Tórax I Flashcards

1
Q

Lobos direito

A

Superior
Médio
Inferior

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Q

Lobos esquerdo

A

Superior

Inferior

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3
Q

Segmentação pulmonar - Lobo superior direito

A

Apical
Posterior
Anterior

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4
Q

Segmentação pulmonar - Lobo médio

A

Lateral

Medial

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Q

Segmentação pulmonar - Lobo inferior direito 5

A
Superior
Basal medial
Basal anterior
Basal lateral
Basal posterior
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6
Q

Segmentação pulmonar - Lobo superior esquerdo

A

Apicoposterior
Anterior
Lingular superior
Lingular inferior

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7
Q

Segmentação pulmonar - Lobo inferior esquerdo

A

Superior
Basal anteromedial
Basal lateral
Basal posterior

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8
Q

Fissuras pulmão direito

A

Horizontal

Oblíqua direita

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9
Q

Fissura pulmão esquerda

A

Oblíqua esquerda

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10
Q

Segmentos do pulm direito - quantidade

A

10

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11
Q

Segmentos do pulm esquerdo - quantidade

A

8

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12
Q

Variante mais comum das fissuras

A

Fissura acessória ázigos: forma o lobo da veia ázigos (a direita)

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13
Q

Outras fissuras acessórias 3

A
  • Acessória superior (separa seg superior dos basais no lobo inf dir)
  • Acessória inferior (separa basal medial dos demais no lobo inf dir)
  • Horizontal esquerda (separa língula dos demais)
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14
Q

O que o septo interlobular reveste?

A

O lóbulo pulmonar secundário

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15
Q

O que tem no lóbulo pulmonar secundário

A
  • Interstício intralobular
  • Ácinos (trocas gasosas)
  • Arteríolas e bronquólos no centro
  • Linfático tbm no centro
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16
Q

O que tem nos septos interlobulares?

A

Veias e linfático

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17
Q

Lóbulo pulmonar secundário - Formato

A

Hexagono na região central, mais cuboides/piramidais na periferia

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18
Q

Lóbulo pulmonar secundário - Tamanhos

A

1-2,5 cm

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19
Q

Lóbulo pulmonar secundário - Divisão 3

A
  • Centrolobular
  • Septal
  • Parênquima lobular
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20
Q

Lóbulo pulmonar secundário - Composição

A

3-24 ácinos

1 ácino: 1000 a 4000 alvéolos

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21
Q

Padrão micronodular e nodular - Tamanhos e definições 4

A

< 3 mm: micronódulo
0,3 - 1 cm: pequeno nódulo
1 - 3 cm: nódulo
> 3 cm: massa

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22
Q

Padrão micronodular - Tipos e distribuição

A
  • Randômico ou miliar (difusa e igualitária)
  • Centrolobular
  • Perilinfático (septos, interstício, periferia)
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23
Q

Padrão micronodular - Centrolobulares 7

A
  • Bronquiolite resp
  • Pneumonite de hipersensibilidade
  • Infecção
  • Aspiração
  • Asma
  • Fibrose cística
  • Metástase endovascular (vem do vaso, não da via aérea)
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24
Q

Padrão micronodular - Perilinfático 5

A
  • Sarcoidose
  • Silicose
  • Linfangite
  • Linfoproliferativas
  • Kaposi
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25
Padrão micronodular - Randômico / miliar 4
- Metástase (tireoide) - TB - Fungo - Varicela
26
Padrão micronodular - Centro lobular: Como aparecem - Bronquilote e hipesensibilidade:
Nódulos mal definidos com atenuação em vidro fosco
27
Padrão micronodular - Centro lobular: Como aparecem - Infecção, asma, aspiração, fibrose cística, metástase endovascular
Árvore em brotamento, nódulos mais definidos
28
Subdivisão da PH (pneumonite de hipersensibilidade)
- Fibrosante | - Não fibrosante (equivale a subaguda)
29
Usa-se PH aguda, subaguda e crônica?
Não, desde 2019 não se usa mais
30
Macete pra diferenciar bronquiolite respiratória x pneumonite de hipersensibilidade (parecidos na imagem)
Bronquiolite: Tabagista PH: Não tabagista (tabagismo tem "fator protetor")
31
Fatores associados à PH (pneumonite de hipersensibilidade)
- Contato com pássaro, travesseiro de penas | - Contato com mofo
32
Padrão mais ramificado, em árvore de brotamento, confluindo, em aspecto mais consolidativo, com nódulos mais grosseiros - No Brasil, principal hipótese
TB
33
Sarcoidose - Definição
Doença granulomatosa não caseosa sistêmica
34
Sarcoidose - Locais mais comuns de acometer
Pulmões e mediastino (tbm coração, ossos, SNC, abdome e pele) - pode ser linfonodomegalias difusas (simulando neoplasia linfoproliferativa)
35
Sarcoidose - Epidemio
Mulher | 20-40 anos
36
Sarcoidose - Sintomas
Poucos sintomas (tosse, dispneia)
37
Sarcoidose - TTO
Corticoide, eventualmente nem trata, só acompanha
38
Sarcoidose - Imagem 3+2+2+2
- Micronódulos de distribuição perilinfática, com predomínio peri-hilar, raramente de disrtibuição miliar - Micronódulos podem confluir em nódulos maiores (sinal da galáxia) ou se associar a opacidades em vidro fosco - Linfonodomegalias hilares e mediastinais (principalmente paratraqueal), podem calcificar (inclusive em aspecto clara de ovo) - Sinais de fibrose: opacidades reticulares, bronquiectasias de tração
39
Macete para nódulos peri-linfáticos
Encostam na pleura e seguem septos interlobulares
40
Macete de local de acometimento da sarcoidose
S-Superior S-Sarcoidose
41
Sarcoidose - Classificação radiográfica: Estágio 0
Radiografia normal
42
Sarcoidose - Classificação radiográfica: Estágio I
Apenas acometimento linfonodal hilar ou mediastinal
43
Sarcoidose - Classificação radiográfica: Estágio II
Acometimento linfonodal e parênquima pulmonar
44
Sarcoidose - Classificação radiográfica: Estágio III
Apenas acometimento pulmonar
45
Sarcoidose - Classificação radiográfica: Estágio IV
Fibrose pulmonar
46
Sarcoidose - Como é a progressão de estágio pra estágio?
Não necessariamente passa do I > II > III etc. Pode ir e voltar, mas o estágio 4 (fibrose) é irreversível
47
Sarcoidose - Acometimento linfonodal peri-hilar no raio x
Hilos em batata (gordinhos)
48
PH - Local que mais acomete
Superior
49
Silicose - Definição
Doença causada pela inalação de partículas contendo dióxido de silício (SiO2)
50
Silicose - Onde encontra dióxido de silício?
Jateamento de areia, perfuração de poços, mineração subterrânea, fabricação de vidros e cerâmicas
51
Silicose - Evolução
- Podem evoluir mesmo depois do afastamento da exposição | - Podem desenvolver doenças auto-imune (Sd caplan: artrite reumatóide, Sd erasmus: esclerose sistêmica)
52
Silicose - Tipos
- Clássica (10-20 anos de exposição) - Acelerada ou rapidamente progressiva (5-10 anos de exposição) - Aguda ou silicoproteinose (meses após exposição intensa)
53
Silicose clássica - Achados de imagem pulmonar 4
- Pequenos nódulos peribroncovasculares e subpleurais - Geralmente circunscritos - Podem calcificar - Nódulos podem confluir em conglomerados ou massas de fibrose, com distorção da arquitetura pulmonar (principalmente ápico-posterior, pois são regiões pobres em drenagem linfática)
54
Silicose clássica - Local pulmonar predominante
Campos médios e superiores, principalmente peri-hilar
55
Silicose clássica - Achados de imagem extra pulmonar
Linfadenopatia mediastinal e hilar (frequentemente calcificam, podem apresentar calcificação em casca de ovo)
56
Silicose clássica - O que pode ocorrer com as massas de fibrose? E pq?
Podem escavar, pois crescimento da massa não acompanha vascularização
57
Paciente com silicose apresentando conglomerados de fibrose que escavam - O que pensar?
Associação com TB (sílico-TB)
58
Silicoproteinose (silicose aguda) - Como é na imagem
- Pavimentação em mosaico: vidro fosco com espessamento dos septos intra e interlobulares
59
Diferença da clínica de pacientes com infecção miliar x metástase com disseminação miliar
Infecção: Não estão muito bem clicamente (debilitado) Metástase: pode até ser assintomático
60
Metástase miliar no pulmão - Etiologia comum
Tumor papilífero da tireoide
61
Paciente não fumante com dispneia e nódulos centrolobulares em vidro fosco - Dx
Pneumonite por hipersensibilidade
62
Padrão nodular - Causas
- Inflamatório/infeccioso - Neo - Hamartoma - Outros: amiloidose, MAV
63
Padrão nodular - Quais neo? 3
- Carcinoma broncogênico - Tu carcinoide - Metástase
64
Qual cuidado tomar na suspeita de MAV?
Sangra muito na bx, então sempre que ver nódulos com vasos ectasiados adjacentes, olhar se não pode ser vasos aferentes/eferentes e sugerir contraste e não bx
65
Padrão nodular - Inflamatório/infeccioso: Causas 3
- Embolia séptica - TB - Fungos
66
Padrão nodular - Inflamatório/infeccioso: Fungos 4
- Criptococose - Histoplasmose - Paracoccidioidomicose - Aspergilose
67
Embolia séptica - O que é
Abcessos focais causados por êmbolos infectados
68
Embolia séptica - Fatores de risco 5
- Endocardite - Tromboflebite periférica - Usuários de droga EV - Cateter venoso - Cabos de marcapasso infectado
69
Embolia séptica - Como aparece? 2
- Geralmente nódulos múltiplos, muitas vezes escavados | - Podem se associar a infarto pulmonar (sinal do halo invertido)
70
Embolia séptica - QC
Bastante debilitado, séptico
71
Aspergilose - Formas 2
- Angioinvasiva | - Saprofítica (ou bola fúngica)
72
Aspergilose Angioinvasiva - Acomete quem
Neutropênicos graves (dç hematológica, fase neutropênica pós TMO até 30 dias)
73
Aspergilose Angioinvasiva - Principal achado
Nódulo com sinal do halo
74
Aspergilose Angioinvasiva - O que pode ocorrer após o tto?
Nódulos podem escavar e exibir o sinal do crescente aéreo
75
Aspergilose saprofítica (bola fúngica) - Como aparece
Conteúdo nodular ou amorfo no interior de uma cavidade pré-existente, móvel à mudança de decúbito
76
Aspergilose saprofítica (bola fúngica) - Sinal
Sinal do crescente aéreo
77
Sinal do halo - O que pensar
Primeiro diferenciar imunodeficientes x imunocompetentes
78
Sinal do halo em imunodeficientes - Dx
- Neutropênico grave + um ou mais nódulos = aspergilose angioinvasiva - HIV com CD4 baixo + nódulos mal definidos, peribroncovasculares = sarcoma de kaposi (sinal da chama de vela)
79
Sinal do halo em imunocompetentes - Dx
- Tu hipervasculares, adenocarcinoma TGI, linfoma + múltiplos nódulos = metástase - Assintomático + nódulo único, periférico, com broncograma aéreo = adenocarcinoma de pulmão
80
Sinal do halo - Outras etiologias
Dç infecciosas, desordens eosinofílicas, vasculites (granulomatose com poliangite), pnm em organização
81
O que pode ter em volta das lesões metastáticas e como aparece
Hemorragia ou infiltrado Aparece como vidro fosco em volta
82
Como medir adenocarcinoma de pulmão?
Medir o componente sólido (radiopaco), que é o componente invasivo
83
Fases pós TMO e etiologias de acometimento - Primeiros 30 dias
Neutropênica Fungos (aspergilose angioinvasiva, e invasiva das vias aéreas)
84
Fases pós TMO e etiologias de acometimento - 30 a 100 dias
Fase precoce Fungos e vírus (aspergilose, pneumocisto, CMV)
85
Fases pós TMO e etiologias de acometimento - Após 100 dias
Fase tardia Dç de enxerto (uso de corticoide): bactéria, vírus, aspergilos
86
Padrão nodular - Doenças inflamatórias não infecciosas 2
- Granulomatose com poliangeíte | - Artrite reumatoide
87
Granulomatose com poliangeite - O que é
Vasculite sistêmica de artérias de pequeno e médio calibres
88
Granulomatose com poliangeite - Sinônimo
Granulomatose de Wegener
89
Granulomatose com poliangeite - Acometimento
Pulmão, vias aéreas superiores e rim
90
Granulomatose com poliangeite - Acometimento pulmonar e via aérea
- Nódulos pulmonares que frequentemente escavam | - Hemorragia alveolar e lesões traqueais
91
Artrite reumatoide - Acometimento pulmonar
- Nódulos são raros (< 1%) e relacionados à atividade da doença - Predomina nos lobos inferiores, muitas vezes escavados (não significa infecção)
92
Nódulos que escavam - Etiologias 5
- Embolia séptica - Granulomatose de Wegener - Metástases (carcinoma de células escamosas) - Infecções granulomatosas - Artrite reumatoide
93
Neoplasias pulmonares - Mais comuns (e por isso caem mais) 3
- Adenocarcinoma - Carcinoma de células escamosas - Tu neuroendócrinos
94
Neoplasias pulmonares - Subdivisão do carcinoma broncogênico 2
- Pequenas células (mais agressivo) | - Não pequenas células
95
Subdivisão carcinoma broncogênico não pequenas células 3
- Adenocarcinoma - Células escamosas - Grandes células
96
O que avaliar nas neoplasias de pulmão? 4
- Crescimento (rápido ou não) - Metástase precoce - Resposta à QT - Resposta à Rxt
97
Adenocarcinoma - Epidemio
50% das neo pulmonares | Fumantes, mas incidência em não fumantes tá aumentando
98
Adenocarcinoma - Associação
Associa com doenças pulmonares focais ou difusas (fibrocicatriz - podem nascer de cicatriz)
99
Adenocarcinoma - Como aparece na imagem
- Nódulo ou massa lobulado ou espiculado | - Mais periférico
100
Neoplasia pulmonar que mais escava
Carcinoma de células escamosas
101
Carcinoma de células escamosas - Epidemio
30% das neo pulmonares
102
Carcinoma de células escamosas - Achado incial
Pode se apresentar só com espessamento das paredes brônquicas (difícil dx aqui)
103
Carcinoma de células escamosas - Associação
Tumor de Pancoast
104
Carcinoma de células escamosas - Localização mais comum
Mais central
105
Carcinoma de células escamosas - Consequências comuns
Pneumonite pós obstrutiva e atelectasia com S de Golden
106
Carcinoma de grandes células - Epidemio
5% das neo pulmonares
107
Carcinoma de grandes células - Fator de risco
Fortemente ligado ao tabagismo
108
Carcinoma de grandes células - Evolução
- Rápido crescimento (frequente dx com > 4 cm) | - Metástase precoce
109
Carcinoma de grandes células - Localização mais comum
Periférico
110
Carcinoma de pequenas células - Epidemio
15% das neo pulmonares
111
Carcinoma de pequenas células - Fator de risco
Fortemente ligado ao tabagismo
112
Carcinoma de pequenas células - Evolução
- Rápido crescimento - Metástase precoce Mais agressivo
113
Carcinoma de pequenas células - Associações
Sd paraneoplásicas (sd cushing, sd secreção inapropriada do ADH, sd lambert-eaton, encefalite límbica)
114
Carcinoma de pequenas células - Localização
Mais central (confluente com linfonodomegalia)
115
Neoplasias benignas ou de baixo grau do pulmão - 8
- Hamartoma - Papiloma - Carcinoide - Hemangioma cavernoso - Hemangioma esclerosante (pneumocitoma) - Pseudotumor inflamatório - Adenoide cístico - Mucoepidermoide
116
Tu carcinoide - O que é
Neoplasias neuroendócrinas de baixa agressividade
117
Tu carcinoide - Epidemio
Geralm 40-50 anos | Mulher
118
Tu carcinoide - Tipos
Típico e atípico
119
Tu carcinoide - Achados
- Localização central, muitas vezes endobrônquico (aterlectasia, infecção) - Geralmente homogêneo, com contornos regulares - Podem ter realce intenso (vascularizados
120
Hamartoma - Achado
- 60% deles são de baixa densidade (-30 a -120 UH) | - Mas alguns podem ser pobre em gordura
121
Critérios de benignidade dos nódulos pulmonares na imagem 3
- Estabilidade maior que 2 anos (em sólido) e 5 anos (em vidro fosco) - Calcificação em padrão benigno - Gordura
122
Como chamo o nódulo se não ter os critérios de benignidade
Indeterminado
123
Qual critério é o mais seguro pra benignidade de nódulos pulmonares?
Calcificações
124
Calcificações de padrão benigno 6
- Difusa - Central - Concêntrica (aneis) - Pipoca - Laminar - Com gordura
125
Calcificações de padrão indeterminado 2
- Excêntrica | - Salpicada
126
O que pode ser calcificação excêntrica?
Pode ser uma lesão que englobou um nódulo calcificado (endocitose de um granuloma|)
127
Calcificações salpicadas - Qual pode ser o dx
Metástase (mucinosos) ou tumor carcinoide
128
Nódulos encontrados no raio x - Qual principal dx
Nódulos com < 7 mm encontrados no raio x, alta chance de ser calcificado na TC
129
Todos os nódulos calcificados são benigno - V ou F
F Podem ser metástase de neoplasia produtora de matriz óssea (ex osteossarcoma)
130
O que fazer nos nódulos indeterminados
Conduta é baseada na probabilidade de malignidade
131
O que avaliar nos nódulos indeterminados pra saber a probabilidade de malignidade 7
- Dimensões - Atenuação - Contornos - Nódulos satélites - Localização - Realce - QC (fatores de riscos pras neoplasias)
132
Nódulos pulmonares - Margem 3
Lisa Lobuladas Irregulares
133
Nódulos pulmonares - Atenuação 3
``` Sólido (7% maligno) Vidro fosco (18% maligno) Subsólido (63% maligno) ```
134
Nódulos pulmonares - Localização (qual com maior tendência a malignidade)
Lobos superiores
135
Nódulos pulmonares - Tamanho e relaçao com malignidade
Quanto maior o nódulo, mais chance de malignidade
136
Nódulos pulmonares - Crescimento suspeito
Taxa de duplicação entre 30-450 dias (menos ou mais que esse intervalo fala a favor de benignidade)
137
Nódulos pulmonares - Achados associados que favorecem malignidade 2
- Broncograma aéreo | - Escavação
138
Nódulos pulmonares - Atividade metabólica no PET TC
Alta captação, porém nódulos infecciosos e inflamatórios tbm podem ter
139
Protocolo ao identificar nódulo na TC - Primeiro passo
Se for Indicental (> 35 anos): Protocolo Sociedade Fleischner (não incluir imunocomprometido ou quem tem CA)
140
Protocolo ao identificar nódulo na TC - Nódulo incidental > 35 anos
Subdivide: 1. 1. Baixo risco: Mínimo ou ausência de tabagismo ou outros fatores de risco 1. 2. Alto risco: Tabagismo ou parente 1º grau com CA pulmão/ exposição amianto, radônio, urânio
141
Lung RADS - Critérios de inclusão no rastreamento de CA DE PULMÃO
- Assintomáticos entre 55-74 anos - Alta carga tabágica: 30 maços/ano (= 20 cigarros/dia/ano) que ainda fumam OU pararam de fumar há menos de 15 anos - SEM história de CA de pulmão
142
Lung RADS: Como fazer a TC? Melhoria na saúde com esse protocolo?
TC de baixa dose Reduziu 20% mortalidade de CA de pulm
143
Categoria Lung RADS de nódulo endobrônquico
4A
144
Nódulo perifissural - Qual categoria Lung RADS
< 10 mm: Lung RADS 2 >= 10 mm: seguimento baseado no tamanho
145
Nódulo perifissural - O que são
Pequenos nódulos sólidos adjacentes às fissuras ou pleuras e que são considerados linfondodos intrapulmonares
146
Nódulo perifissural - Morfologias 4
- Lenticular - Triangular - Oval - Fino septo com extensão pleural
147
Nódulo perifissural - Relação com benignidade
A localização perifissural ou justapleural não indica, seguramente, benignidade. A morfologia deve ser considerada
148
Nódulo perifissural - Características de malignidade 3
- Borda espiculada - Deslocamento da fissura adjacente - História de CA
149
Nódulo perifissural - Conduta em nódulo com característica maligna
Seguimento em 6 meses
150
O que é sinal do halo na TC?
Nódulo sólido circundado por vidro fosco
151
Linfonodomegalia sarcoidose x linfoma
Sarcoidose: geralmente paratraqueal Linfoma: mediastino anterior