CEP IX - Órbitas Flashcards

1
Q

Ossos das órbitas - 7

A
  • Frontal
  • Zigomático
  • Maxilar
  • Esfenoide
  • Etmoide
  • Lacrimal
  • Palatino
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2
Q

Asa maior do esfenoide - Oq tem

A

Fissuras orbitárias superior e inferior

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3
Q

Asa menor do esfenoide - Oq tem

A

Canal óptico

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4
Q

Quem forma a lâmina papirácea?

A

Etmoide

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5
Q

Forame supra-orbitário - Em qual osso

A

Frontal

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6
Q

Forame infra-orbitário - Em qual osso

A

Maxilar

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7
Q

O que passa no forame supra-orbitário

A

Ramo oftálmico do nervo trigêmio (V1)

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8
Q

Em que contexto os forames supra e infra orbitários são importantes?

A

Contexto de trauma ou tumor cutâneo > perda da sensibilidade no terço superior ou terço médio da face (pois passam nervos nesses forames)

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9
Q

O que passa no forame infra-orbitário?

A

Ramo maxilar do nervo trigêmio (V2)

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10
Q

Oq é o cone orbitário

A

Musculaturaextrínseca

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11
Q

Compartimento intra-conal 3+1

A
  • N óptico
  • Vasos
  • Gordura intraconal

COMPARTIMENTO NOBRE

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12
Q

Oq tá no ápice orbitário?

A

Fissuras orbitárias e canal óptico

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13
Q

Oq divide as regiões pré e pós septal?

A

Septo orbitário

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14
Q

Oq é o septo orbitário?

A

Estrutura fibrosa, muito resistente, que se insere na musculatura tarsal

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15
Q

Importância da divisão em regiões pré e pós septal

A

Processos inflamatórios/infecciosos pós-septais são bem mais graves (estrutura óssea fixa > qualquer inchaço nessa região não tem pra onde correr > pode fazer estiramento do nervo óptico, acometer estruturas vasculares)

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16
Q

Músculos oculares extrínsecos 6

A
  • Reto superior
  • Reto inferior
  • Reto lateral
  • Reto medial
  • Oblíquo superior
  • Oblíquo inferior
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17
Q

Inervação da musculatura extrínseca

A
  • Reto lateral > abduz > N abducente (VI)
  • Oblíquo superior > dá uma volta na região da tróclea > N troclear (IV)
  • Resto > N oculomotor (III)
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18
Q

Aneurismas na carótida interna - Pode causar oq

A

Paralisia do N oculomotor

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19
Q

Trajeto do N oculomotor

A

Sai na região dos pedúnculos cerebrais > trajeto cisternal

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20
Q

Trajeto do N abducente

A

Maior trajeto:
No clivus e no interior do sei cavernoso

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21
Q

Lesão mais comum do globo intra-ocular em crianças

A

Retinoblastoma

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22
Q

Outras lesões intra-oculares na criança em ordem 2

A
  • Hiperplasia primária do vítreo
  • Doença de Coats
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23
Q

Retinoblastmoa - Oq causa 3

A

Lesão sólida, com focos de calcificação que determina aumento do globo ocular

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24
Q

Lesões que acometem o cone orbitário em crianças 2

A
  • Glioma do nervo óptico
  • Linfangioma
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25
Glioma do nervo óptico - Imagem
Alargamento, espessamento do nervo óptico
26
Glioma do nervo óptico - Mais comum em adulto ou criança?
Criança
27
Linfangioma - Oq é
Mal formação linfática
28
Linfangioma - Imagem
Hipersinal em T2
29
Linfangioma - Imagem
- Hipersinal em T2 - Níveis líquidos - Pode ter sangramento espontâneo (com proptose súbita)
30
Lesões superficiais em crianças 4
- Hemangioma infantil - Dermoide / epidermoide - Metástase - Celulite
31
Hemangioma infantil - Oq é 3
Hemangioma verdadeiro (não é caverenoma) Lesão avermelhada, cresce e depois involui (muitas vezes nem trata)
32
Dermoide / epidermoide - Oq é 3
- Lesões do desenvolvimento - Atenuação de gordura - Muito característico ser na parede lateral (junto à sutura zigomático-frontal)
33
Qual metástase gosta de ir pra órbita?
Neuroblastoma
34
Etiologias da celulite
Sinusite, picada de mosquito
35
Lesões do globo ocular nos adultos em ordem 3
1) Melanoma 2) Metástase 3) Hemangioblastoma
36
Melanoma - Imagem
- Hipersinal em T1 - Aspecto lobulado, em cogumelo (pois tem membrana de Huck, rompe-a e cresce de maneira exofítica no globo ocular)
37
Qual metástase gosta de ir pra coroide?
Mama
38
Lesões do cone orbitário no adulto - 4
- Meningioma da bainha do nervo óptico - Malformação venosa (hemangioma cavernoso) - Varizes - Linfoma, Sd Orbitária Idiopática e metástase
39
Meningioma da bainha do nervo óptico - QC
Perda visual progressiva (paciente não percebe muito)
40
Dx de varizes orbitárias
RM com manobra de valsalva (pois não aparecem continuamente)
41
Orbitopatia distireoideana 5
- Espessamento da musculatura - Bilateral - Segue o mnemônico "I'M SLOW": Inferior > Medial > Superior > Lateral / alguns autores falam do oblíquo superior tbm - Poupam os tendões (aspecto em garrafa de coca-cola) - As vezes dá antes da alteração na tireoide
42
Orbitopatia distireoideana - Dx diferencial
Pseudotumor orbitário ou Doença inflamatória idiopática da órbita ou Igg4
43
Pseudotumor orbitário ou Doença inflamatória idiopática da órbita ou Igg4 - Diferença pra orbitopatia distireoideana
Predomínio pelo reto lateral (forma miosítica)
44
Pseudotumor orbitário ou Doença inflamatória idiopática da órbita ou Igg4 - QC
- Proptose indolor
45
Pseudotumor orbitário ou Doença inflamatória idiopática da órbita ou Igg4 - Imagem
- Tecido retro-orbitário - Tem um pouco de restrição, mas nem tanto como o linfoma
45
Pseudotumor orbitário ou Doença inflamatória idiopática da órbita ou Igg4 - Imagem 2
- Tecido retro-orbitário - Tem um pouco de restrição, mas nem tanto como o linfoma
46
Pseudotumor orbitário ou Doença inflamatória idiopática da órbita ou Igg4 - Criança x adulto
Adulto
47
Pseudotumor orbitário ou Doença inflamatória idiopática da órbita ou Igg4 - Outro Dx diferencial
Linfoma orbitário
48
Linfoma orbitário - Imagem 3
- Inespecífico (colocar q pode ser a Dc inflamatória tbm) - Mt característico acometer a glândula lacrimal - Altíssimo sinal na difusão e baixo sinal no ADC (característico de doença linfoproliferativa)
49
Pq doenças linfoproliferativas (linfoma) restringem muito na difusão?
Pois são muito celulares
50
Orbitopatia tireoideana x Doença inflamatória x Linfoma - Principais características que os diferenciam
Orbitopatia tireoideana: - Geralmente bilateral (acometimento sistêmico. Pode até ser assimétrico, mas acomete as duas) - Dç inflamatória: Unilateral, ADC em torno de 1 - Linfoma: Unilateral, ADC muito mais baixo
51
Valores do ADC / Sinal em T2 - Linfoma
< 0,8 (inclusive pra outros sítios fora do CEP)
52
Valores do ADC / Sinal em T2 - Outros tumores
< 1,0
53
Valores do ADC / Sinal em T2 - IgG4 ou outras Dçs inflamatórias
ADC ~1
54
Retinoblastoma - Formas de apresentação
- Unilateral 60% - Bilateral 40% - Trilateral - Quadrilateral (qndo pega a pineal e suprasselar)
55
Retinoblastoma - Imagem 4
Lesão sólida que realça Globo ocular de dimensões aumentadas Calcificação em até 90% Restrição à difusão
56
Retinoblastoma - Extensão extraocular (Frequência e prognóstico)
Raro / Piora o prognóstico e muda o tto
57
Retinoblastoma - Associado a que
Comumente se associa à descolamento de retina
58
Retinoblastoma - DX diferencial
Doença de Coats
59
Doença de Coats - Oq é
Retinite exsudativa
60
Doença de Coats e retinoblastoma - Oq causam
Leucocoria
61
Doença de Coats e retinoblastoma - Como diferenciar? 4
Doença de Coats: - Globo ocular reduzido - Não tem calcificações - Sinal homogêneo ou heterogêneo (acúmulo de substâncias proteicas, lipídicas) - Não tem restrição à difusão Retinoblastoma: - Globo ocular aumentada
62
Doença de Coats - Outro Dx diferencial
Persistência do vítreo hiperplásico primário
63
Persistência do vítreo hiperplásico primário - Oq é
Falha na regressão desse componente embrionário (sistema vascular hialoide: passa na região central e se estende ao cristalino)
64
Persistência do vítreo hiperplásico primário - Imagem 3
- Globo ocular reduzido bilateral - Tecido retrolental (atrás do cristalino) de aspecto em taça de martini (área linear central de realçe) - Edema do cristalino
65
Melanoma uveal - Principal característica 2
Aspecto exofítico na região da coroide Hipersinal em T1
66
Descolamento das membranas intraoculares - Descolamento de retina 2
- Estende-se até a parede posterior - Aspecto em "V"
67
Descolamento das membranas intraoculares - Descolamento de coroide 2
- Mais lateral, não chegando na parede posterior - Lembra bola de basebol
68
Descolamento das membranas intraoculares - Descolamento da hialoide posterior
Descolamento mal delimitado, estendendo-se por todo o globo Mas difícil de se diferenciar no exame de imagem
69
Lesões intraconais do adulto: Malformação venosa (hemangioma cavernoso) - Imagem
- Sólida - Intenso alto sinal em T2 - Realce progressivo pelo contraste
70
Lesões intraconais do adulto: Meningioma do nervo óptico - Imagem 4
- Aspeto em trilho de trem - Nervo óptico reduzido dentro - Realce linear ao redor do nervo óptico - Pode haver focos de calcificação ao redor
71
Lesões intraconais do adulto: Schwannoma - Imagem 3
- Lesão que se estende diretamente do seio cavernoso em direção ao cone intra-orbitário - Sinal intermediário no T2 - Intenso realce ao contraste
72
Lesões intraconais da criança - Mal formação linfática (linfangioma) - Características
- Proptose - Pode sangrar formando nível líquido (com sinal bem mais alto em T2 com nível num sinal mais baixo) - Não realça - Conteúdo hemático fica com hiperssinal em T1
73
Lesões intraconais da criança: Glioma do nervo óptico - Característica principal
Centrada no nervo óptico
74
Lesões periorbitárias da criança: Hemangioma infantil - Oq é
- Hemangioma verdadeiro
75
Lesões periorbitárias da criança: Hemangioma infantil - Características 5
- Intenso realce pelo contraste - Acomete pele e subcutâneo, e as vezes pode se estender pro cone orbitário - Lesão avermelhada (na pele) - Aumenta progressivamente nos primeiros meses de vida - Depois regride ficando sem nada ou com mancha residual
76
Lesões periorbitárias da criança: Metástase de neuroblastoma - Da onde vem
Neuroblastoma do pescoço, no abdome (tumor de wilms)
77
Lesões periorbitárias da criança: Metástase de neuroblastoma - Imagem
- Costuma pegar assoalho ou parede lateral da órbita (asa maior) - Muita restrição à difusão
78
Lesões periorbitárias da criança: Dermoide / epidermoide - Como é 3
- Lesão com atenuação de gordura - Parede lateral da órbita (eventualmente região medial) - Relação da sutura frontozigomática ou frontoetmoidal
79
Lesões periorbitárias da criança: Dermoide / epidermoide - Pq um ou outro?
Pois resultado vem geralmente na lâmina
80
Lesões periorbitárias da criança: Dermoide / epidermoide - Imagem 4
- Hipersinal em T1 - SUpressão no T1 com supressão (gordura verdadeira) - Hipersinal em T2 - Restringe à difusão
81
Fratura - Mais comum
Blow aut: por aumento da pressão intra-orbitária (ex soco, bolada) > fratura parede mais frágil que tem (lâmina papirácea)
82
Fratura Blow aut - Oq avaliar
Sinais de encarceiramento
83
Sinais de encarceiramento intraconal
Espessamento/deslocamento do músculo
84
Fratura em alça pão
Músculo extra-orbitário é pinçado pra dentro do trabeculado etmoidal, assoalho da órbita
85
Qual forame mais fratura?
Infra-orbitário
86
Celulite orbitária x periorbitária
Periorbitária: anterior ao septo orbitário Orbitária: pós-septal
87
Como vejo proptose na image?
Deixo as órbitas no mesmo plano: se de um lado to vendo o nervo óptico e do outro lado, já o globo ocular > significa que tem proptose