NEUROPATIAS PERIFÉRICAS Flashcards

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1
Q

Neuropatia periférica

Epidemiologia (2)

A
  • Prevalência aumenta com a idade
  • Diabetes como causa mais comum de polineuropatia
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2
Q

Neuropatia periférica

Divisão dos sintomas sensitivos (2)

A
  • Negativos (perda de função)
  • positivos (função anormal)
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Q

Sintomas sensitivos

Sintomas negativos

A
  • Dormência ou perda de sensibilidade
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4
Q

Sintomas sensitivos

Sintomas positivos

A
  • Disestesias dolorosas (pés “em chamas”)
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Q

Neuropatia periférica

Sintomas motores (3)

A
  • fraqueza
  • atrofia
  • instabilidade da marcha
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6
Q

Polirradiculoneuropatia: V ou F

Geralmente desencadeiam fraqueza muscular distal.

A

Falso. Geralmente desencadeiam fraqueza muscular proximal.

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7
Q

Hipo ou arreflexia

Mais comum em qual tipo de neuropatia?

A

Periférica

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8
Q

Neuropatia

Forma mais comum

A

Polineuropatia periférica

Fonte: Cecil

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9
Q

Polineuropatias

Padrão clássico de acometimento

A

Acometimento do tipo “luva e bota”

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10
Q

Polineuropatia: V ou F

A maioria é predominantemente sensitiva.

A

Verdadeiro.

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11
Q

Mononeuropatia

Defina o acometimento

A

Comprometimento de um único nervo

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12
Q

Mononeuropatia múltipla

Defina o acometimento

A

Comprometimento de dois ou mais nervos, de modo assimétrico

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13
Q

Polineuropatia

Defina o comprometimento (2)

A
  • Acometimento simétrico de nervos periféricos (distal para proximal)
  • padrão comprimento-dependente
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14
Q

Polirradiculoneuropatia

Defina o acometimento

A

Comprometimento simétrico das raízes, tanto proximal como distal (não dependentes do comprimento)

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15
Q

Neuropatia periférica

Exame classicamente utilizado

A

Eletroneuromiografia

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16
Q

Eletroneuromiografia

Componentes (2)

A
  • Estudo de condução nervosa
  • Eletromiografia (exame da agulha)
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17
Q

Eletroneuromiografia

Padrão nas polineuropatias axonais

A

Redução da amplitude do potencial de ação dos nervos sensitivos

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18
Q

Eletroneuromiografia

Padrão na neuropatia desmielinizante

A

Redução da velocidade de condução e prolongamento das latências distais

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19
Q

Biópsia

Indicações mais comuns (2)

A
  1. Vasculite de nervo periférico
  2. Suspeita de amiloidose de cadeia leve
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20
Q

Neuropatia hansênica

Padrão de acometimento nas formas paucibacilares

A

Um ou poucos nervos acometidos

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21
Q

Neuropatia hansênica

Acometimento na forma multibacilar

A

Comprometimento de muitos nervos

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22
Q

Neuropatia hansênica

Queixa predominante

A

Sensitiva

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23
Q

Neuropatia hansênica

Nervos mais frequentemente acometidos (3)

A
  • Ulnar
  • Mediano
  • Radial superficial
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24
Q

Neuropatia hansênica

Nervos mais envolvidos nos membros inferiores (2)

A
  1. Tibial
  2. Fibular
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25
Q

Neuropatia hansênica

Nervos cranianos que podem ser acometidos (2)

A
  • Facial
  • Trigêmeo
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26
Q

Neuropatia hansênica

Padrão da lesão dermatológica

A

Manchas hipocrômicas

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27
Q

Neuropatia hansênica

Queixas sensitivas (5)

A
  • queimação
  • formigamento
  • pontadas
  • aumento de volume das extremidades
  • diminuição ou ausência de sensibilidade
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28
Q

Neuropatia hansênica

Tipos de sensibilidade que devem ser pesquisadas (3)

A
  • Tátil
  • Doloroa
  • Térmica
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29
Q

Neuropatia hansênica

Defina o comprometimento sensitivo (2)

A
  • Assimétrico
  • Regiões de temperatura mais baixa
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30
Q

Neuropatia hansênica

Classificação da força muscular (2)

A
  • Paralisia: força muscular igual a zero
  • Paresia: algum grau de força muscular (varia de 1-4)
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31
Q

Neuropatia hansênica

Indicativo de distúrbio sensitivo pronunciado (exame físico)

A

Trofismo da pele

Úlcera de pele na planta dos pés (mal perfurante plantar)

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32
Q

Neuropatia hansênica

Indicativo de distúrbio sensitivo pronunciado (exame físico)

A

Trofismo da pele

Úlcera de pele na planta dos pés (mal perfurante plantar)

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33
Q

Neuropatia Hansênica

Apresentação típica (tipo de neuropatia)

A

Mononeuropatia múltipla

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34
Q

Neuropatia hansênica

Inicialmente, a lesão é ____ (mielínica/axonal) e progressivamente passa a haver comprometimento (mielínico/axonal).

A
  • Mielínica;
  • Axonal.
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35
Q

Neuropatia hansênica

Localizações de maior compressão de nervo (4)

A
  • Cotovelo (nervo ulnar)
  • túnel retro-fibular (nervo fibular)
  • túnel do carpo (nervo mediano)
  • túnel do tarôs (nervo tibial)
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36
Q

Neuropatia hansênica

Caracterize a neurite silenciosa

A

Perda neural insidiosa e sem a presença da manifestações positivas

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37
Q

Neuropatia hansênica

Sintoma decorrente da lesão de nervo

A

Dor neuropática

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38
Q

Neuropatia hansênica

Quando suspeitar de hanseníase neural primária?

A

Comprimento nervoso periférico sem lesão de pele identificável

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39
Q

Neuropatia hansênica

Diagnóstico (2)

A
  • Exame histopatológico
  • Clínica
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40
Q

Neuropatia hansênica

Diagnóstico de certeza pelo histopatológico (2)

A
  • Infiltrado inflamatório composto por células de virchow
  • Presença de bacilos álcool-ácido resistente
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41
Q

Neuropatia hansênica

Tratamento

A

Tratamento da infeção

  • Rifampicina + Dapsona + Clofazimina
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42
Q

Síndrome de Guillain-Barré

Tipo de neuropatia

A

Polirradiculoneuropatia inflamatória

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43
Q

Síndrome de Guillain-Barré

Subdivisão (3)

A

Variantes:

  • Desmielinizantes: Polirradiculoneuropatia desmielinizante inflamatória aguda
  • Axonal: neuropatia axonal motora ou sensitiva E neuropatia axonal motora aguda
  • Síndrome de Miller-Fisher
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44
Q

Síndrome de Guillain-Barré

Epidemiologia e fatores de risco (2)

A
  • Homens
  • infecções do trato respiratório ou gastrenterite
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45
Q

Síndrome de Guillain-Barré

Agentes etiológicos (3)

A
  • Campylobacter jejuni
  • COVID-19
  • Zika
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46
Q

Síndrome de Guillain-Barré

Fisiopatologia

A

Padrão autoimune

Mimetismo molecular pós infeccioso

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47
Q

Síndrome de Guillain-Barré

Sintoma inicial mais comum

A

Fraqueza simétrica nas pernas que progride para os braços (paralisia ascendente)

48
Q

Síndrome de Guillain-Barré

Evolução da fraqueza (3)

A
  • Dificuldade para caminhar
  • Evolução para tetraplegia total
  • Insufiência respiratória
49
Q

Guillain-Barré

Fraqueza sem perda sensitiva é o padrão de qual tipo de neuropatia?

A

Neuropatia axonal motora aguda

50
Q

Síndrome de Miller-Fisher

Tríade

A
  • Oftalmoplegia
  • Ataxia
  • Arreflexia
51
Q

Guillain Barré

Caracterize os reflexos tendíneos profundos

A

Diminuição ou ausência

52
Q

Guillain-Barré

Características do LCR

A
  • Alto teor de proteína
  • Escassez de leucócitos
  • Menos de 5 células/ml
53
Q

Guillain-Barré

Como diferenciar da miastenia gravis?

A

A miastenia cursa com outros comemorativos: ptose, diplopia e disfagia/disartria

54
Q

Guillain-Barré

Como diferenciar da miopatia necrosante imunomediada?

A

Na miopatia, o nível de creatinoquinase é bem elevado

55
Q

Guillain-Barré

Como diferenciar do botulismo?

A

Não há sintomas sensitivos no botulismo

56
Q

Guillain-Barré

Tratamento (2)

A
  • UTI se houver comprometimento respiratório
  • Imunoglobulina intravenosa ou plasmaférese terapêutica
57
Q

Nervo facial

É responsável por…(4)

A
  • Movimentos da expressão facial
  • Sensação nos 2/3 anteriores da língua
  • secreção de saliva e lágrimas
  • inervação do tímpano
58
Q

Paralisia facial

Tipos (2)

A
  • Periférica
  • Central
59
Q

Paralisia de Bell

Epidemiologia (2)

A
  • Qualquer sexo, etnia ou idade
  • rara antes dos 15 anos
60
Q

Paralisia de Bell

Tipo de paralisia

A

Periférica

61
Q

Paralisa de Bell

Agentes etiológicos (4)

A
  • Herpes simples
  • Herpes zoster
  • Epstein barr
  • Citomegalovírus
62
Q

Paralisia de Bell

Fisiopatologia (3)

A
  • Vírus ataca o nervo facial
  • Inflamação
  • Nervo comprimido dentro do crânio
63
Q

Paralisia facial

Paralisia causada pelo herpes zoster (3)

A

Síndrome de Ramsay Hunt

  • Paralisia
  • Dor
  • Vesículas
64
Q

Paralisia de Bell

Fatores de risco (2)

A
  • Gravidez no 3º trimestre
  • Diabetes mellitus
65
Q

Paralisia de Bell

Manifestações

A

Hemi paralisia facial
- início abrupto
- perda de expressão em metade da face
- incapacidade de fechar totalmente um dos olhos

66
Q

Paralisia de Bell

Como diferenciar da paralisia do AVC (central)?

A

Paralisia central:

  • poupa região superior da testa e olhos
  • paralisias no resto do corpo
  • desorientação
  • instabilidade na marcha
67
Q

Paralisia de Bell

Tratamento (3)

A
  • Cuidado com os olhos (uso de adesivo)
  • Colírios
  • Corticoide (prednisona)
68
Q

Neuropatia diabética

Classificação (2)

A
  • Polineuropatias simétricas generalizadas
  • Neuropatias focais e multifocais
69
Q

Neuropatia diabética

Forma mais comum

A

Polineuropatia simétrica distal

70
Q

Polineuropatia simétrica distal

Fisiopatologia

A

Lesão das fibras A e C

71
Q

Polineuropatia simétrica distal: V ou F

A lesão inicia-se distalmente.

A

Verdadeiro

72
Q

Neuropatia diabética

Sinais encontrados inicialmente (2)

A
  • Hipoestesia plantar
  • Perda do reflexo aquileu
73
Q

Polineuropatia simétrica distal

Exame de maior acurácia

A

Teste do monofilamento

74
Q

Polineuropatia simétrica distal

Sintomas (4)

A
  • Parestesias
  • Disestesias
  • Dor neuropática
  • Hiperpatia
75
Q

Polineuropatia simétrica distal

Caráter da dor (4)

A
  • Surge em repouso
  • Queimação
  • Piora noturna
  • Melhora com deambulação
76
Q

Polineuropatia simétrica distal

Distribuição do acometimento (2)

A
  • Em bota (até a panturrilha)
  • Em luva (até as mãos)
77
Q

Polineuropatia simétrica distal

Sinal do Rezador

A

Incapacidade de de pôr as palmas das mãos uma contra a outra (atrofia da musculatura interóssea)

78
Q

Polineuropatia simétrica distal

Tratamento não farmacológico e medida de controle

A
  • Cuidado com o
  • Controle da glicemia
79
Q

Polineuropatia simétrica distal

Tratamento farmacológico (3)

A
  • Tricíclicos (1ª linha): amitriptilina e imipramina
  • Anticonvulsivantes: pregabalina e gabapentina
  • Outros antidepressivos: duloxetina
80
Q

Polineuropatia sensitiva aguda

Quadro clínico (4)

A

Dor

  • Intensa (piora noturna e durante repouso)
  • Queimação
  • Hiperalgesia
  • Choques
81
Q

Neuropatia autônoma

Sistemas acometidos (4)

A
  • Cardiovascular
  • Periférico
  • Gastrointestinal
  • Geniturinário
82
Q

Neuropatia autonômica

Sintomas mais comuns (6)

A
  • Disfunção sexual
  • Tontura postural
  • Náuseas e vômitos
  • Plenitude pós-prandial
  • Sudorese
  • Constipação ou diarreia diabética
83
Q

Neuropatia diabética: mononeuropatia

Nervos mais acometidos (2)

A
  • Mediano
  • Facial
84
Q

Neuropatia do nervo mediano

Manifestação típica

A

Síndrome da mão do pregador ou em benção

85
Q

Neuralgias faciais

Mais comum

A

Neuralgia do trigêmeo

86
Q

Neuralgia do trigêmeo

Caráter da dor (4)

A
  • Lancinante
  • Unilateral
  • Choque elétrico
  • desencadeada por estimulo tátil na zona gatilho
87
Q

Neuralgia trigeminal

Epidemiologia (2)

A
  • Mulheres
  • 50-70 anos
88
Q

Neuralgia do trigêmeo

Diagnóstico diferencial importante

A

Neuropatia trigeminal dolorosa devido à esclerose múltipla

89
Q

Neuralgia do trigêmeo

Como diferenciar da neuropatia trigeminal associada à esclerose múltipla?

A

esclerose múltipla:

  • acometimento bilateral
  • pacientes jovens
90
Q

Neuralgia do trigêmeo

Tratamento farmacológico

A
  • Carbamazepina (primeira linha)
  • gabapentina
91
Q

Neuralgia do trigêmeo

Tratamento nos pacientes refratários (2)

A

Tratamento neurocirúrgico

  • descompressão microvascular (melhor resultado)
  • microcompressão do gânglio por balão
92
Q

Neuralgia pós-herpética

Caráter da dor (4)

A
  • Contínua e em queimação
  • Paroxismos de pontada
  • Choque
  • Latejamento
93
Q

Neuralgia pós-herpética

Lesões dermatológicas (2)

A
  • Hiper/hipopigmentação
  • Cicatrizes nos dermátomos
94
Q

Neuralgia pós-herpética

Fisiopatologia

A

Dano e cicatrização do gânglio secundário à inflamação pela reativação viral

95
Q

Neuralgia pós-herpética

Locais mais comuns de acometimento (2)

A
  • Dermátomos torácicos medianos
  • Divisão oftálmica do trigêmeo
96
Q

Neuralgia pós-herpética

Prevenção

A
  • Tratamento da herpes-zóster (HZ): aciclovir
  • vacinação HZ
97
Q

Neuralgia pós-herpética

Tratamento

A
  • Anticonvulsivantes gabapentoides (primeira linha)
  • Tricíclicos
98
Q

Túnel do carpo

O que passa pelo seu interior? (10)

A
  • 9 tendões: 4 flexores superficiais, 4 flexores profundos e o flexor longo do polegar
  • nervo mediano
99
Q

Síndrome do túnel do carpo

Epidemiologia (2)

A
  • Mulheres
  • 40-60 anos
100
Q

Síndrome do túnel do carpo

Quadro clínico (3)

A
  • Dormência (geralmente noturna)
  • dor
  • fraqueza
101
Q

Síndrome do túnel do carpo

Quadro clínico em fases mais tardias (2)

A
  • Fraqueza de oponência do polegar
  • Hipotrofia tenar por comprometimento motor do mediano
102
Q

Anatomia

Território do nervo mediano

A

Face palmar:

  • polegar
  • indicador
  • médio
  • metade radial do anular
103
Q

Síndrome do túnel do carpo

Exame físico (2)

A
  • Teste de Tinel
  • Teste de Phalen
104
Q

Síndrome do túnel do carpo

Teste de tinel

A
  • Percussão do nervo mediano provoca sensação de choque elétrico até os dedos
105
Q

Síndrome do túnel do carpo

Teste de Phalen

A
  • Flexão forçada do punho por 1-2 minutos provoca dormência nos dedos (principalmente o médio)
106
Q

Síndrome do túnel do carpo

Tratamento conservador

A
  • Órtese
  • AINE
  • Terapia eficaz: infiltração corticoide + imobilização por 2 semanas + AINE
107
Q

Síndrome do túnel do carpo

Indicações de tratamento cirúrgico (2)

A
  • Fracasso do tratamento conservador
  • Comprometimento motor
108
Q

Síndrome do túnel do corpo

Como constatar comprometimento motor? (2)

A
  • Eletroneuromiografia
  • atrofia da região tenar
109
Q

Síndrome do canal de Guyon

O que passa pelo canal

A
  • Nervo e artéria ulnar
110
Q

Anatomia

Inervação sensitiva do nervo ulnar (2)

A
  • dedo mínimo
  • Lado ulnar do anular
111
Q

Síndrome do canal de guyon

Quadro clínico (3)

A
  • Queixas motoras (maioria dos casos)
  • Dor moderada e persistente na região hipotenar
  • Parestesia em irradiação
112
Q

Síndrome do canal de Guyon

Diagnóstico diferencial

A

Síndrome do túnel cubital

113
Q

Síndrome do canal de guyon

Tratamento

A

Cirúrgico (antes que alterações motoras mais graves se instalem)

114
Q

Polineuropatia do paciente crítico (PPC)

Características (4)

A
  • Quadro motor
  • Natureza axonal
  • Simétrica
  • Aguda
115
Q

PPC

Perfil do paciente (4)

A
  • UTI
  • séptico
  • Choque séptico
  • Dificuldade em sair da ventilação mecânica
116
Q

PPC

Quadro clínico

A
  • Fraqueza
  • Tetraparesia
  • Reflexos profundos abolidos