Transtornos de ansiedade Flashcards

1
Q

Transtorno de pânico - epidemiologia

A

1 a 4%
mulheres têm três vezes mais chances de serem afetadas do que homens
geralmente em torno dos 25 anos

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2
Q

Transtorno de pânico - único fator social identificado

A

história de divórcio ou separação

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3
Q

Transtorno de pânico - comorbidade

A

transtorno depressivo, ansiedade social, fobia específica, TAG, TEPT, TOC

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4
Q

Transtorno de pânico - substâncias indutoras do pânico

A

dióxido de carbono, iombina, mCPP, m-Carolines, flumanezil, colecistocinina, cafeína, isoproterenol

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5
Q

Transtorno de pânico - fatores genéticos

A

parentes de primeiro grau com transtorno tem 4 a 8x mais chances de ter

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6
Q

Transtorno de pânico - ataques de pânico definição

A

período súbito de intenso medo ou apreensão que pode durar de minutos a horas
São inesperados e ocorrem a qualquer momento, sem necessariamente ter ligação com estímulo situacional identificável

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7
Q

Transtorno de pânico - o primeiro ataque de pânico

A

muitas vezes espontâneo, mas pode acontecer de forma secundária a esforço físico, atividade sexual ou trauma emocional moderado

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8
Q

Transtorno de pânico - sintomas mentais

A

Os principais sintomas mentais são medo extremo e uma sensação de morte e tragédia iminentes.

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9
Q

Transtorno de pânico - sintomas físicos

A

Os sintomas físicos costumam incluir taquicardia, palpitações, dispneia e sudorese

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10
Q

Transtorno de pânico - duração do ataque

A

O ataque dura, em média, de 20 a 30 minutos e raramente mais
de uma hora

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11
Q

Transtorno de pânico - diagnóstico no dsm

A

A. Ataques de pânico recorrentes e inesperados. Um ataque de
pânico é um surto abrupto de medo intenso ou desconforto
intenso que alcança um pico em minutos e durante o qual
ocorrem quatro (ou mais) dos seguintes sintomas:
1. Palpitações, coração acelerado, taquicardia.
2. Sudorese.
3. Tremores ou abalos.
4. Sensações de falta de ar ou sufocamento.
5. Sensações de asfixia.
6. Dor ou desconforto torácico.
7. Náusea ou desconforto abdominal.
8. Sensação de tontura, instabilidade, vertigem ou desmaio.
9. Calafrios ou ondas de calor.
10. Parestesias (anestesia ou sensações de formigamento).
11. Desrealização (sensações de irrealidade) ou despersonalização (sensação de estar distanciado de si mesmo).
12. Medo de perder o controle ou “enlouquecer”.
13. Medo de morrer.
B. Pelo menos um dos ataques foi seguido de um mês (ou
mais) de uma ou de ambas as seguintes características:
1. Apreensão ou preocupação persistente acerca de ataques de pânico adicionais ou sobre suas consequências (p. ex., perder o controle, ter um ataque cardíaco,
“enlouquecer”).
2. Uma mudança desadaptativa significativa no comportamento relacionada aos ataques (p. ex., comportamentos que têm por finalidade evitar ter ataques de
pânico, como a esquiva de exercícios ou situações
desconhecidas).
C. A perturbação não é consequência dos efeitos psicológicos
de uma substância (p. ex., droga de abuso, medicamento)
ou de outra condição médica (p. ex., hipertireoidismo,
doenças cardiopulmonares).
D. A perturbação não é mais bem explicada por outro transtorno
mental (p. ex., os ataques de pânico não ocorrem apenas em
resposta a situações sociais temidas, como no transtorno de
ansiedade social; em resposta a objetos ou situações fóbicas
circunscritas, como na fobia específica; em resposta a obsessões, como no transtorno obsessivo-compulsivo; em resposta
à evocação de eventos traumáticos, como no transtorno de
estresse pós-traumático; ou em resposta à separação de figuras
de apego, como no transtorno de ansiedade de separação).

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12
Q

Transtorno de pânico - por que respirar dentro de um saco?

A

A antiga recomendação de respirar dentro de um saco de papel às
vezes ajuda, porque reduz a alcalose

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13
Q

Transtorno de pânico - risco de suicídio

A

o risco de suicídio durante a vida nesse grupo é mais alto do que em pessoas sem transtorno mental

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14
Q

Transtorno de pânico - remissão

A

Cerca de 30 a 40% dos pacientes parecem
ficar livres de sintomas no acompanhamento a longo prazo, em torno de 50% têm sintomas suficientemente leves para não afetar sua
vida de modo significativo, e 10 a 20% continuam a ter sintomas
relevantes

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15
Q

Transtorno de pânico - tratamento

A
Alprazolam e paroxetina são os dois medicamentos 
aprovados pela Food and Drug Administration (FDA) para o tratamento do transtorno de pânico. Em geral, a experiência está mostrando superioridade dos inibidores seletivos da recaptação de serotonina 
(ISRSs) e da clomipramina sobre os benzodiazepínicos, os inibidores 
da monoaminoxidase (IMAOs) e os medicamentos tricíclicos e tetracíclicos, em termos de eficácia e tolerância de efeitos adversos
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16
Q

Transtorno de pânico - duração

A

8 a 12 meses

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17
Q

Transtorno de pânico - chance de remissão caso o tratamento seja interrompido

A

30 a 90% dos indivíduos que receberam tratamento bem sucedido tem uma recaída quando a medicação é interrompida

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18
Q

Agorafobia - conceito

A

Agorafobia refere-se a um medo ou uma ansiedade em relação a lugares dos quais a fuga possa ser difícil

19
Q

Agorafobia - maior problema da condição

A

mais incapacitante das fobias, porque pode interferir de maneira significativa na capacidade de uma pessoa funcionar no trabalho e em situações
sociais fora de casa

20
Q

Agorafobia - diagnóstico

A

A. Medo ou ansiedade marcantes acerca de duas (ou mais) das
cinco situações seguintes:
1. Uso de transporte público (p. ex., automóveis, ônibus,
trens, navios, aviões).
2. Permanecer em espaços abertos (p. ex., áreas de estacionamentos, mercados, pontes).
3. Permanecer em locais fechados (p. ex., lojas, teatros, cinemas).
4. Permanecer em uma fila ou ficar em meio a uma multidão.
5. Sair de casa sozinho.
B. O indivíduo tem medo ou evita essas situações devido a pensamentos de que pode ser difícil escapar ou de que o auxílio pode
não estar disponível no caso de desenvolver sintomas do tipo
pânico ou outros sintomas incapacitantes ou constrangedores
(p. ex., medo de cair nos idosos; medo de incontinência).
C. As situações agorafóbicas quase sempre provocam medo ou
ansiedade.
D. As situações agorafóbicas são ativamente evitadas, requerem
a presença de uma companhia ou são suportadas com intenso
medo ou ansiedade.
E. O medo ou ansiedade é desproporcional ao perigo real apresentado pelas situações agorafóbicas e ao contexto sociocultural.
F. O medo, ansiedade ou esquiva é persistente, geralmente durando mais de seis meses.
G. O medo, ansiedade ou esquiva causa sofrimento clinicamente
significativo ou prejuízo no funcionamento social, profissional ou
em outras áreas importantes da vida do indivíduo.
H. Se outra condição médica (p. ex. doença inflamatória intestinal,
doença de Parkinson) está presente, o medo, ansiedade ou esquiva é claramente excessivo.
I. O medo, ansiedade ou esquiva não é mais bem explicado pelos
sintomas de outro transtorno mental – por exemplo, os sintomas não estão restritos a fobia específica, tipo situacional; não
envolvem apenas situações sociais (como no transtorno de ansiedade social); e não estão relacionados exclusivamente a obsessões (como no transtorno obsessivo-compulsivo), percepção
de defeitos ou falhas na aparência física (como no transtorno
dismórfico corporal) ou medo de separação (como no transtorno de ansiedade de separação).

21
Q

Agorafobia - tratamento

A

benzo + isrs

22
Q

Fobia específica - conceito

A

fobia refere-se a um medo excessivo de objeto, circunstância ou situação específicos. A fobia específica é um medo intenso e
persistente de um objeto ou de uma situação.

23
Q

Fobia específica - epidemiologia

A

1:1 homens e mulheres
idade de início bimodal, com um pico
na infância para fobia de animais, fobia de ambiente natural e fobia
de sangue-injeção-ferimentos, e um pico no início da idade adulta
para outras fobias, como a do tipo situacional

24
Q

Fobia específica - fatores genéticos

A

tendem a ocorrer em famílias

25
Q

Fobia específica - fobia que tem um caráter genético mais forte

A

sangue-injeção-ferimentos

26
Q

Fobia específica - diagnóstico

A

A. Medo ou ansiedade acentuados acerca de um objeto ou situação (p. ex., voar, alturas, animais, tomar uma injeção, ver
sangue).
B. O objeto ou situação fóbica quase invariavelmente provoca uma resposta imediata de medo ou ansiedade.
C. O objeto ou situação fóbica é ativamente evitado ou suportado com intensa ansiedade ou sofrimento.
D. O medo ou ansiedade é desproporcional em relação ao perigo
real imposto pelo objeto ou situação específica e ao contexto
sociocultural.
E. O medo, ansiedade ou esquiva é persistente, geralmente com
duração mínima de seis meses.
F. O medo, ansiedade ou esquiva causa sofrimento clinicamente
significativo ou prejuízo no funcionamento social, profissional
ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.
G. A perturbação não é mais bem explicada pelos sintomas de outro transtorno mental, incluindo medo, ansiedade e esquiva de
situações associadas a sintomas do tipo pânico ou outros sintomas incapacitantes (como na agorafobia); objetos ou situações
relacionados a obsessões (como no transtorno obsessivo-compulsivo); evocação de eventos traumáticos (como no transtorno
de estresse pós-traumático); separação de casa ou de figuras
de apego (como no transtorno de ansiedade de separação); ou
situações sociais (como no transtorno de ansiedade social).

27
Q

Fobia específica - acrofobia

A

medo de altura

28
Q

Fobia específica - ailurofobia

A

medo de gatos

29
Q

Fobia específica - cinofobia

A

medo de cães

30
Q

Fobia específica - misofobia

A

medo de germes

31
Q

Fobia específica - xenofobia

A

medo de estranhos

32
Q

Fobia específica - principal achado do EEM

A

O principal achado no exame do estado mental é a presença

de um medo irracional e egodistônico de uma situação, uma atividade ou um objeto

33
Q

transtorno de ansiedade social - definição

A

O transtorno de ansiedade social (também referido como fobia social) envolve o medo de situações sociais, incluindo aquelas que envolvem escrutínio ou contato com estranhos

34
Q

transtorno de ansiedade social - traço comum observado nas crianças

A

inibição comportamental

35
Q

transtorno de ansiedade social - fatores genéticos

A

Parentes em primeiro grau de pessoas com transtorno de ansiedade social têm cerca de três vezes mais probabilidade de ser afetados com a condição do que parentes em primeiro grau de indivíduos sem transtornos mentais.

36
Q

transtorno de ansiedade social - diagnóstico

A

A. Medo ou ansiedade acentuados acerca de uma ou mais situações sociais em que o indivíduo é exposto a possível
avaliação por outras pessoas. Exemplos incluem interações
sociais (p. ex., manter uma conversa, encontrar pessoas que
não são familiares), ser observado (p. ex., comendo ou bebendo) e situações de desempenho diante de outros (p. ex., proferir palestras)
B. O indivíduo teme agir de forma a demonstrar sintomas de ansiedade que serão avaliados negativamente (i.e., será humilhante ou constrangedor; provocará a rejeição ou ofenderá a outros).
C. As situações sociais quase sempre provocam medo ou ansiedade.
D. As situações sociais são evitadas ou suportadas com intenso medo ou ansiedade.
E. O medo ou ansiedade é desproporcional à ameaça real
apresentada pela situação social e o contexto sociocultural.
F. O medo, ansiedade ou esquiva é persistente, geralmente
durando mais de seis meses.
G. O medo, ansiedade ou esquiva causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social,
profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.
H. O medo, ansiedade ou esquiva não é consequência dos
efeitos fisiológicos de uma substância (p. ex., droga de abuso, medicamento) ou de outra condição médica.
I. O medo, ansiedade ou esquiva não é mais bem explicado
pelos sintomas de outro transtorno mental, como transtorno
de pânico, transtorno dismórfico corporal ou transtorno do
espectro autista.
J. Se outra condição médica (p. ex., doença de Parkinson,
obesidade, desfiguração por queimaduras ou ferimentos)
está presente, o medo, ansiedade ou esquiva é claramente
não relacionado ou é excessivo

37
Q

transtorno de ansiedade social - tratamento

A

Os medicamentos eficazes no tratamento do transtorno de ansiedade social incluem 1) ISRSs, 2) os benzodiazepínicos, 3) venlafaxina e 4) buspir

38
Q

transtorno de ansiedade social - outras medicações

A

antagonistas β-adrenérgicos um pouco antes da exposição a um estímulo fóbico. Os dois compostos mais amplamente utilizados são
atenolol, 50 a 100 mg administrados cerca de 1 hora antes do desempenho, ou propranolol, 20 a 40 mg

39
Q

transtorno de ansiedade generalizada - epidemiologia

A

2 mulheres : 1 homem

40
Q

transtorno de ansiedade generalizada - comorbidade

A

outros transtornos ansiosos e transtorno depressivo

41
Q

transtorno de ansiedade generalizada - diagnóstico

A

A. Ansiedade e preocupação excessivas (expectativa apreensiva), ocorrendo na maioria dos dias por pelo menos seis meses, com diversos eventos ou atividades (tais como desempenho escolar ou profissional).
B. O indivíduo considera difícil controlar a preocupação.
C. A ansiedade e a preocupação estão associadas com três (ou mais) dos seguintes seis sintomas (com pelo menos alguns
deles presentes na maioria dos dias nos últimos seis meses).
1. Inquietação ou sensação de estar com os nervos à flor
da pele.
2. Fatigabilidade.
3. Dificuldade em concentrar-se ou sensações de “branco” na mente.
4. Irritabilidade.
5. Tensão muscular.
6. Perturbação do sono (dificuldade em conciliar ou manter o sono, ou sono insatisfatório e inquieto).
D. A ansiedade, a preocupação ou os sintomas físicos causam
sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes
da vida do indivíduo.
E. A perturbação não se deve aos efeitos fisiológicos de uma
substância (p. ex., droga de abuso, medicamento) ou a outra condição médica (p. ex., hipertireoidismo).
F. A perturbação não é mais bem explicada por outro transtorno mental (p. ex., ansiedade ou preocupação quanto a
ter ataques de pânico no transtorno de pânico, avaliação
negativa no transtorno de ansiedade social [fobia social],
contaminação ou outras obsessões no transtorno obsessivo-
-compulsivo, separação das figuras de apego no transtorno
de ansiedade de separação, lembranças de eventos traumáticos no transtorno de estresse pós-traumático, ganho de
peso na anorexia nervosa, queixas físicas no transtorno de
sintomas somáticos, percepção de problemas na aparência
no transtorno dismórfico corporal, ter uma doença séria no
transtorno de ansiedade de doença ou o conteúdo de crenças delirantes na esquizofrenia ou transtorno delirante).

42
Q

transtorno de ansiedade generalizada - tratamento

A

mais eficaz para transtorno de ansiedade generalizada
provavelmente seja um que combine psicoterapia, farmacoterapia e
abordagens de apoio.

43
Q

Transtorno de Ansiedade de Separação diagnóstico

A

A. Medo ou ansiedade impróprios e excessivos em relação ao estágio de desenvolvimento, envolvendo
a separação daqueles com quem o indivíduo tem apego, evidenciados por três (ou mais) dos seguintes aspectos:
1. Sofrimento excessivo e recorrente ante a ocorrência ou previsão de afastamento de casa ou
de figuras importantes de apego.
2. Preocupação persistente e excessiva acerca da possível perda ou de perigos envolvendo
figuras importantes de apego, tais como doença, ferimentos, desastres ou morte.
3. Preocupação persistente e excessiva de que um evento indesejado leve à separação de
uma figura importante de apego (p. ex., perder-se, ser sequestrado, sofrer um acidente, ficar
doente).
4. Relutância persistente ou recusa a sair, afastar-se de casa, ir para a escola, o trabalho ou a
qualquer outro lugar, em virtude do medo da separação.
5. Temor persistente e excessivo ou relutância em ficar sozinho ou sem as figuras importantes
de apego em casa ou em outros contextos.
6. Relutância ou recusa persistente em dormir longe de casa ou dormir sem estar próximo a
uma figura importante de apego.
7. Pesadelos repetidos envolvendo o tema da separação.
8. Repetidas queixas de sintomas somáticos (p. ex., cefaleias, dores abdominais, náusea ou
vômitos) quando a separação de figuras importantes de apego ocorre ou é prevista.
B. O medo, a ansiedade ou a esquiva é persistente, durando pelo menos quatro semanas em crianças
e adolescentes e geralmente seis meses ou mais em adultos.
C. A perturbação causa sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social,
acadêmico, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.
D. A perturbação não é mais bem explicada por outro transtorno mental, como a recusa em sair
de casa devido à resistência excessiva à mudança no transtorno do espectro autista; delírios ou
alucinações envolvendo a separação em transtornos psicóticos; recusa em sair sem um acompanhante
confiável na agorafobia; preocupações com doença ou outros danos afetando pessoas
significativas no transtorno de ansiedade generalizada; ou preocupações envolvendo ter
uma doença no transtorno de ansiedade de doença.

44
Q

Mutismo seletivo - diagnóstico

A

A. Fracasso persistente para falar em situações sociais específicas nas quais existe a expectativa
para tal (p. ex., na escola), apesar de falar em outras situações.
B. A perturbação interfere na realização educacional ou profissional ou na comunicação social.
C. A duração mínima da perturbação é um mês (não limitada ao primeiro mês de escola).
D. O fracasso para falar não se deve a um desconhecimento ou desconforto com o idioma exigido
pela situação social.
E. A perturbação não é mais bem explicada por um transtorno da comunicação (p. ex., transtorno
da fluência com início na infância) nem ocorre exclusivamente durante o curso de transtorno do
espectro autista, esquizofrenia ou outro transtorno psicótico.