IMUNIDADE E ENVELHECIMENTO Flashcards

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1
Q

Teorias do envelhecimento (2)

A
  • Teoria do envelhecimento programado;
  • Teoria de acumulação de falhas.
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Q

Teoria do envelhecimento programado

Características (3)

A
  • encurtamento dos telômeros;
  • divisões sucessivas;
  • célula entra em senescência (para de se dividir)
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3
Q

Teoria de acumulação de falhas

Características (3)

A
  • Esgotamento de células tronco;
  • disfunção mitocondrial;
  • perda de proteases;
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4
Q

Sistema imunológico é divido em dois:

A
  • Inato;
  • Adquirido (adaptativo)
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Q

Resposta inflamatória

Etapas de ativação

A

reconhecimento -> ativação bioquímica -> modificações vasculares e teciduais -> produção e atração de mediadores -> remoção do agressor -> recuperação tecidual

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6
Q

Linhagens de células (2)

A
  • Mieloide;
  • Linfoide.
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7
Q

Linhagem mieloide

Constituída por…(6)

A
  • neutrófilos;
  • eosinófilos;
  • basófilos;
  • monócitos;
  • hemácias;
  • megacariócitos.
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8
Q

Linhagem linfoide

Composta por…

A
  • Linfócitos B;
  • Linfócitos T;
  • Células natural killer (NK)
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9
Q

Imunidade inata

Composta por quais células?

A
  • neutrófilos;
  • monócitos;
  • células dendríticas residentes;
  • células NK
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10
Q

Qual célula faz parte tanto da imunidade inata como adquirida?

A

Células NK

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11
Q

Imunidade adquirida

Constituintes

A
  • Linfócitos T e B;
  • Células NK
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12
Q

Imunidade adquirida

Células acessórias

A
  • Monócitos/macrófagos.
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13
Q

Mudança proeminente do sistema imunológico

A

Involução do timo

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14
Q

Envelhecimento

Definição

A

Progressiva perda da integridade de funções fisiológicas

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15
Q

Paradoxo do envelhecimento do sistema imunológico

A
  • declínio funcional na imunidade adquirida;
  • imunidade inata hiper-reagente: inflamação crônica
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16
Q

Imunossenescência

O que ocorre com a redução dos progenitores das células B e T?

A
  • Restos celulares não processados estimulam a produção de resposta inflamatória local.
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17
Q

Inflamm-aging

Definição

A

Estado inflamatório de baixa intensidade

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18
Q

Inflamm-aging

Por que ocorre?

A

Decorre do perfil secretor (citocinas inflamatórias) das células senescentes

  • Acúmulo de detritos celulares.
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19
Q

Resposta inflamatória basal

Principais agentes pró-inflamatórios e citocinas (3)

A
  • PCR;
  • IL-6;
  • TNF-alfa.
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20
Q

Resposta inflamatória

Diferencie o envelhecimento bem sucedido do mal sucedido

A
  • Bem sucedido: menor resposta inflamatória e adequada resposta anti-inflamatória;
  • Mal sucedido: resposta inflamatória > resposta anti-inflamatória
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21
Q

Imunossenecência

Infecção que contribui para inflamação crônica e senescência celular

A

Citomegalovírus (CMV)

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22
Q

Envelhecimento - Papel neuroendrócrino

Os níveis de cortisol estão ___ (elevados/reduzidos).

A

Elevados

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23
Q

Imunossenescência

Manifestação quando há quadro demencial diante de infecção

A

Sistema imune e sistema nervoso em rede de mão dupla

  • Piora comportamental (agitação/alucinação).
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24
Q

Imunossenescência

A variação dos níveis de____ afetam a contagem de ____ circulantes.

A
  • Epinefrina e norepinefrina;
  • Linfócitos.
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25
Q

Infecção viral que induz um processo de Imunossenescência prematura dentro das células T

A

HIV

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26
Q

Covid

O vírus utiliza como receptor a…

A

ECA-2

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27
Q

Covid

Complexo antigênico formado

A
  • Proteína S (spike) da superfície viral + receptor ECA
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28
Q

COVID

Características bioquímicas da primeira fase (resposta viral)

A

Resposta inata ativada
- contagem de Neutrófilos aumenta;
- contagem de linfócitos reduz.

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29
Q

Covid

Marcadores elevados com o agravamento do quadro (9)

A
  • PCR;
  • BNP;
  • Desidrogenase láctica;
  • IL-B;
  • IL-6;
  • Troponina;
  • TNF-alfa;
  • linfopenia;
  • D-dímero
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30
Q

Covid

Por que o pulmão apresenta uma sintomatologia tão exuberante?

A

Rico em receptores da ECA-2, onde a proteína Spike se liga

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31
Q

Tempestade de citocinas

Por que é mais comum em obesos?

A
  • O tecido adiposo é um grande compartimento imunológico.
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32
Q

Apresentações atípicas reversas

Definição

A
  • manifestações características de doenças decorrem de alterações do envelhecimento.
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33
Q

Apresentações atípicas - idosos

Perfil do paciente (4)

A
  • longevo (> 80 anos);
  • várias comorbidades (3 ou mais);
  • múltiplos medicamentos (>= 5);
  • comprometimento funcional e/ou cognitivo.
34
Q

Apresentação atípica reversa

Cite um exemplo que corresponde à uma manifestação cardinal da ICC

A

Dispneia aos esforços

35
Q

Dispneia no idoso

Causas (3)

A
  • Deformidades torácicas;
  • perda de massa muscular;
  • medicamentos indutores de alterações respiratórias
36
Q

Sepse em idosos

Manifestação comum em adultos porém ausente em idosos

A

Febre

37
Q

Envelhecimento

Caracterize a PaO2 e a saturação de O2.

A

Redução

38
Q

Quadros atípicos

Situação que mimetiza AVE em idosos

A

Hipoglicemia sec. a fármacos hipoglicemiantes associados a baixa ingesta alimentar

39
Q

Síndromes geriátricas agudas

Sintomas ausentes em idosos

A
  • Febre;
  • Dor visceral.
40
Q

Quadros atípicos

Equivalentes isquêmicos crônicos em idosos (2)

A
  • Fadiga constante;
  • Dor epigástrica pós-prandial
41
Q

Vacinação - Idosos

Vacinas que devem ser feitas de rotina (5)

A
  • Influenza;
  • Pneumocócica conjugada (VPC13 ou VPC15) e polissacarídica VPP23;
  • DTpa, dT;
  • Hepaite B;
  • Vírus sincicial respiratório (Arexvy®).
42
Q

Vacinação - Idosos

Esquema da influenza

A

Dose única

43
Q

Vacinação - Idosos

Esquema da pneumocócica conjugada

A
  • 1 dose da VPC13 ou VPC15;
  • 1 dose da VPP23 6-12 meses após;
  • segunda dose de vpp23 5 anos após a primeira.
44
Q

Vacinação - Idosos

Esquema da herpes zóster

A

Rotina a partir de 50 anos

  • Duas doses com intervalo de dois meses.
45
Q

Vacinação - Idosos

DTpa-dT: Esquema que deve ser feito com esquema de vacinação básico completo

A
  • Reforço com dTpa a cada 10 anos.
46
Q

Vacinação - Idosos

DTpa-dT: Esquema que deve ser feito com esquema de vacinação básico completo

A
  • Reforço com dTpa a cada 10 anos.
47
Q

Vacinação - idosos

DTpa-dT: Esquema que deve ser feito com esquema de vacinação básico incompleto

A
  • 1 dose de dTpa a qualquer momento e completar esquema com 1 ou doses de dT
48
Q

Vacinação - Idosos

DTpa-dT: Esquema em não vacinados e/ou histórico vacinal desconhecido

A
  • 1 dose de dTpa e duas doses dT no esquema 0-2-4 a 8 meses
49
Q

Vacinação - idosos

Esquema da hepatite B

A
  • 3 doses (0,1,6 meses).
50
Q

Vacinação - idosos

Rotina da febre amarela (recomendação PNI)

A
  • Dose única se aplicada a partir dos 5 anos de idade.
  • a partir dos 60, avaliar indicação
51
Q

Vacinação - idosos

Recomendação SBIm para vacinação da febre amarela

A

Duas doses

  • Intervalo de 10 anos, considerando possiblidade de falha vacinal.
52
Q

Vacinação - idosos

Esquema da Arexvy®

A
  • 1 dose;
  • recomendada p/ idosos pertencentes a grupos de maior risco
53
Q

Vacinação - Idosos

Vacinas em situações especiais (4)

A
  • Hepatite A;
  • Hepatites A e B;
  • Meningo ACWY ou C;
  • Tríplice viral.
54
Q

Vacinação em idosos

Indicação da hepatite A e esquema

A
  • Após avaliação sorológica, exposição ou surtos;
  • 2 doses: 0-6 meses.
55
Q

Vacinação em idosos

Indicação e esquema das hepatites A+B

A
  • Quando recomendadas as 2 vacinas;
  • 3 doses (0-1-6 meses).
56
Q

Vacinação em idosos

Indicação e esquema da meningo ACWY ou C

A
  • Surtos e viagens p/ áreas de risco;
  • 1 dose.
57
Q

Vacinação em idosos

Indicação e esquema da tríplice viral

A
  • Situações de risco;
  • Uma dose.
58
Q

ITU complicada

Sinais e sintomas (4)

A
  • Febre;
  • Dor no flanco;
  • Calafrios;
  • Mal-estar
59
Q

ITU

Principal sintoma infeccioso

A
  • Rebaixamento do nível de consciência ou delirium hipoativo
60
Q

ITU de repetição

Definição

A
  • 3 ou mais episódios em 12 meses;

ou

  • 2 infecções em 6 meses.
61
Q

ITU

Agentes etiológicos mais frequentes (4)

A
  • E. Coli;
  • Enterobacter spp;
  • Klebsiella spp;
  • Proteus spp.
62
Q

ITU

Aumento da resistência microbiana em quais espécies?

A
  • Pseudomonas;
  • Enterococci;
  • estafilococos coagulase negativos;
  • estreptococo do grupo B
63
Q

ITU em idosos.

Fatores de risco (5)

A
  • Imunossenescência;
  • Hipoestrogenismo;
  • Fatores urodinâmicos;
  • doença prostática;
  • comorbidades
64
Q

ITU

Sinais sistêmicos se associam à…

A
  • Prostatite e pielonefrite.
65
Q

ITU

Sinais sistêmicos (3)

A
  • Febre;
  • Calafrios;
  • Dor lombar.
66
Q

ITU

Diagnóstico pela urinálise

A
  • Sintomatologia;
  • Bacteriúria
67
Q

ITU

A piúria tem alto valor preditivo ____ (positivo/negativo).

A
  • Negativo.
68
Q

ITU

Urocultura: na presença de sintomas, uma única amostra de urina com contagem bacteriana >= _____ UFC é suficiente para o diagnóstico.

A

1.000.000

69
Q

Cistite

Opções terapêuticas (7)

A
  • SMX-TMP;
  • Cipro;
  • Levofloxacino;
  • Nitrofurantoína;
  • Amoxicilina-clavulanato;
  • Cefuroxima;
  • Cefalexina
70
Q

Cistite: V ou F

Precisa haver seguimento com urocultura.

A

Falso

71
Q

ITU

Quando internar o idoso? (5)

A
  • Sepse;
  • Febre persistente;
  • Debilidade acentuada;
  • Impossibilidade de ingesta oral;
  • Possibilidade de falha na adesão terapêutica.
72
Q

Pielonefrite

Terapêutica inicial (3)

A
  • Ceftriaxona;
  • Ciprofloxacino;
  • Levofloxacino
73
Q

Pielonefrite + IRAS

Tratamento

A
  • Ceftazidima;
  • Piperacilina-Tazobactam;
  • Meropenem
74
Q

Pielonefrite com infecção por Staphylococcus spp resistente à MRSA

Tratamento (3)

A
  • Teicoplanina;
  • Linezolida;
  • Daptomicina
75
Q

ITU

Opções terapêuticas para prevenção

A

Realizar por 6 meses

  • Nitrofurantoína;
  • SMX-TMP;
  • Cefalexina;
  • Cefaclor;
  • Fosfomicina.
76
Q

Bacteriúria assintomática

Diagnóstico

A
  • Mulheres: duas amostras 5 X 105UFC;
  • homens: 1 amostra 5x105UFC
77
Q

Bacteriúria assintomática

Quando tratar? (2)

A
  • Gestantes;
  • Cirurgia urológica com risco de sangramento.
78
Q

Pneumonia aspirativa

Apresentação clínica mais frequente (tipo de aspiração)

A
  • Microaspiração silente
79
Q

Pneumonite química X pneumonia aspirativa

Diferencie

A
  • Química: presença de alimento e suco gástrico nos alvéolos;
  • aspirativa: bactéria ou outros germes no material aspirado
80
Q

Pneumonia

Apresentação comum em idosos

A
  • Deliriium;
  • Rebaixamento do nível de consciência;
  • Sonolência
  • tosse
81
Q

Pneumonia aspirativa

Tratamento antibiótico

A
  • 1ª linha: ampicilina/sulbactam;
  • 2ª linha: ceftriaxona + clindamicina, moxifloxacino ou carbapenêmico