Cirurgia Hepato VB Flashcards
Idoso, apresenta desconforto abdominal no andar superior há 48horas, tem icterícia +++, nega cirurgia, conducta?
A usg pode ser único e conclusivo para orientação terapeutica
Na colangites o micro-organismos mais comun é
E. Coli
Na hemobilia tem a tríade chamada philip sandblon
Cólica biliar,
Icterícia obstrutiva,
Sangramento intestinal
Pte com Adenocarcinoma da pâncreas + icterícia obstrutiva
E submetido á duodenopancreatectomia
Pte com colangiocarcinoma hilar
E submetido à hepatectomia com anastomosis biliodigestiva intrahepatica
Pte com neoplasia papilar mucinosa intraductal pancreatica
E submetido à duodenopancreatectomia por pancreatite aguda de repetição
Tumor hepático BENIGNO mais comun
Hemangioma
A localização mais provável do tumor COLANGIOCARCINOMA é
Bifurcação dos ductos hepaticos
Na pancreatite aguda leve por o leucograma: 16.000 con USG mostra colelitiases com boas biliares Cd?
A colecistectomia realizá-la no mesmo internamento
Pte eletiva para colecistectomia com elevação de TGO, GGT, FA sugere?
Migração de cálculos para a via biliar devendo ser suspensa a cirurgia para melhor investigação
A melhor estratégia de screening para monitorização de hepatocarcinoma é
USG de abdomen superior e alfafetoproteina
Na colecistectomia videolaparascopica certo é
E para colecistit aguda litiacica e alitiacica devendo ser realizada dentro das 72horas
Complicações da colecistitis aguda
-Gangrena da VB
-Perfuração da VB, tem elevação do nível serico de amilase.
A colecistotimia é a opção terapêutica em pte graves
Pólipo com adenocarcinoma moderadamente diferenciado presenta infiltração da lesão restrita à mucosa (pT1) Cd?
Acompanhamento clínico com exames periodicos
Hiperplasia nodular focal
Na tc observar-se cicatriz no centro do nódulo hepático heterogenio
Colangiografia intraoperatoria observarse um coleodoco com multiples calculos em su interior a conduta é?
Coledocotomia, retirada dos cálculos e anastomosis biliodigestiva
Hemorragia intrabdominal (por carcinoma hepatocelular)
A cd en condições ideais é
Angioembolizacao
Tc mostra massa de 12 cm com captação de contraste periférico no segmento posterolateral inferior direito hepático
Dx e quadrante afetado é
Hemangioma , VI
A colecistectomia eletiva em.pte assitomatico são
Anemia falciforme
Pólipos >1cm
Vesícula dupla
Cálculo entre 2.5 e 3cm
Trigono de calot
Cranialmente = borda hepático inferior
Lateral = dueto cistico
Medial = dueto hepatico
Doença biliar
-calculos 15% da população ocidental
-85% dos cálculos são asintomaticos
-10% podem ser identificados pela rx de abdomen
-Cálculos são a maior causa de oancreatitis aguda
Fatores de risco de carcinoma hepatocelular
VHB e VHC
Cirrose
Fumo
Abuso de álcool
Elevada síntese de DNA hepatico na cirrose
Certo na CHC
Estão entre 50 a 60 anos, dor abdomen no quadrante superior direito, perda de peso e massa palpável
2 a 8 vezes mais comum em homens que em mulheres
Doentes com cirrose Child B ou C ou hipertensão portal não toleram resseccao
Colecistite aguda com Vesícula empiematosa e paltron cd
Colecistectomia videolaparoscopica nas primeiras horas de início dos sintomas
A histologia de uma colecistectomia informa um Tumor que invade o tecido conjuntivo perimuscular cd¿
Indicar cirurgia ampliada (ampliada ) com linfadebectomia
Dx diferencial da colecistitis aguda é
Pancreatite aguda
Hepatite
Apendicite aguda
Icterícia +
Cálculo impactado no infundibulo dx?
Provável sx de mirizzi, devendo-se optar pela colecistectomia por laparoscopia
Classificação de todani tipo 1
Tta
Realizar uma colecistectomia, resseccao do coledoco e derivação biliodigestiva em y de roux
Classificação tipo 1
Dilatação extra hepática (Dilatação cistica ou fusiforme do coledoco)
Tipo 5 é doença de Caroli
A exploração de vias biliares convencional com coledocojejunostomia em y roux é realizada em ?
Pte com fracasso de CPRE é levado a colangiografia transoperatoria
Nódulos que são classificados como Child pugh b cd?
Transplante hepático ortotopico
Cálculos no coledoco na sua porção pancreatica Cd?
CPRE antes da colecistectomia videolaparascopica
Neoplasias benignas comuns são??
Hemangioma
Custos hepático simples
Tumores malignos mais frequentes?
Colangiocarcionoma
Hepatocarcinoma
Fatores de risco de neoplasia hepatica
Cirrose, hepatite B, C e D, ingesta de aflatoxinas
Cálculo residual
História de colecistectomia de 2 anos
Tem icterícia
Válvula de heister
Prega espiral do ducto cistico
Neoplasia de VB
Factor de risco é presença de cálculos grandes, infecção por salmonela typhi.
Pólipos <1cm pode ser seguido com.USG.
O adenocarcinoma é o tipo histológico mais comun
Dor em hipocondríaco direito, início 6horas, Murphy +
Cd inicial é
Colecistite aguda - internação
USG revela coledocolitiasis e dilatação de vias biliares extrahepatica, estável hemodinamicamente Cd ?
Colangiorresssonancia
Complicação mais grave da colelitiases aguda é
Pancreatite aguda
No pós operatório de colecistectomia evolue com icterícia PROGRESSIVA e dor abdominal leve dx?
Lesão iatrogenica de via biliar
(Icterícia intermitente é sinal de litiases residual)
Hipotérmica+ pentada de Reynolds, rx de abdomen mostra ar na árvore biliar dx
Colangite aguda tipo supurativa
Tta inicial do abscesso hepático amebiano?
Metronidazol por 10 dias
Usg mostra microcalculos em hepatocoledoco em sua porção pancreatica cd?
CPRE antes da colecistectomia videolaparoscopica
Colecistite enfisematosa
Associada a colecistite acalculosa
Comun em pte diabéticos
Clostridium perfinges são agentes etiológico comuns
mais comun é no sexo masculino
Fator de risco de hepatocarcinoma
HBeAg do vírus da hepátite B +
Parâmetro de indicação de colangiografia transoperatoria
Coledoco >1cm de diâmetro
Ocorrência de coledocolitiase
História de icterícia prévia
A existência de dúvida anatômica
Sinal de courvoisier terrier
Neoplasia de papila (neoplasia periampular)
Murphy + B D 2.1 cd
Colecistite aguda cálculosa, realizar colecistectomia de urgencia
Aumento de alfafetoproteina está relacionada
Carcinoma hepatocelular
Colecistite aguda o examen indicado é
Usg ( revela espaçamento de parede vesícular >4 mm e líquido perivesicular )
Colecistite aguda ALITIASICA C
Cd
Coleciatectomia e ATB terapia
Murphy +, usg revela microcalculso na VB, BEG, FA e gama GT alterados cd
Investigar melhor a via biliar solicitando uma colangiorressonancia
Neoplasia benignas no fígado é certo
Adenomas possuem potencial de transformação maligna
CHC certo é
-Comun na África e sudeste asiático por maior incidência de hepatite B
- em estádio preços e Child A devem ser encaminhados para a ressecao hepática
Com baixa reserva funcional hepática seu tta e quimioembolizacao, ablação por radiofrequência e transplante hepatico
Prevalência de CHC
-Vacinação contra hepratie B
-Tta de alcoolismo
-Controle da transmissão transfuncional
-Terapia antivíral para hepatite C
Fatores de risco de CHC
Doença metabólica do fígado (hematocromatose)
Agente químicos (torotraste e cloreto de vinila)
Colecistite aguda
Dor maior a 6hr no abdomen quadrante superior direito
Tta cirúrgico de ressecao hepática nos pte com HCH
Não é tolerado em pte cirroticos com chlid pugh C
Não operra a pte com função hepática Ruim
Não operra a presença de metástase extrahepatica linfonodos regionales
Criteriso de Child pugh (BEATA)
Tempo de protrombina/inr
Bilirrubina
Encefalopatia
ascite
Albumina
Tumor de klatskin
Origem biliar
Idossa com quadro de colecistite aguda cálculosa presenta dor abdominal con sianis de irritação peritoneal cd além de iniciar com atb e a reposição volemica
Intervenção cirúrgica de urgencia (laparotomia)
Idossa e submetida a colecistostomia percutanea com pigtail, o débito de dreno é de 200mL/dia o próximo paso é
Colangiografia pelo dreno da colecistostomia (débito <500 não tem obstrução da via biliar)
Pte idossa com tríade de charcot (colangite ), tem sinal de courvoisiee terrier (Vesícula palpável não dolorosa) cd além de atb é
Drenagem percutaneo da via biliar imediata, se houver dilatação da via biliar intra hepática
Idossa con quadro colangite se encontra em bom estado geral, com sianis de sarcopenia, ICTERÍCIA 2 em 4+ sem massas palpáveis USG demonstrou COLELITIASE, o melhor passo dx é
Ressonância com colangio (suspeita de coledocolitiases)
Tto da colecistite aguda é certo
A drenagem percutanea tem espaço em casos de tokio 2 e 3
Classificação tokio 1
Tokio 2
Tokio 3
O dx de certeza de colecistite aguda segundo o critérios de tokio 18 é por
Clinica
Laboratório
Ultrassom
Critérios de tokio 18
Certa na colelitiases aguda é
O preenchimento da Vesícula durante a cintilografia afasta o dx de colecistite aguda (não há obstrução)
Fatores de risco para colecistite alitiasica são
Jejum prolongada
Distensão da Vesícula
NPT prolongada
Grandes queimados
Imunossuprimidos
Pte criticos
Sx de mirizzi
Formação de uma fístula entre a Vesícula e o ducto hepatico
Sx de mirizzi
Grau 1 (compressão sem fistula)
Grau 2 de sx de mirizzi
Fístula envolvendo 1/3 da circunferência do ducto biliar comun
Sx de mirizzi grau 3
Fístula envolvendo 2/3 da circunferência
Sx de mirrizi grau 4
Fístula envolvendo toda a circunferência
Sx de bouveret
Fístula entre a Vesícula e o estômago (cálculo no estomago levando a grande Distensão gástrica e vomitos)
Sx de borhaave
Ruptura espontânea do esofago levando a um grave quadro de mediastinite
Idosso com esclerose amareladas FAL 200U/L, GGT 150 U/L na usg se observa
Dilatação de ducto coledoco
Colecistite aguda litiasica na gestação cd
Atb profilaxia, colectectomia videolaparascopica, em hospital de médio complexidade, de mediato
Idossa inr2.7, en quadro de colangite cd
Correção do IMR alargado e início da atb, depois drenagem das vias biliares põe endoscopica