CEP V - Ouvido Doenças Flashcards

1
Q

Trauma do osso temporal - Fratura do osso temporal: Classificação 3

A
  • Longitudinal
  • Transversal
  • Oblíqua
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2
Q

Trauma do osso temporal - Fratura do osso temporal: Em relação a que é a classificação

A

Em relação ao maior eixo do osso temporal (passa pela pirâmide petrosa no axial)

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3
Q

O que é mais importante na avaliação das fraturas do osso temporal? 4

A

Avaliar comprometimento das estruturas:
- Cápsula ótica
- Nervo facial
- Cadeia ossicular
- Estruturas vasculares (canal carotídeo e bulbo jugular)

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4
Q

O que é cápsula ótica?

A

Osso bem denso que contém labirinto

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5
Q

O que pode acontecer com as cadeias ossiculares no trauma?

A

Luxação

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6
Q

Conduta na fratura com extensão para o canal carotídeo ou bulbo jugular

A

Pedir angio TC ou angio RM

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7
Q

Disjunção incudomaleolar - Oq é?

A

Desarticulação da cabeça do martelo com o corpo da bigorna (perde aspecto de sorvete)

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8
Q

Disjunção mais comum da cadeia ossicular

A

Incudoestapédia (bigorna e estribo) - difícil de detectar na TC

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9
Q

Disjunção mais facilmente vista pela TC

A

Incudomaleolar

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10
Q

Lesões congênitas - Atresia da Orelha Externa: Tipo 2+2

A
  • Membranosa ou óssea
  • Completa ou incompleta
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11
Q

Lesões congênitas - Atresia da Orelha Externa: Associações 1 + alguns

A
  • Malformações da primeira e segunda fendas branquiais

SD:
- Sd Goldenhar, Crouzon (tipo de craniosinostose), Treacher Collins (múltiplas fendas complexas na face), Pierre Robin (micrognatia, glossoptose)

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12
Q

Lesões congênitas - Atresia da Orelha Externa: Alterações comuns 3

A
  • Fusão da cadeia ossicular à placa atrésica
  • Displasia da ATM (parede anterior do conduto faz parte da glenoide da ATM)
    -Trajeto aberrante do nervo facial
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13
Q

Lesões congênitas - Atresia da Orelha Externa: Imagem 2

A
  • Não há comunicação do meio externo com a cavidade timpânica
    -Cavidade timpânica pequena e hipopneumatizada
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14
Q

Lesões congênitas - Malformações da Orelha Interna: 2

A

-Displasia do labirinto membranoso
-Alargamento do aqueduto vestibular

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15
Q

Lesões congênitas - Malformações da Orelha Interna: Displasia do labirinto membranoso: lado acometido

A

Uni ou bilateral

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16
Q

Lesões congênitas - Malformações da Orelha Interna: Alargamento do aqueduto vestibular: lado acometido

A

Mts vezes é Bilateral

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17
Q

Lesões congênitas - Malformações da Orelha Interna: Alargamento do aqueduto vestibular: Importância

A

Uma das principais causas de surdez neurossensorial congênita

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18
Q

Lesões congênitas - Malformações da Orelha Interna: Malformações labirínticas: Quais são em ordem de severidade 7

A
  • Aplasia labiríntica (aplasia de Michel)
  • Aplasia coclear ou hipoplasia coclear
  • Cavidade única
  • Partição incompleta tipo I (mf cística vestibulococlear)
  • Partição incompleta tipo II (Mondini)
  • Displasia do vestíbulo e canais semicirculares
  • Aqueduto vestibular alargado
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19
Q

Lesões congênitas - Malformações da Orelha Interna: Malformações labirínticas: Relação com o insulto antenatal

A

Quanto mais precoce o insulto antenatal, mais grave é a malformação

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20
Q

Lesões congênitas - Malformações da Orelha Interna: Malformações labirínticas: Aplasia labiríntica (Michel) - Oq é?

A

Não há nenhuma estrutura do labirinto dentro da cápsula ótica

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21
Q

Lesões congênitas - Malformações da Orelha Interna: Malformações labirínticas: Aplasia labiríntica (Michel) - Outros achados de imagem

A

Aspecto retificado da parede medial da caixa timpânica

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22
Q

Lesões congênitas - Malformações da Orelha Interna: Malformações labirínticas: Aplasia labiríntica (Michel) - Diferença pra labirintopatia ossificante 3 + 2

A

Labirintopatia ossificante: Tem as estruturas só que ossificaram
- Há um certo contorno da parede medial da caixa timpânica
- Consigo ver o promontório (impressão óssea sobre a espira basal da cóclea)

Aplasia labiríntica: Não vejo nada, e parede retificada

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23
Q

Lesões congênitas - Malformações da Orelha Interna: Malformações labirínticas: Aplasia coclear ou hipoplasia coclear: Como aparece

A

Cóclea bem pequena

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24
Q

Lesões congênitas - Malformações da Orelha Interna: Malformações labirínticas: Aplasia coclear ou hipoplasia coclear: Associação

A

SD OTOBRANQUIORRENAL

(Alt renal, alt orelha interna e fendas/cistos branquiais no pescoço)

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25
Lesões congênitas - Malformações da Orelha Interna: Malformações labirínticas: Cavidade única: Oq é
Alteração cística na cápsula ótica, onde há uma estrutura única entre cóclea, vestíbulo e canais semicirculares
26
Lesões congênitas - Malformações da Orelha Interna: Malformações labirínticas: Partição incompleta tipo I: Oq é 3
Malformação cística vestíbulococlear - Conseguimos diferenciar um broto coclear e um broto vestibular, mas mal formados e displásicos, mas AUSÊNCIA DA ESPIRA BASAL DA CÓCLEA
27
Lesões congênitas - Malformações da Orelha Interna: Malformações labirínticas: Partição incompleta tipo II: Oq é 2
-Espira basal da cóclea é bem formada -Há confluência das espiras média e apical, pois tem insuficiência do modíolo
28
Oq é modíolo?
Ossinho entre as espiras apical e média da cóclea
29
Lesões congênitas - Malformações da Orelha Interna: Malformações labirínticas: Malformação de Mondini - Oq é?
Partição incompleta tipo II + Alargamento do aqueduto vestibular
30
Como saber que o aqueduto vestibular tá alargado?
Compara com o canal semicircular posterior (MESMO CALIBRE)
31
Lesões congênitas - Malformações da Orelha Interna: Malformações labirínticas: Displasia do vestíbulo e canais semicirculares: Mais comum
Displasia do canal semicircular lateral
32
Lesões congênitas - Malformações da Orelha Interna: Malformações labirínticas: Displasia do vestíbulo e canais semicirculares: QC
Pode ser assintomático
33
Lesões congênitas - Malformações da Orelha Interna: Malformações labirínticas: Displasia do canal semicircular lateral: aspecto clássico na imagem 2
-Acentuada redução das dimensões da ilhota óssea central do canal semicircular lateral (as vezes nem vê a ilhota óssea) -Discreta balonização do vestíbulo e canal semicircular lateral
34
Lesões congênitas - Malformações da Orelha Interna: Malformações labirínticas: Displasia do canal semicircular lateral: Associações
Pode acompanhar outras malformações
35
Lesões congênitas - Malformações da Orelha Interna: Malformações labirínticas: Aqueduto vestibular alargado: Cuidado
Pode ser bilateral e simétrico, etnão se olhar rapidamente pode confundir
36
Orientação do aqueduto vestibular
Mesma direção da pirâmide petrosa e surge na sua face posterior
37
Largura do aqueduto vestibular e como medir?
Até 0,9 mm No sagital oblíquo
38
Dica do alargamento do aqueduto vestibular: Como olhar
Menor calibre que o canal semicircular posterior (do lado dele)
39
Lesões congênitas - Malformações da Orelha Interna: Malformações labirínticas: Aqueduto vestibular alargado: Sd clínica
Sd do aqueduto vestibular alargado (uma das principais causas de surdez neurossensorial congênita)
40
Lesões congênitas - Malformações da Orelha Interna: Malformações labirínticas: Aqueduto vestibular alargado: Outro quadro clínico
Surdez súbita após discreto trauma na cabeça (ex bateu a cabeça no armário)
41
Lesões inflamatórias - OMC: Como aparece? 2
- Hipopneumatização da mastoide - Espessamento ósseo/esclerose do trabeculado
42
Lesões inflamatórias - OMC: Erosão da cadeia ossicular é sinônimo de colesteatoma: V ou F
Falso
43
Lesões inflamatórias - Como aparece a erosão da cadeia ossicular na OMC e subtipo
- Erosão do processo lenticular - Erosão do ramo longo da bigorna (tipo de OMC - OMC erosiva)
44
Lesões inflamatórias - OMC: Tipos de evolução 5
- Serosa - Com tecido de granulação - Com colesteatoma - Com fixação ossicular - Com timpanoesclerose
45
Lesões inflamatórias - OMC com efusão (serosa): Oq é
Preenchimento da mastoide e cavidade timpânica por material seroso
46
Lesões inflamatórias - OMC com efusão (serosa): Grupo acometido com frequência
Crianças
47
Lesões inflamatórias - OMC com efusão (serosa): Imagem 3
- Pode ter nível líquido RM: - Material com sinal variável (dependendo do conteúdo proteico), SEM REALCE
48
Lesões inflamatórias - OMC com tecido de granulação: Como aparece 2
- Material SEM efeito expansivo - Pode coexistir com efusão e colesteatoma
49
Lesões inflamatórias - OMC com tecido de granulação: Imagem RM 2
- Realce pelo contraste - SEM restrição à difusão
50
Lesões inflamatórias - OMC colesteatomatosa: Dx definitivo
Restrição à difusão na RM
51
Lesões inflamatórias - OMC colesteatomatosa: Oq é 4
-Material COM efeito expansivo -Geralmente há deslocamento da cadeia ossicular medialmente -Alargamento do espaço de Prussak -Remodelamento e erosão óssea na TC são característicos
52
Lesões inflamatórias - OMC colesteatomatosa: Imagem RM 2
- Sem realce - Restrição à difusão
53
Lesões inflamatórias - OMC com fixação ossicular: Oq é
Material com atenuação de partes moles no nicho da janela oval
54
Lesões inflamatórias - OMC com fixação ossicular: Dx
Dx clínico
55
Lesões inflamatórias - OMC com timpanosclerose: Oq é/Como aparece
-Calcificações de permeio ao material que preenche a mastoide e caixa timpânica -Pode haver calcificação da membrana timpânica
56
Lesões inflamatórias - OMC com timpanosclerose: QC
Acentuada perda auditiva condutiva
57
Sequência da difusão que identifica mais facilmente o colesteatoma e pq
Difusão não EPI (Propeller/Haste) Pois nessas sequências, evita-se os artefatos de suscetibilidade magnética (tem muito pelo contato do ar com osso)
58
Otite externa necrotizante - Fatores de risco 1
- DM e imunodeprimidos
59
Otite externa necrotizante - Oq é
Processo inflamatório agudo e agressivo, muitas vezes tendo osteomielite da base do crânio
60
Otite externa necrotizante - Possíveis consequências
Paralisia de nervos cranianos
61
Otite externa necrotizante - Agentes etiológicos mais comuns 2
- Pseudomonas aeruginosas - Staphylococcus epidermidis
62
Otite externa necrotizante - Imagem 4
- Significativo comprometimento de partes moles - Obliteração dos planos gordurosos adjacentes ao sítio acometido - Possível extensão pra orelha média (OM, mastoidite) - Mastoide e base do crânio com erosão óssea
63
Otite externa necrotizante - Outros locais que podem se estender 4
- ATM - Espaço carotideo (trombose de carótida) - Espaço parafaríngeo - Espaço mastigatório
63
Otite externa necrotizante - Outros locais que podem se estender 4
- ATM - Espaço carotideo (trombose de carótida, infarto secundário) - Espaço parafaríngeo - Espaço mastigatório
64
Otite externa necrotizante - Dx diferencial principal
Tumores malignos
65
Otite externa necrotizante - Como diferenciar de tumores malignos
Muitas vezes só com biópsia, por ser tão expansivo
66
Paralisias de pares cranianos - Sd de Vernet: Oq é
Sd do forame jugular - parns nervosa e pars vascularis (paralisia do glossofaringeo, vago e acessório - 9 ao 12)
67
Paralisias de pares cranianos - Sd de Vernet: Lesão mais comum
Paraganglioma
68
Paralisias de pares cranianos - Sd de Collet-Sicard: Oq é + macete
Sd de Vernet + Paralisia do hipoglosso Macete: 2 nomes - Vernet + alguma coisa
69
Paralisias de pares cranianos - Sd de Gradenigo: Oq é e manifestações 3
- Qndo ocorre apicite petrosa (processo inflamatório do ápice petroso) - Paralisia do abducente 6 (no canal de Dorello, na fissura petroclival) - Dor facial (cavo de Meckel fica apoiado na pirâmide petrosa, paralisando o 5º par tbm - trigêmeo)
70
Paralisias de pares cranianos - Sd de Gradenido: Imagem RM 5
- Preenchimento por material hidratado das células pneumatizadas da pirâmide petrosa - Pode ter osteomielite da pirâmide petrosa - Acentuado realce pós contraste - Realce meníngeo - Possível extensão para o conduto auditivo interno
71
Dx clássicos da pirâmide petrosa - Lesão expansiva mais comum
Granuloma de colesterol
72
Lesões expansivas da pirâmide petrosa - Como surgem?
A partir de uma obstrução crônica de uma célula pneumatizada da pirâmide petrosa
73
Lesões expansivas da pirâmide petrosa - Granuloma de colesterol: Com surge?
A partir de uma obstrução crônica de uma célula pneumatizada da pirâmide petrosa > microsangramentos pra dentro das células
74
Lesões expansivas da pirâmide petrosa - Granuloma de colesterol: Imagem RM 3
- Hipersinal em T1 (microsangramento) - SEM restrição - Não satura no fatsat (NÃO É GORDURA)
75
Lesões expansivas da pirâmide petrosa - Segunda lesão mais comum
Colesteatoma
76
Lesões expansivas da pirâmide petrosa - Segunda lesão mais comum
Colesteatoma congênito ou adquirido
77
Lesões expansivas da pirâmide petrosa - Terceira mais comum
Mucocele
78
Lesões expansivas da pirâmide petrosa - Oq é mucocele?
Preenchimento/insuflação/adelgaçamento das paredes de uma célula pneumatizada da pirâmide petrosa por material hiperproteico
79
Labirintite - Oq é?
Processo inflamatório dentro do labirinto membranoso
80
Labirintite - Evolução 3
Labirintite fase aguda > crônica fibrosa > labirintite ossificante
81
Labirintite - Como demora a evolução da labirintite
Geralmente demora, até anos
82
Labirintite - Imagem RM da fase aguda 2
- Realce pós-contraste das estruturas labirínticas - Sem tanta perda de sinal no T2
83
Labirintite - Imagem fase crônica fibrosa 3
- Discreto realce pós contraste das estruturas labirinticas (redução do realce se comparado à fase aguda) - Perde um pouco do sinal no fiesta, CIS devido fibrose das estruturas - Ainda não tem calcificação na TC
84
Labirintite - ossificante: Imagem 3
- Perda do realce pós-contraste - Obliteração do sinal no T2 - Esclerose na TC
85
Lesões inflamatórias - Neurite facial: Sinônimos 2
Paralisia de Bell ou paralisia facial periférica idiopática
86
Lesões inflamatórias - Neurite facial: Oq é
Processo inflamatório agudo do nervo facial de início agudo
87
Lesões inflamatórias - Neurite facial: Etiologia
Pode estar relacionada a infecção pelo vírus herpess simplex ou varicela zoster
88
Lesões inflamatórias - Neurite facial: QC
Paralisia aguda
89
Lesões inflamatórias - Neurite facial: Pico de incidenciA
5 decada
90
Lesões inflamatórias - Neurite facial: Evolução
Até 90% remissão espontânea em 2 meses
91
Lesões inflamatórias - Neurite facial: Imagem TC
Canal do nervo facial preservado (ou seja, se canal alargado, pensar em outro dx)
92
Lesões inflamatórias - Neurite facial: Imagem RM
- Alto sinal T2 do nervo facial (edema) - Realce linear, uniforme e contínuo, principalmente nas porções fúndica e labiríntica - RM normal se realizada precocemente
93
Realce do nervo facial nas outras porções
Realce fisiológico devido plexo venoso
94
Lesões inflamatórias - Neurite facial: Evolução na RM
Realce pode permanecer pos até 1 ano, mesmo pessoa tendo melhorado do quadro
95
Lesões inflamatórias - Sd de Ramsay Hunt: Oq é
- Paralisia facial periférica + Vesículas no conduto auditivo externo e membrana timpânica - RM: neurite facial fúndica e labiríntica + inflamação no pavilhão auricular
96
Lesões inflamatórias - Sd de Ramsay Hunt: Causa
Decorrente de reativação viral de varicela zoster
97
Otospongiose/Otosclerose - Epidemio
Mulheres de meia idade
98
Otospongiose/Otosclerose - QC clássico
Perda auditiva mista (neurossensorial e/ou condutiva)
99
Otospongiose/Otosclerose - Dx qual exame
TC
100
Otospongiose/Otosclerose - IMagem na TC
Desmineralização óssea da cápsula ótica em locais específicos, sobretudo na fissula antefenestra
101
Otospongiose/Otosclerose - Outros achados
- Pode ter esclerose da cápsula ótica, com obliteração das jnaelas oval e redonda + fixação da cadeia ossicular na janela oval (estribo)
102
Otospongiose/Otosclerose - Fenestral
Ocorre na fissula antefenestra
103
Otospongiose/Otosclerose - Retrofenestral
Mais extenso, acometendo a cóclea
104
Otospongiose/Otosclerose - Tipo mais comum
Fenestral
105
Otospongiose/Otosclerose - Tipo mais comum
Fenestral
106
Otospongiose/Otosclerose - Fases
Ativa ou esponjosa Inativa ou escleróstica
107
Otospongiose/Otosclerose - TC
- Hipoatenuação da cápsula ótica: fenestral ou coclear - Esclerose da platina do estribo com redução da amplitude da janela oval (fase escleróstica)
108
Otospongiose/Otosclerose - RM
RARO ver alteração - Alto sinal T2 - Realce pós contraste (princip fase ativa) Ao redor da cóclea
109
Onde é fissula antefenestra?
Anterior à janela oval e entre o vestíbulo e espira média
110
Otospongiose/Otosclerose - Uni ou bilateral
Muitas vezes bilateral
111
Otospongiose/Otosclerose - Classificação de Symons e Fanning
Resumindo, fenestral > pericoclear (espira basal > espira média e apical > todas as espiras) > pericoclear extensa e confluente
112
Fenda coclear - OQ é
Variação antômica Criança e jovem Hipoatenuação linear na fissula antefenestra (relacionada à mineralização incompleta da cápsula ótica)