Med Interna - Genitourinário: Litíase/Infecção Flashcards

1
Q

Cálculo mais prevalente

A

Oxalato de cálcio

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Cálculos - oxalato de cálcio: densidade TC

A

400-600

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Cálculos - oxalato de cálcio: associações

A

Hipercalcinúria / hiperoxalúria

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Cálculos - 2° cálculo mais comum

A

Hidroxapatita

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Cálculos - Hidroxapatita: densidade TC

A

1200 - 1600

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Cálculos - Hidroxapatita: associações

A

sem desordem metabólica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Cálculos - 3° mais comum

A

Ác úrico e estruvita (coraliforme)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Cálculos - Ác úrico: densidade TC

A

100 - 200

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Cálculos - Ác úrico: associação

A

hiperuricemia / hiperuricosúria

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Cálculos - estruvita: densidade TC

A

600 - 900

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Cálculos - estruvita: associações

A

Infecções

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Cálculos - 5° mais comum

A

Bruxite

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Cálculos - Bruxite: densidade TC

A

1700 - 2800

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Cálculos - 6° mais comum

A

Cistina

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Cálculos - Cistina: associações

A

Desordens tubulares renais

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Cálculos - Mais raro

A

Indinavir

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Cálculos - Indinavir: associações

A

HIV (inibidor de protease)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Qual cálculo não é radiopaco ao raio x e qual é +/-?

A

Não é radiopaco: Ác úrico

+/-: Cistina

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Rx - sensibilidade e aplicabilidade

A

Apesar de 90% dos cálculos serem radiopacos, o rx tem sensibilidade de 60%

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Urografia excretora - sensibilidade pra cálculo

A

Muito ruim, pois tem contraste (prejudica visualização de cálculo)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

USG - sensibilidade

A

Baixa sensibilidade (24%) e bem menor pra microcálculos, além de muita limitação na avaliação dos ureteres

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

TC - sensibilidade

A

Em torno de 99% (método de escolha)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Existe algum cálculo não visualizado na TC?

A

Cálculo de indinavir

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

TC de dupla energia (Dual-energy): pq é boa na avaliação do cálculo?

A

Diferencia cálculo de cálcio x ác úrico

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Q

Fatores de mal prognóstico à realização da litrotripsia extracorpórea 4

A
  • Densidade > 1000 UH
  • Distância da pele > 10 cm
  • > 1 cm de tamanho
  • Cálice renal inferior
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
26
Q

Conduta cálculos - Ác úrico (< 400 UH)

A

Terapia oral

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
27
Q

Conduta cálculos - Cistina 2

A

Ureteroscopia ou nefrolitotomia percutânea

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
28
Q

Conduta cálculos - Outros sem ser de ácido úrico 2

A

Depende:
- < 1000 UH < 1 cm e não é de cistina

OU

  • > 1000 UH > 1 cm ou no polo inferior
29
Q

Conduta cálculos - < 1000 UH < 1 cm e não é de cistina 2

A
  • Litotripsia extracorpórea

- Uretroscopia

30
Q

Conduta cálculos - - > 1000 UH > 1 cm ou de cistina

A
  • Uretroscopia

- Nefrostomia percutânea

31
Q

Sinais indiretos de cálculo nos exames de imagem 5

A
  • Hidronefrose
  • Edema perinefrético
  • Aumento renal unilateral
  • Edema periureteral
  • Espessamento da fáscia laterocoronal
32
Q

Sinais indiretos de cálculo na TC 6

A
  • Dilatação do sistema coletor
  • Estriações na gordura perirrenal
  • Edema periureteral
  • Aumento das dimensões renais
  • Redução da atenuação do parênquima renal
  • Espessamento da fáscia lateroconal
33
Q

O que avaliar no cálculo? 3

A
  • Tamanho
  • Densidadxe
  • Distância cálculo-pele
34
Q

Pq o tamanho do cálculo é importante?

A

Pois influencia diretamente no tratamento

35
Q

Como medir o cálculo? 2

A

No maior diâmetro, independente de qual eixo

Na janela de partes moles, mas alguns livros indicam na janela óssea

36
Q

Principais locais de obstrução do cálculo 3

A
  • JUP
  • Cruzamento com vasos ilíacos
  • JUV
37
Q

Infarto renal - Causa mais comumm

A

Tromboembolismo

38
Q

Infarto renal - Outras causas

A
  • Dissecção arterial
  • Trauma
  • Vasculite
39
Q

Infarto renal - QC 2

A
  • Dor aguda

- Hematúria

40
Q

Infarto renal - Achados 3

A
  • Hipocontrastação em faixa do parênquima (córtex e medula)
  • Falha de enchimento arterial segmentar (tromboembolismo como causa)
  • Sinal do realce cortical periférico (até 50% dos casos)
41
Q

Infarto renal - Dx diferencial

A

Pielonefrite

42
Q

Infarto renal - Pq pode dar realce cortical periférico?

A

Pois artérias corticais mantém vascularização, elas emergem antes do hilo renal

43
Q

ITU - Qndo pedir TC 3

A
  • Casos duvidosos
  • Casos complicados
  • Pcte alto risco

(não é sempre indicada)

44
Q

ITU - Oq avaliar na TC sem contraste? 5

A
  • Gás
  • Cálculo
  • Calcificação
  • Hemorragia
  • Massas inflamatórias
45
Q

ITU - Oq avaliar pós contraste? 2

A
  • Alterações no realce do parênquima

- Alterações na excreção renal

46
Q

Pielonefrite aguda - Qndo solicitar TC? 5

A
  • Dx clínico não evidente
  • Sem resposta ao tto
  • Diabéticos/imunossuprimidos
  • Pesquisa de complicações
  • Avaliar extensão
47
Q

Pielonefrite aguda - Classificações 4

A
  • Uni ou bilateral
  • Focal ou difusa
  • Edema focal ou sem edema focal
  • Com complicação (gás, abcesso, obstrução)
48
Q

Pielonefrite aguda - TC sem contraste: achados 3

A
  • Frequentemente, rins normais
  • Partes afetadas do rim podem parecer edematosas (ou seja, inchadas e de menor atenuação, com dificuldade pra ver as pirâmides)
  • Cálculos renais ou gás no sistema coletor (pode ter ou não)
49
Q

Pielonefrite aguda - TC com contraste 4

A
  • Uma ou mais regiões focais em forma de cunha
  • Realce reduzido em comparação com as porções normais do rim
  • A periferia do córtex também é afetada
  • Na fase excretora, pode ter o nefrograma estriado
50
Q

Dica pra diferenciar infarto renal da pielonefrite

A

Na pielonefrite, a periferia também é afetada

51
Q

Pielonefrite aguda - Principal complicação

A
  • Abcesso renal
52
Q

Abcesso renal - Em quem ocorre geralmente?

A
  • Diabéticos/imunissuprimidos

- Falha do tto

53
Q

Abcesso renal - TC 3

A
  • Coleções ovaladas
  • Sem realce central
  • Borda com realce (fina, espessa ou nodular)
54
Q

Diferenciação pielonefrite x neoplasia

A
  • Difícil diferenciação (pielonefrite focal ou abcesso podem parecer muito um tumor)
  • Deve ter forte correlação com a clínica/lab pra diferenciar

Em alguns casos, fazer followup precoce

55
Q

Pielonefrite aguda - Outras complicações

A
  • Pionefrose

- Pielonefrite enfisematosa

56
Q

Pionefrose - oq é

A

Pus no sistema coletor superior que pode progredir pra obstrução

57
Q

Pionefrose - TC 6

A
  • Espessamento da parede pélvica renal (> 2 mm)
  • Alterações inflamatórias parenquimatosas ou perinefréticas (espessamento da fáscia renal anterior/posterior ou lateroconal, edema, estirações)
  • Dilatação e obstrução do sistema coletor
  • Valores de atenuação mais altos que o normal do fluido dentro do sistema coletor
  • Níveis de gás-fluido no sistema coletor intrarrenal
  • Camada de material de contraste acima/anterior ao fluido purulento na fase excretória
58
Q

Pielonefrite enfisematosa - Oq é e características 4

A

Infecção necrotizante, com gás dentro ou ao redor dos rins

Ocorre em diabéticos (90%)

E. coli, klebsiela, proteus

Alta mortalidade

59
Q

Pielonefrite enfisematosa - TC

A

Coleções ovaladas, sem realce central, borda com realce (fina, nodular ou espessa)

60
Q

Pielonefrite xantugranulomatosa - Oq é 2

A

Processo granulomatoso destrutivo crônico/inflamação difusa grave

Resposta autoimune atípica a infecção bacteriana subaguda recorrente

61
Q

Pielonefrite xantugranulomatosa - Paciente de risco

A

Diabéticos

62
Q

Pielonefrite xantugranulomatosa - Associações 2

A
  • Cálculo pélvico

- Hidronefrose

63
Q

Pielonefrite xantugranulomatosa - Etiologia

A

P. mirabilis e E. coli

64
Q

Pielonefrite xantugranulomatosa - Imagem

A
  • Rim não funcionante aumentado de tamanho
  • Cálculo central dentro de uma pelve renal dilatada (cálculo coraliforme)
  • Expansão dos cálices
  • Alterações inflamatórias na gordura perinefrética
  • Sinal da pata do urso
65
Q

Pielonefrite xantugranulomatosa focal - Dx

A

Dx difícil, pois pode confundir com cisto septado (mas lembrar que pode ser focal)

66
Q

Tuberculose renal - QC 4

A
  • Dor no flanco
  • Hematúria
  • Desconforto urinário
  • Sintomas constitucionais
67
Q

Tuberculose renal - Imagem

A
  • Sistema coletor quase sempre envolvido (estenose, iregularidades, dilatação)
  • Calcificações (alterações sequelares)
  • Fase aguda pode ser igual à pielonefrite aguda
  • Extensão perirrenal com abcesso (abcesso frio)
68
Q

Tuberculose renal - Dx diferencial

A

Carcinoma urotelial