Transtorno do espectro autista Flashcards

1
Q

TEA Critérios básicos

A

deficiências na comunicação social e comportamentos restritos e repetitivos

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2
Q

Quem descreveu o autismo foi…

A

leo janner, em 1943

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3
Q

TEA prevalência

A

1%

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4
Q

TEA e diferenças de genero

A

4x mais comum em meninos do que em meninas

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5
Q

TEA fatores genéticos

A

ocorre transmissão genética, mas com padrões diferenciados de transmissão

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6
Q

TEA biomarcadores

A

fatores aumentados de serotonina plaquetária e e do alvo mTOR (mammalian target of rapamycin)

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7
Q

transtorno genético mais comum associado a autismo

A

síndrome do X frágil

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8
Q

TEA fatores pré natais e peri-natais

A

complicações no parto
idade materna e paterna avançada no momento da concepçaõ
complicações no cordão
umbilical, trauma no nascimento, desconforto fetal, feto pequeno para
a idade gestacional, peso baixo ao nascer, baixo índice de Apgar no
quinto minuto, malformação congênita, incompatibilidade do grupo
sanguíneo ABO ou do fator Rh e hiperbilirrubinemia

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9
Q

Comorbidades neurológicas TEA

A

convulsão tipo grande mal e anormalidades eletroencefalograficas

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10
Q

TEA diagnóstico critério A

A

A. Déficits persistentes na comunicação social e na interação social em múltiplos contextos, conforme
manifestado pelo que segue, atualmente ou por história prévia (os exemplos são apenas
ilustrativos, e não exaustivos; ver o texto):
1. Déficits na reciprocidade socioemocional, variando, por exemplo, de abordagem social anormal
e dificuldade para estabelecer uma conversa normal a compartilhamento reduzido de
interesses, emoções ou afeto, a dificuldade para iniciar ou responder a interações sociais.
2. Déficits nos comportamentos comunicativos não verbais usados para interação social, variando,
por exemplo, de comunicação verbal e não verbal pouco integrada a anormalidade
no contato visual e linguagem corporal ou déficits na compreensão e uso gestos, a ausência
total de expressões faciais e comunicação não verbal.
3. Déficits para desenvolver, manter e compreender relacionamentos, variando, por exemplo,
de dificuldade em ajustar o comportamento para se adequar a contextos sociais diversos a
dificuldade em compartilhar brincadeiras imaginativas ou em fazer amigos, a ausência de
interesse por pares.

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11
Q

Tea diagnóstico criterio B

A

B. Padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses ou atividades, conforme manifestado
por pelo menos dois dos seguintes, atualmente ou por história prévia (os exemplos são apenas ilustrativos, e não exaustivos; ver o texto):
1. Movimentos motores, uso de objetos ou fala estereotipados ou repetitivos (p. ex., estereotipias
motoras simples, alinhar brinquedos ou girar objetos, ecolalia, frases idiossincráticas).
2. Insistência nas mesmas coisas, adesão inflexível a rotinas ou padrões ritualizados de comportamento
verbal ou não verbal (p. ex., sofrimento extremo em relação a pequenas mudanças, dificuldades com transições, padrões rígidos de pensamento, rituais de saudação,
necessidade de fazer o mesmo caminho ou ingerir os mesmos alimentos diariamente).
3. Interesses fixos e altamente restritos que são anormais em intensidade ou foco (p. ex., forte
apego a ou preocupação com objetos incomuns, interesses excessivamente circunscritos ou
perseverativos).
4. Hiper ou hiporreatividade a estímulos sensoriais ou interesse incomum por aspectos sensoriais
do ambiente (p. ex., indiferença aparente a dor/temperatura, reação contrária a sons ou
texturas específicas, cheirar ou tocar objetos de forma excessiva, fascinação visual por luzes
ou movimento).
Especificar a gravidade

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12
Q

TEA diagnóstico critério C, D e E

A

C. Os sintomas devem estar presentes precocemente no período do desenvolvimento (mas podem
não se tornar plenamente manifestos até que as demandas sociais excedam as capacidades
limitadas ou podem ser mascarados por estratégias aprendidas mais tarde na vida).
D. Os sintomas causam prejuízo clinicamente significativo no funcionamento social, profissional ou
em outras áreas importantes da vida do indivíduo no presente.
E. Essas perturbações não são mais bem explicadas por deficiência intelectual (transtorno do desenvolvimento
intelectual) ou por atraso global do desenvolvimento. Deficiência intelectual ou
transtorno do espectro autista costumam ser comórbidos; para fazer o diagnóstico da comorbiTranstorno
do Espectro Autista 51
dade de transtorno do espectro autista e deficiência intelectual, a comunicação social deve estar
abaixo do esperado para o nível geral do desenvolvimento.

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13
Q

TEA perturbações do desenvolvimento e da linguagem

A

Não é mais um critério diagnóstico
mas observa que alguns individuos com autismo grave demoram a falar e tem uma linguagem atípica/aberrante

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14
Q

TEA especificadores

A

Com ou sem comprometimento intelectual concomitante
Com ou sem comprometimento da linguagem concomitante
Associado a alguma condição médica ou genética conhecida ou a fator ambiental
(Nota para codificação: Usar código adicional para identificar a condição médica ou genética
associada.)
Associado a outro transtorno do neurodesenvolvimento, mental ou comportamental

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15
Q

TEA níveis de gravidade

nível 1 - “exigindo apoio”

A

comunicação social
Na ausência de apoio, déficits na comunicação social causam
prejuízos notáveis. Dificuldade para iniciar interações sociais
e exemplos claros de respostas atípicas ou sem sucesso
a aberturas sociais dos outros. Pode parecer apresentar
interesse reduzido por interações sociais. Por exemplo, uma
pessoa que consegue falar frases completas e envolver-se na
comunicação, embora apresente falhas na conversação com
os outros e cujas tentativas de fazer amizades são estranhas
e comumente malsucedidas.

comportamento restrito e repetitivo
Inflexibilidade de comportamento causa interferência
significativa no funcionamento em um ou
mais contextos. Dificuldade em trocar de atividade.
Problemas para organização e planejamento
são obstáculos à independência.

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16
Q

TEA nível 2 de gravidade

“exigindo apoio substancial”

A

Comunicação social

Déficits graves nas habilidades de comunicação social verbal e
não verbal; prejuízos sociais aparentes mesmo na presença
de apoio; limitação em dar início a interações sociais e resposta
reduzida ou anormal a aberturas sociais que partem
de outros. Por exemplo, uma pessoa que fala frases simples,
cuja interação se limita a interesses especiais reduzidos e
que apresenta comunicação não verbal acentuadamente
estranha.

Comportamentos e padrões restritivos
Inflexibilidade do comportamento, dificuldade de
lidar com a mudança ou outros comportamentos
restritos/repetitivos aparecem com frequência suficiente
para serem óbvios ao observador casual e
interferem no funcionamento em uma variedade
de contextos. Sofrimento e/ou dificuldade de
mudar o foco ou as ações.

17
Q

TEA níveis de gravidade

nível 3 - “exigindo muito apoio substancial”

A

Comunicação social

Déficits graves nas habilidades de comunicação social verbal e não verbal causam prejuízos graves de funcionamento, grande limitação em dar início a interações sociais e resposta mínima a aberturas sociais que partem de outros. Por exemplo, uma pessoa com fala inteligível de poucas palavras que raramente inicia as interações e, quando o faz, tem abordagens incomuns apenas para satisfazer a necessidades e reage somente a abordagens sociais muito diretas.

Comportamentos e padrões restritivos
Inflexibilidade de comportamento, extrema dificuldade
em lidar com a mudança ou outros
comportamentos restritos/repetitivos interferem
acentuadamente no funcionamento em todas as
esferas. Grande sofrimento/dificuldade para mudar
o foco ou as ações.

18
Q

TEA e infecções clinicas

A

correlação com prevalencia aumentada de sintomas de infecção respiratória e outras alterações gastrintestinais

19
Q

Diagnóstico diferencial

A

transtorno da comunicação social
(pragmática); da comunicação, descrito recentemente no DSM-5;
esquizofrenia com início na infância; surdez congênita ou distúrbio
auditivo grave; e privação psicossocial.

20
Q

tto farmacológico da irritabilidade no TEA

A

risperidona e aripiprazol aprovados pela FDA

21
Q

tto farmacológico da hiperatividade, impulsividade e desatenção

A

metilfenidato a 0,25 a 0,5mg/kg

22
Q

síndrome de rett

(só cid 10)

A

acontece praticamente só em meninas
condição progressiva que inicia
depois de alguns meses daquilo que pode ser considerado um desenvolvimento
normal

23
Q

rett - desenvolvimento e características clínicas

A

até o 6 meses as meninas se desenvolvem normalmente
no período dos 6 meses aos
2 anos de idade, essas crianças desenvolvem encefalopatia progressiva
com inúmeras características típicas. Com frequência, os
sinais incluem a perda de movimentos manuais intencionais, que
são substituídos por movimentos estereotipados, como retorcer as
mãos; perda da fala previamente adquirida; retardo psicomotor;
e ataxia e hiperventilação

24
Q

Transtorno desintegrativo da infância

(só cid 10)

A

síndrome de Heller e psicose desintegrativa,
mais meninos do que meninas
2 anos de desenvolvimento normal aparente, com início da deterioração entre 3 e 4 anos
perda das habilidades de comunicação, regressão
acentuada nas interações recíprocas e início de movimentos estereotipados
e de comportamentos compulsivos. A presença de sintomas
afetivos é comum, bem como ansiedade, e também a regressão nas
habilidades de autoajuda, como o controle do intestino e da bexiga.

25
Q

Transrtorno de Asperger

(só cid 10)

A

psicopatia autista
A. Não há atraso geral clinicamente significativo na linguagem falada ou receptiva ou no desenvolvimento cognitivo. O diagnóstico requer que palavras
isoladas tenham se desenvolvido aos 2 anos de idade ou mais cedo e que frases comunicativas sejam usadas aos 3 anos de idade ou mais cedo. Habilidades
de autoajuda, comportamento adaptativo e curiosidade sobre o ambiente durante os primeiros 3 anos deveriam estar em um nível consistente
com o desenvolvimento intelectual normal. Entretanto, os marcos motores podem ser um pouco atrasados e movimentos desajeitados são usuais (embora
não um aspecto diagnóstico necessário). Habilidades especiais isoladas, frequentemente relacionadas a preocupações anormais, são comuns, mas
não são necessárias para o diagnóstico.
B. Há anormalidades qualitativas na interação social recíproca (critérios como para autismo).
C. O indivíduo exibe um interesse incomumente intenso, circunscrito ou padrões restritos, repetitivos e estereotipados de comportamento, interesses e atividades
(critérios como para autismo; entretanto, seria menos usual para estes incluir maneirismos motores ou preocupações com partes de objetos ou
com elementos não funcionais de materiais de jogo).
D. O transtorno não é atribuível às outras variedades de transtorno global do desenvolvimento; esquizofrenia simples; transtorno esquizotípico; transtorno
obsessivo-compulsivo; transtorno da personalidade anancástica; transtornos de apego reativo ou desinibido da infância.

26
Q

Transtorno do espectro autista no DSM V

A

transtorno do espectro autista é um novo transtorno do DSM-5 que engloba o transtorno autista
(autismo), o transtorno de Asperger, o transtorno desintegrativo da infância, o transtorno de Rett e o
transtorno global do desenvolvimento sem outra especificação do DSM-IV

27
Q
A