Pneumonia adquirida na comunidade Flashcards

1
Q

Definição de pneumonia adquirida na comunidade

A

Infecção dos alvéolos e bronquíolos fora do ambiente hospitalar ou até 48h da admissão

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2
Q

Epidemiologia da pneumonia adquirida na comunidade

A

Extremos de idaade (< 5 e > 65)
Outono e inverno

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3
Q

Classificação de pneumonia adquirida na comunidade quanto as estruturas acometidas

A

1) Broncopneumonia: Lesão em parede brônquica e inflamação peribrônquica, com invasão dos alvéolos vizinhos

2) Pneumonia alveolar: Inflamação na luz dos alvéolos

3) Pneumonia intersticial: Inflamação intersticial alveolar/peribrônquico

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4
Q

Agentes típicos de PAC (6)

A
  1. Pneumococo;
  2. Haemophilus;
  3. S. aureus;
  4. Klebsiella;
  5. Pseudomonas;
  6. Moraxella
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5
Q

Agentes atípicos de PAC (3)

A
  1. Mycoplasma;
  2. Legionella;
  3. Chlamydia pneumoniae
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6
Q

Agentes anaeróbicos de PAC (3)

A
  1. Peptoestreptococcus;
  2. Prevotella;
  3. Fusobacterium
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7
Q

Agentes etiológicos mais comum em ordem de prevalência (5)

A
  1. Pneumococo (Diplococo gram +)
  2. Mycoplasma;
  3. Vírus;
  4. Chlamydia pneumoniae;
  5. Haemophilus
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8
Q

Situações que o pneumococo não é o agente de PAC mais comum (3)

A
  1. RN: Streptococcus agalactiae;
  2. DPOC: Haemophilus influenzae;
  3. Fibrose cística: Pseudomonas aeruginosa
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9
Q

Principais agentes etiológicos de pneumonia adquirida na comunidade em PVHA

A
  • CD4 > 200 → Semelhante imunocompetentes
  • CD4 < 200 → Pneumocistose, Staphylococcus aureus e pseudômona aeruginosa
  • CD4 < 100 → Criptococose
  • CD4 < 50 → Citomegalovírus, micobactérias atípicas
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10
Q

Principais sinais e sintomas para diagnóstico de pneumonia (5)

A
  1. Aumento da temperatura (febre);
  2. Broncofonia;
  3. Crepitações;
  4. Debilitado (↓estado geral);
  5. Expectoração (tosse com)
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11
Q

Achados clínicos mais característicos da pneumonia adquirida na comunidade (3)

A
  • Tosse
  • Expectoração
  • Febre (> 37,8)
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12
Q

Achados clínicos menos característicos da pneumonia adquirida na comunidade (5)

A
  • Dor torácica
  • Dispneia
  • Ausculta pulmonar alterada
  • Confusão mental
  • Leucocitose > 12.000
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13
Q

Achados no exame físico de pneumonia adquirida na comunidade (3)

A

Frêmito toracovocal aumentado
Macicez a percussão
Estertores crepitantes

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14
Q

Quadro clínico de PAC por agentes típicos (5)

A
  1. Dispneia;
  2. Dor torácica;
  3. Crepitações;
  4. Febre alta;
  5. Tosse produtiva
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15
Q

Quadro clínico de PAC por agentes atípicos (2)

A

Gripe com tosse seca prolongada + dissociação clínico-radiológica

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16
Q

Relação entre RX e USG entre sensibilidade e especificidade para diagnóstico de PAC

A

USG tem maior sensibilidade e especificidade

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17
Q

Escores de avaliação de gravidade na admissão de pneumonia adquirida na comunidade

A

1) Índice de gravidade de pneumonia (PSI)
2) CURB-65
3) CRB-65
4) Diretriz da ATS/IDSA 2007

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18
Q

Critérios CURB-65

A
  • Confusão mental
  • Ureia > 50
  • FR > 30
  • Baixa PA (PAS < 90 ou PAD < 60)
  • > 65 anos
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19
Q

Interpretação do critério CURB-65

A

0-1 → Ambulatorial
2 → Considerar internação
3 a 5 → Internação (considerar UTI)

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20
Q

Critérios CRB-65

A
  • Confusão mental
  • FR > 30
  • Baixa PA (PAS < 90 ou PAD < 60)
  • > 65 anos
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21
Q

Interpretação do critério CRB-65

A

0 → Ambulatorial
1-2 → Considerar internação
3 -4 → Internação (considerar UTI)

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22
Q

Escore que indicação que paciente com PAC tem maior risco de VM ou DVA

A

Escore SAP

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23
Q

Critério utilizado para indicar tratamento de PAC em UTI

A

IDSA/ATS

(1 maior ou 3 menores)

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24
Q

Critérios maiores de IDSA/ATS para PAC (2)

A
  1. Necessidade de ventilação mecânica;
  2. Choque séptico
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25
Q

Critérios menores de IDSA/ATS para PAC (6)

A
  1. Critérios do “CURB”;
  2. Temperatura < 36ºC;
  3. PaO2/FiO2 ≤ 250;
  4. Acometimento multilobar;
  5. Leucócitos < 4.000;
  6. Plaquetas < 100.000
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26
Q

Quando necessita investigar agente etiológico de PAC (3)

A

1) PAC grave
2) Refratário ao tratamento empírico
3) Internados em UTI

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27
Q

Métodos de pesquisa etiológica de PAC (4)

A
  1. Escarro (exame direto e cultura);
  2. Hemocultura;
  3. Antígeno urinário;
  4. Testes moleculares (especialmente na suspeita viral)
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28
Q

Tratamento AMBULATORIAL de PAC em pacientes sem comorbidade, sem fator de risco de resistência, sem alergia e sem uso de ATB recente

A

1) Amoxicilina com ou sem clavulanato por 7 dias

ou

2) Azitromicina por 3 a 5 ou claritromicina por 7 dias

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29
Q

Tratamento AMBULATORIAL de PAC em pacientes COM comorbidade OU uso de ATB recente

A

Beta-lactâmico + Macrolídeo por 5 a 7 dias

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30
Q

Tratamento AMBULATORIAL de PAC em pacientes alérgicos a beta-lactâmicos

A

Moxifloxacina ou levofloxacina por 5 a 7 dias

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31
Q

Tratamento HOSPITALAR em enfermaria de paciente com PAC

A

1) Ceftriaxona/Cefotaxima + macrolídeo/amoxicilina com clavulanato por 7 a 10 dias

ou

2) Ampicilina/sulbactam + macrolídeo por 7 a 10 dias

ou

3) Moxifloxacina ou levofloxacina por 5 a 7 dias

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32
Q

Tratamento HOSPITALAR em UTI de paciente com PAC

A

1) Ceftriaxona/Cefotaxima + macrolídeo por 7 a 14 dias

2) Ampicilina/sulbactam + macrolídeo por 7 a 14 dias

3) Ceftriaxona/Cefotaxima + Quinolona respiratória por 7 a 14 dias

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33
Q

Fatores de risco para PAC por pneumococo resistente a penicilina (6)

A
  • Idade > 65 anos
  • Uso de beta-lactâmico nos últimos 3 meses
  • Alcoolismo
  • Imunodepressão (incluindo prednisona 10 mg/dia)
  • Múltiplas comorbidades
  • Contato com crianças em creches
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34
Q

Terapia alvo-específica para PAC por pneumococo resistente a penicilina

A

Não grave:
- Amoxicilina 3g/dia ou Amoxi+clavulanato 4g/dia + macrolídeo/fluoroquinolona por 5 a 7 dias
- Cefalosporina de 3º/4º geração + macrolídeo/fluoroquinolona por 5 a 7 dias

Grave:
- Cefalosporina de 3º/4º geração por 7 a 10 dias

35
Q

Fatores de risco para PAC por Haemophilus influenzae (2)

A

Idosos e DPOC

36
Q

Fatores de risco para PAC por Staphylococcus aureus (4)

A
  1. Lactentes;
  2. Fibrose cística;
  3. Bronquiectasias;
  4. Drogas IV
37
Q

Complicações radiográficas de PAC por S. aureus (4)

A
  1. Pneumonia necrotizante (lesão < 2 cm);
  2. Abscesso (lesão ≥ 2 cm);
  3. Pneumatoceles (rompimento → pneumotórax);
  4. Derrame pleural
38
Q

Tratamento clínico para PAC com abscesso pulmonar (3)

A
  1. Clindamicina (escolha);
  2. AmoxiClav;
  3. Oxacilina
39
Q

Agente etiológico de pneumoatocele em imunocompetentes e em imunossuprimidos

A
  • Imunocompetentes: S. aureus
  • Imunossuprimidos: Pneumocystis jirovecii
40
Q

Terapia alvo-específica para PAC por Staphylococcus aureus resistente a meticilina (MRSA)

A

1) Linezolida por 7 a 21 dias
ou
2) Vancomicina por 7 a 21 dias

41
Q

Terapia alvo-específica para PAC por Enterobacterias produtoras de betalactamase de espectro estendido

A

Ertapenem por 7 a 14 dias

42
Q

Fatores de risco para PAC por Pseudomonas aeruginosa (5)

A

1) Bronquiectasias;
2) Fibrose cística;
3) Tratamento crônico com corticóides em dose superior a 10mg/dia;
4) Tratamento antibiótico de amplo espectro no mês anterior (por mais de sete dias);
5) Desnutrição

43
Q

Terapia alvo-específica para PAC por Pseudomonas spp

A

1) Fluoroquinolonas antipseudomonas
2) Piperacilina/Tazobactan
3) Meropenem
4) Polimixina B

Monoterapia ou terapia combinada por 10 a 14 dias

44
Q

Quando suspeitar em PAC por Legionella pneumophila (6)

A
  1. Grave;
  2. ↑TGO/TGP;
  3. HipoNa+ (SIADH);
  4. Diarréia;
  5. Dor abdominal;
  6. Sinal de Faget
45
Q

Definição do Sinal de Faget

A

Dissociação pulso-temperatura (Febre sem elevação proporcional da frequência cardíaca)

46
Q

Causas do Sinal de Faget (3)

A

1) Febre tifoide
2) Febre amarela
3) Pneumonia por Legionella

47
Q

Fatores de risco para PAC por Legionella pneumophila (3)

A
  1. Ar condicionado;
  2. Sistema de tubulações;
  3. Encanamentos
48
Q

Agente etiológico de pneumonia grave + hiponatremia ou elevação de transaminases ou diarreia

A

Legionella pneumophila

49
Q

Agentes etiológicos que o Teste do antígeno urinário consegue diagnosticar (2)

A

Legionella pneumophila e Streptococcus pneumoniae

50
Q

Drogas de escolha para tratamento de PAC por Legionella pneumophila (2)

A

Macrolídeos e quinolonas respiratórias

51
Q

Medicamentos que as bactérias atípicas são resistentes e sensíveis

A
  • Resistente: Beta-lactâmicos
  • Sensível: Quinolonas respiratórias
52
Q

Fatores de risco para PAC por Klebsiella (2)

A

Etilistas e diabéticos

53
Q

Agente etiológico mais prevalente e o classicamente associado a pneumonia do lobo pesado

A
  • Mais prevalente: Pneumonia
  • Classicamente associado: Klebsiella
54
Q

Fatores de risco para PAC por agentes anaeróbicos

A
  • Dentes em mal estado de conservação
  • Macroaspiração (etilistas e neuropatias)
  • Expectoração volumosa e fétida
  • Raio-x com abcesso pulmonar
  • Pneumonia necrotisante
  • Pneumonia aspirativa (síndrome de Mendelson)
55
Q

Localização típica de PAC por anaeróbicos

A

Pulmão direito:
1. Segmento posterior do lobo superior (aspiração em decúbito horizontal);
2. Segmento superior do lobo inferior (aspiração com cabeceira inclinada)

56
Q

Complicação clássica de PAC por anaeróbicos

A

Abscesso pulmonar

57
Q

Quando indicar drenagem de abscesso de PAC por anaeróbicos (2)

A
  1. Ausência de melhora da febre em 7 a 10 dias;
  2. Abscesso maior que 6 a 8 cm
58
Q

PAC por anaeróbicos devido macroaspiração pode causar (2)

A
  1. Pneumonite química aguda → Síndrome de Mendelson (não tratar);
  2. Pneumonia necrosante + abscesso (tratar)
59
Q

Terapia alvo-específica para PAC em pacientes com suspeita de pneumonia aspirativa

A

Quinolonas ou cefalosporinas de 3º geração por 7 a 10 dias

60
Q

Terapia alvo-específica para PAC por aspiração de conteúdo gástrico, pneumonia necrotisante, abscesso pulmonar ou doença periodontal grave

A

1) Amoxicilina/clavulanato
2) Piperacilina/tazobactan
3) Clindamicina
4) Moxifloxacina

Por 7 a 21 dias

61
Q

Quando pensar em PAC por agente atípico?

A

Quadro clínico insidioso: Tosse seca e febrícula

Só confirma quando identifica um germe atípico.

62
Q

Definição de falha terapêutica na PAC

A

Ausência de melhora ou piora do quadro clínico e radiológico após 48 a 72 horas

63
Q

Causas de falha terapêutica na PAC (4)

A

1) Diagnóstico errado
2) Hospedeiro imunossuprimido
3) Antibiótico incorreto ou dose inadequada
4) Patógeno resistente ou associação de microrganismos

64
Q

Terapia coadjuvante em caso de PAC grave

A

1) Metilprednisolona 0,5mg/kg de 12/12h por 5 dias;
ou
2) Hidrocortisona 200mg/dia por 7 dias

65
Q

Critérios para troca de terapia EV po VO em paciente com PAC

A

Melhora clínica e preencham os seguintes critérios:
- Capacidade de manter ingestão oral
- Sinais clínicos estáveis (temperatura ≤ 37,8°C, FR ≤ 24 resp/min., PAS ≥ 90 mmHg sem vasopressor por pelo menos 8 h)
- Ausência de exacerbação de comorbidades maiores (insuficiência cardíaca, DPOC)

66
Q

Critérios de alta hospitalar em paciente com PAC

A
  • Possibilidade de troca de ATB para VO
  • Estado mental basal
  • Oximetria de pulso ≥ 90% em ar ambiente
67
Q

Prevenção para PAC

A

Vacinação para influenza e pneumococo

68
Q

Complicações mais comuns de PAC (2)

A

Derrame pleural parapneumônico e empiema

69
Q

Quando puncionar um derrame parapneumônico? (3)

A

Se derrame significativo (identificar se tem germe ou se está muito inflamado)

  1. ≥ 20% hemitórax ao Rx tórax PA;
  2. > 5 cm de altura ao Rx tórax perfil;
  3. > 1 cm de altura ao Laurell
70
Q

Quando drenar um derrame parapneumônico?

A

Presença de germe
Líquido purulento
pH < 7,2
Glicose < 40

71
Q

Quando realizar cirurgia na presença de derrame parapneumônico?

A

Se líquido espesso (Não drena)
Presença de múltiplas lojas
Ausência de resposta

72
Q

Critérios de Light de derrame pleural

A

Exsudato se pelo menos 1:
1. Proteína líquido pleural/sérica > 0,5;
2. LDH líquido pleural/sérica > 0,6;
3. LDH líquido pleural > 2/3 do valor normal no sangue (> 200 UI/L)

73
Q

Definição de derrame parapneumônico

A

Acúmulo de líquido pleural não-purulento. Pode ser simples (“exsudato estéril”) ou complicado (“exsudato contaminado”)

74
Q

Fases do derrame parapneumônico (3) e seus tratamento

A

1) Exsudativa (24 a 72h) → Derrame não complicado (sem bactéria) → Antibioticoterapia

2) Fibrinopurulenta (7 a 10 dias) → Derrame complicado (com bactéria) → Antibioticoterapia com drenagem ou toracoscopia

3) Organização (2 a 4 semanas) → Fibrose e encarceramento pulmonar → Toracotomia ou decorticação pulmonar

75
Q

Parâmetros que definem derrame parapneumônico complicado (5)

A

Pelo menos um:
1. pH < 7,2;
2. Glicose < 40;
3. LDH > 1.000;
4. Bacteriologia positiva;
5. Empiema (pus)

Tem que drenar

76
Q

Definição de empiema

A

Acúmulo de pus no espaço pleural. Diferente macroscopicamente do derrame parapneumônico complicado (“exsudato contaminado”)

77
Q

Achados do líquido pleural de um derrame pleural devido tuberculose (5)

A
  • Exsudato com discreto consumo de glicose e predomínio de linfócitos
  • DHL elevado
  • Proteínas elevadas
  • Ausência de células mesoteliais
  • Aumento de ADA (adenosina deaminase)
78
Q

Conduta no caso de PAC com derrame parapneumônico não complicado

A

Manter antibiótico

79
Q

Conduta no caso de PAC com derrame parapneumônico complicado

A

Drenagem em selo d’água + antiobioticoterapia

80
Q

Conduta se derrame pleural refratário à drenagem (2)

A

Pleuroscopia e lise de aderências

81
Q

Critérios para retirada de dreno torácico no derrame pleural (3)

A
  1. Melhora clínica;
  2. Drenagem < 200 mL/dia (ou ausência de escape aéreo);
  3. Reexpansão completa da cavidade
82
Q

Definição do sinal de edema de reexpansão

A

Desejo iminente de tosse durante a toracocentese de alívio (geralmente ao retirar > 1,5L

(Complicação da toracocentese)

83
Q

Critérios para síndrome respiratória aguda grave (SRAG) (5)

A

Síndrome gripal + PODAR
1. Pressão baixa;
2. Oxigênio (SpO2 < 95%);
3. Descompensar doença de base;
4. Ar (dispneia);
5. Respiração rápida (↑FR)

84
Q

Indicações de tratamento de gripo com Oseltamivir/Zanamivir (2)

A
  1. SRAG;
  2. Alto risco:
    — Extremos de idade;
    — Comorbidades;
    — Imunodepressão;
    — Indígena;
    — IMC ≥ 40;
    —Gestante ou puérpera