Mama V Flashcards

1
Q

Exame de rastreamento - Mulheres assintomáticas: qual

A

MMG

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2
Q

Exame de rastreamento - A partir de qual idade até qual idade

A

> 40 anos sem idade limite de término (considerar a expectativa de vida e comorbidades a partir de 75 anos e manter desde que seja desejo da paciente e sem contra-indicação a procedimentos dx/tto)

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3
Q

Incidências básicas da mmg

A
  • Mediolateral oblíqua

- Craniocaudal

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4
Q

Exame de rastreamento - Frequência

A

Anual

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5
Q

Incidência mediolateral oblíqua - Ângulo

A

30-60° em relação ao solo

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6
Q

Incidência mediolateral oblíqua - Pq ela é preferida em relação ao perfil?

A

Pois ela engloba mais tecido (lateral)

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7
Q

Incidência mediolateral oblíqua - Como avaliar que foi bem feita? 7

A
  • Músculo peitoral maior deve ser visível até pelo menos o nível do mamilo
  • Prega inframamária deve estar presente e aberta
  • Mamilo perfilado e perpendicular ao peitoral
  • Tecido glandular bem distribuído
  • Gordura retromamária visível
  • Sem pregas
  • Sem artefato de movimentação
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8
Q

Incidência craniocaudal - Avalia melhor o que

A

Os quadrantes mediais (mal avaliado na MLO) e a região central da mama

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9
Q

Incidência craniocaudal - Como avaliar que foi bem feita? 7

A
  • M peitoral maior visível em pelo menos 30% dos casos
  • Mamilo perfilado e perpendicular ao peitoral
  • Tecido glandular bem distribuído
  • Gordura retromamária visível
  • Sem pregas cutâneas
  • Sem artefato de movimento
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10
Q

Uma incidência pega mais tecido que a outra?

A

Sim, MLO engloba mais tecido que CC

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11
Q

Quanto que MLO engloba mais que CC?

A

Se eu fizer uma linha da papila até o peitoral nas duas incidências, a diferença entre elas tem que ser < 1 cm (se a diferença for muito grande, tem q melhorar a técnica CC)

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12
Q

Incidências adicionais: perfil - Pra que serve

A
  • Topografar lesões

- Ver deposição de calcificações intracísticas em “leite de cálcio”

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13
Q

Incidências adicionais: Craniocaudal exagerada lateral/medial - Pra que serve

A

Avaliar lesões não caracterizadas na CC habitual

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14
Q

Incidências adicionais: Craniocaudal rolada - Pra que serve

A

Diminuir sobreposição de lesões que possam estar obscurecidas

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15
Q

Incidências adicionais: Clivagem - O que é e pra que serve

A
  • CC com as duas mamas no campo de visão

- Avaliar estruturas do sulco intermamário e paraesternal (ex músculo sternalis)

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16
Q

Como é o músculo sternalis na mmg

A

Nódulo hiperdenso, redondo ou irregular (“chama”), visto na projeção dos quadrantes mediais na CC, no terço profundo, podendo ser bilateral, medindo 1-2 cm

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17
Q

Incidências adicionais: Tangenciais

A

Classificar calcificações cutâneas (benignas)

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18
Q

Topografar lesões: regra de lesão na CC > MLO > perfil absoluto

A

Lesões laterais na CC tendem a descer no perfil absoluto

Lesões mediais na CC tende a subir no perfil absoluto

(Conferir slide)

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19
Q

Risco vitalício habitual da população geral de ter CA de mama

A

< 15% (menor em áreas menos desenvolvidas e maior em mais desenvolvidas)

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20
Q

Risco intermediário de CA de mama ( >=15% < 20% anual)

A
  • Pcte com escore intermediário calculado pela calculadora de risco
  • Antecedente de HDA, HLA ou CLIS
  • Mama densa
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21
Q

Rastreamento em paciente com risco intermediário de CA

A

Não tem tanto trabalho sobre. Ainda varia de caso a caso.

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22
Q

Alto risco de CA mama (>= 20% anual) - Rastreamento

A
  • Antecipa início
  • Sempre anual
  • Inclui RM
    NA prática:
  • RM anual a partir de 25 anos
  • MMG anual a partir de 30 anos (antes dos 30 não compensa, pois mama são muito radiossensíveis, não compensa irradiar)
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23
Q

Sensibilidade dos métodos no rastreio do alto risco

A

RM + MMG > RM&raquo_space; MMG + USG

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24
Q

Pq RM e MMG se complementam tão bem?

A

Carcinomas ductais in sito de alto grau ainda não calcifica, mas realça OU calcifica mas não realça (cada método pega o seu)

25
USG é usado pra rastreio?
NÃO
26
Alto risco genético - Epidemio
- 27% dos carcinomas de mama são por mutação genética herdada (os outros são novas) Das herdadas: - 20% são genes de baixa penetrÂncia (aumento discreto do risco) - 5-7% são genes de alta penetrÂncia (aumento do risco) Ex BRCA 1 e 2
27
Mutação BRCA 1 e 2 - Implicações
- 50% dos casos CA antes dos 40 anos | - Grande aumento do risco vitalício (até 80%)
28
BRCA 1 - Fenótipos e subtipos histológicos 3+2
- Aumenta incidência de tu com alto grau histológico - Aumenta incidência de triplo negativo - Tu com índice mitótico elevado e altas taxas de Ki67 (consequência: muitas neoplasias simulando lesões benignas e com crescimento muito rápido) - Pouco carcinoma ductal in situ - Poucas calcificações Ou seja, menos favoráveis à detecção mamográfica
29
BRCA 2 - Fenótipos e subtipos histológicos
- Aumenta todas as incidências de tumores habituais (mais favoráveis à detecção mamográfica) - Aumenta incidência de tumores com alto grau histológico - Diminui expressão de HER2
30
Fatores de risco adicionais ao CA de mama 2
- Antecedente de radioterapia torácica (em linfoma torácico por exemplo) - Mamas densas
31
Como ocorre a influência da radioterapia torácica no CA de mama
Ocorre principalmente quando é feita em paciente jovem > CA é mais tardio (15-30 anos após a radioterapia)
32
Risco de CA de mama em mamas densas - Pq?
- Sugere maior exposição hormonal e maior proliferação celular - Obscurece a lesão e reduz sensibilidade da mmg (aumenta risco relativo)
33
Conduta alternativa em mamas densas a partir dos 40 anos
Incorporar USG
34
Carcinoma de intervalo - O que é?
Lesão que surge no intervalo de 2 mmg de rastreamento
35
Carcinoma de intervalo - Tipos e epidmio 2
- Verdadeiro (realmente não tava na mmg anterior) - 60 a 85% | - Falsos negativos (erro na detecção/já tava na mmg anterior) - 15-40% (lesões sutis, assimetrias tênues)
36
Carcinoma de intervalo - Fatores de risco 6
- > 50 anos - Mamas densas (obscurecimento) - > intervalo entre rastreamentos - Erro de posicionamento - Tumores de alto grau - CA lobular (comportamento permeativo)
37
Física da MMG - Desafios da mmg e como vencê-los
- Estruturas da mama tem atenuação muito próximas (ex achar calcificação no parênquima denso) Então mmg deve ter alto contraste, que está relacionado à qualidade do feixe, ou seja, capacidade de penetração
38
Física da MMG - Tensão de pico / ânodo da mmg
kVp baixo (25-35 kV) Por isso, ânodo tem número atômico menor (molibidênio ou ródio)
39
Física da MMG - O que atrapalha a imagem da mama?
Radiação espalhada
40
Física da MMG - O que o efeito comptom causa na imagem
Diminui contraste Aumenta ruído
41
Física da MMG - Com diminuir a radiação espalhada? 4
- Colimação - Diminui espessura da mama (força de compressão entre 11-18 Kgf) - Air gap nas incidências magnificadas - Grades nas incidências não magnificadas
42
Como reduz radiação espalhada na magnificação?
Aumenta a distância entre a mama e o receptor, e daí boa parte da radiação espalhada não cai no receptor (AIR GAP) - MAGNIFICA E DIMINUI RADIAÇÃO ESPALHADA
43
Pq não usa grade na magnificação?
Pois não precisa
44
Fórmula da razão de grade e o que significa
Razão de grade = Altura / espaçamento Mostra a capacidade da grade reter a radiação espalahda (quanto maior a altura, maior a razão de grade e quanto menor o espaçamento, maior a razão de grade)
45
O que fazer pra manter a imagem boa ao usar a grade?
Irradiar mais (aumentar mAs)
46
Quais filtros usam na mamografia?
Geralmente usa-se o ânodo e o filtro de mesmo material (molibidênio e molibidênio). Quando for mama mais densa, usar ródio e ródio (Geralmente esse ajuste é feito automaticamente na máquina)
47
Relação do ponto focal e do ângulo do ânodo
Quanto maior o ângulo do ânodo > maior o ponto focal
48
Indicação dos pontos focais na mmg
Incidências magnificadas usam pontos focais menores, pois há menos borramento geométrico (imagem com melhor resolução)
49
Incidências convencionais da mmg - Ponto focal e ferramenta de auxílio
- Ponto focal: 0,3 mm | - Grade
50
Magnificação - Ponto focal e ferramenta de auxílio
- Ponto focal: 0,1 mm | - Air gap
51
Como é feita a mmg da paciente com implante?
Faz as 4 incidências convencionais + 4 com manobra
52
Implantes - Manobra da mmg
Manobra de Eklund
53
Como é a manobra de Eklund?
Coloca a mama só "presa", sem comprimir, empurra o implante pra trás, e termina de comprimir
54
Pra que serve a manobra de Eklund? 4
- Reduz sobreposição de estruturas - Vê mais parênquima/tecido - Aumenta a compressão - Diminui radiação espalhada (melhora qualidade da imagem)
55
Topografia dos implantes - Classificação com base em que
Músculo peitoral maior
56
Topografia dos implantes - Class e como vê
- Pré-peitoral maior (ângulo agudo entre peitoral e implante) - Retro-peitoral (ângulo obtuso entre peitoral e implante)
57
Topografia dos implantes no usg - Como vê
Vai no QSL e observa: - Fibras entram em baixo do implante: pré-peitoral - Fibras recobrem peitoral: retro-peitoral
58
Implantes - Conteúdos 3
- Silicone (fluido/coesivo) - Salino (expansores uniloculados) - Misto (expansor de duplo lúmen: salina e silicone)
59
Onde parei?
20:10 (aula 2)