Trauma parte I - atendimento inicial e trauma torácico Flashcards
Trauma: primeira medida no atendimento.
Garantir a segurança do local
Distribuição trimodal: como diminuir a mortalidade no segundo momento?
Sistema de trauma integrado e organizado: seguir o ATLS
Padrão ouro para estabilizar a coluna cervical.
Coxim laterais + prancha rígida + colar cervical rígido
3 indicações para via aérea artificial.
ECG menor ou igual a 8
Apneia
Hipoxemia
Proteção de via aérea
Via aérea artificial definitiva mais utilizada
Intubação orotraqueal
Via aérea temporária que não necessita de laringoscopia
Máscara laríngea
Cricotireoidostomia por punção: onde é realizada.
Membrana cricotireoidea
Traqueostomia: onde é feita.
No segundo ou terceiro anel traqueal
Armadilhas do “B”: quais são?
Pneumotórax hipertensivo
Pneumotórax aberto
Hemotórax maciço
Perda volêmica classe III: PA, FC, percentual e volume
Hipotensão ou normal
FC 120-140
30-40%
1500-2000ml
Perda volêmica classe IV: PA, FC, percentual e volume
Hipotensão
FC acima de 140
Acima de 40%
> 2000ml
Hipotensão permissiva: contraindicação
TCE moderado a grave
Transfusão maciça: definição
10 UI/24H OU
4 UI/1H de concentrado de hemácias
Ácido tranexâmico: admnistração.
Primeira dose de 1g nas primeiras 3 horas com reforço de 1g em 8 horas
Presença de sangue no meato uretral: conduta.
Não sondar e realizar uretrocistografia retrógrada
Escala de coma de Glasgow: parâmetros avaliados
Abertura ocular
Melhor resposta verbal
Melhor resposta motora
X-ABCDE: primeira medida
Controle de hemorragia exsanguinante com compressão
Diagnóstico: trauma de tórax + hipotensão + turgência jugular + hipertimpanismo à percussão à direita + desvio da traqueia para esquerda
Pneumotórax hipertensivo a direita
Pneumotórax hipertensivo: diagnóstico
Clínico
Pneumotórax hipertensivo: tipo de choque
Choque obstrutivo - balanço mediastinal
Toracocentese de alívio: local no adulto
Quinto espaço intercostal na linha axilar média
Toracocentese de alívio: local na criança
Segundo espaço intercostal na linha hemiclavicular
Pneumotórax hipertensivo: local da toracostomia.
Quinto espaço intercostal na linha axilar média
Diagnóstico: pneumotórax hipertensivo: drenou e não mellhorou
Lesão grave de via aérea
Lesão grave de via aérea: diagnóstico e conduta definitiva.
Broncoscopia e toracotomia de urgência + reparo da lesão
Pneumotórax aberto: conduta no extra-hospitalar
Curativo de 3 pontas
Diagnóstico: fratura em dois ou mais arcos costais consecutivos em pelo menos dois pontos em cada arco.
Tórax instável
Compromete o paciente no tórax instável.
Dor e contusão pulmonar associada
Hemotórax: conduta.
Drenagem em selo d’agua
Hemotórax maciço: definição.
Débito maior que 1500ml OU
Constante maior que 200-300 ml/h em 2 a 4 horas
Hemotórax maciço: conduta.
Toracotomia de urgência
Tríade de Beck.
Abafamento das bulhas cardíacas
Turgência jugular
Hipotensão
Diagnóstico: turgência jugular + hipotensão + hipofonese de bulhas
Tamponamento cardíaco
Tamponamento cardíaco: diagnóstico?
Clínico + FAST janela pericárdica
Tamponamento cardíaco: conduta ideal.
Toracotomia + reparo da lesão
Lesão de aorta: principal achado radiográfico.
Alargamento de mediastino (maior que 8 cm)
Lesão de aorta: parâmetros clínicos desejados até o tratamento.
FC menor que 80 bpm
PAM entre 60-70 mmHg
Triagem: número de vítimas maior que a capacidade de atendimento. Qual paciente atender primeiro.
Aquele com maior chances de sobrevida
Embolia gordurosa: tríade clássica
Hipoxemia
Alterações neurológicas
Petéquias
Quando retirar a prancha rígida.
Após o transporte do paciente, o mais rápido possível
Pneumotórax espontâneo: principal causa
Ruptura de bolsas de ar subpleurais apicais
Atendimento inicial: exames laboratoriais solicitados
Tipagem e prova cruzada
Avaliação laboratorial
Testes toxicológicos
Teste de gravidez
Pneumotórax simples e pequeno: quando drenar?
Ventilação mecânica ou transporte aéreo
“B” do ABCDE: volume de O2 oferecido.
10-12 L/min
Cricotireoidostomia por punção: tempo máximo de utilização
30-45min devido risco de carbonarcose