DM (terminado) Flashcards
Diabetes tipo 1 - caraterísticas
- Mais comum na infância e adolescência
- Destruição das células β dos ilhéus de Langerhans, na maioria dos casos, por mecanismo autoimune
- Insulinopenia absoluta
Diabetes tipo 2 - caraterísticas
- Forma mais frequente
- Associada a obesidade, principalmente abdominal, a hipertensão arterial e dislipidemia
- Insulinopenia relativa, com maior ou menor grau de resistência
Diabetes gestacional - definição
Diabetes documentada pela primeira vez durante a gravidez
2 outros tipos de diabetes
- Síndrome diabetes monogénica (MODY)
- Diabetes autoimune latente do adulto (LADA)
Critérios de diagnóstico de diabetes
- Glicemia em jejum ≥ 126 mg/dl *
ou - Glicemia ≥ 200 mg/dl às 2 horas, na prova de tolerância à glicose oral (PTGO) com 75gr de glicose *
ou - Hemoglobina glicada A1c (HbA1c) ≥ 6,5% *
ou - Sintomas clássicos + glicemia ocasional ≥ 200 mg/dl (não necessita de confirmação com outra prova ou repetição)
*Na ausência de hiperglicemia inequívoca: diagnóstico requer 2 resultados de teste anormais
Diagnóstico de diabetes em assintomáticos
- diagnóstico não deve ser baseado num único valor anormal de glicemia de jejum ou de HbA1c → deve ser confirmado numa segunda análise, após uma a duas semanas;
- é aconselhável usar um só parâmetro para o diagnóstico de diabetes;
- na avaliação simultânea de glicemia de jejum e de HbA1c:
o se ambos forem concordantes no sentido do diagnóstico: diagnóstico confirmado
o se os valores forem discordantes: o parâmetro anormal deve ser repetido numa segunda análise
Hiperglicemia intermédia (pré-diabetes) - diagnóstico (3 parâmetros)
- Anomalia da Glicose em Jejum (AGJ): glicemia em jejum ≥ 110 (≥ 100, segundo ADA) e < 126 mg/dl
- Tolerância Diminuída à Glicose (TDJ): glicemia às 2 horas na PTGO ≥ 140 e < 200 mg/dl
- HbA1c 5.7–6.4% (segundo ADA, não consensual)
Hiperglicemia intermédia (pré-diabetes) - risco
Risco aumentado de desenvolver diabetes e doença cardiovascular
Hemoglobina glicada - objetivo
Avaliar grau de controlo glicémico
o Pelo menos 6 em 6 meses
o Intervalo mínimo de 3 meses
Testes rápidos de HbA1c
Apenas para seguimento de DM
- NÃO ADEQUADOS PARA DIAGNÓSTICO
Valor da hemoglobina glicada pode ser alterado por outros fatores além da glicose - HbA1c aumentada por…
Deficiência de Fe ou de Vit. B12, alcoolismo, IRC, esplenectomia
Valor da hemoglobina glicada pode ser alterado por outros fatores além da glicose - HbA1c diminuída por…
Administração de Fe ou Vit. B12, doença hepática crónica, aspirina, vitamina C, hemoglobinopatias, artrite reumatoide, hipertrigliceridemia [com os métodos laboratoriais mais recentes de determinação da HbA1c a hipertrigliceridémia não afeta a sua determinação]
Rastreio de diabetes tipo 2 em adultos assintomáticos (5)
- Adultos com excesso de peso ou obesidade com um ou mais dos seguintes fatores de risco:
* Familiar de primeiro grau com diabetes
* Raça/etnia de alto risco (afro-americano, latino, nativo americano, asiático-americano, ilhas do Pacífico)
* História de DCV
* Hipertensão arterial
* Nível de colesterol HDL <35 mg/dL e/ou nível de triglicerideos >250 mg/dL
* Mulheres com síndrome do ovário poliquístico
* Inatividade física
* Outras condições clínicas associadas a resistência à insulina (por exemplo, acantose nigricans) - Hiperglicemia intermédia (AGJ e/ou TDG; HbA1c 5.7-6.4%)
- Pessoas com HIV
- Mulheres com antecedentes de diabetes gestacional (pelo menos cada 3 anos, ao longo de toda a vida)
- Todo o adulto com >35 anos (idade do início do rastreio, segundo ADA)
Rastreio de diabetes tipo 2 em adultos assintomáticos - periodicidade
Rastreio normal - repetir, pelo menos, a cada 3 anos
Hiperglicemia intermédia - repetir anualmente
Terapêutica com metformina para prevenção da DM tipo 2 deve ser considerada em…
Em pessoas com pré-diabetes, adultos com idade 25-59 anos com IMC ≥35 kg/m2 e em mulheres com antecedentes de diabetes gestacional
Ficha de avaliação de risco de diabetes tipo 2 (8 parâmetros)
- Idade
- Índice de massa corporal
- Perímetro abdominal
- Prática diária de atividade física, pelo menos 30 minutos, no trabalho ou durante o tempo livre (incluindo atividades de vida diária)
- Regularidade com que come vegetais e/ou fruta
- Toma regular de medicamentos, no presente ou no passado, para a hipertensão arterial
- Antecedentes de açúcar elevado no sangue
- História familiar de diabetes mellitus
Ficha de avaliação de risco de diabetes tipo 2 - score total <7 (baixo)
Calcula-se que 1 em 100 desenvolverá a doença
Ficha de avaliação de risco de diabetes tipo 2 - score total 7-11 (sensivelmente elevado)
Calcula-se que 1 em 25 desenvolverá a doença
Ficha de avaliação de risco de diabetes tipo 2 - score total 12-14 (moderado)
Calcula-se que 1 em 6 desenvolverá a doença
Ficha de avaliação de risco de diabetes tipo 2 - score total 15-20 (alto)
Calcula-se que 1 em 3 desenvolverá a doença
Ficha de avaliação de risco de diabetes tipo 2 - score total > 20 (muito alto)
Calcula-se que 1 em 2 desenvolverá a doença
Ficha de avaliação de risco de diabetes tipo 2 - abordagem: se score < 11
Reavaliação a 3 anos
Ficha de avaliação de risco de diabetes tipo 2 - abordagem: se score 12 a 14
- Educação para a saúde
- Avaliação e correção de fatores de risco
- Reavaliação anual
Ficha de avaliação de risco de diabetes tipo 2 - abordagem: se score ≥15
Nos 60 dias imediatos: Consulta de enfermagem (educação para a saúde e fatores de risco) e consulta médica
R/ glicemia em jejum
Correção de fatores de risco
Alimentação (inclui redução de sal) + exercício físico + cessação tabágica obrigatória
Rastreio da retinopatia diabética - periodicidade
- Anual na diabetes tipo 2: primeiro rastreio é feito “de imediato”
- Pessoas com diabetes tipo 1: primeiro rastreio é feito 5 anos após o diagnóstico de DM, depois
anualmente
Rastreio da retinopatia diabética - as mulheres com diabetes que estejam grávidas ou que desejem engravidar
Devem ser orientadas para consulta de Oftalmologia
✓ A primeira observação deve ser realizada antes de engravidar ou, no máximo, no 1ºT de gravidez; a
periodicidade das reavaliações deve ser decidida pelo oftalmologista, em função do quadro clínico
Retinopatia diabética - leitura das retinografias
Centros de Leitura Automática (CLA) permitem uma primeira seriação através da leitura automática das
retinografias, classificando-as como normais ou anormais
✓ Os doentes com retinografia normal, ou seja, sem lesões de RD, são convocados para novo rastreio
um ano depois
✓ Os doentes com retinografia anormal são referenciados na plataforma eletrónica para os Centros de Leitura Humana e Referenciação de Retinopatia Diabética (CLHR-RD): constituídos por
oftalmologistas, que realizam a leitura e fazem o diagnóstico com estadiamento da RD
Retinopatia diabética - estadimento pelo CLHR-RD: R0
Sem RD aparente - repete rastreio ao fim de um ano
Retinopatia diabética - estadimento pelo CLHR-RD: R1
RD não proliferativa mínima - repete rastreio ao fim de um ano
Retinopatia diabética - estadimento pelo CLHR-RD: R2
RD não proliferativa moderada - consulta de RD num período < 2 meses
Retinopatia diabética - estadimento pelo CLHR-RD: R3
RD não proliferativa grave
ou
RD proliferativa
- consulta de RD num período < 1 mês
Retinopatia diabética - estadimento pelo CLHR-RD: M1
Maculopatia - consulta de RD num período < 1 mês
Retinopatia diabética - estadimento pelo CLHR-RD: V1
RD proliferativa de alto risco, hemovítreo ou descolamento retina tracional - consulta de RD num período < 15 dias
Retinopatia diabética - estadimento pelo CLHR-RD: ICN
Inconclusivo ou comorbilidades - consulta de Oftalmologia geral
Rastreio de nefropatia diabética
Através da Taxa de Filtração Glomerular (TFG)
- avaliada anualmente
Rastreio de nefropatia diabética - Taxa de Filtração Glomerular (TFG)
- Estadio inicial → hiperfunção renal patológica → TFG elevada
- Nefropatia estabelecida → macroalbuminúria → TFG diminui progressivamente para < 60ml/min/1,73m2
- Aumenta significativamente o risco cardiovascular e probabilidade de evolução para a insuficiência renal
Rastreio de nefropatia diabética - referenciação a nefrologia (4)
- Precocemente, se dúvidas sobre a etiologia da doença renal
- Valor de TFG < 60ml/min (se idade > 70 anos, deverá ser repetida avaliação da TFG mensalmente
durante 3 meses → referenciar se se confirmar esse valor); se TFG <30ml/min/1.73 m2 segundo ADA; - Redução súbita ou rapidamente progressiva da TFG;
- Albuminúria ≥ 300 mg/g creatinina (urina ocasional) ou ≥ 200 µg/min (urina minutada) ou ≥ 300mg/ 24 h (urina de 24 horas)
Rastreio da nefropatia diabética - algoritmo
Avaliação anual: tira-teste de urina
- negativa
- positiva: repete tira teste em 3-4 meses
. negativa
. se mantém positiva: quantificação de albuminúria (urina ocasional em mg/g de creatinina ou urina de 24 horas)
Rastreio da nefropatia diabética - falso positivo na tira de reste de urina
Exercício moderado ou intenso nas 24 horas prévias, infeção urinária, febre, insuficiência cardíaca, descompensação dos valores de glicemia ou hipertensão arterial não controlada
Rastreio do pé diabético - periodicidade
Anual
Rastreio do pé diabético - consiste em (3)
▪ Identificação de fatores de risco condicionantes de lesões nos pés
▪ Identificação de sinais de neuropatia e/ou isquemia
▪ Inspeção de calçado e meias | temperatura | formato dos pés | unhas | existência de calosidades
Rastreio do pé diabético - periodicidade consoante o risco de ulceração
Baixo risco (ausência de fatores de risco)
✓ Vigilância anual
✓ Equipa nível I
Médio risco (presença de neuropatia)
✓ Vigilância semestral
✓ Equipa nível I ou eventualmente de nível II
Alto risco (existência de isquemia, neuropatia com deformidades do pé, história de úlcera cicatrizada ou amputação prévia)
✓ Vigilância cada 1 a 3 meses
✓ Equipa nível II ou eventualmente nível III
Rastreio do pé diabético - periodicidade consoante o risco de ulceração: baixo risco
Baixo risco (ausência de fatores de risco)
✓ Vigilância anual
✓ Equipa nível I
Rastreio do pé diabético - periodicidade consoante o risco de ulceração: médio risco
Médio risco (presença de neuropatia)
✓ Vigilância semestral
✓ Equipa nível I ou eventualmente de nível II
Rastreio do pé diabético - periodicidade consoante o risco de ulceração: alto risco
Alto risco (existência de isquemia, neuropatia com deformidades do pé, história de úlcera cicatrizada ou amputação prévia)
✓ Vigilância cada 1 a 3 meses
✓ Equipa nível II ou eventualmente nível III
Rastreio do pé diabético - educação das pessoas com diabetes e familiares
o Observação (espelho)
o Lavagem
o Secagem
o Hidratação
o Corte das unhas
o Tratar as calosidades
o Aquecimento
o Tratamento de feridas
o Meias
o Sapatos
Rastreio do pé diabético - 2 componentes de avaliação do pé
Avaliação vascular
e
Avaliação neurológica
Rastreio do pé diabético - exame do pé: avaliação vascular
✓ Pulsos
✓ Perda de pêlos
✓ Claudicação na marcha
✓ Dor noturna e/ou alívio durante o repouso com pendência das pernas
✓ Rubor na posição pendente, palidez à elevação
✓ Temperatura
✓ Atrofia do tecido adiposo subcutâneo
✓ Aparência brilhante da pele
✓ Tempo de preenchimento capilar do leito ungueal
Rastreio do pé diabético - exame do pé: avaliação neurológica
✓ Sensibilidade à pressão: monofilamento de 10gr
✓ Outra sensibilidade: vibratória (diapasão) ou táctil
Caraterísticas do pé neuropático
- Pele quente ou morna;
- Pele seca ou fissurada;
- Pulsos amplos e simétricos;
- Pé edemaciado;
- Coloração normal;
- Presença de deformidade;
- Sensibilidade diminuída;
- Presença de calosidades;
- Rosado
Caraterísticas do pé isquémico
- Pálido com elevação ou cianótico com declive;
- Pele fina e brilhante;
- Pé frio;
- Pulsos diminuídos ou ausentes;
- Sem presença de deformidades;
- Sensação dolorosa, aliviada quando as pernas
estão pendentes; - Sem faneras
Pé de Charcot (neuroartropatia de Charcot) - definição
Destruição e desarranjo da arquitetura osteoarticular do pé e tornozelo levando
a luxações, fraturas e deformidades
Pé de Charcot (neuroartropatia de Charcot) - fase crónica
Fase crónica: pés planos valgos abdutos, diminuição do arco plantar (rocker bottom) e equinismo da tibio-társica
Maior propensão a feridas, úlceras e
consequentemente a amputações
Pé de Charcot (neuroartropatia de Charcot) - fase aguda
Fase aguda: hiperemia, edema, elevação de temperatura superior a 2 graus, pele seca e neuropatia sensitiva quando comparado com o pé contralateral
A sensibilidade propriocetiva e os reflexos estão diminuídos ou ausentes
A dor pode estar presente em graus variáveis ou mesmo ausente, dependendo do grau
de disfunção nervosa
Os pulsos arteriais do pé atingido estão mantidos ou
mesmo aumentados por vasodilatação periférica
Pé de Charcot (neuroartropatia de Charcot) - fatores de risco
Pós transplante renal ou pancreático; obesidade; idade; evolução da DM >6 anos; elevada HbA1c; insuficiência renal; anemia por deficiência de ferro; osteoporose; artrite reumatoide
Na presença da úlcera, torna-se prioritário…
Controlar a infeção
Na presença da úlcera, torna-se prioritário controlar a infeção: 4 passos
i. Desbridamento cirúrgico de todas as coleções abecedadas com drenagem do pus;
ii. Pensos (periodicidade a definir, caso a caso) com a possibilidade de novos desbridamentos;
iii. Antibioterapia de largo espectro, tendo em conta a profundidade da infeção;
iv. Adequado controlo glicémico
Na presença da úlcera, torna-se prioritário controlar a infeção: ATB se infeções superficiais
Infeções superficiais: flucloxacilina ou clindamicina
Na presença da úlcera, torna-se prioritário controlar a infeção: ATB se infeções profundas ou celulite necrotizante
Infeções profundas ou celulite necrotizante: amoxicilina/ácido clavulânico ou quinolona + clindamicina
Na presença da úlcera, torna-se prioritário controlar a infeção: ATB se infeções graves
Infeções graves: carbapenemos ou piperacilina/tazobactam
Na presença da úlcera, torna-se prioritário controlar a infeção: ATB se suspeita de MRSA
Suspeita de MRSA: cotrimoxazol, vancomicina, linezolide ou rifampicina
Na presença da úlcera, torna-se prioritário controlar a infeção: duração de ATB
A duração da antibioterapia não deverá ser inferior a 2 semanas [7 a 14 dias segundo NOC 006/2014 de 08.05.2014, atualizada em 17.11.2022]
Na presença da úlcera, torna-se prioritário controlar a infeção: duração de ATB, se suspeita de osteomielite
Suspeita de osteomielite: mínimo de 6 semanas, caso não haja a remoção cirúrgica do osso infetado
Alvo de controlo metabólico
HbA1c < 7% na maioria dos adultos
- De acordo com a avaliação do profissional de saúde e a preferência do utente, a obtenção de níveis de A1C mais baixos do que a meta de 7% pode ser aceitável e até benéfica se alcançada com segurança, sem hipoglicemia significativa ou outros efeitos adversos do tratamento
- A1C menos rigorosas (como A1C < 8%) podem ser apropriadas para utentes com expectativa de vida limitada ou os danos do tratamento são maiores que os benefícios
Alvo de controlo metabólico - pré e pós-prandial
- Glicemia pré-prandial: 80-130mg/dl
- Glicemia pós-prandial: <180mg/dl
Alvo de controlo metabólico - TA
Pressão arterial: se 18-64 anos: < 130/70-79mmHg, se ≥ 65 anos: 130-139/70-79mmHg
Alvo de controlo metabólico - lípidos
- TG <150mg/dL; HDL ≥40 mg/dL no homem e HDL ≥50 mg/dL na mulher
- LDL, de acordo com o risco CV
Alvo de controlo metabólico - LDL, de acordo com o risco CV: muito alto risco CV
Muito alto risco CV
- Doentes com DMT2 com DCVA clinicamente estabelecida ou LOA grave ou risco de DCV a 10 anos ≥ 20% utilizando SCORE2-Diabetes
Alvo:
- LDL <55mg/dL e redução de ≥ 50% em relação ao
valor de base
Alvo de controlo metabólico - LDL, de acordo com o risco CV: alto risco CV
Alto risco CV
- Doentes com DMT2 que não preenchem critérios de risco muito elevado e risco de DCV a 10 anos de 10% a < 20% utilizando SCORE2-Diabetes
Alvo:
- LDL <70mg/dL e redução de ≥ 50% em relação ao
valor de base
Alvo de controlo metabólico - LDL, de acordo com o risco CV: moderado risco CV
Moderado risco CV
- Doentes com DMT2 que não preenchem critérios de risco muito elevado e risco de DCV a 10 anos de 5% a < 10% utilizando SCORE2-Diabetes
Alvo:
- LDL < 100mg/dL
Alvo de controlo metabólico - LDL, de acordo com o risco CV: baixo risco CV
Baixo risco CV
- Doentes com DMT2 que não preenchem critérios de risco muito elevado e risco de DCV a 10 anos < 5% utilizando SCORE2-Diabetes
Alvo:
- LDL < 116 mg/dL
Alvo de controlo metabólico - em indivíduos com mais de 75 anos (3)
- HbA1c < 7% em indivíduos saudáveis, com poucos problemas crónicos e sem alterações das funções cognitivas ou do estado funcional
- HbA1c < 8% em doentes com vários problemas crónicos de complexidade intermédia, ou alterações ligeiras a moderadas nas funções cognitivas ou perturbações ligeiras das AVDs
- HbA1c < 9% em doentes com vários problemas crónicos ou alterações moderadas a graves nas funções cognitivas ou perturbações moderadas a graves das AVDs