Gastroenterologia - Acalásia

Question 1

Distúrbios da musculatura estriada:

Answer 1

Alterações da faringe ou esfíncter esofágico superior.

Question 2

Distúrbios da musculatura lisa:

Answer 2

Acometimento do corpo esofágico ou do esfíncter inferior esofágico.

Question 3

Acalásia:

Answer 3

Condição no qual há aperistalse (ausência de peristaltismo) no corpo esofágico.

Question 4

Megaesôfago:

Answer 4

Alteração anatômica de dilatação do esôfago.

Question 5

“Nos países onde a __________________ é endêmica, há elevada prevalência de acalásia”:

Answer 5

Doença de Chagas.

Question 6

Fisiopatologia da Acalasia idiopática:

Answer 6

Teoria infecciosa e teoria imunológica

Question 7

Teoria infecciosa (Acalasia idiopática):

Answer 7

Vírus neurotrópico (sarampo, varicela-zóster e pólio) provocaria lesões histopatológicas

Question 8

Teoria imunológica (Acalasia idiopática):

Answer 8

Infiltrado de linfócitos T entre células mioentéricas, antígeno de histocompatibilidade de classe II, anticorpos antiplexo mioentérico

Question 9

Acalasia chagásica:

Answer 9

Forma amastigota do T.cruzi na musculatura esofágica. Desnervação, com redução do número de células nervosas do plexo mioentérico.

Question 10

Fisiopatologia Acalasia Chagásica:

Answer 10

Destruição dos plexos mioentéricos (teoria neurotóxica e teoria autoimune).

Question 11

Teoria neurotóxica (Acalasia chagásica):

Answer 11

A forma amastigota T.cruzi liberaria substância neurolíticas.

Question 12

Teoria autoimune (Acalasia Chagásica):

Answer 12

O T.cruzi amastigota liberaria antígenos que se depositariam nas células neuronais, havendo liberação de autoanticorpos contra as células sensibilizadas.

Question 13

Fisiopatologia geral:

Answer 13

Degeneração do plexo mioentérico esofágico e de fibras vagais, aumento da pressão basal do EIE, perda da coordenação entre sistema nervoso, musculatura lisa, células intersticiais de Cajal e neuromediadores.

Question 14

Aumento da pressão basal do EIE:

Answer 14

Via excitatória colinérgica preservada, mas mecanismos inibitórios ausentes.

Question 15

Diagnótico:

Answer 15

Clinica, esofagografia, esofagomanometria e endoscopia digestiva alta.

Question 16

Exame Padrão-ouro:

Answer 16

Esofagomanometria.

Question 17

Quadro clínico:

Answer 17

Disfagia progressiva, regurgitações, pirose, perda de peso, dor torácica irradiada para mandíbula, tosse nortuna, atitudes (posição em pé, braços elevados sobre a cabeça e dieta líquida).

Question 18

Diagnóstico diferencial:

Answer 18

Câncer de esôfago e de fundo gástrico,

Question 19

Exame físico:

Answer 19

Emagrecimento, sinais de desnutrição e hipertrofia de parótidas.

Question 20

Diagnóstico de Doença de Chagas:

Answer 20

Reação de fixação de complemento; Imunofluorescência indireta; Hemaglutinação indireta; Ensaio imunoenzimático (ELISA); Xenodiagnóstico.

Question 21

Inquérito epidemiológico:

Answer 21

Residente em área endêmica, casa de pau a pique.

Question 22

Exames Complementares:

Answer 22

Esofagografia, Endoscopia digestiva alta, Esofagomanometria, pHmetria esofágica prolongada, Manometria de alta resolução e Ultrassonografia intraluminal de alta frequência.

Question 23

Tratamento:

Answer 23

Nitratos, antagonistas dos canais de cálcio, toxina botulínica, dilatação pneumática da cárdia, esofagomiotomia, esofagoplastia e esofagectomia.

Question 24

Classificação dos Distúrbios motores do esôfago:

Answer 24

Da musculatura estriada e lisa.