Oncologia ginecológica II - Endométrio e colo uterino Flashcards

1
Q

Hiperplasia e câncer endometrial: principal manifestação clínica?

A

Sangramento uterino anormal

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Q

Hiperplasia e câncer endometrial: principal fator de risco?

A

Obesidade

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3
Q

Hiperplasia e câncer endometrial: exame de imagem inicial?

A

USG TV

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4
Q

Hiperplasia e câncer endometrial: espessura endometrial máxima em mulheres pós-menopausa NÃO usuárias de terapia hormonal?

A

4 mm ou até 5 mm

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Q

Hiperplasia e câncer endometrial: espessura endometrial máxima em mulheres pós-menopausa EM uso de terapia hormonal?

A

8 mm

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6
Q

Hiperplasia e câncer endometrial: exame padrão ouro para investigação de espessametno endometrial?

A

Histeroscopia com biópsia dirigida.

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7
Q

Hiperplasia endometrial: fisiopatologia?

A

Exposição crônica ao estrogênio não antagonizada pela progesterona

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8
Q

Hiperplasia endometrial: diagnóstico?

A

Histopatológico

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9
Q

Hiperplasia endometrial: tipo histológico com maior risco de progressão ao câncer?

A

Hiperplasia atípica (ou neoplasia intraepitelial endometrial)

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10
Q

Hiperplasia endometrial: tratamento de primeira linha em paciente com hiperplasia atípica / neoplasia intraepitelial endometrial COM pretensões reprodutivas??

A

Progestogênios –> sistema intrauterino de levonorgestrel (SIU-LNG)

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11
Q

Hiperplasia endometrial: tratamento de primeira linha em paciente com hiperplasia atípica / neoplasia intraepitelial endometrial SEM pretensões reprodutivas??

A

Histerectomia total (com ou sem salpingooforectomia bilateral)

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12
Q

Hiperplasia endometrial: tratamento de primeira linha em paciente com hiperplasia sem atipia COM pretensões reprodutivas??

A

Progestogênios –> sistema intrauterino de levonorgestrel (SIU-LNG)

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13
Q

Câncer endometrial: fatores de proteção?

A

Tabagismo, uso de ACO com progesterona, multiparidade.

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14
Q

Câncer endometrial: rastreamento da população habitual?

A

Não há.

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15
Q

Câncer endometrial: tipo patogênico mais frequente?

A

Tipo 1 associado a exposição ao estrogênio

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16
Q

Câncer endometrial: diagnóstico?

A

Histopatológico

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17
Q

Câncer endometrial: tipo histológico mais comum?

A

Endometrioide

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18
Q

Câncer endometrial: via de disseminação principal?

A

Linfático

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19
Q

Câncer endometrial: conduta no adenocarcinoma endometrioide estádio IA grau 1 ou grau 2?

A

Histerectomia total com salpingooforectomia bilateral.

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20
Q

Câncer endometrial: conduta no adenocarcinoma endometrioide estádio IA grau 3 e no estádio IB?

A

Histerectomia total com sapingooforectomia bilateral + linfadenectomia pélvica e para-aórtica.

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21
Q

Histologia do colo uterino: epitélio que reveste a ectocérvice?

A

Escamoso estratificado

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22
Q

Histologia do colo uterino: epitélio que reveste a endocérvice?

A

Colunar simples

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23
Q

Histologia do colo uterino: ponto de encontro do epitélio escamoso estratificado com epitélio colunar simples?

A

JEC.

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24
Q

Histologia do colo uterino: denominação colposcópica da JEC ativa deslocada para fora do orifício externo uterino?

A

Ectopia ou ectrópio

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25
Q

Histologia do colo uterino: termo colposcópico que define a área entre o epitélio escamoso original e o epitélio glandular?

A

Zona de transformação

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26
Q

Infecção pelo papilomavírus humano (HPV): principal forma de transmissão?

A

Atividade sexual.

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27
Q

Infecção pelo papilomavírus humano (HPV): nome da lesão clínica?

A

Condiloma acuminado ou condiloma genital ou verruga genital.

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28
Q

Infecção pelo papilomavírus humano (HPV): principais tipos de baixo risco oncogênico?

A

HPV 6 e 11.

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29
Q

Infecção pelo papilomavírus humano (HPV): principais tipos de alto risco oncogênico?

A

HPV 16 e 18

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30
Q

Infecção pelo papilomavírus humano (HPV): principal memdicação empregada no tratamento ambulatorial do condiloma genital?

A

Ácido tricloroacético (TCA) 80 a 90% em solução.

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31
Q

Infecção pelo papilomavírus humano (HPV): medicações contraindicadanas no tratamento do condiloma genital na gestação?

A

Imiquimode (domiciliar) e podofilina (ambulatorial)

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32
Q

Infecção pelo papilomavírus humano (HPV): via de parto na presença de condilomas genitaus que obstruem o trajeto?

A

Cesariana.

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33
Q

Apresentação subclínica do HPV: efeito citopático compatível com HPV

A

Coilocitose, disceratose e discariose.

34
Q

Apresentação subclínica do HPV: conduta diante do achado citológico de ASC-US em paciente com idade menor que 25 anos?

A

Repetir exame em 3 anos.

35
Q

Apresentação subclínica do HPV: conduta diante do achado citológico de ASC-US em paciente com idade entre 25 e 29 anos?

A

Repetir exame em 1 ano.

36
Q

Apresentação subclínica do HPV: conduta diante do achado citológico de ASC-US em paciente com idade acima de 30 anos?

A

Repetir exame em 6 meses.

37
Q

Apresentação subclínica do HPV: conduta diante de 2 achados citológicos de ASC-US consecutivos?

A

Colposcopia

38
Q

Apresentação subclínica do HPV: conduta diante do achado citológico de ASC-H?

A

Colposcopia

39
Q

Apresentação subclínica do HPV: conduta diante do achado citológico de AGC?

A

Colposcopia + exame de imagem

40
Q

Apresentação subclínica do HPV: conduta diante do achado citológico de LSIL (LIEBG) em paciente com idade menor que 25 anos?

A

Repetir exame em 3 anos.

41
Q

Apresentação subclínica do HPV: conduta diante do achado citológico de LSIL (LIEBG) em paciente com idade maior que 25 anos?

A

Repetir exame em 6 meses.

42
Q

Apresentação subclínica do HPV: conduta diante de 2 achados citológicos de LSIL (LIEBG) consecutivos?

A

Colposcopia.

43
Q

Apresentação subclínica do HPV: conduta diante do achado citológico de HSIL (LIEAG)?

A

Colposcopia.

44
Q

Apresentação subclínica do HPV: conduta diante do achado citológico sugestivo de adenocarcinoma in situ (AIS) e invasor?

A

Colposcopia.

45
Q

Câncer de colo uterino: principal fator de risco?

A

Infecção por HPV

46
Q

Câncer de colo uterino: tipo de HPV mais associado ao carcinoma epidermoide?

A

HPV 16

47
Q

Câncer de colo uterino: tipo de HPV mais associado ao adenocarcinoma?

A

HPV 18

48
Q

Câncer de colo uterino: prevenção primária?

A

Uso de preservativos e vacinas anti-HPV

49
Q

Câncer de colo uterino: etapa do exame clínico mais importante na avaliação dos paramétrios?

A

Toque retal.

50
Q

Câncer de colo uterino: faixa etária do rastreamento preconizada pelo Ministério da Saúde?

A

25 a 64 anos.

51
Q

Câncer de colo uterino: periodicidade do rastreamento preconizada pelo Ministério da Saúde?

A

Uma vez ao ano, podendo passar para 3 anos após 2 resultados negativos consecutivos.

52
Q

Câncer de colo uterino: ação do ácido acético na colposcopia?

A

Afinidade por proteinas –> marca regiões com DNA replicativo viral

53
Q

Câncer de colo uterino: ação do lugol no teste de Schiller à colposcopia?

A

Marcar o glicogênio –> onde houver pouco marcado é onde deve realizar a biópsia.

54
Q

Câncer de colo uterino: condição que define uma colposcopia como satifatória?

A

Visualizar a JEC

55
Q

Câncer de colo uterino: achado colposcópico mais sugestivo de carcinoma invasor?

A

Vasos atípicos

56
Q

Câncer de colo uterino: método diagnóstico padrão-ouro?

A

Histopatológico

57
Q

Câncer de colo uterino: tipo histológico mais comum?

A

Epidermoide

58
Q

Câncer de colo uterino: via de disseminação principal?

A

Contiguidade e continuidade.

59
Q

Câncer de colo uterino: conduta diante do achado histopatológico de NIC III / carcinoma in situ?

A

Cone.

60
Q

Câncer de colo uterino: conduta no estádio IA1 SEM invasão linfovascular em paciente com desejo reprodutivo?

A

Cone.

61
Q

Câncer de colo uterino: conduta no estádio IA1 SEM invasão linfovascular em paciente com prole constituída?

A

Histerectomia tipo 1

62
Q

Câncer de colo uterino: conduta no estádio IA1 COM invasão linfovascular em paciente com desejo reprodutivo?

A

Traquelectomia radical + linfadenectomia pélvica.

63
Q

Câncer de colo uterino: conduta no estádio IA1 COM invasão linfovascular em paciente com prole constituída?

A

Histerectomia radical tipo 2 + linfadenectomia pélvica

64
Q

Câncer de colo uterino: conduta no estádio IA2 em paciente com desejo reprodutivo?

A

Traquelectomia radical + linfadenectomia pélvica

65
Q

Câncer de colo uterino: conduta no estádio IA2 em paciente com prole constituída?

A

Histerectomia radical tipo 2 + linfadenectomia pélvica

66
Q

Câncer de colo uterino: conduta no estádio IB1 em paciente com desejo reprodutivo?

A

Traquelectomia radical + linfadenectomia pélvica

67
Q

Câncer de colo uterino: conduta no estádio IB1 em paciente com prole constituída?

A

Wertheim-Meigs + linfadenectomia pélvica

68
Q

Câncer de colo uterino: conduta no estádio IB2?

A

Wertheim-Meigs + linfadenectomia pélvica

69
Q

Câncer de colo uterino: conduta no estádio IB3?

A

Wertheim-Meigs + linfadenectomia pélvica OU quimiorradioterapia primária.

70
Q

Câncer de colo uterino: conduta no estádio IIA1 com invasão < 2 cm?

A

Wertheim-Meigs + linfadenectomia pélvica e para-aórtica

71
Q

Câncer de colo uterino: conduta no estádio IIA1 com invasão > 2 cm?

A

Quimiorradioterapia primária.

72
Q

Câncer de colo uterino: estádio com invasão menor que 5 mm, que só pode ser identificada por microscopia?

A

Estádio IA1

73
Q

Câncer de colo uterino: estádio com invasão menor que 5 mm, mas limitada ao colo uterino?

A

Istádio IB

74
Q

Câncer de colo uterino: estádio com invasão limitada aos 2/3 superiores da vagina, sem envolvimento parametrial?

A

IIA

75
Q

Câncer de colo uterino: estádio com invasão do paramétrio, mas sem envolvimento da parede pélvica?

A

IIB

76
Q

Câncer de colo uterino: estádio com invasão do terço inferior da vagina, sem envolvimento da parede pélvica?

A

IIIA

77
Q

Câncer de colo uterino: estádio com invasão da parede pélvica e/ou com hidronefrose ou rim não funcionante?

A

IIIB

78
Q

Câncer de colo uterino: estádio com envolvimento dos linfonodos pélvicos e/ou paramétrios

A

IIIC

79
Q

Câncer de colo uterino: estádio com disseminação para órgãos adjacentes (bexiga e reto?

A

IVA

80
Q
A