TC S4 - Saúde Reprodutiva Flashcards

1
Q

Disgnóstico diferencial HPB:

A

ITU, Uretrites, Estenose uretral, Hiper ou hipoatividade vesical.

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2
Q

Tratamento clínico HPB:

A

Alfa-bloqueadores (Doxazosina e Tansulosina), Inibidores da 5-alfa-redutase (Finasterida) e Fitoterápicos.

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3
Q

Tratamento cirúrgico HPB:

A

Prostatectomia transvesical ou retropúbica, Ressecção endoscópica transuretral e Cirurgia endoscópica com Laser.

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4
Q

Diagnóstico CA de próstata:

A

Sintomas de prostatismo (HPB), dor óssea, perda de peso, astenia, PSA livre e relação livre/total, toque retal e biópsia (US transretal). Além de TC, RNM e Cintilografia óssea.

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5
Q

Escore de Gleason:

A

Escore para prognóstico de CA de próstata. Varia de 2-10. Baixo risco (2-6), médio risco (7) e alto risco (8-10).

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6
Q

Tratamento CA de próstata:

A

Cirurgia, hormonioterapia, quimioterapia e suporte clínico.

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7
Q

Complicações da cirurgia para tratamento de CA de próstata:

A

Disfunção erétil e incontinência urinária.

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8
Q

Controle neurológico da micção:

A

Simpático (tóraco-lombar: inibitório) e Parassimpático (Nervos pélvicos: estimula).

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9
Q

Incontinência urinária transitória:

A

Início súbito, presente a até 6 semanas anterior à avaliação.

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10
Q

Classificação da Incontinência Urinária:

A

Por esforço, por transbordamento, por urgência, mista, contínua, noturna e funcional.

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11
Q

Incontinencia urinária transbordamento:

A

Obstrução infra-vesical (mecânica ou funcional), hipocontratilidade do detrusor, resíduo pós-miccional.

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12
Q

Incontinência por urgência:

A

Detrusor hiperativo ou instável, contração involuntária da bexiga, polaciúria e noctúria.

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13
Q

A contração do detrusor está associada a liberação de:

A

Acetilcolina.

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14
Q

Hipóteses da etiologia da bexiga hiperativa:

A

Neurogênica central (impedimento de vias inibitórias a nivel cerebral - reflexos urinários primitivos) e miogênica (denervação da bexiga com super regulação dos receptores de membrana das células musculares do detrusor)

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15
Q

Questionario sobre Incontinência Urinária:

A

Perde urina a caminho do banheiro? Quantas x acorda a noite para urinar? É a urgência que lhe acorda? Quantos absorventes usa durante o dia? Inibe alguma atividade queira fazer?

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16
Q

Frequencia urinária elevada:

A

+8/dia ou +2/noite.

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17
Q

Tratamento incontinencia urinária:

A

Anticolinérgicos, fisioterapia do assoalho pélvico, botox, eletrodos nas raizes nervosas sacrais e ampliação vesical. Nova terapia: beta-3-agonista (ativa adenilciclase -> AMPc -> relaxamento da musc. lisa).

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18
Q

Contra-indicações do uso de anticolinégicos:

A

Boca seca crônica, dismotilidade gástrica, obstrução infra-vesical, doença inflamatória do intestino, glaucoma de ângulo fechado, miastenia gravis e síndrome de Eaton lambert.

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19
Q

Incontinencia urinária de esforço:

A

Perda involuntária durante esforço (esporte, tosse e espirro).

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20
Q

Etiologia da incontinência urinária:

A

Disfunção esfincteriana, alteração na posição e mobilidade do colo vesical e da uretra proximal.

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21
Q

Teoria de Kelly (Incontinência Urinária):

A

Afunilamento do colo vesical por perda da elasticidade ou tônus do esfíncter uretral e vesical. Correção: sutura dos tecidos relaxados ao nível do colo vesical.

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22
Q

Teoria de Bonney (incontinência urinária):

A

Perda do suporte anatômico uretral, deslocamento da junção vésico-uretral inferiormente a sínfise púbica. Correção: reposicionar a junção vésico-uretral.

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23
Q

Diagnóstico da Incontinência urinária:

A

Clínico, urodinâmico e radiológico.

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24
Q

Leiomioma uterino é:

A

Uma neoplasia benigna da musculatura lisa do úteo. Geralmente são múltiplos e envolto por pseudo-cápsula.

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25
Q

O leiomioma uterino é mais frequente:

A

Entre 30-40 anos e 2-3x mais em negras.

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26
Q

Fatores de risco para leiomioma uterino:

A

Negra, histórico familiar, 35-39 anos, menacme, baixa paridade, obesidade, ligadura tubaria, infecção ginecológica, diabetes e hipertensão.

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27
Q

Quanto a patogênese do leiomioma uterino:

A

Monoclonal (origem unicelular, com proliferação de um único clone de células musculares lisas) e crescimento estrógeno dependente (produção de colágeno).

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28
Q

Descrição macroscópica do leiomioma uterino:

A

Nódulo circunscrito, fácil enucleação, superfície esbranquiçada ao corte, fasciculada de consistência firma.

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29
Q

Descrição microscópica do leiomioma uterino:

A

Feixes musculares entrelaçados em diferentes direções, permeadas por colágeno e vasos sanguíneos.

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30
Q

Leiomioma submucoso:

A

Menstruações volumosas e prolongadas, infertilidade, dor e abortamento (mioma parido).

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31
Q

Leiomioma uterino intramural:

A

Dor, infertilidade, abortamento, menorragia.

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32
Q

Leiomioma uterino subseroso:

A

Dor por compressão de órgãos vizinhos (miomas parasíticos).

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33
Q

Quais os sintomas que podem ser gerados por compressão pelo leiomioma uterino submucoso?

A

Sintomas urinários, edema MMII, constipação, obstrução intestinal e retroflexão uterina.

34
Q

Exames para diagnóstico de leiomioma uterino:

A

Toque bimanual, US, Ressonância, Histeroscopia e Laparoscopia.

35
Q

Diagnóstico diferencial do leiomioma uterino:

A

Endometriose, adenomiose, carcinoma de endométrio, pólipos, Hemorragia uterina disfuncional, gestação, tumores ovarianos e abscesso tubo-ovariano.

36
Q

Tratamento clínico do leiomioma uterino:

A

Análogos do GnRH, DIU com levonorgestrel, ACOs e AINEs

37
Q

Tratamento cirúrgico leiomioma uterino:

A

Miomectomia, histerectomia, embolização, ablação endometrial, miólise (cosgulação térmica laparocospica), cauterização artéria uterina, destruição ultra-sônica.

38
Q

Adenomiose é:

A

A presença de glândulas endometriais e estroma entre o miométrio.

39
Q

Clínica de paciente perfil com adenomiose:

A

Meia-idade, menorragia, dismenorreia, utero simetricamente aumentado.

40
Q

Diagnóstico por imagem da adenomiose:

A

US transvaginal e Ressonância Magnética.

41
Q

Diagnóstico diferencial da adenomiose:

A

Gestação, miomas submucosos, pólipos endometriais, hiperplasia endometrial, câncer endometrial e endometriose.

42
Q

Tratamento adenomiose:

A

Histerectomia, AINEs e ACOs.

43
Q

Tipos de Carcinoma endometrial:

A

Tipo I (estrógeno dependente) e tipo II (atrofia endometrial).

44
Q

Fatores de risco para carcinoma endometrial:

A

Branca, SOP, anovulação crônica, obesidade, menopausa tardia, uso de tamoxifeno, diabetes, hipertensão, nuliparidade e história de câncer de mama.

45
Q

Tamoxifeno é:

A

Um modulador seletivo do receptor de estrogênio.

46
Q

Tratamento Hiperplasia endometrial sem atipia:

A

Indução da ovulação, tratamento com progestágeno.

47
Q

Tratamento de hiperplasia endometrial com atipias:

A

Progestágeno contínuo (3-6 meses). Repetir biopsia de endometrio.

48
Q

Principal sintoma do carcinoma endometrial:

A

Sngramento uterino anormal (meno e metrorragia, sangramento pós-menopausa e spotting).

49
Q

Exames para diagnóstico de carcinoma endometrial:

A

Biópsia, curetagem, histeroscopia, US (>5mm na pós menopausa) e histerossonografia.

50
Q

Diagnóstico diferencial do carcinoma endometrial:

A

Miomatose uterina, hiperplasia endometrial, pólipos, atrofia vaginal, CA de colo, vagina e vulva.

51
Q

Tratamento carcinoma endometrial:

A

Histerectomia total, ooforectomia bilateral com linfadenectomia pélvica e para-aórtica, radioterapia.

52
Q

Fatores de risco para DAEM:

A

Tabagismo, alimentação rica em gordura, sedentarismo, obesidade, alcoolismo, hipertensão, diabetes, dislipidemia.

53
Q

Diagnóstico clínico da DAEM:

A

+Gordura abdominal, -Massa musc., má qualidade do sono, quadro depressivo, instabilidade emocional, irritabilidade, isolamento social, baixo rendimento físico e mental, -libido, distúrbio de ereção e ejaculação e diminuição do esperma.

54
Q

Questionário DAEM:

A

Diminuiu libido? Falta de energia? Redução da força muscular? Perdeu altura? Diminuiu alegria de viver? Fica triste ou rabugento com frequencia? Ereções menos vigorosas? Diminuiu capacidade para atividade física? Sonolência dps do jantar? Piora do desempenho profissional?

55
Q

Exames laboratoriais DAEM:

A

Testosterona, SHBG, Albumina, Prolactina, FSH, LH, Estradiol, Hemograma e PSA.

56
Q

Tratamento DAEM:

A

Alimentação saudável, atividade física, Testosterona inj. (Quinzenal ou trimestral) e gel (diário).

57
Q

Disfunção erétil é:

A

Incapacidade persistente de obter/manter ereção suficiente para função sexual

58
Q

Prevalência de Disfunção erétil em brasileitos entre 40-70 anos:

A

48,8%.

59
Q

Fatores de risco para disfunção erétil:

A

Tabagismo, idade, baixa escolaridade e obesidade.

60
Q

Causas da disfunção erétil:

A

Psicogênicas (intermitente), orgânica (progressiva: diabetes, doença cardiovascular, hipertensão, dislipidemia, depressão, ansiedade, hiper ou hipotireoidismo, DAEM) e medicamentosa (antidepressivos, neurolépticos, anticonvulsivantes, anti-hipertensivos e anorexígenos).

61
Q

Avaliação de paciente com Disfunção erétil:

A

História clínica, exames laboratoriais, avaliacão hormonal, teste com fármaco oral e injetável, doppler peniano, cavernosometria e arteriografia.

62
Q

Tratamento da disfunção erétil:

A

Estilo de vida, suspender drogas associadas, psicoterapia, drogas orais (inibidores da PDE5, alfa-bloqueadores),drogas intracavernosas (Prostaglandinas, papaverina e trimix) e cirurgia (prótese semirrígida/ inflável).

63
Q

Fases da resposta sexual:

A

Desejo -> excitação -> orgasmo/platô -> resolução.

64
Q

Transtornos do desejo:

A

Desejo sexual hipoativo e aversão sexual.

65
Q

Transtornos do orgasmo:

A

Anorgasmia e dolorosos (dispareunia e vaginismo).

66
Q

Causas da disfunção sexual feminina:

A

Medicamentosas (antidepressivos, neurolépticos, anticonvulsivantes, anti-hipertensivos, anorexígenos), doenças (depressão, ansiedade, diabetes, hipertensão, hipo ou hipertireoidismo, DAEM e câncer) e outras (cirurgias pélvicas/perineais, estresse, doenças ginecológicas/distopias e anticoncepcionais orais)

67
Q

Diagnóstico disfunção sexual feminina:

A

Clínica, exame físico, exames complementares (US, dosagem hormonal).

68
Q

Tratamento disfunção sexual feminina:

A

Psicoterapia (terapia de casal, autoconhecimento do corpo, amor próprio) e medicamentosa (reposição estrogênica/testosterona, suspender medicamento que interferem e lubrificação vaginal).

69
Q

O estrogênio produzido após a menopausa tem origem na:

A

Aromatização dos androgênios.

70
Q

“Na fase ________ do ciclo menstrual existe elevação do FSH, fator essencial para a maturação do ______________”:

A

Folicular; Folículo dominante.

71
Q

O LH atua sobre o folículo pré-ovulatório promovendo:

A

Sua ruptura e liberação do óvulo.

72
Q

O pico de LH promove síntese de:

A

Prostaglandinas.

73
Q

Podem levar a disfunção erétil:

A

Hidroclorotiazida, beta-bloqueadores, anti-depressivos e anti-hipertensivos.

74
Q

Na DAEM, a testosterona livre calculada:

A

Se aproxima mais da real do que a sérica.

75
Q

As amostras clínicas para diagnóstico laboratorial da gonorréia são:

A

Pus, secreção uretral, do colo, do reto, da conjuntiva, da garganta ou líquido sinovial para cultura e esfregaço.

76
Q

Criança, dor intensa no cotovelo após suspenso pelo braço:

A

Luxação da cabeça do rádio.

77
Q

Trauma no ombro, dificuldade de realizar rotação externa da articulação. Qual o músculo lesionado mais provavel?

A

Infraespinhoso.

78
Q

Fratura de diáfise do úmero. Dificuldade de extensão do punho e dedos. Qual o nervo lesionado?

A

Nervo radial.

79
Q

É bastante sacrificado nos movimentos da articulação escapulo-umeral, sendo sede frequente de distúrbios funcionais:

A

Supra-espinhoso.

80
Q

Dor no ombro a abdução e rotação externa e interna (síndrome do impacto) lesão do manguito rotador. Quais os músculos envolvidos?

A

Subescapular e supraespinhoso.

81
Q

Dor no punho após horas digitando (doença osteoarticular relacionada ao trabalho). Alteração do tendão do sexto compartimento (tenossinovite). Qual o tendão envolvido?

A

Extensor ulnar do carpo.

82
Q

Diagnóstico HPB:

A

PSA total, Sumário de Urina, US, fluxometria e estudo fluxo-pressão.