Doppler II - Doppler de Carótidas e Vertebrais II Flashcards

1
Q

Consenso de estenose de carótida - Parâmetro primário

A

Velocidade do pico sistólico da ACI

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2
Q

Consenso de estenose de carótida - Parâmetros adicionais 2

A
  • Relação das velocidades de pico sistólico ACI/ACC
  • Velocidade diastólica
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3
Q

Velocidade do pico sistólico ACI - Normal

A

< 125 cm/s

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4
Q

Velocidade diastólica ACI - Normal

A

< 40 cm/s

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5
Q

Relação das velocidades de pico sistólico ACI/ACC - Normal

A

< 2

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6
Q

Velocidade do pico sistólico ACI - Estenose < 50%

A

< 125

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7
Q

Velocidade diastólica ACI - Estenose < 50%

A

< 40

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8
Q

Relação das velocidades de pico sistólico ACI/ACC - Estenose < 50%

A

< 2

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9
Q

Velocidade do pico sistólico - Estenose 50-69%

A

125 - 230

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10
Q

Velocidade diastólica ACI - Estenose 50-69%

A

40-100

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11
Q

Relação das velocidades de pico sistólico ACI/ACC - Estenose 50-69%

A

2-4

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12
Q

Velocidade do pico sistólico - Estenose >= 70% porém menos que quase oclusão/suboclusão

A

> 230

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13
Q

Velocidade diastólica ACI - Estenose >= 70% porém menos que quase oclusão/suboclusão

A

> 100

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14
Q

Relação das velocidades de pico sistólico ACI/ACC - Estenose >= 70% porém menos que quase oclusão/suboclusão

A

> 4

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15
Q

Quase oclusão/suboclusão - Parâmetros

A

Não se utiliza os parâmetros, pois velocidades de pico sistólico e diastólico podem estar aumentadas, diminuídas (não tem parâmetro)

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16
Q

Quase oclusão/suboclusão - Como diagnosticar?

A

Doppler colorido

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17
Q

Oclusão total - Como diagnosticar?

A

Não tem fluxo (fluxo não detectável)

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18
Q

Ordem dos critérios para classificar uma estenose

A

1) Aumento da velocidade de pico sistólico
2) Relação do pico sistólico ACI e ACC
3) Velocidade do pico diastólico e alteração morfológica da onda

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19
Q

Limitações da avaliação das estenoses 6

A
  • Arritmias
  • Estenose severa no tronco braquicefálico arterial (proximal)
  • Situações de alto débito cardíaco (ambas CC com VPS > 135 cm/s): ATLETAS, crianças
  • Situações de baixo débito cardíaco (< 45 cm/s): CARDIOPATIAS
  • Tandem lesion
  • Placas com sombra com extensão maior de 1 cm
20
Q

Como aparece a estenose severa do tronco braquicefálico?

A

Parvus tardus na ACC e ACI direitas

21
Q

Qual cuidado tomar no paciente com estenose severa do tronco braquicefálico?

A

Pode ter estenose severa na ACC e ACI sem repercussão na velocidade

USAR PARÂMETROS ADICIONAIS, principalmente RELAÇÃO ACI/ACC

22
Q

Quando usar a relação VPS ACI/ACC?

A

Nas limitações descritas anteriormente

23
Q

Como fazer a análise em paciente com arritmia?

A

Faz pelo menos 3 espectros regulares para fazer as medidas

24
Q

O que são tandem lesion? E oq causa?

A

Várias estenoses sequenciais hemodinamicamente significativas > a velocidade só aumenta na maior estenose, nas seguintes “ficam normal”, mesmo tendo estenose significativa

25
Q

Casos de falso negativo 2

A
  • Placa calcificada na parede anterior que produz sombra acústica posterior, impossibilitando a medida da velocidade (placa com sombra maior que 1 cm)
  • Tandem lesion
26
Q

Casos de falso positivo

A
  • Aumento compensatório da velocidade por estenose significativa contra-lateral
  • Atletas, crianças

Considerar a relação VPS, e não o valor

27
Q

Pré-oclusão - Dx e importância 3

A
  • Não se utiliza os parâmetros de velocidade (não é aplicável)
  • Usar o doppler colorido
  • Candidato à cirurgia
28
Q

Pré-oclusão - Como aparece o doppler colorido?

A

Sinal da corda/barbante: fio de cor atravessando a lesão

29
Q

Oclusão total da carótida - Onde ocorre

A

Carótida comum ou carótida interna

30
Q

Oclusão total da carótida - Carótida comum: como vemos? 2

A
  • Carótida comum sem fluxo ao doppler colorido (material hipoecoico)
  • Inversão de fluxo na ACE (ACI passa a ser nutrida pela ACE, vindo do lado contra-lateral): mecanismo de compensação
31
Q

Oclusão total da carótida - Carótida interna: como vemos? 7

A
  • Visualização direta do trombo (material hipoecogênico na ACI)
  • Sem fluxo ao Doppler na ACI (colorido, power)
  • Aumento da resistência na ACC (fluxo sistólico sobe quase em 90º, fluxo em staccato)
  • Fluxo vai-vem / “to and fro” (achado na ACC, fluxo vem vermelho por ela, bate e volta por ela mesma, azul)
  • Pode haver internalização do fluxo da ACE (ACE irriga partes moles da face, leito de alta resistência. Pelas anastomoses e polígono de Willis, ACE passa a irrigar o cérebro, diminuindo sua resistência, passando a apresentar um fluxo semelhante à da ACI)
  • Pode haver ou não inversão na artéria oftálmica
  • Pode haver inversão de fluxo na ACE (passa a irrigar o cérebro)
32
Q

Pq ocorre inversão do fluxo da artéria oftálmica na oclusão da ACI? 2

A
  • Pois ramos da ACE se conectam com o ramo oftálmico da ACI, invertendo o sentido do fluxo
  • Não está presente em todos os casos
33
Q

Presença de inversão do fluxo da artéria oftálmica indica oclusão da ACI?

A

Não

Estenoses > 70% e suboclusão também podem cursar com fluxo retrógrado na artéria oftálmica

34
Q

Como vejo fluxo retrógrado?

A

Fluxo fica negativo, abaixo da linha de base (comparar com o outro lado, estará positivo)

35
Q

Tratamentos cirúrgicos 2

A
  • Cirurgia tradicional: endarterectomia
  • Endovascular: “stent”
36
Q

Oq é a endarterectomia?

A

Abertura da carótida > remoção da placa > sutura no local da incisão

37
Q

Como fica o usg pós endarterectomia? 2 É fácil identificar?

A
  • Alteração na morfologia do bulbo (local manipulado), geralmente alargamento
  • Identificação dos pontos cirúrgicos (pontos hiperecogênicos na parede da artéria)

SIM

38
Q

Oq avaliar no usg pós-operatório de quem já fez endarterectomia? 3

A
  • Avaliar se tem pseudoaneurisma (complicação precoce)
  • Avaliar se há formação de trombo local
  • Avaliar presença de placas residuais
39
Q

Protocolo de parâmetros de velocidade pós-operatório de endarterectomia

A

Mesmas velocidades das artérias nativas

40
Q

Como o stent é colocado?

A

Faz-se uma punção, coloca o stent por um cateter que abre o vaso

41
Q

Como é o exame com o stent? 4

A
  • Não vê os pontos cirúrgicos
  • Presença do stent provoca aumento da velocidade
  • Malha metálica fica hiperecogênica (“encostando” nas paredes da artéria), mas não atrapalha o usg
  • Conseguimos até ver a lesão que levou à colocação do stent (placa por fora do stent)
42
Q

Oq avaliar no stent? 2

A
  • Avaliar o stent em toda a extensão
  • Ver se o calibre tá preservado (na porção proximal, média e distal)
43
Q

Stent prejudica a realização do doppler?

A

Não

44
Q

Avaliação da estenose ACI com stent - Como são as velocidades?

A

Com stent, as velocidades já são maiores

Usa-se outros parâmetros

45
Q

Estenose > 50% ACI sem stent

A

> 125

46
Q

Estenose > 50% ACI com stent

A

> 220