Transtornos motores Flashcards

1
Q

como era chamado antigamanete o transtorno do desenvolvimento da coordenação motora

A

síndrome da criança desajeitada

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2
Q

transtorno do desenvolvimento da coordenação epidemio

A

mais meninos que meninas

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3
Q

transtorno do desenvolvimento da coordenação fatores de risco

A

mais comum após exposição
pré-natal ao álcool e em crianças pré-termo e com baixo peso ao nascer

disfunção cerebelar?

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4
Q

testes que são possíveis de realizar no transtorno do desenvolvimento da coordenação

A

exame
informal do transtorno do desenvolvimento da coordenação envolve
pedir à criança para realizar tarefas que exijam coordenação motora
grosseira (p. ex., saltar, pular e ficar num pé só); coordenação
motora fina (p. ex., mexer os dedos das mãos separados e amarrar
os cadarços); e coordenação mão-olho (p. ex., pegar uma bola e copiar
cartas)

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5
Q

transtorno do desenvolvimento da coordenação diagnóstico

A

A. A aquisição e a execução de habilidades motoras coordenadas estão substancialmente abaixo do
esperado considerando-se a idade cronológica do indivíduo e a oportunidade de aprender e usar a
habilidade. As dificuldades manifestam-se por falta de jeito (p. ex., derrubar ou bater em objetos),
bem como por lentidão e imprecisão no desempenho de habilidades motoras (p. ex., apanhar um
objeto, usar tesouras ou facas, escrever a mão, andar de bicicleta ou praticar esportes).
B. O déficit nas habilidades motoras do Critério A interfere, significativa e persistentemente, nas
atividades cotidianas apropriadas à idade cronológica (p. ex., autocuidado e automanutenção),
causando impacto na produtividade acadêmica/escolar, em atividades pré-profissionais e profissionais,
no lazer e nas brincadeiras.
C. O início dos sintomas ocorre precocemente no período do desenvolvimento.
D. Os déficits nas habilidades motoras não são mais bem explicados por deficiência intelectual
(transtorno do desenvolvimento intelectual) ou por deficiência visual e não são atribuíveis a alguma
condição neurológica que afete os movimentos (p. ex., paralisia cerebral, distrofia muscular,
doença degenerativa).

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6
Q

Movimentos estereotipados

A

grande variedade de comportamentos
repetitivos e rítmicos que normalmente surgem no período de desenvolvimento
inicial, parecem não apresentar função clara e algumas
vezes causam interrupções na vida cotidiana.

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7
Q

movimentos estereotipados - idade de início

A

comum entre 2 e 4 anos, não necessariamente significam alguma patologia

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8
Q

movimentos estereotipados epidemio

A

ocorrem duas vezes mais em meninos do que em meninas

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9
Q

movimentos estereotipados etiologia

A

ganglio basal?
serotonina e dopamina envolvidos
s´´indrome de lesch-nyhan - deficiencias de enzimas ligadas ao X

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10
Q

movimentos estereotipados - diagnóstico diferencial

A

TOC
TEA
Tique

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11
Q

movimentos estereotipados no desenvolvimento normal

A

Até 60 a 80% dos bebês normais
exibem atividades rítmicas transitórias que parecem propositais e reconfortantes
e tendem a desaparecer até os 4 anos

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12
Q

transtorno do movimento estereotipado - diagnóstico

A

A. Comportamento motor repetitivo, aparentemente direcionado e sem propósito (p. ex., apertar as
mãos ou abanar, balançar o corpo, bater a cabeça, morder-se, golpear o próprio corpo).
B. O comportamento motor repetitivo interfere em atividades sociais, acadêmicas ou outras, podendo
resultar em autolesão.
C. O início se dá precocemente no período do desenvolvimento.
D. O comportamento motor repetitivo não é atribuível aos efeitos fisiológicos de uma substância ou
a condição neurológica, não sendo mais bem explicado por outro transtorno do neurodesenvolvimento
ou mental (p. ex., tricotilomania [transtorno de arrancar o cabelo], transtorno obsessivo-
-compulsivo).

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13
Q

transtorno do movimento estereotipado especificadores

A

Com comportamento autolesivo (ou comportamento que resulte em lesão, quando não usadas
medidas preventivas)
Sem comportamento autolesivo

Associado a alguma condição médica ou genética conhecida, transtorno do neurodesenvolvimento
ou fator ambiental (p. ex., síndrome de Lesch-Nyhan, deficiência intelectual [transtorno
do desenvolvimento intelectual], exposição intrauterina ao álcool)

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14
Q

transtorno do movimento estereotipado gravidade

A

Leve: Os sintomas são facilmente suprimidos por estímulo sensorial ou distração.
Moderada: Os sintomas exigem medidas protetivas ou modificação comportamental explícita.
Grave: Monitoração contínua e medidas de proteção são necessárias para prevenir lesão grave.

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15
Q

Tiques conceito

A

breves
movimentos motores ou vocalizações rápidas, em geral realizados em
resposta a desejos premonitórios irresistíveis. Apesar de costumarem
ser rápidos, os tiques podem incluir padrões complexos de movimentos
e vocalizações mais longas

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16
Q

tique etiologia neurobiológica

A

disfunção na região
dos núcleos da base, em particular da transmissão dopaminérgica
nos circuitos córtico-estriado-talâmicos

17
Q

tiques curso e desenvolvimento

A

podem
ser transitórios ou crônicos, com um curso de ida e volta. Costumam
surgir aos 5 ou 6 anos e tendem a alcançar sua maior gravidade entre
os 10 e 12 anos.

18
Q

exemplos de tiques

A

Tiques motores simples são os compostos
de contrações repetitivas rápidas de grupos musculares de
funcionalidade semelhante – por exemplo, piscar os olhos, puxar o
pescoço, dar de ombros e contrair o rosto. Tiques vocais simples comuns
incluem tossir, pigarrear, grunhir, fungar, roncar e latir. Tiques
motores complexos parecem ser mais propositados e ritualísticos do
que simples tiques. Os mais comuns são cuidados com a aparência,
cheirar objetos, pular, comportamentos de toque, ecopraxia (imitação
de comportamento observado) e copropraxia (exibição de gestos
obscenos). Entre os tiques vocais complexos estão a repetição de
palavras ou frases fora de contexto, coprolalia (uso de palavras ou
frases obscenas), palilalia (uma pessoa repetindo suas palavras) e
ecolalia (repetição da última palavra ouvida de outros).

19
Q

tourette prevalência

A

3 a 8 a cada 1.000 crianças em idade escolar. O sexo masculino
costuma ser mais afetado do que o feminino, com a proporção variando de 2:1 a 4:1.

20
Q

tourette comorbidades

A

tdah

toc

21
Q

tourette etiologia

A

genética
alterações dopaminérgicas
secundário a infecção
estreptocócica de grupo A-hemolítico,

22
Q

tourette tratamento

A

intervenção psicossocial nas famílias
reversão de hábito
ensinar a lidar com os movimentos

23
Q

tourette farmacoterapia

A

antipsicoticos
agentes noradrenérgicos (clonidina, guanfacina e atomoxetina)

outros: tetrabenazina, topiramato e THC

24
Q

tourette diagnóstico

A

A. Múltiplos tiques motores e um ou mais tiques vocais estiveram presentes em algum momento
durante o quadro, embora não necessariamente ao mesmo tempo.
B. Os tiques podem aumentar e diminuir em frequência, mas persistiram por mais de um ano desde
o início do primeiro tique.
C. O início ocorre antes dos 18 anos de idade.
D. A perturbação não é atribuível aos efeitos fisiológicos de uma substância (p. ex., cocaína) ou a
outra condição médica (p. ex., doença de Huntington, encefalite pós-viral).

25
Q

Transtorno de tique motor ou vocal persistente (crônico)

A

O transtorno de tique motor ou vocal é definido como a presença de
tiques motores ou vocais, mas não de ambos. Os tiques podem surgir e
desaparecer, mas devem ter persistido por mais de 1 ano desde o início
do primeiro para que se enquadrem no diagnóstico de transtorno de
tique motor ou vocal persistente (crônico). De acordo com os critérios
do DSM-5, esse transtorno deve ter iniciado antes dos 18 anos. O transtorno
de tique motor ou vocal crônico não pode ser diagnosticado se os
critérios para transtorno de Tourette já tiverem sido cumpridos

Os tiques vocais crônicos são bem
mais raros do que os tiques motores crônicos

26
Q

Transtorno de tique motor ou vocal persistente (crônico) diagnóstico

A

A. Tiques motores ou vocais únicos ou múltiplos estão presentes durante o quadro, embora não
ambos.
B. Os tiques podem aumentar e diminuir em frequência, mas persistiram por mais de um ano desde
o início do primeiro tique.
C. O início ocorre antes dos 18 anos de idade.
D. A perturbação não é atribuível aos efeitos fisiológicos de uma substância (p. ex., cocaína) ou a
outra condição médica (p. ex., doença de Huntington, encefalite pós-viral).
E. Jamais foram preenchidos critérios para transtorno de Tourette.

27
Q

tourette X Transtorno de tique motor ou vocal persistente (crônico)

A

para ser tourette tem que ter varios tiques motores e vocais. O outro tem que ser OU motor OU vocal

28
Q

Transtorno de tique motor ou vocal persistente (crônico) especificadores

A

Apenas com tiques motores

Apenas com tiques vocais

29
Q

Transtorno de Tique Transitório

A

NA CID
Satisfaz os critérios gerais para um transtorno de tique, mas os tiques não
persistem mais do que 12 meses. Esta é a forma mais comum de tique e é
mais frequente por volta da idade de 4 ou 5 anos; os tiques usualmente tomam
a forma de piscar de olhos, caretas faciais ou movimentos bruscos da
cabeça. Em alguns casos, os tiques ocorrem como um episódio único, mas
em outros há remissões e recaídas por um período de meses.

30
Q

NO DSM os tiques aparecem numa mesma seçao

A

Tourette
tique transitoório
tique crônico