FITOPATOLOGIA ET3 2 Flashcards

1
Q

—: Proporção (ou %) de plantas ou partes da planta doente (sadio ou doente).
—-: Proporção (ou %) de área ou volume de tecido doente.

A

Incidência

Severidade

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2
Q

—-: Componentes não vivos de um ambiente, sendo estes físicos ou químicos. Exemplo: Desbalanço nutricional, radiação solar, temperatura, sais minerais, oxigênio, água e solo.

—-: Componentes vivos, como vírus, bactérias, fungos, nematoides, insetos e até outras plantas
(plantas parasitas).

A

Fatores abióticos

Fatores bióticos

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3
Q

—: Estruturas do fitopatógeno, quando exteriorizadas no tecido doente.

—: Qualquer manifestação das reações da planta a um agente nocivo.

A

Sinais
Sintomas

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3
Q

—-: Abordagem que enfatiza o uso integrado de todas as
técnicas de combate possíveis, selecionadas com base nos parâmetros econômicos, ecológicos e
sociológicos, visando manter a densidade populacional (insetos-praga) ou os níveis de incidência e
severidade (fitopatógeno/doença) abaixo do nível de dano econômico.

A

Manejo Integrado de Pragas e Doenças (MIP - MID)

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4
Q

—-: Capacidade do fitopatógeno de permanecer vivo sob condições adversas, aguardando condições favoráveis para ativar-se novamente. Estratégias de erradicação visam eliminar o fitopatógeno
nesta fase.

—-: Processo que reúne as fases de remoção, dispersão e deposição de propágulos, espalhar o fitopatógeno de plantas infectadas para saudáveis ou entre diferentes áreas, através de vetores como vento,
água e insetos. A exclusão busca prevenir a propagação do fitopatógeno nesta etapa.

—: Momento em que o fitopatógeno invade e estabelece-se no tecido da planta, iniciando o desenvolvimento da doença. Medidas de proteção são aplicadas para evitar a infecção, enquanto a imunização pode ser usada para fortalecer a planta contra a invasão do fitopatógeno e sua subsequente
colonização

—–: Expansão do fitopatógeno dentro da planta, utilizando seus recursos para crescimento e causando danos. A terapia pode ser utilizada para tratar plantas já infectadas e limitar a progressão do fitopatógeno.

—-: Produção de novos inóculos pelo fitopatógeno na planta hospedeira, essencial para a propagação da doença.

A

Sobrevivência

Disseminação

Infecção

Colonização

Reprodução

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5
Q

As doenças não infecciosas são aquelas induzidas por fatores —-e não envolvem um agente biológico específico. Este tipo de doença, está condicionada a por exemplo: desequilíbrios nutricionais; condições
climáticas como radiação solar, temperatura, estresse hídrico principalmente pelo encharcamento do solo;
além de agentes químicos como herbicidas. As doenças abióticas —-transmissíveis de planta para planta.

A

abióticos

não são

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6
Q

Fitopatologia é a ciência que estuda as —-das plantas abrangendo todos os seus aspectos, desde a diagnose, a sintomatologia, a etiologia e a epidemiologia até o seu controle.

A

doenças

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7
Q

Já as doenças infecciosas são aquelas causadas por fatores —-, sendo resultado de interações específicas entre um fitopatógeno (Fitopatógenos - Fito vem de plantas/ agente causal em plantas) e a planta hospedeira. Os agentes causais dessas doenças podem variar amplamente, incluindo organismos como fungos, bactérias, vírus, nematoides, insetos e ácaros, estes últimos ainda agem como vetores de fitopatógenos ou como parasitas diretos. As doenças bióticas —-transmissíveis de uma planta para outra.

A

bióticos

são

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8
Q

a ocorrência de doenças em plantas depende basicamente da interação
entre três fatores essenciais: —-causal (fitopatógeno), —-susceptível (planta); e um —-favorável (temperatura, umidade, luminosidade, etc.).
Essa tríade é fundamental para entender como as doenças em plantas se desenvolvem e como podem ser gerenciadas. A ausência de qualquer um desses elementos impede a ocorrência da doença, ou ao contrário a presença de fatores favoráveis impulsiona o desenvolvimento da doença.

A

Agente /hospedeiro /ambiente

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9
Q

IMPACTO DAS DOENÇAS

Dano Potencial: Prejuízos que poderiam acontecer na—-Este tipo de dano nos lembra da importância de estar sempre vigilante e pronto para agir, a fim de proteger as plantações.

Dano Real: —-que já se manifestaram ou que está em processo de ocorrência. Ele se subdivide:

  • Primário: Afeta diretamente a—– da produção colhida. Pode ocorrer tanto durante o —-das plantas quanto após a —, influenciando negativamente tanto a produção imediata, quanto à capacidade futura de produção.
  • Secundário: É resultado da ação de fitopatógenos presentes no solo ou no material de propagação, —a capacidade de produção futura das plantas. Este tipo de dano demonstra a importância de utilizar sementes e mudas saudáveis e de gerenciar bem a saúde do solo.

Dano Real Indireto: Relacionados aos efeitos econômicos e sociais das doenças de plantas. Esses efeitos não se limitam apenas aos produtores, mas também afetam —-e a sociedade em geral.

A

ausência de medidas de controle.

Prejuízos / quantidade e a qualidade
crescimento /colheita

comprometendo

consumidores

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10
Q

TIPOS DE FITOPATOGENOS
Fitopatógenos necrotróficos: Compreende principalmente fungos e bactérias, que se alimentam de tecido —-, liberando enzimas que destroem as células para assim absorver seus nutrientes. São parasitas não
obrigatórios, podendo se desenvolver também em matéria orgânica morta (saprófitas). Possuem uma ampla gama de hospedeiros e podem sobreviver em restos de culturas. A rotação de culturas é uma estratégia de
controle parcial.

Fitopatógenos biotróficos: Incluem vírus, alguns nematoides, fungos e bactérias, que dependem de células —-para sobreviver, ou seja, são parasitas obrigatórios, e não são cultiváveis em meios artificiais.
Estabelecem contato íntimo com as células do hospedeiro para extrair nutrientes sem matá-las. Fungos biotróficos, por exemplo, formam estruturas especializadas para penetrar as células hospedeiras. A detecçãoé mais difícil, pois os sintomas aparecem no final do ciclo de vida do fitopatógeno. A rotação de culturas é uma estratégia muito eficiente.

A

morto
vivas

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10
Q

CICLO DA DOENÇA

Ciclo Primário: O ciclo primário de patógenos em plantas refere-se à fase inicial de infecção, na qual o patógeno emerge e se estabelece na planta hospedeira, geralmente a partir de esporos ou outro material
infeccioso presente no —-, ou seja, tem início a partir das estruturas de —-do patógeno.

Ciclo Secundário: Após a planta ser infectada inicialmente (no ciclo primário), o fitopatógeno pode —- novas estruturas de infecção (como esporos) que se espalham para outras partes da mesma planta ou para
plantas próximas dentro do mesmo ciclo de cultivo, ou seja, tem início, após a infecção
. Em outras palavras, o ciclo secundário envolve a —-subsequente do patógeno dentro da mesma estação de crescimento
ou entre estações, frequentemente através de estruturas reprodutivas que o patógeno já produziu planta infectada, facilitando a dispersão e infecção de outras plantas. Essas infecções secundárias podem ocorrer
várias vezes, dependendo das condições ambientais e da capacidade do fitopatógeno de se reproduzir e se dispersar.

A

ambiente/sobrevivência

produzir

propagação

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11
Q

DOENÇA

Doença monocíclica: Neste tipo de doença, o fitopatógeno passa por apenas —ciclo de vida durante o período de vida do hospedeiro. Isso significa que, após infectar a planta, o fitopatógeno cria estruturas de sobrevivência que ficam no solo até o próximo ciclo de cultivo.. Neste caso, a severidade da doença tende a aumentar ano após ano, pois o inóculo (quantidade de fitopatógenos capazes de iniciar a doença) acumula-se no solo. Nestes casos, a severidade da infestação vai aumentando ano a ano, e a gestão dessas doenças são direcionadas para evitar a infecção inicial e manejar as estruturas de sobrevivência do fitopatógeno.

Doença policíclica: Diferentemente das monocíclicas, as doenças policíclicas apresentam ——ciclos de vida na mesma estação de crescimento, ou seja, têm ciclo —e —dentro de um único ciclo, e a maioria das doenças apresentam mais de uma geração do fitopatógeno dentro do ciclo. Isso significa que, após a infecção inicial, o fitopatógeno pode continuar infectando novas plantas repetidamente, o que pode levar a um aumento rápido e significativo na severidade da doença ao longo da safra, se não for gerenciada adequadamente. As doenças policíclicas são particularmente preocupantes porque têm um grande potencial para causar epidemias. O manejo eficaz das doenças policíclicas requer a interrupção desses ciclos
secundários, muitas vezes por meio da aplicação de pesticidas, práticas culturais e uso de variedades resistentes, que reduzam a viabilidade do inóculo secundário.

A

um

vários

primário /secundário

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12
Q

O ciclo de relações fitopatógeno-hospedeiro

o primeiro processo do ciclo primário corresponde à sobrevivência do inóculo em um determinado local, usualmente designado como fonte de inóculo. A sobrevivência do inóculo poderia também ser considerada como a última fase de um ciclo , já que ela só ocorre no final do ciclo da cultura, que coincide com sua eliminação, no caso de plantas anuais.

Inicialmente, os propágulos devem atingir a cultura sadia para que a infecção ocorra.

Isso se dá através de mecanismos de remoção, dispersão e deposição do inóculo, que constituem o processo de disseminação.

Após a deposição do inóculo sobre tecido sadio e susceptível, e sob ambientes favoráveis, inicia-se o processo de infecção.

Uma vez estabelecido na planta, o fitopatógeno passa a distribuir-se pelo tecido hospedeiro, no processo denominado colonização, resultando no desenvolvimento de sintomas da doença.

Finalmente, após a colonização do hospedeiro, ou algumas vezes, concomitante a ela, novos indivíduos são gerados para garantir a perpetuação da espécie.

A multiplicação de um fitopatógeno no período que antecede sua dispersão maciça corresponde à fase denominada reprodução.

Estruturas propagativas do patógeno, produzidas na reprodução, serão disseminadas, alcançando novo sítio de infecção onde irão penetrar, e, a partir daí, colonizar o hospedeiro e se reproduzir.

Havendo ambientais favoráveis e tecidos suscetíveis disponíveis, vários ciclos infecciosos, serão produzidos sucessivamente.

A
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13
Q

A sobrevivência e a disseminação são processos independentes ou pouco dependentes do —, razão pela qual, esses processos estão representados externamente ao esquema, como na figura abaixo.
A disseminação ocorre por meio de mecanismos de —, —e —–. A Infecção, colonização e reprodução, por sua vez, aparecem dentro do retângulo que representa a planta hospedeira, pois é lá que
o fitopatógeno se encontra durante estes processos. processo em que o patógeno estabelece contato com as células e tecidos do hospedeiro, dos quais adquire os nutrientes.

A partir da infecção, o patógeno cresce e se multiplica, colonizando os tecidos do hospedeiro. O desenvolvimento da infecção e colonização dos
tecidos leva ao desenvolvimento dos sintomas e sinais da doença.

A

hospedeiro

remoção/dispersão deposição

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13
Q

SINTOMAS

À medida que as doenças progridem, as alterações nos processos fisiológicos começam a manifestar-se —-na forma de alterações morfológicas, ou seja, é possível visualizar na estrutura da planta.

Sintomas Necróticos: São indicativos de dano severo que leva à morte celular.

  • incluem amarelecimento—–
  • encharcamento—–
  • crestamento—-.

Sintomas Plásticos: Não implicam necessariamente na morte celular, mas sim em alterações no desenvolvimento ou crescimento dos órgãos da planta, resultando em —-.

  • Albinismo —-
    -estiolamento —–
  • clorose ——
    -mosaico—-
    -enfezamento ——;
  • encarquilhamento —–
A

externamente

(perda de clorofila),

(acúmulo excessivo de água que leva à ruptura celular),

(secamento e rachadura da superfície do tecido)

DEFORMAÇÕES

falta de pigmentação

CRrescimento excessivamente alongado de plantas em condições de baixa luminosidade;

falta de clorofila;

áreas cloróticas se intercalam com as partes sadias;

crescimento atrofiado da planta

enrolamento das folhas ou outros órgãos.

14
Q

—pode ser conceituado como a observação do verdadeiro fitopatógeno vegetal na planta sintomática.

EXEMPLOS
-ESPOROS
-MOFO
-MICELIOS

A

Sinais

15
Q

Quando se deseja realizar a diagnose de uma doença desconhecida, ou confirmar alguma doença suspeita é necessário seguir algumas etapas metodológicas conhecidas como Postulados de —.

Quando se deseja realizar a diagnose de uma doença desconhecida, ou confirmar alguma doença suspeita é necessário seguir algumas etapas metodológicas conhecidas como Postulados de Koch.

o fitopatógeno suspeito deve estar presente em todas as plantas que exibem os sintomas da doença. Em seguida o fitopatógeno deve ser isolado das plantas doentes e cultivado em meio de cultura puro. O fitopatógeno isolado deve ser inoculado em plantas sadias da mesma espécie ou variedade, provocando o desenvolvimento dos mesmos sintomas observados inicialmente. O fitopatógeno, agora presente nas plantas inoculadas, deve ser novamente isolado, cultivado em meio puro e identificado como sendo idêntico ao originalmente associado à doença.

A

Koch

16
Q

A infecção refere-se à introdução e propagação de
agentes patogênicos dentro de uma população de
plantas. A infecção pode ser exemplificada em dois
períodos distintos:

—–Intervalo entre a inoculação até o momento em que os primeiros
sintomas da doença se tornam visíveis na planta.

—–Refere-se ao tempo desde a inoculação a manifestação dos
primeiros sinais, neste ponto, o fitopatógeno é capaz de produzir
e dispersar inóculos que infectarão novas plantas, até se tornar
infeccioso.

Em contrapartida, a remoção engloba todos os mecanismos e intervenções que reduzem a carga patogênica,
incluindo práticas de manejo agrícola, resistência genética das plantas, e ações de controle.

Este balanço entre infecção e remoção determina a dinâmica das epidemias vegetais, delineando tanto a intensidade quanto a duração das doenças no campo. E o período infeccioso - doença em si, onde pode ser transmitida
a outros hospedeiros.

A

PERIODO DE INCUBAÇÃO
PERIODO DE LATÊNCIA

17
Q

A avaliação de doenças em plantas envolve o processo de identificação, diagnóstico e quantificação de fitopatógenos ou distúrbios abióticos (doença abiótica) que afetam a saúde das plantas.

Por meio da avaliação, é possível determinar a —da doença, a extensão do dano causado e as medidas necessárias para proteger as plantas e evitar a propagação de patógenos.
Para auxiliar a tomada de decisão, podemos monitorar a evolução das doenças por métodos qualitativos e quantitativos, os quais envolvem os
conceitos de incidência—— e severidade ——

A

severidade

QUALITATIVO

QUANTITATIVO

18
Q

ESTRATEGIAS DE CONTROLE DENTRO DO TRIANGULO

—: Prevenção da entrada de fitopatógenos em uma área ou região onde eles ainda não estão presentes. Práticas de quarentena, inspeção de materiais de plantio e uso de barreiras físicas, fiscalização alfandegária, proibição legais, trânsito de plantas.

—-: Eliminação ou redução da população de um fitopatógeno já estabelecido em uma área específica. Isso pode ser alcançado através da remoção e destruição de plantas infectadas (roguing), desinfecção do solo, tratamento de sementes e tratamentos térmicos solarização.

AMBOS ESTAO EM QUE PARTE DO TRIANGULO ?

A

Exclusão

Erradicação

PATOGENO

18
Q

ESTRATEGIAS DE CONTROLE DENTRO DO TRIANGULO

—-: Proteção das plantas de infecções patogênicas, impedir contato direto planta e fitopatógeno, como o uso de fungicidas e bactericidas, controle de vetores de fitopatógenos.

—-: Embora o termo “imunização” seja mais comumente associado à saúde humana e animal, em fitopatologia, ele pode ser comparado ao uso de variedades de plantas resistentes ou tolerantes a doenças, que reduzem a suscetibilidade das plantas, ou seja, ele promove a resistência da planta.

—-: Refere-se ao tratamento de plantas já infectadas para curar a doença ou reduzir seus efeitos. Isso
pode incluir a aplicação de produtos químicos, práticas culturais para melhorar a saúde das plantas, e técnicas
de poda para remover partes infectadas.

AMBOS ESTAO EM QUE PARTE DO TRIANGULO ?

A

Proteção

Imunização

Terapia

HOSPEDEIRO

19
Q

O tetraedro da doença é um modelo conceitual em fitopatologia que explica a interação entre quatro elementos essenciais para o desenvolvimento de doenças em plantas: o fitopatógeno, a planta hospedeira, o ambiente, e o —.

A

homem

20
Q

ESTRATEGIAS DE CONTROLE DENTRO DO TRIANGULO

—-: Estratégias que permitem que as plantas evitem a exposição aos fitopatógenos, como o ajuste do calendário de plantio para evitar períodos de alta incidência de doenças e a seleção de locais de
cultivo menos propensos a infecções, “fuga à doença”.

—-: Alteração do ambiente visando desfavorecer doença, como por exemplo o manejo ambiental e cultural para criar condições desfavoráveis ao desenvolvimento de fitopatógenos, como a gestão da umidade, temperatura, e outras condições ambientais, bem como a rotação de culturas e o manejo de resíduos de colheita.

AMBOS ESTAO EM QUE PARTE DO TRIANGULO ?

A

Evasão ou Escape

Regulação

AMBIENTE

21
Q

MANEJO DE DOENÇAS

Na gestão de pragas em sistemas agrícolas, o Manejo Integrado de Pragas e Doenças (MIP/MID) destaca-se como uma estratégia sustentável que integra métodos biológicos, culturais, físicos e químicos de maneira efetiva, buscando a redução da dependência de pesticidas químicos e, Consequentemente, reforçando o compromisso com a proteção ambiental e a conservação da biodiversidade.

Desta forma, o MIP/MID é flexível, podendo ser adaptado a diferentes sistemas de produção e variedades de culturas. Ao empregar uma diversidade de métodos de controle, a necessidade de aplicação de pesticidas na lavoura é minimizada. Esse enfoque não apenas protege os ecossistemas agrícolas, mas também promove uma agricultura mais resiliente e sustentável a longo prazo.

No MIP/MID, um organismo só é considerado praga quando causa danos —-,

Ao promover a biodiversidade, o MIP/MID contribui significativamente para a sustentabilidade dos ecossistemas agrícolas.

MID aplica-se ao manejo de doenças de —-, enquanto MIP foca no manejo integrado de —-, como insetos e ácaros.

MID - Combina técnicas agronômicas, biológicas, legislativas e químicas para gerenciar doenças de forma eficaz, reduzindo os impactos negativos ao meio ambiente e à saúde humana, ou seja, é uma integração de diversos métodos de controle.

A

econômicos

plantas

pragas

22
Q

Nível de Dano Econômico (NDE) Representa a —-quantidade de uma
praga que resulta em prejuízos financeiros à cultura.

Nível de controle (NC): Este é o —-populacional de pragas que deve
ser mantido para prevenir que o NDE seja atingido.

Nível de equilíbrio (NE): Corresponde à densidade de população da praga que consegue se manter —-ao longo do tempo sem causar danos econômicos significativos e sem a necessidade de intervenção

A

menor

limite

estável

23
Q

METODOS DE MIP E MID

Controle —-: Utiliza organismos vivos, como predadores, parasitas ou
fitopatógenos, para controlar as Populações de pragas (inimigos naturais).

Controle biológico natural: Controle da densidade populacional de determinados organismos por meio da população de outros organismos, de certa forma que, um ser vivo acaba se beneficiando de outro e desta
forma a população de organismos considerados pragas podem ser mantidas no controle, mantendo-se o equilíbrio da natureza sem a interferência humana. Os inimigos naturais, podem ser insetos benéficos, predadores, parasitoides, microrganismos como fungos, vírus e bactérias específicos para controle desses seres alvos.

Controle —- Atualmente, estão disponíveis no mercado diversos microrganismos antagonistas e competidores, como por exemplo Trichoderma sp., um fungo que habita a rizosfera e combate diversos fungos patogênicos no solo; existem muitos inseticidas e acaricida biológico, como por exemplo, microrganismo Beauveria bassiana, Bacillus sp.

Controle —-: Baseiam-se nos estudos de fisiologia dos fitopatógenos, consiste no uso de processos como: hormônios, feromônios, atraentes, repelentes e macho estéril, que modifiquem o comportamento da praga, de tal forma a reduzir sua população e danos.

Controle —-: Aplica-se quando necessário, utilizando pesticidas. A aplicação deve ser feita de forma criteriosa para evitar resistência dos agentes patogênicos, contaminação ambiental e riscos à saúde humana

Controle —: Inclui métodos como a remoção manual de ervas daninhas, armadilhas para insetos, barreiras físicas e outros métodos que não envolvem o uso de produtos químicos.

Controle —: Envolve práticas agrícolas normalmente utilizadas no cultivo das plantas, que alteram o ambiente para torná-lo menos favorável ao desenvolvimento de pragas e doenças.
EX.:*Rotação de cultura

Controle —: Envolve o desenvolvimento e utilização de variedades de plantas que são resistentes ou tolerantes a doenças.

Controle —: São medidas, estabelecidas por leis e regulamentos, visando regular as práticas de manejo para prevenir a propagação de fitopatógenos. Um exemplo prático é o vazio sanitário da soja,

Tecnologias modernas no manejo de pragas e doenças: Nos últimos anos, a agricultura tem vivenciado avanços significativos, devido principalmente graças à introdução e integração contínua de diversas tecnologias inovadoras que aprimoram tanto o monitoramento quanto o manejo dos cultivos.

A

biológico

biológico clássico:

comportamental

químico

físico e mecânico

cultural

genético

legislativo

24
Q

Controle natural de pragas via inimigos naturais

Na agronomia, entendemos como inimigos naturais organismos que parasitam ou se alimentam de insetos- praga, proporcionando o seu controle, eles ocorrem naturalmente, mas podem ser inseridos e disseminados para potencializar o controle de pragas que ocorrem em alta incidência.

Os parasitoides e os predadores são classificados como entomófagos, ou seja, representam os insetos que se alimentam de outros insetos considerados pragas.

Enquanto entomopatógenos, representa grupos de microrganismos como fungos, vírus e bactérias, que podem ser utilizados no controle de insetos pragas.

A