USG - Glândulas Salivares Flashcards

1
Q

Glândulas salivares - 3

A
  • Parótida
  • Submandibular
  • Sublingual
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Q

Parótida - Onde está localizada

A

Fossa retromandibular

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3
Q

Parótida - Está anterior a quais estruturas 2

A

Esternocleidomastoideo e orelha

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4
Q

Parotida - lobo superficial cobre quais estruturas?

A

Parte do lobo superficial cobre o ramo da mandíbula e porção posterior do músculo masseter

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5
Q

Parótida - Qual estrutura anatômica divide os lobos superficial e profundo

A

Nervo facial

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6
Q

Parótida - O que está logo acima (acima e meio medial) do nervo facial?

A

Veia retromandibular

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7
Q

Parótida - No usg, o que marca a divisão dos lobos superficial e profundo?

A

Veia retromandibular (mais fácil de ver que nervo facial - esse é possível ver só em transdutores > 10 MHz)

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8
Q

Todas as partes da parótida são bem vistas no USG?

A

Não, lobo profundo melhor na TC e RM

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9
Q

Sinônimo do ducto parotideo

A

Ducto de Stenon

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10
Q

Linfonodos intra parotideo - O que indicam?

A

Nada, normal

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11
Q

Qual artéria passa na parótida (visível no USG)

A

Carótida externa

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12
Q

O que ocorre com a parótida com a idade? E o que implica no USG?

A

Sofre lipossubstituição

Dificulta visualização das estruturas (até mesmo veia retromandibular e carótida externa)

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13
Q

O que avaliar nos linfonodos intra parotideo?

A

A morfologia (hilo gorduroso, alongado). É normal.

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14
Q

Nervo facial na parótida é fácil de ver na TC com contraste?

A

Não

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15
Q

Glândula submandibular - Onde se localiza?

A

Parte posterior do triângulo submandibular

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16
Q

Glândula submandibular - Conecta-se às outras glândulas e como?

A

Pode se conectar

Por processos glandulares

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17
Q

Glândula submandibular - Qual estruturas a cruza?

A

Artéria facial

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18
Q

Glândula submandibular - Por onde passa a veia facial?

A

Anterior e superior

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19
Q

Glândula submandibular - Sinônimo do Ducto submandibular

A

Ducto de Wharton

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20
Q

Glândula submandibular - É comum ver o ducto no USG?

A

Não

Geralmente não vê, pois é fininho. Se ver pode tá alterado (dilatado) ou não

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21
Q

Glândula submandibular - Como não confundir ducto com vaso?

A

Ligando o Doppler

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22
Q

Glândula sublingual - Onde se localiza?

A

Entre os músculos do soalho bucal

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23
Q

Glândula sublingual - Relações anatômicas: face lateral

A

Grudada na face interna da mandíbula

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24
Q

Glândula sublingual - Que estrutura passa na sua porção medial?

A

Ducto submandibular

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25
Q

Sialoadenite aguda - Etiologias

A
  • Vírus
  • Bactéria
  • Secundária a cálculos
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26
Q

Epidemio dos cálculos salivares

A

80% submandibular

20% parótida

27
Q

Sialoadenite aguda - Achados no USG 5

A
  • Aumento volumétrico da glândula
  • Hipoecogenica (na prática fica heterogênea)
  • Heterogênea, com múltiplas áreas ovais e hipoecogenicas
  • Aumento dos linfonodos intra-glandulares
  • Aumento do fluxo ao Doppler
28
Q

Sialoadenite aguda - Função do USG

A

Diagnóstico é clínico, a função do usg é procurar por abcesso e cálculo (pq daí muda a conduta, drenar etc)

29
Q

Sialoadenite aguda - Diferença no USG de inflamação por litíase x infecção e observação

A

Por litíase: alterações mais discretas

Infecciosa: alterações mais evidentes

Obs - Litíase é dor aguda, então faz USG mais no início em que alterações são discretas. Infecção é mais arrastado, geralmente fazendo usg mais tardiamente quando já tá muito alterado (mas se fizer no início tem pouca alteração)

30
Q

Sialoadenite crônica - Achados no USG 4

A
  • Volume glandular normal ou um pouco reduzido
  • Hipoecoica (na prática heterogênea)
  • Ecotextura heterogênea
  • Doppler normal ou reduzido
31
Q

Sialoadenite crônica - O que fazer no USG?

A

Procurar cálculos

32
Q

Sialoadenite crônica - Etiologia 3

A
  • Autoimune (jogren)
  • Cálculos
  • Infecções de repetição
33
Q

Sialoadenite crônica - QC

A

Inchaço intermitente as vezes doloroso

Pode ou não estar associado a comida

34
Q

Sialolitíase - Epidemio

A

80% submandibulares

20% parótida

35
Q

Sialolitíase - TC

A

Não é tão boa pra ver cálculo, pode perder cálculo pequeno e não mostrar ductos extasiados a montante

36
Q

Sialolitíase - Melhor exame

A

Sialografia por RM (difícil de encontrar nos serviços)

37
Q

Sialolitíase - método inicial na maioria dos serviços

A

USG

38
Q

Sialolitíase - Outro método

A

Sialografia digital

39
Q

Sialolitíase - Cuidado na imagem do USG, pode confundir com o que e como diferenciar?

A

Saliva: sombra mais fraca

Cálculo: tem sombra acústica posterior mais forte

Ambos são bolinha hiperecogenica. Posso pedir pro paciente tossir ou engolir, se mexer era saliva

40
Q

Rânula - O que é?

A

Obstrução do ducto de uma glândula sublingual, ocorrendo acúmulo de líquido e formando a rânula (bolsa)

41
Q

Rânula - Onde mais comum de ocorrer

A

Sublingual

42
Q

Rânula - Dx

A

Exame físico (só olhar)

43
Q

Neoplasias - Epidemio

A
  • Maioria benigna (70-80%)
  • Maioria na parótida (80-90%)
  • 50% das submandibulares é maligna
44
Q

Neoplasias benignas - Mais comum

A
  • Adenoma pleomorfico ou tumores mistos
45
Q

Neoplasias benignas - Segundo mais comum

A
  • Tumores de Warthin
46
Q

Tumores de Warthin - Sinônimos 3

A

Adenolinfoma
Cistoadenolinfoma
Cistoadenoma papilar linfomatoso

47
Q

Adenoma pleomorfico - Epidemio

A
  • Mais comum na parótida (60-90%)
  • 4 a 5 década (qualquer idade pode)
  • Pouco mais comum em mulheres
48
Q

Adenoma pleomorfico - Apresentação

A
  • Geralmente solitários e unilateral

- Crescem devagar e podem ser assintomáticos

49
Q

Adenoma pleomorfico - Complicação

A

Se não tratado, pode virar maligno depois de décadas, inclusive com muitas metástases (mt agressivo)

50
Q

Adenoma pleomorfico - Histologia 4

A

Tec epitelial, condral, mixoide e mucoide

51
Q

Adenoma pleomorfico - USG 7

A
  • Hipoecoico
  • Geralmente homogêneo (parece cisto de conteúdo espesso)
  • Bem definidos
  • Lobulados
  • Reforço acústico posterior
  • Pode ter calcificações
  • Vascularização geralmente pobre ou ausente
52
Q

Tumor de Warthin - Epidemio

A
  • 5 a 10% de todas as benignas
  • Homens
  • 5 a 6 década
53
Q

Tumor de Warthin - Fator de risco

A

Tabagismo e epstein Barr

54
Q

Tumor de Warthin - Apresentavao

A
  • Solitário
  • Unilateral
  • Credcimento lento (mais comum)
  • Pode ocorrer bilateridade e sicronia
55
Q

Tumor de Warthin - Complicacso

A

Epitélio pode se malignizar

56
Q

Tumor de Warthin - Achados no USG

A
Oval
Bem definido
Com áreas sólidas
Mais heterogêneo 
As vezes com área anecoica
Podem ser hipervascularizados
Podem aparecer como cisto simples
57
Q

Tumor de Warthin - Cintilografia

A

Capta tecnecio 99m (não específico)

58
Q

Tumor de Warthin - Macete da epidemio

A

“Senhor Warthin”

59
Q

Neoplasias malignas (CAI POUCO NA PROVA) - 2 mais comum

A

Carcinoma mucoepidermoide

Carcinoma adenoide cístico

60
Q

Neoplasias malignas - Menos comum (e mais comuns no restante do corpo, e por isso é pegadinha)

A

CEC

Adenocarcinoma

61
Q

Neoplasias malignas - Porcentagem nas glândulas

A
  • Menos de 30% das lesões parotídeas são malignas

- Quase 50% das lesões submandiculares são malignas

62
Q

Neoplasias malignas - Apresentação

A
  • Crescem rápido
  • Dor
  • Pode aderir a planos profundos
  • Paresia/paralisia do n. facial
63
Q

Neoplasias malignas - Metástase frequência

A

Rara

64
Q

Neoplasias malignas - Achados no USG

A
  • Forma irregular
  • Borda irregular
  • Margens borradas
  • Podem ser homogêneos e bem definidos
  • Doppler NÃO é patognomônico (hipervasc VPS e IR altos - suspeito)