Perda neurológica progressiva ou significativa

66
Q

Lombalgia - exame objetivo (5)

A

o Inspeção

o Mobilidade

o Palpação

o Exame neurológico

o Manobras específicas

67
Q

Lombalgia - exame objetivo: inspeção

A

Avaliação de assimetrias
▪ Escoliose (postural; estrutural)
▪ Avaliação através de Teste de Adams

Avaliação da presença de dismetria dos MI’s (valorizar se >1cm)
▪ Indireta: distância entre o umbigo e maléolo medial
▪ Direta: distância entre espinha ilíaca e maléolo medial

Avaliação da presença de hiperlordose

Avaliar presença de cicatrizes, amiotrofias

68
Q

Lombalgia - exame objetivo: mobilidade

A

▪ Testar todos os movimentos da coluna lombar

▪ Detetar dor ou limitações

69
Q

Lombalgia - exame objetivo: palpação

A

▪ Em decúbito ventral

▪ Apófises espinhosas

▪ Interapofisárias posteriores

▪ Músc. Paravertebrais

▪ Sacroilíacas

70
Q

Lombalgia - exame objetivo: exame neurológico

A

Sensibilidade
▪ Térmica
▪ Tátil
▪ Dolorosa

Força muscular

ROT’s

71
Q

Lombalgia - exame objetivo: força muscular (sinal das pontas)

A

Sinal das pontas:
- Marcha em pontas → S1
- Marcha em calcanhares → L5

72
Q

Lombalgia - exame objetivo: força muscular (dorsiflexores da TT)

A

L4, L5

73
Q

Lombalgia - exame objetivo: força muscular (longo extensor do hálux)

A

L5

74
Q

Lombalgia - exame objetivo: força muscular (flexores da anca)

A

L2, L3

75
Q

Lombalgia - exame objetivo: força muscular (extensores do joelho)

A

L3, L4

76
Q

Lombalgia - exame objetivo: força muscular (flexores plantares)

A

S1

77
Q

Lombalgia - exame objetivo: ROTs (rotuliano)

A

L3, L4

78
Q

Lombalgia - exame objetivo: ROTs (aquiliano)

A

S1

79
Q

Lombalgia - manobras específicas (4)

A

▪ Manobra de Laségue (radiculopatia)

▪ Manobra de Bragard (radiculopatia)

▪ Sinal do arco da corda

▪ Teste de Schober

80
Q

Lombalgia - manobras específicas: manobra de Laségue

A

(radiculopatia)
▪ Positivo se dor despoletada/agravada a nível do trajeto do dermátomo L4-L5, L5-S1 (30-60º)

81
Q

Lombalgia - manobras específicas: manobra de Bragard

A

(radiculopatia)
▪ Com o membro em elevação após aplicação da manobra de Lasegue, provoca-se dorsiflexão
do pé. Positivo se despoleta dor (++ L5-S1)

82
Q

Lombalgia - manobras específicas: sinal do arco da corda

A

Após manobra de Lasegue positiva, eleva-se o MI até aparecimento da dor e depois flete-se o joelho

Positivo se alívio da dor → sugere radiculopatia (hérnia discal)

83
Q

Lombalgia - manobras específicas: Teste de Schober

A

▪ Mede a mobilidade do segmento lombossagrado

▪ Posição ortostática, pés juntos: traça-se uma linha entre as 2 espinhas ilíacas posterosuperiores e outra linha 10cm acima

▪ Após flexão do tronco deverá aumentar pelo menos 5cm. Teste positivo se aumento <5cm (ex:
Espondilite Anquilosante)

84
Q

Lombalgia - MCDTs: estudo analítico

A

(Hemograma, VS, PCR)
▪ Se suspeita de etiologia inflamatória/infeciosa ou neoplásica

85
Q

Lombalgia - MCDTs: radiografia simples

A

(ortostatismo; pelo menos 2 incidências: AP + perfil; flexão/extensão (espondilolisteses);
inclinações laterais (para suspeita de escoliose degenerativa)
▪ 1º exame de imagem a ser realizado

86
Q

Lombalgia - MCDTs: TC lombar

A

(mais útil se suspeita clínica de mielopatia; menos útil de clínica de radiculopatia)
▪ Preferível na patologia óssea; consegue identificar alterações no disco intervertebral

87
Q

Lombalgia - MCDTs: RM lombar

A

Preferível nas alterações dos tecidos moles (principalmente disco intervertebral) e na avaliação de compromisso neurológico

88
Q

Lombalgia - MCDTs: EMG MI’s

A

▪ Permite dx diferencial entre neuropatia periférica e sofrimento de raiz nervosa por compressão radicular

▪ Na prática, mais usado para distinguir lesões irreversíveis de reversíveis

89
Q

Lombalgia - 4 indicações para TC lombar

A

▪ Lombalgia e défice neurológico radicular acompanhada, ou não, de ciatalgia, independentemente da duração dos sintomas

▪ Lombalgia persistente acompanhada de ciatalgia, com duração >4semanas, refratária ao tratamento médico e sem de défices motores/sensitivos

▪ Lombalgia e suspeita de neoplasia, com duração >4semanas
Idade >50 anos; hx pessoal de neoplasia; emagrecimento recente acentuado

▪ Lombalgia e suspeita de fratura, documentada por Rx
Idade>65 anos; osteoporose; exposição a corticoterapia prolongada

90
Q

Lombalgia - MCDTs: 5 considerações

A

o 90% dos doentes com lombalgia simples (sem ciática ou sintomas sistémicos) melhoram em poucas semanas (4-
6semanas)

o Exames imagiológicos desnecessários!

o RX coluna lombar em doentes com lombalgia mecânica sem relação com melhoria da função ou da dor

o Alterações radiográficas podem não ter correlação clínica

o Exames imagiológicos podem levar a terapêuticas e intervenções desnecessárias e a investigação com exames
dispendiosos

91
Q

Lombalgia - 3 síndromes clínicos

A

Lombalgia Inespecífica

Lombalgia com radiculopatia e/ou Mielopatia

Raquialgia associada a causas específicas

92
Q

Lombalgia Inespecífica - 5 causas

A

▪ Espondiloartrose

▪ Perturbações da estática (hiperlordose; escoliose)

▪ Espondilolistese

▪ Espondilolise

▪ Síndromes miofasciais

93
Q

Lombalgia com radiculopatia e/ou mielopatia: 4 causas

A

▪ Hérnia discal

▪ Canal lombar estreito

▪ Síndrome da Cauda Equina

▪ Etiologia específica (abcesso, tumor, fratura, EA)

94
Q

Raquialgia associada a causas específicas: 5 causas

A

▪ Etiologia Inflamatória (EA)

▪ Etiologia Neoplásica (metástase; Mieloma múltiplo)

▪ Etiologia Metabólica (OP)

▪ Etiologia infeciosa (abcesso; espondilodiscite)

▪ Etiologia visceral ou extra-raquis

95
Q

Lombalgia Inespecífica/Lombalgia Comum - contexto

A

o A lombalgia mecânica corresponde a ~90% das lombalgias

o Resulta de uma anomalia estrutural, trauma, abuso ou degenerescência de uma estrutura normal sem
componente inflamatório considerável

96
Q

Lombalgia Inespecífica/Lombalgia Comum - contexto: causa

A

Na maioria das lombalgias mecânicas não é possível identificar uma causa específica. Dor atribuída a:
▪ Lesões osteodegenerativas
▪ Anomalias da curvatura da coluna vertebral
▪ Perturbações musculo-ligamentares

97
Q

Lombalgia Inespecífica/Lombalgia Comum - contexto: alterações clínicas e imagiológicas

A

Na lombalgia Comum identificam-se alterações clínicas e imagiológicas:
▪ Artrose das articulações interapofisárias posteriores
▪ Alterações da curvatura: cifose e hiperlordose

98
Q

Lombalgia Inespecífica/Lombalgia Comum - contexto: etiologia específica

A

Apenas em 20% dos casos é definida uma etiologia específica para a lombalgia mecânica

99
Q

Lombalgia Inespecífica/Lombalgia Comum - contexto: causa mais frequente

A

Hérnia discal

100
Q

Lombalgia Inespecífica/Lombalgia Comum - contexto: outras causas possíveis, para além da hérnia discal

A

▪ Espondilolise (defeito da pars interarticularis) – causa rara de lombalgia no adolescente; indicação para
cx quando identificada)

▪ Espondilolistese
- Deslizamento anterior do corpo vertebral em relação à vertebra imediatamente inferior. Pode ser:
. Congénita
. Secundária à espondilólise
. Degenerativa
. Patológica (ex: neoplasia)

▪ Pode ocorrer radiculopatia e/ou mielopatia

101
Q

Lombalgia Inespecífica/Lombalgia Comum - quadro clínico/ exame objetivo

A

Dor agrava com o movimento e alivia em repouso

102
Q

Lombalgia Inespecífica/Lombalgia Comum - quadro clínico/ exame objetivo: espondilolise/ espondilolistese

A

▪ Pode ser assintomática

▪ A dor é de ritmo mecânico

▪ Doentes com retração dos musc. Flexores da coxa → postura característica de flexão dos joelhos, pelve
inclinada posteriormente e retificação da lordose lombar

▪ A magnitude destes sinais relaciona-se com o grau de deslizamento

103
Q

Lombalgia Inespecífica/Lombalgia Comum - quadro clínico/ exame objetivo: espondiloartrose

A

▪ Dor agravada por hiperextensão do tronco ou inclinação lateral

▪ Exacerbada ao final do dia, com eventual irradiação para a face posterior das coxas

▪ Palpação paravertebral dolorosa

104
Q

Lombalgia Inespecífica/Lombalgia Comum - quadro clínico/ exame objetivo: Síndrome Miofascial

A

Trigger-points dolorosos; dor à rotação ipsilateral e flexão contralateral

105
Q

Lombalgia Inespecífica/Lombalgia Comum - MCDTs

A

o Indicados se lombalgia persistente apesar de terapêutica conservadora e/ou sinais de alarme

o Radiografia da coluna lombar
▪ Espondilolistese
▪ Espondiloartrosr

o TC lombar

o RM lombo-sagrada

106
Q

Lombalgia Inespecífica/Lombalgia Comum - tratamento

A

o Medidas gerais e Educação do doente

o Tratamento Farmacológico

o Tratamento Fisiátrico

o Tratamento Cirúrgico

o Psicoterapia → “yellow-flags”

107
Q

Lombalgia Inespecífica/Lombalgia Comum - tratamento: medidas gerais e educação do doente

A

▪ Disponibilizar informação acerca do quadro clínico e sua benignidade

▪ Repouso absoluto é desaconselhado! (mesmo na fratura, deve ser repouso relativo)

▪ Medidas posturais + adaptação do local de trabalho

▪ Prática de atividade física + perda ponderal

108
Q

Lombalgia Inespecífica/Lombalgia Comum - tratamento farmacológico

A

O uso de fármacos deve estar restrito a um curto período de tempo (situações hiperálgicas)

▪ 1ª linha: paracetamol

▪ 2ª linha: AINE’s

▪ Outros: relaxantes musculares (se contratura muscular); opióides; anti-depressivos

▪ Uso de corticoides orais NÃO demonstrou benefício

109
Q

Lombalgia Inespecífica/Lombalgia Comum - tratamento fisiátrico

A

▪ Na ausência de resposta ao tratamento farmacológico e educacional

▪ Após exclusão de causa específica de lombalgia

▪ Controlo álgico + reforço músculos abdominais + extensores do dorso

110
Q

Lombalgia Inespecífica/Lombalgia Comum - tratamento cirúrgico

A

▪ É raro em casos de lombalgia inespecífica

▪ O sucesso da cirurgia depende da identificação de uma anomalia anatómica específica e fonte de dor

111
Q

Lombalgia Inespecífica/Lombalgia Comum - tratamento: psicoterapia

A

“yellow-flags”
▪ Terapia cognitivo-comportamental
▪ Anti-depressivos; ansiolíticos → casos de lombalgia crónica somatizada

112
Q

Lombalgia Inespecífica/Lombalgia Comum - tratamento: psicoterapia (o que são e quais são os “yellow-flags”)

A

Fatores psicológicos que poderão aumentar o risco de evolução para lombalgia crónica, com persistência dos sintomas para além do expectável, manutenção da incapacidade e prolongamento do absentismo laboral

“yellow-flags”:
▪ Baixa perspetiva de recuperação do doente;
▪ Ausência de confiança no tratamento;
▪ Crença na gravidade da raquialgia;
▪ Medo da dor, movimento ou nova lesão com adoção de atitude evitante de esforço;
▪ Mecanismos de coping insuficientes;
▪ Antecedentes de depressão ou perturbação da ansiedade
▪ Atitude passiva perante o tratamento

113
Q

Lombalgia com radiculopatia e/ou Estenose do Canal Lombar - hérnia discal: contexto

A

o Prolapso do núcleo pulposo ao longo do anel fibroso para além das margens normais do espaço do disco intervertebral

o Protusão discal ≠ Hérnia discal

o Pode ser central, postero-lateral ou foraminal

114
Q

Lombalgia com radiculopatia e/ou Estenose do Canal Lombar - hérnia discal: contexto (protusão discal vs hérnia discal)

A

▪ Protusão discal → sem necessidade de referenciar para cirurgia; R/ MFR

▪ Hérnia com evidência de compromisso radicular → referenciar para cx, se sintomatologia

▪ Hérnia extrusa→ referenciar para cx, se sintomas ou défices neurológicos

115
Q

Lombalgia com radiculopatia e/ou Estenose do Canal Lombar - hérnia discal: quadro clínico

A

o Pode ser assintomática; lombalgia com ou sem irradiação

o Diagnóstico clínico → Hx clínico + exame objetivo definem diagnóstico e localizam nível da hérnia

116
Q

Lombalgia com radiculopatia e/ou Estenose do Canal Lombar - hérnia discal: raiz de L4 envolvida

A

Dor e disestesia: face postero-lateral da coxa
e anterior medial da perna

Diminuição da força muscular: quadricípite
(extensão da perna)

Reflexos: diminuição do
rotuliano

Teste: dorsiflexão e inversão
do pé

117
Q

Lombalgia com radiculopatia e/ou Estenose do Canal Lombar - hérnia discal: raiz de L5 envolvida

A

Dor e disestesia: face posterior da coxa; face
antero-externa da perna,
dorso e bordo interno do pé
e hálux

Diminuição da força muscular: tibial anterior e longo extensor do hálux
(flexor do joelho e
dorsiflexão do pé)

Reflexos: nenhum ou
reflexo aquiliano

Teste: dorsiflexão do hálux; dificuldade em andar
de calcanhares

118
Q

Lombalgia com radiculopatia e/ou Estenose do Canal Lombar - hérnia discal: raiz de S1 envolvida

A

Dor e disestesia: face posterior da coxa e
perna; bordo postero-externo e planta do pé

Diminuição da força muscular: flexão do joelho e
flexão plantar do pé

Reflexos: diminuição do
aquiliano

Teste: flexão plantar e
eversão do pé; dificuldade em andar em pontas

119
Q

Lombalgia com radiculopatia e/ou Estenose do Canal Lombar - hérnia discal: MCDTs

A

o TC (mais dispensável)

o RM lombar → Gold-standard

o Eletromiografia MI’s

120
Q

Lombalgia com radiculopatia e/ou Estenose do Canal Lombar - hérnia discal: tratamento

A

o Sobreponível ao descrito para Lombalgia Inespecífica

o Cirurgia:
* Radiculopatias hiperálgicas
* Ausência de resposta ao tratamento conservador superior a 6semanas
* Lesão neurológica severa ou rapidamente progressiva

121
Q

Lombalgia com radiculopatia e/ou Estenose do Canal Lombar - canal lombar estreito: contexto

A

o Diminuição do diâmetro do canal vertebral

o Congénita, adquirida (estadios finais da doença degenerativa do disco) ou mista

o Prevalência aumentada: >55 anos; sexo feminino

o L4-L5 → nível mais atingido

122
Q

Lombalgia com radiculopatia e/ou Estenose do Canal Lombar - canal lombar estreito: quadro clínico

A

o Lombalgia é o sintoma mais comum

o Claudicação neurogénica intermitente (desencadeada ou agravada pela marcha ou hiperextensão lombar)

o Parestesias ou défices motores; apenas cede com doente sentada ou agachado
▪ Hiperflexão lombar → aumenta volume intracanalar

123
Q

Lombalgia com radiculopatia e/ou Estenose do Canal Lombar - canal lombar estreito: MCDTs

A

TC + RM lombar

124
Q

Lombalgia com radiculopatia e/ou Estenose do Canal Lombar - canal lombar estreito: tratamento

A

SE sintomático

  • Conservador
  • Cirurgia
  • Descompressão das estruturas neurológicas
125
Q

Lombalgia com radiculopatia e/ou Estenose do Canal Lombar - Síndrome da Cauda Equina: contexto

A

o Compressão das raízes nervosas lombares, sagradas e coccígeas distais ao término do cone medular a nível das vértebras L1 e L2

o Situação rara; pode ocorrer em qualquer faixa etária

o Causa traumática ou não traumática
▪ Hérnia discal (mais frequente); lesões tumorais; fraturas vertebrais; infeções; pós-manipulação cirúrgica

126
Q

Lombalgia com radiculopatia e/ou Estenose do Canal Lombar - Síndrome da Cauda Equina: quadro clínico

A

o Lombalgia aguda intensa

o EMERGÊNCIA CIRÚRGICA!!

127
Q

Lombalgia com radiculopatia e/ou Estenose do Canal Lombar - sinais de alarme para síndrome da cauda equina

A

Quadro de instalação súbita e rapidamente progressiva de:
▪ Anestesia em sela
▪ Perturbação do sistema urinário (retenção urinária; IU) ou do sistema GI (incontinência fecal)
▪ Défices sensitivos e motores

128
Q

Lombalgia - sinais de alarme para Espondilite Anquilosante

A

Quadro de instalação súbita, progressivo:
▪ Rigidez matinal
▪ Agravamento noturno
▪ Idade <20 anos ou >50anos
▪ Melhoria da dor com movimentos
▪ Episódios de dor na região nadegueira (sacroilíacas)

129
Q

Lombalgia - sinais de alarme para neoplasia

A

o Dor persistente, presente durante a noite
o Idade >50 anos
o Antecedentes de neoplasia
o Ausência de melhoria clínica com tx conservador e
repouso
o Perda de peso inexplicada

130
Q

Lombalgia - sinais de alarme para etiologia metabólica

A

o História de trauma
o Idade >50 anos
o Osteoporose
o Uso prolongado de corticoides
o Dor aumenta quando coluna sob stress (carregar pesos)
o Ponto doloroso sobre vértebra

131
Q

Lombalgia - sinais de alarme para etiologia infeciosa

A

o Imunossupressão
o Infeção recente (ITU, infeção cutânea)
o Dor constante
o Uso de drogas ev
o Febre, hipersudorese
o Rigidez do raquis

132
Q

Ciatalgia – Diagnósticos Diferenciais

A

Síndrome do Piriforme
o Apresentação clínica e EO podem ser sobreponíveis a ciatalgia

Diagnósticos Diferenciais para lombociatalgia
o Síndrome da Banda Iliotibial
o Bursite Trocantérica

133
Q

Raquialgia - abordagem

A

História Clínica
e
Exame Objetivo com exame neurológico

  • se compromisso medular agudo: Síndrome da Cauda Equina OU Mielopatia Cervical Espondilótica - encaminhar para SU
  • se sem compromisso medular agudo: avaliar presença de sinais de alarme
134
Q

Raquialgia SEM sinais de alarme - abordagem

A

Mecânica: tx sintomático
- resolução do quadro clínico
- persistência dos sintomas: Rx/ TC/ RM

135
Q

Raquialgia COM sinais de alarme - abordagem

A
  • Febre/suspeita de infeção/abcesso: SU
  • Suspeita de Neoplasia: Rx/TC -> consulta hospitalar
  • Trauma recente do ráquis: SU / Rx
  • Suspeita de doença inflamatória: Rx + análises -> consulta hospitalar
  • Perda neurológica progressiva: Rx/ TC/ EMG
136
Q
A