Anticoncepção, sangramentos ginecológicos e endometriose Flashcards

1
Q

Anticoncepção: parâmetros de escolha do método?

A

Facilidade de uso + reversibilidade + índice de Pearl

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Q

Índice de Pearl: quanto menor o índice…

A

Maior a segurança

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3
Q

Critérios da OMS - Categoria 1: significado?

A

Método pode ser usado

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4
Q

Critérios da OMS - Categoria 2: significado?

A

Método pode ser usado com cautela

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5
Q

Critérios da OMS - Categoria 3: significado?

A

Contraindicação relativa

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6
Q

Critérios da OMS - Categoria 4: significado?

A

Contraindicação absoluta

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7
Q

Anciconcepção - métodos comportamentais: exemplos?

A

Tabelinha, curva térmica e muco cervical

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8
Q

Anticoncepção - métodos comportamentais: mecanismo?

A

Identificação da ovulação

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9
Q

Anticoncepção - métodos comportamentais: eficácia com uso típico?

A

Baixa

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10
Q

Anticoncepção - métodos de barreira: exemplo?

A

Condom

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11
Q

Anticoncepção - métodos de barreira: ponto positivo?

A

Prevenção de IST

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12
Q

Anticoncepção - métodos de barreira: eficácia com uso típico?

A

Baixa

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13
Q

Amenorreia da lactação: condições necessárias?

A

Amamentação exclusiva, amenorreia, dura até 6 meses.

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14
Q

Anticoncepcionais hormonais sistêmicos: exemplos somente com progesterona?

A

DIU de levonorgestrel, implante subdérmico, minipilula, injetável trimestral

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15
Q

Anticoncepcionais hormonais sistêmicos: exemplos com progesterona + estrogênio?

A

ACO, anel vaginal, adesivo, injeção mensal

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16
Q

Minipílula: mecanismo de ação?

A

Atrofia de endométrio e alteração de muco cervical

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17
Q

Minipílula: indicações ideais?

A

Paciente amamentando OU peri-menopausa

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18
Q

Minipílula: opção mais eficaz?

A

Pílula de desogestrel (75 mcg)

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19
Q

Implante trimestral / implante subdérmico: mecanismo de ação?

A

Anovulação, atrofia de endométrio e alteração de muco cervical

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20
Q

Métodos hormonais somente de progesterona: containdicações categoria 3?

A

Gestação
Tumor hepático
HAS grave
AVE
TVP
TEP agudo

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21
Q

Métodos hormonais somente de progesterona: containdicações categoria 4?

A

CA de mama atual

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22
Q

Métodos hormonais combinados: mecanismo de ação?

A

Anovulação, atrofia de endométrio, alteração de muco cervical e motilidade tubária

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23
Q

Métodos hormonais combinados: contraindicações categoria 4?

A

Amamentação < 6 semanas pós parto
CA de mama atual
Tabagismo (15 ou mais cigarros após 35 anos)
DM com vasculopatias
HAS grave
IAM
TEP
TVP
AVE

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24
Q

Métodos hormonais combinados: medicamentos que interferem classicamente com a eficácia??

A

Anticonvulsivantes e rifampicina

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25
Q

DIU de cobre: mecanismo de ação?

A

Espermicida e alteração local do endométrio

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26
Q

DIU de cobre: duração?

A

10 anos

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27
Q

DIU de progesterona: mecanismo de ação?

A

Alteração de muco cervical e atrofia de endométrio

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28
Q

DIU de progesterona: duração?

A

5 anos

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29
Q

LARC: representantes?

A

DIU de cobre, DIU de progesterona e o implante subdérmico

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30
Q

DIU: contraindicações?

A

Alterações estruturais da cavidade uterina
Gestação
Sangramento uterino anormal
CA de colo/endométrio

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31
Q

CA de mama contraindica qual tipo de DIU?

A

DIU de progesterona

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32
Q

DIU: qual tempo após o parto é contraindicado?

A

Entre 48 horas após até 4 semanas

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33
Q

DIU de cobre + prata: suas vantagens?

A

Mais facilidade na inserção e remoção

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34
Q

DIU de cobre + prata: duração?

A

5 anos

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35
Q

Laqueadura tubária: indicações?

A

Capacidade civil plena e idade a partir de 21 anos OU
Prole constituída (2 filhos ou mais)

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36
Q

Contracepção de emergência: mecanismo de ação?

A

Na primeira fase do ciclo: impede ou posterga a ovulação;
Na segunda fase do ciclo: altera muco

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37
Q

Contracepção de emergência: composição do método de levonorgestrel?

A

1 comprimido 1,5mg em dose única

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38
Q

Contracepção de emergência: composição do método de Yuzpe?

A

100 mcg estraiol + 0,5mg levonorgestrel 12/12hrs

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39
Q

Contracepção de emergência: vantagens do método de levonorgestrel?

A

Mais eficaz + menos efeitos adversos

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40
Q

Sangramento uterino anormal: causas estruturais?

A

Pólipo
Adenomiose
Leiomioma
Malignidade

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41
Q

Sangramento uterino anormal: causas não estruturais?

A

Coagulopatias
Ovulatórias
Endometriais (endometrite)
Iatrogenia
Não classificados

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42
Q

Sangramento uterino anormal: principal causa no período neonatal?

A

Diminuição dos estrogênios maternos

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43
Q

Sangramento uterino anormal: principal causa no período da infância?

A

Corpo estranho

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44
Q

Sangramento uterino anormal: principal causa em adolescentes?

A

Anovulação por imaturidade do eixo

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45
Q

Sangramento uterino anormal: anormalidade hematológicas mais associadas ao SUA em adolescentes?

A

Púrpura trombocitopênica imune
Doença de von Willebrand

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46
Q

Sangramento uterino anormal: principal causa na menacme?

A

Causa hormonal ou complicações de uma gestação não diagnosticada

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47
Q

Sangramento uterino anormal: principal causa na perimenopausa?

A

Anovulação pela redução de reserva ovariana e pela resistência dos folículos as gonadotrofinas

48
Q

Sangramento uterino anormal: duas principais causa na pós-menopausa?

A

Atrofia endometrial (30%)
Terapia hormonal (30%)

49
Q

Sangramento uterino anormal: principal causa na pós-menopausa em pacientes sem história de TH?

A

Atrofia endometrial

50
Q

Sangramento uterino anormal: método de imagem de primeira escolha para avaliação das anormalidades estruturais uterinas?

A

USGTV

51
Q

Sangramento uterino anormal: ponto de corte da espessura normal na pós-menopausa em não usuárias de TH?

A

4mm ou 5mm (ainda sem consenso no MS)

52
Q

Sangramento uterino anormal: ponto de corte da espessura endometrial normal na pós-menopausa em usuárias de TH?

A

8 mm

53
Q

Sangramento uterino anormal: método padrão-ouro de investigação endometrial?

A

Histeroscopia

54
Q

Sangramento uterino anormal: método padrão-ouro para o diagnóstico de afecções endometriais?

A

Biópsia de endométrios por Nowak via histeroscopia

55
Q

Sangramento uterino anormal: medicação hormonal mais efetiva na interrupção do SUA agudo em paciente sem contraindicações ao uso?

A

Estrogenioterapia

56
Q

Miomatose: principal fator determinante do crescimento tumoral?

A

Níveis circulantes de estrogênio

57
Q

Miomatose: origem monoclonal ou policlonal?

A

Mioma tem origem monoclonal

58
Q

Miomatose: classificação quanto à posição relativa às camadas uterinas?

A

Submucoso
Intramural
Subseroso
Parasita

59
Q

Miomatose: tipo de mioma mais associado aos sintomas compressivos?

A

Subseroso volumoso

60
Q

Miomatose: tipo de mioma mais associado ao sangramento uterino anormal?

A

Submucoso

61
Q

Miomatose: degeneração miomatosa mais comum?

A

Hialina

62
Q

Miomatose: degeneração miomatosa mais comum da gravidez?

A

Rubra ou vermelha ou carnosa (necrose asséptica)

63
Q

Miomatose: degeneração miomatosa maligna?

A

Sarcomatosa

64
Q

Miomatose: exame de imagem inicial na suspeita de miomas uterinos?

A

USGTV

65
Q

Miomatose: descrição ultrassonográfica típica do mioma uterino?

A

Nódulo hipoecogênico bem delimitado

66
Q

Miomatose: exame de imagem indicado na avaliação de úteros muito volumosos e/ou de miomas uterinos?

A

RNM de pelve

67
Q

Miomatose: descrição típica do mioma uterino à ressonância magnética da pelve?

A

Lesões ovaladas ou arredondadas, com contornos bem delimitados, isointensas em T1 e hipointensas em T2

68
Q

Miomatose: mioma tipo 0 na classificação da FIGO?

A

Submucoso pediculado

69
Q

Miomatose: mioma tipo 1 na classificação da FIGO?

A

Submucoso com menos de 50% intramural

70
Q

Miomatose: mioma tipo 2 na classificação da FIGO?

A

Submucoso com mais de 50% intramural

71
Q

Miomatose: mioma tipo 3 na classificação da FIGO?

A

Intramural próximo a submucosa

72
Q

Miomatose: mioma tipo 4 na classificação da FIGO?

A

Intramural

73
Q

Miomatose: mioma tipo 5 na classificação da FIGO?

A

Subseroso com componente intramural > 50%

74
Q

Miomatose: mioma tipo 6 na classificação da FIGO?

A

Subseroso com componente intramural < 50%

75
Q

Miomatose: mioma tipo 7 na classificação da FIGO?

A

Subseroso pediculado

76
Q

Miomatose: mioma tipo 8 na classificação da FIGO?

A

Parasita

77
Q

Miomatose: mioma nível 0 da Classificação da Sociedade Europeia de Endoscopia ginecológica (ESGE)?

A

Mioma totalmente intracavitário

78
Q

Miomatose: mioma nível 1 da Classificação da Sociedade Europeia de Endoscopia ginecológica (ESGE)?

A

Mioma com mais de 50% na cavidade uterina

79
Q

Miomatose: mioma nível 2 da Classificação da Sociedade Europeia de Endoscopia ginecológica (ESGE)?

A

Mioma com mais de 50% no miométrio

80
Q

Miomatose: conduta na paciente assintomática com miomas?

A

Expectante

81
Q

Miomatose: indicações do análogo de GnRH no pré-operatório de miomas uterinos?

A

Redução tumoral + melhora dos parâmetros hematimétricos + diminuição do sangramento intraoperatório

82
Q

Miomatose: efeitos colaterais do uso de análogo do GnRH?

A

Hipoestrogenismo

83
Q

Miomatose: conduta indicada na miomatose nas pacientes sem desejo de engravidar com sintomas importantes ou falha do tratamento?

A

Histerectomia

84
Q

Miomatose: conduta indicada na miomatose nas pacientes com desejo de engravidar com sintomas importantes?

A

Miomectomia

85
Q

Miomatose: conduta nos miomas tipo 0 e 1 da classificação da FIGO?

A

Ressecção histeroscópica

86
Q

Miomatese: conduta nos miomas nível 0 e 1 da classificação da ESGE?

A

Miomectomia histeroscópica

87
Q

Miomatose: conduta nos escores 0 a 4 classificação STEP-W (Lasmar)?

A

Miomectomia histeroscópica

88
Q

Miomatose: conduta nos escores 5 e 6 da classificação STEP-W (Lasmar)?

A

Miomectomia histeroscópica complexa com preparo prévio por análogo de GnRH ou cirurgia em 2 tempos?

89
Q

Miomatose: conduta nos escores 7 a 9 da classificação STEP-W (Lasmar)?

A

Miomectomia laparoscópica

90
Q

Miomatose: contraindicações à embolização das artérias uterinas (EAU)?

A

Infecções geniturinárias ativas, gravidez, suspeita de CA ginecológico, imunossupressão, miomas pediculados, coagulopatias ou uso de anticoagulantes

91
Q

Adenomiose: definição?

A

Tecido glandular no miométrio

92
Q

Adenomiose: sinal típico ao exame físico?

A

Útero aumentado, consistência amolecida e doloroso a palpação

93
Q

Adenomiose: dois principais sintomas?

A

Dismenorreia secundária + sangramento genital

94
Q

Adenomiose: sinais ultrassonográficos sugestivos da adenomiose?

A

Cistos anecoicos
Aumento do volume uterino sem nódulos
Hipertrofia da parede posterior
Estrias radiadas partindo do miométrio

95
Q

Adenomiose: método diagnóstico de imagem de maior acurácia?

A

RNM de pelve

96
Q

Adenomiose: parâmetro de melhor referência para o diagnóstico presuntivo à ressonância magnética da pelve?

A

Espessamento da zona juncional mioendometrial > 12 mm

97
Q

Adenomiose: tratamento nas pacientes sintomáticas com aspirações reprodutivas futuras?

A

SIU-LNG ou análogo de GnRH

98
Q

Adenomiose: tratamento nas pacientes sintomáticas com desejo imediato de gravidez?

A

SIU-LNG ou análogo de GnRH E/OU FIV

99
Q

Adenomiose: tratamento nas pacientes sintomáticas com prole constituídas e falha no tratamento clínico?

A

Histerectomia

100
Q

Endometriose: definição?

A

Tecido glândular fora do útero

101
Q

Endometriose: principal fator determinante do desenvolvimento e/ou crescimento dos focos endometriais?

A

Níveis circulantes de estrogênio

102
Q

Endometriose: manifestações clínicas típicas?

A

Dismenorreia secundária + dispareunia profunda + dor pélvica crônica + infertilidade

103
Q

Endometriose: sítio mais comum da doença?

A

Ovários

104
Q

Endometriose: sítio mais comum da doença intestinal?

A

Retossigmoide

105
Q

Endometriose: dois principais exames de imagem para o diagnóstico?

A

USGTV e RNM de pelve com preparo intestinal

106
Q

Endometriose: principal objetivo do tratamento clínico?

A

Controle da dor

107
Q

Endometriose: medicações de primeira linha no tratamento clínico?

A

ACO ou progestagênio oral

108
Q

Endometriose: indicações de tratamento cirúrgico?

A

Sintomas graves, incapacitantes ou agudos OU
Falha no tratamento clínico
Doença avançada
Infertilidade

109
Q

Endometriose: ponto de corte para intervenção cirúrgica dos endometriomas ovarianos?

A

Maior que 4 a 6 cm

110
Q

Endometriose: abordagem cirúrgica ideal dos endometriomas ovarianos?

A

Cistectomia laparoscópica

111
Q

Endometriose: melhor época do ciclo menstrual para dosagem de CA 125 no seguimento terapêutico?

A

Entre o primeiro e o terceiro dias do ciclo

112
Q

Pólipo uterino: taxa de malignização?

A

Aproximadamente 1% (variando entre 0,5% e 3%)

113
Q

Pólipo uterino: sintoma mais comum dos pólipos endometriais?

A

Sangramento uterino anormal

114
Q

Pólipo uterino: sintoma mais comum dos pólipos cervicais?

A

Sinusorragia

115
Q

Pólipo uterino: exame padrão-ouro para o diagnóstico?

A

Histerocopia

116
Q

Pólipo uterino: conduta terapêutica ideal?

A

Polipectomia histeroscópica