Nódulos Hepáticos Benignos Flashcards

1
Q

Neoplasia benigna mais comum do fígado

A

Hemangioma

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Q

Hemangioma - O que é?

A

Malformação venosa

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3
Q

Hemangioma - Como aparece e associações 3

A

Até 50% é múltipla
20% associado a HNF
10-20% calcificam

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4
Q

Hemangioma - Como é o realce?

A

Progressivo e globuliforme

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Q

Hemangioma - Tipos

A
  • Tipo 1: flash feeling*?
  • Tipo 2:
  • Tipo 3:
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6
Q

Hemangioma tipo 1 (2) - Caract e nome

A
  • Realce precoce e homogêneo
  • Lesões pequenas (< 1,5 cm)
  • Capilar
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7
Q

Hemangioma tipo 2 (2) - Caract e nome

A
  • Clássico
  • Realce globuliforme periférico, centrípeto e progressivo

Hemangioma cavernoso

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8
Q

Hemangioma tipo 3 (2)

A
  • Região central é avascular (mesmo nas fases tardias, não realça: pode ser devido componente de hialina ou trombose)
  • Lesões maiores (> 5 cm)
  • Esclerotico
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9
Q

Hemangioma no USG 5

A
  • Hiperecoico homogeneo (maiores podem ser heterogeneo)
  • Bem delimitado
  • Hipoecoico no fígado esteatótico
  • < 4 cm
  • Baixo fluxo ao Doppler
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10
Q

Hemangioma na TC 3

A
  • Hipodenso, homogêneo (se volumoso pode ser heterogêneo)

- Realce depende do tipo

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11
Q

Hemangioma não RM

A
  • Sinal homogeneo
  • T1: hipossinal
  • T2: alto sinal
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12
Q

TC - Fase arterial: segundos

A

25

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13
Q

TC - Fase portal: segundos

A

70

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14
Q

TC - Fase de equilíbrio: segundos

A

3 min

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15
Q

Contra indicação do promovist

A

Bilirrubina > 3

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16
Q

Primovist- Insuf renal: usa ou não?

A

Leve a moderada: usa

Grave: cautela

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17
Q

Hemangioma - Epidemio

A
  • Mulheres

- Pós menopausa

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18
Q

Hemangioma gigante - Oq é e como aparece

A

> 10 cm

Fibrose/necrose/alterações císticas

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19
Q

O que o hemangioma pode causar peri-lesional?

A

Distúrbio perfusional (uma das poucas lesões benignas que fazem isso)

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20
Q

Segunda lesão benigna focal mais comum do fígado

A

Hiperplasia nodular focal

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21
Q

HNF - Epidemio

A

Mulher:Homem (8:1)

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22
Q

HNF - Único x múltiplo

A

Solitária

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23
Q

HNF - Potencial maligno

A

Não há

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24
Q

HNF - Sinal em T1 e T2

A

Isossinal em T1 e T2 (muito semelhante ao do fígado)

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25
HNF - Apresentação não típica
Contendo gordura
26
HNF - Sinal patognomônico
Cicatriz central
27
HNF - Cicatriz central: frequência
Não é tão comum de aparecer, geralmente aparece quando a lesão é maior
28
HNF - Apresentação com contraste hepato-específico
Retém o contraste na fase hepato-biliar (tardia) e a cicatriz não realça na fase hepato-biliar
29
HNF - Comportamento com o contraste
- Hipervascular (realçam rapidamente) | - Homogeniza rapidamente com o parênquima
30
HNF - Cicatriz central: comportamento com o contraste
- Realce hipovascular inicialmente > aumenta realce progressivamente na fase tardia
31
HNF - Composição da cicatriz central
Fibrose (fibrose tem realce mais tardio geralmente)
32
HNF - Imagem no usg 3
``` ∙ Isoecoica - Homogênea - Expansiva ∙ Cicatriz central hipoecogênica (20%) ∙ Doppler: padrão em “roda de carruagem” - art. nutridora central com vasos irradiados ```
33
Terceira lesão benigna mais frequente do fígado
Adenoma
34
Adenoma - Epidemio e associações 2
- Mulheres jovens - Uso de ACO e esteroides - Glicogenose tipos 1 e 3 - Polipose adenomatosa familiar
35
Adenoma - Consequência que pode ocorrer
Podem sangrar
36
Adenoma - Único x múltiplos
- Mais comum único, mas podem ser múltiplos (adenomatose)
37
Adenoma - Realce com primovist
Não realça (a não ser o atípico, que retém)
38
Adenoma - Conduta
>= 5 cm: cirurgia devido chance de sangrar
39
Adenoma - Potencial maligno
Risco de degenerar para CHC (raro)
40
Adenoma - Tipo mais comum
Inflamatório
41
Adenoma inflamatório - Epidemio e consequência
- Mulher em uso de ACO | - Risco de sangramento
42
Adenoma inflamatório - Imagem na RM
- Hipersinal em T2 ou sinal do atol (halo de hiperssinal em T2) - Não contém gordura - Hipervascular (some nas fases venosa e tardia)
43
Adenoma - Segundo tipo mais comum
HNF1alpha mutado
44
Adenoma HNF1alpha mutado - Epidemio e apresentação
Somente em mulher | Múltiplos
45
Adenoma HNF1alpha mutado - Nome antigo
Adenoma esteatótico (tem gordura intracelular)
46
Adenoma HNF1alpha mutado - Imagem RM
- Queda de sinal T1 fora de fase (gordura intracelular) | - Isossinal em T2
47
Adenoma beta-catenina mutado - Epidemio 4
- Raro - Homens - Em uso de anabolizantes - Polipose adenomatosa familiar
48
Adenoma de maior risco de degeneração pra CHC
Adenoma beta-catenina mutado
49
Adenoma beta-catenina mutado - Conduta
Geralmente ressecção, pela chance de degeneração pra CHC
50
Adenoma beta-catenina mutado - Imagem
Sobrepõe aos outros tipos (não existe imagem característica)
51
Adenoma beta-catenina mutado - Dx
Só pela Bx
52
Adenoma de maior risco de sangramento
Adenoma inflamatório e Sonic Hedhog
53
Adenoma Sonic Hedhog - Imagem típica
Não tem
54
Adenoma - USG 5
- Sólida, - Bem definida - Homogêneo - Geralmente hipoecoica; • Hipervascularização periférica ao doppler;
55
Adenoma TC sem contraste 3
Lesão bem marcada e não lobulada; ∙ Hipodensa ∙ Heterogêneo se: necrose, cisto e sangramento
56
Adenoma TC contraste
∙ Impregnação intensa em fase precoce - Homogênea em lesões menores e heterogênea em lesões maiores
57
Cisto simples hepático - O que é?
•Tecido hamartomatoso ou cisto de retenção | derivado do ducto biliar
58
Cisto simples - Epidemio
* Feminino * Solitário x Múltiplos* (> 10) * NÃO comunica com a árvore biliar
59
Cisto simples - USG 5
``` ∙ Massa anecoica; ∙ Reforço acústico posterior; ∙ Paredes finas e sem calcificação; ∙ Poucas septações ou nenhuma; ∙ Sem nódulos murais. ```
60
Cisto simples - TC 11
``` ∙ Lesão redonda - bem definida - Contornos regulares - Paredes finas ∙ Conteúdo homogêneo - Densidade líquida; ∙ Geralmente sem septações - Sem impregnação após contraste iodado. ``` ∙ Não se observa nível líquido- líquido, nódulos murais ou calcificações
61
Cisto simples RM - T1, T2 e contraste
∙ T1: sinal reduzido ∙ T2: sinal elevado ∙ T1 C+: Sem realce de conteúdos
62
Neoplasia cística mucinosa hepática - Nomenclatura antiga
Cistoadenoma biliar
63
Neoplasia cística mucinosa hepática - O que é
Cisto verdadeiro de epitélio biliar
64
Neoplasia cística mucinosa hepática - Potencial maligno
Tem
65
Neoplasia cística mucinosa hepática - Epidemio
Mulher de meia idade
66
Neoplasia cística mucinosa hepática - Achados 6
- Cisto uni ou multiloculado - Paredes finas - Conteúdo pode ser hiperdenso (levemente espesso) (hemorrágico) - Pode ter calcificações - Geralmente no lobo esquerdo (no seg 4) - Mas não é possível diferenciar pela imagem
67
Doença policística hepática - Dx diferenciais
- Dç Caroli | - Metástases císticas (geralmente hipervascular e crescimento rápido - necrose / degen cística)
68
Cisto hidático - Etiologia
Parasitose causada por Echinococcus sp.
69
Cisto hidático - Achados
- Cistos complexos, não só no fígado (baço, peritônio, pulmão)
70
Cisto hidático - Complicação
- Rotura no peritônio, via biliar, corrente sanguínea (pode fazer choque anafilático, peritonite)
71
Cisto hidático - Achados no fígado 4
- Septações - Sinal do sírio dágua (water lilly): alteração capsular solta dentro do cisto - Calcificação grosseira ou septal - Cisto filho
72
Cisto hidático - Achado mais específico
Cisto filho (cisto dentro do cisto)
73
Hamartoma biliar - O que é
Dilatações biliares que simulam cistos hepáticos (ductos biliares que falharam em involuir durante a embriogênese) - geralmente não comunicam com via biliar
74
Hamartoma biliar - Epidemio
M:H 3:1
75
Hamartoma biliar - Achados
Múltiplos cistos < 5 mm
76
Hamartoma biliar - Associação
Dç renal policística do adulto
77
Hamartoma biliar - Dx diferencial
Metástase
78
Hamartoma biliar - USG 2
- Focos ecogênicos < 1 cm com artefato em cauda de cometa | - Aspecto de céu estrelado
79
Hamartoma biliar - RM
Hipersinal em T2 | - Sem realce
80
Cistos peri-biliares - O que são?
Dilatações císticas múltiplas peri-biliares no trajeto venoso portal/ducto biliar
81
Cistos peri-biliares - Ocorre em que pacientes?
Geralmente com hepatopatia crônica e hipertensão portal
82
Cistos peri-biliares - Freq
Rara
83
Cistos peri-biliares - Consequência
Podem dilatar vias biliares, se cistos maiores
84
Cistos peri-biliares - Dx diferencial
Dç caroli e hamartoma
85
Cistos peri-biliares -Achados
- Cistos homogêneos - Localização central/hilar - Sem comunicação com via biliar - < 1 cm (maiores são raros)
86
CISTO CILIADO DE DUPLICAÇÃO - EPIDEMIO
•Quinta década, homens, assintomático - RARO
87
CISTO CILIADO DE DUPLICAÇÃO - OQ É
•Congênito, raro •Semelhante à cisto broncogênico, esofageano
88
CISTO CILIADO DE DUPLICAÇÃO - ACHADOS
* Segmento IV * Não comunica árvore biliar * Conteúdo viscoso, mucinoso
89
CISTO CILIADO DE DUPLICAÇÃO - RM
``` •RM: fenômeno de reescalonamento ✓Hipersinal em T1 ✓Hipossinal em T1 FAT SAT pós gadolíneo (não altera gadolíneo) ```
90
ANGIOMIOLIPOMA HEPÁTICO - OQ É
Composto por quantidades variáveis de musculatura | lisa, gordura, e vasos sanguíneos;
91
ANGIOMIOLIPOMA HEPÁTICO - ASSOCIAÇÃO / SINTOMA / POTENCIAL MALIGNO
- Associado a esclerose tuberosa em < 10% dos casos; ∙ Assintomático ∙ Sem potencial maligno;
92
ANGIOMIOLIPOMA HEPÁTICO - Complicação:
Hemorragia espontânea ou ruptura;
93
ANGIOMIOLIPOMA HEPÁTICO -
``` Nódulo ecogênico, homogêneo ou heterogêneo (gordura); ∙ Pode ser hipoecoico se predominar elemento muscular, vascular ou hemorrágico; ∙ Ao doppler, lesões maiores podem apresentar vasos intralesionais calibrosos. ```
94
ANGIOMIOLIPOMA HEPÁTICO - TC S CONTRASTE
∙ Massa bem definida com | atenuação heterogênea;
95
ANGIOMIOLIPOMA HEPÁTICO - TC C CONTRASTE
∙ Fase arterial: Realce proeminente de porção não adiposa; ∙ Fase portal: Lesão com hipoatenuação.
96
ANGIOMIOLIPOMA HEPÁTICO - RM
A) Discreto hipersinal em T1 B) Hipersinal não homogêneo em T2 C) Na sequência fora de fase observa-se acentuada queda do sinal da lesão, indicando componente gorduroso D)Após injeção de contraste há realce incaracterístico
97
PELIOSE HEPÁTICA - OQ É
• Dilatação dos sinusóides, com múltiplos espaços lacunares preenchidos por sangue;
98
PELIOSE HEPÁTICA - FREQ / ASSOC / SINT
Associada a doenças crônicas - TB, DM, dça celíaca, SIDA, desnutrição, vasculites, uso de hormônios sexuais, corticoides, ACO e azatioprina; • Geralmente assintomática. - RARA
99
PELIOSE HEPÁTICA - USG
Lesões hiperecogênicas com sinais de vascularização peri e intranodular;
100
PELIOSE HEPÁTICA - TC
``` ∙ Multiplas lesões hipodensas; ∙ Após contraste cavidades maiores podem ter atenuação = vasos sanguíneos. ∙ Quando há realce = centrífugo; ∙ Cavidades trombosadas não realçam; ```
101
PELIOSE HEPÁTICA - RM
T1 sinal variável | (reduzido)/ hiper em T2/
102
ABSCESSO HEPÁTICO - SINAIS
- Sinal da turquesa | - Sinal do duplo alvo