Mama I - Anatomia e Distorções Flashcards

1
Q

Anatomia - Referência das costelas

A

Entre 2ª e 6ª costelas

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2
Q

Anatomia - Em qual plano a mama fica (entre quais órgãos/tecidos)?

A

No meio das camadas da fáscia peitoral superficial

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3
Q

Anatomia - Quantos lóbulos tem? Funcionamento dos ductos

A

7-20

Ductos mais periféricos terminam na unidade ducto-lobular terminal (cada ducto segmentar começa fino e termina em um ducto coletor mais largo que se exterioriza na papila)

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4
Q

Como a unidade ducto-lobular terminal se desenvolve?

A

Por meio do estímulo dos hormônios femininos

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5
Q

Como ocorre a sustentação da mama?

A

Pelos ligamentos de Cooper (bandas fibrosas)

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6
Q

Onde se localizam/inserem-se os ligamentos de Cooper?

A

Dividem os lobos secretores e se inserem na pele

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7
Q

Qual a importância dos ligamentos de Cooper se inserir na pele?

A

No USG, pode dar sombra acústica posterior

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8
Q

Achado suspeito nos ligamentos de Cooper

A

Quando estão retificados, pode ser um achado suspeito (pela retração causada pelo CA)

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9
Q

Laudo de mama - Organização 6

A
1- Indicação
2- Composição
3- Achados relevantes
4- Comparação com exames anteriores
5- Avaliação (categoria final)
6- Recomendação
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10
Q

Quando a comparação com exames anteriores é essencial?

A

Categoria 3

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11
Q

Indicação - O que colocar? 2

A
  • Rastreamento

- Diagnóstico

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12
Q

Quando a mamografia é diagnóstica?

A

Quando a paciente tem queixa

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13
Q

Como avaliar a composição mamária (relaciona-se com o que)?

A

Relaciona-se com a probabilidade de se perder uma lesão

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14
Q

Composições mamárias 4

A
  • Predominantemente adiposas (menos chance de deixar passar lesão)
  • Densidades fibroglandulares esparsas (parênquima atrapalha pouco)
  • Heterogeneamente densas (pode obscurecer pequenos nódulols)
  • Extremamente densas (diminui a sensibilidade da mamografia)
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15
Q

Conduta na distorção arquitetural

A

Correlacionar com antecedente que justifique (ex cirurgia)

OU

Prosseguir investigação histológica, se ausência de antecedente que justifique

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16
Q

Como avaliar a qualidade do USG de mama? 4

A
  • Frequência do trasndutor no mínimo de 10 MHz (alguns serviços tem até 17MHz, quanto maior a freq mais nitidez)
  • Ajustar campo de visão (FOV)
  • Ajustar o foco
  • Ajustar o ganho
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17
Q

Recomendação sobre o ajuste do campo de visão (FOV)

A

Recomenda-se não fazer no trapezoide, pois apesar de ampliar o campo de visão, diminui a “nitidez” na imagem central (gasta mais ondas pras bordas do que o reto)

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18
Q

Recomendação sobre o que abranger nas fotos de mama (campo de visão)

A

Não incluir o pulmão, pleura, costela

Incluir até o peitoral maior

19
Q

Recomendação sobre zona focal

A

Usar 2 a 3 focos na transição entre os terços anterior e médio da mama (no rastreamento, quando tá passando o transdutor na mama) e quando encontrar lesão, colocar o centro do foco na lesão

20
Q

Cuidado ao aumentar muito o zoom ou a profundidade. Pq?

A

Pois pode deixar a impressão de que a imagem é indistinta ou dificultar a localização (num próximo exame para achar e comparar fica mais difícil)

21
Q

Como ajustar o ganho no USG de mama? E macete pra saber se tá certo

A

Deve ser suficiente para diferenciar gordura, parênquima, cisto líquido e cisto de conteúdo espesso

Gordura do subcutâneo deve estar cinza médio, NUNCA PRETA (se ela estiver preta não fica difícil identificar cisto, por ex)

22
Q

Como melhorar a visualização retro-areolar (retirar sombra)?

A
  • Coxim de gel
  • Mover a mama para o lado
  • Colocar o transdutor mais do lado e inclinar
  • Se for uma lesão bem superficial, dá para aumentar um pouco a frequência
23
Q

Como medir achado?

A

3 eixos sempre que possível

24
Q

Quando medir apenas em 2 eixos?

A

Quando tiver uma sombra acústica posterior muito intensa (pode tirar a medida AP)

25
Q

Como localizar um achado?

A

Quadrante OU horas do relógio (idealmente os dois)

26
Q

O que mais tenho que descrever num achado?

A
  • Medidas
  • Local
  • Lateralidade
  • Distância da papila (pois é constante nos outros métodos)
27
Q

Como medir achado nos 3 eixos?

A
  • Maior eixo
  • Perpendicular a ele
  • Gira o transdutor e mede o maior eixo
28
Q

Em lesão inclinada/diagonal,, medir eixo paralelo à pele ou medir maior eixo?

A

MEDIR MAIOR EIXO

29
Q

Quando dizer que uma lesão aumentou de um exame para o outro (controle)?

A

Deve ter aumentado pelo menos 20% no maior eixo

30
Q

Documentação de cisto e linfonodo - Como medir

A

Só o maior eixo (1 medida)

31
Q

Tem exceção na medida do cisto/linfonodo?

A

Sim

Se corresponder a alguma área de dúvida na mamografia, medir nos 3 eixos

32
Q

BIRADS de múltiplos nódulos benignos

A

2

33
Q

Primeira pergunta em paciente com distorção arquitetural?

A

Fez cirurgia prévia?

34
Q

Segunda pergunta na distorção arquitetural, se a paciente não realizou cirurgia prévia

A

É um achado único ou está associado a outra lesão

35
Q

Melhor método para ver distorção arquitetural

A

MAMOGRAFIA (rm vê só 50% dos casos)

36
Q

Sinal de distorção arquitetural na mmg

A

Sinal da tenda (parênquima é repuxado pra frente, formando tipo um triângulo, uma tenda) - imagem no cel

37
Q

Definição de distorção arquitetural na mamografia

A

Finas especulações irradiando a partir de um ponto, com retração focal, distorção ou retificação da borda anterior/posterior do parênquima

38
Q

O que é importante notar na avaliação da distorção arquitetural?

A

Centro da distorção não tem nódulo (pode até ser um pouco hipodenso), entre as espículas brancas a cor é hipodensa

39
Q

Incidência mais fácil de ver dsitorção

A

crânio-caudal

40
Q

O que fazer pra ajudar na avaliação da distorção?

A

Magnificação ou tomossíntese (colocar o marcador cutâneo na cicatriz se ter história de cirurgia)

41
Q

BIRADS da distorção arquitetural quando é associada a cirurgia prévia

A

2

42
Q

Toda distorção com história de cirurgia prévia é B2 - V ou F

A

F

A história da cirurgia tem que bater com a localização da cirurgia

43
Q

BIRADS da distorção sem história de cirurgia ou cirurgia que não bate

A

4