CEP I - Seios da Face: Anatomia Flashcards

1
Q

Complexo óstio-meatal - O que compoe? 4+2

A
  • Infundíbulo
  • Processo uncinado
  • Hiato semilunar
  • Meato médio
  • Alguns autores incluem: recesso frontal e bulla etmoidal
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2
Q

O que é infundíbulo?

A

Passagem de ar que sai do óstio de abertura do seio maxilar

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3
Q

O que é o processo uncinado?

A

Estrutura óssea que faz parte da parede medial do seio maxilar

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4
Q

O que é o hiato semilunar?

A

Estrutura em meia-lua, que desemboca no meato nasal médio

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5
Q

Onde o óstio-meatal desemboca?

A

No meato nasal médio

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6
Q

Pq o complexo óstio-meatal é relevante?

A

Pois é o local de drenagem do seio maxilar, frontais e das células etmoidais anteriores.

Se ter algo que obstrui (pólipo, tumor, etc), teremos uma sinusopatia nos 3 seios (frontal, etmoidal anterior e maxilar)

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7
Q

Recesso frontal - Melhor visualizado em qual corte?

A

Sagital

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8
Q

O que é lamela basal? Melhor vista em qual corte?

A

Estrutura que faz parte da concha nasal média
Melhor vista no sagital

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9
Q

Importância da lamela basal

A

Divide células etmoidais anteriores e posteriores

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10
Q

Drenagem das células etmoidais anteriores

A

Meato médio

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11
Q

Drenagem das células etmoidais posteriores

A

Meato superior

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12
Q

Recesso esfeno-etmoidal - O que é e qual incidência visualiza melhor?

A

Óstio que drena o seio esfenoidal pro meato superior

Sagital

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13
Q

Como chama a cavidade do seio maxilar?

A

Antro

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14
Q

Quem drena no meato inferior

A

Ducto naso-lacrimal

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15
Q

Meato superior - Drena quem? 2

A
  • Seio esfenoidal
  • Células etmoidais posteriores
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16
Q

Meato médio - Drena quem? 3

A
  • Seios frontais
  • Seio maxilar
  • Células etmoidais anteriores
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17
Q

Composição das conchas nasais médias 2

A
  • Lamela vertical
  • Lamela basal
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18
Q

Lamela vertical - Como é e variação anatômica

A

Sem ar, mas pode estar pneumatizada (variação anatômica)

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19
Q

Relevância da pneumatização da lamela vertical da concha nasal média

A

Pode exercer efeito expansivo sobre o complexo óstio-meatal (pode causar sintomas)

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20
Q

O que é a morfologia paradoxal da concha nasal média?

A

Inversão da sua curvatura (variação anatômica)

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21
Q

O que é a concha nasal média bolhosa?

A

Variação anatômica
É quando a pneumatização da lamela vertical atinge a porção bulbar da concha nasal média (porção final) OU alguns autores consideram quando a pneumatização tem efeito mais expansivo e insuflativo do complexo óstio-meatal

22
Q

O que é célula de Haller

A

Variação anatômica
Célula etmoidal anterior infra-orbitária (é ântero-inferior à cavidade orbitária e tem relação com o complexo óstio-meatal)

23
Q

O que é bulla etmoidal?

A

Célula etmoidal mais proeminente e compõe o teto do meato nasal médio (coronal e sagital) e posterior ao recesso frontal (sagital)

24
Q

O que é célula de agger nasi?

A

Célula mais anterior ao recesso frontal e posterior aos ossos nasais

Não é considerada variação anatômica pois está presente em até 90-95% dos indivíduos

25
Importância da célula de agger nasi
Usa-se ela pra classificar as células frontais
26
Classificação das células frontais - Tipo I
Uma célula superior à célula de agger nasi, mas não ultrapassa a espícula fronto-nasal
27
Classificação das células etmoidais frontais - Tipo II
2 ou mais células superiores à célula de agger nasi
28
Classificação das células frontais - Tipo III
Uma célula superior à de agger nasi, mas ultrapassa a espícula fronto-nasal e se insinua em direção ao seio frontal
29
Classificação das células etmoidais frontais - Tipo IV
Célula isolada dentro do seio frontal sem relação com a célula de agger nasi
30
Pq essas células frontais são importantes?
Pois podem exercer efeito expansivo sobre o recesso frontal, tendo relevância cirúrgica caso forem abordar o seio frontal
31
Células posteriores ao recesso frontal - Célula mais importante  
Bulla etmoidal  
32
Células posteriores ao recesso frontal - Célula suprabular  
Se tiver apenas uma célula superior à bulla etmoidal  
33
Células posteriores ao recesso frontal - Célula frontobular  
Célula suprabular + célula que se insinua em direção à parede posterior do seio frontal  
34
Célula de Onodi - O que é e como vê na TC
Célula etmoidal posterior em contato com o canal óptico Geralmente no coronal, vê-se um aspecto em cruz: que são as células etmoidais posteriores passando por cima do seio esfenoidal (2 bolinhas de baixo são o seio esfenoidal, 2 bolinhas de cima são as células de onodi) No sagital, vejo a célula de Onodi "insinuando-se" posteriormente ao seio esfenoidal
35
Pneumatização do processo clinoide anterior - Pq é relevante
Pois pode envolver o canal óptico aumentando a chance de lesão inadvertida do canal óptico
36
Deiscência do canal Óptico - Como ocorre e importância
Pode ser deiscente para dentro do seio esfenoidal ou pra dentro da Célula de Onodi Aumenta a chance de lesão do canal óptico durante cirurgia
37
Seios esfenoidais se relacionam com quais estruturas 2 + 2
- Canal óptico - Canal carotídeo - Forame redondo - Canal vidiano
38
Relação seio esfenoidal e canal óptico
Canal óptico fica medial ao processo clinoide anterior e estrutura mais superior que tem no seio esfenoidal (corte coronal)
39
Relação seio esfenoidal e canal carotídeo
Canal carotídeo fica lateral ao processo clinoide anterior (coronal)
40
Forame redondo - O que passa dentro?
Nervo maxilar (ramo do trigêmio)
41
Relação seio esfenoidal e forame redondo
Lateral ao seio esfenoidal (corte coronal pega ele no transversal)
42
Relação seio esfenoidal e canal vidiano Canal vidiano fica mais inferior ao seio esfenoidal, medial ao forame redondo (corte coronal pega ele na transversal) Canal óptico intrassinusal – Importância Pode ser deiscente pra dentro do seio esfenoidal ou da célula de Onodi
Canal vidiano fica mais inferior ao seio esfenoidal, medial ao forame redondo (corte coronal pega ele na transversal)
43
Canal óptico intrassinusal – Importância
Pode ser deiscente pra dentro do seio esfenoidal ou da célula de Onodi
44
Deiscência no canal carotídeo - Pq é relevante?
Deiscência pro seio esfenoidal Cirurgia nessa região pode aumentar a chance de lesão inadvertida da a. carótida interna
45
Pneumatização dos recessos laterais ou ínfero-laterais dos seios esfenoidais - O que é/como vê
Variação anatômica No corte coronal, se traçar uma linha do canal vidiano ao forame redondo, a pneumatização do seio esfenoidal não ultrapassa essa linha (pneumatização pras asas maiores do esfenoide)
46
Protrusão do canal vidiano - O que é
Variação anatômica Pode ser protruso pra dentro do seio esfenoidal
47
Pneumatização incompleta – Conduta
Nada (Don't touch lesion)
48
Pneumatização incompleta - Onde pode ocorrer
Em qualquer região que era pra ser pneumatizada
49
Pneumatização incompleta - Local mais comum de acometimento
Corpo do esfenoide
50
Pneumatização incompleta - Parâmetros pra se considerar 4
- Contornos geográficos e lobulados - Bordas discretamente escleróticas - Não pode ter efeito expansivo - Conteúdo de gordura interno (janela de partes moles = subcutâneo)
51
Pneumatização incompleta – RM
Conteúdo de gordura no T1 que satura no T1 fatsat