Gastro - Hepatites Virais e HAI Flashcards

1
Q

Sobre a hepatite viral aguda, a V
1- na hepatite viral, progressão para cirrose e CHC é mais comum com os vírus VHB, VHC e VHE
2- cada virião do VHA contém 3 polipetidos da capside
3- os VHA e VHE são ambos vírus RNA com cadeia única em sentido positivo, existindo entre eles uma elevada homologia genomica
4- relativamente ao VHA, apesar existirem 4 genotipos diferentes o nosso organismo só reconhece um serotipo
5- o anticorpo IgG anti VHA não confere imunidade s hepatite A

A
Resposta 4
1- não com VHE
2- tem 4 
3- não tem homologia genomica! São de famílias e géneros diferentes 
5- confere imunidade
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2
Q

Relativamente ao vírus da hepatite B, que genotipos existem mais na Ásia ? E que genotipos conferem melhor prognóstico ?

A

Genotipo B e genotipo C - Ásia

Genotipo A, genotipo B - melhor prognóstico

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3
Q

Relativamente às hepatites virais agudas, a V
1- a presença de VHB na medula óssea e nos gânglios linfáticos associa-se a lesão tecidual e pode explicar a recorrência de hepatite B após transplante hepático
2- o genotipo B do VHB e mais frequente nos países asiáticos e associa-se a uma maior probabilidade de progressão para cirrose
3- existe uma correlação inversa entre os níveis de AgHBs e a gravidade da lesão hepática
4- o AgHBc e o primeiro marcador serologico de infecção pelo VHB
5- os doentes infectados com uma mutação pre core do VHB tem níveis mais elevados de DNA VHB

A

Resposta 3
1 - o vírus nos locais extra hepáticos não se associa a lesão
2- genotipo A e B tem melhor prognóstico
4- nem sequer se detecta no soro. O primeiro e o AgHBs
5- para o mesmo nível de lesão tecidual tem menos níveis de DNA

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4
Q

Geralmente os níveis de DNA HBV correlacionam-se com o grau de lesão hepática. V ou F ?

A

Verdadeiro

À excepção é só nos imunocompetentes nas primeiras décadas de vida após a infecção perinatal

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5
Q

Relativamente às hepatites virais agudas, a V
1- a presença de VHB na medula óssea e nos gânglios linfáticos associa-se a lesão tecidual e pode explicar a recorrência de hepatite B após transplante hepático
2- o genotipo B do VHB e mais frequente nos países asiáticos e associa-se a uma maior probabilidade de progressão para cirrose
3- existe uma correlação inversa entre os níveis de AgHBs e a gravidade da lesão hepática
4- o AgHBc e o primeiro marcador serologico de infecção pelo VHB
5- os doentes infectados com uma mutação pre core do VHB tem níveis mais elevados de DNA VHB

A

Resposta 3
1 - o vírus nos locais extra hepáticos não se associa a lesão
2- genotipo A e B tem melhor prognóstico
4- nem sequer se detecta no soro. O primeiro e o AgHBs
5- para o mesmo nível de lesão tecidual tem menos níveis de DNA

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6
Q

Geralmente os níveis de DNA HBV correlacionam-se com o grau de lesão hepática. V ou F ?

A

Verdadeiro

À excepção é só nos imunocompetentes nas primeiras décadas de vida após a infecção perinatal

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7
Q
AgBHs positivo
Anti HBs negativo
Anti HBC classe IgM
AgHBe positivo
Anti HBe negativo 

Corresponde a que tipo de hepatite B ? Aguda? Crônica? Portador ?

A

Corresponde a uma hepatite B aguda

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8
Q
AgHBs positivo
AcHBs negativo
Anti HBc classe IgG
AgBHe positivo
Anti HBe negativo 

Corresponde a que padrão de hepatite B ? Aguda? Crônica?

A

Hepatite B crônica de elevada infecciosidade

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9
Q

Como é que é o padrão serologico de uma hepatite B crônica de baixa infecciosidade ?

A

AgHBs positivo, anti HBs negativo
Anti HBc classe IgG
AgHBe negativo, anti HBe negativo

Este mesmo padrão também pode acontecer na hepatite B com mutação pre core, que nunca expressa o AgHbe, embora possa expressar algumas quantidade de Anti HBe

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10
Q

como é que é o perfil serologico de um doente vacinado para hepatite B ?

A

AgHBs negativo
Anti HBs positivo - é isto que dá a vacina
Anti HBc negativo - isto só vem pelo contacto
AgHBe negativo
Anti HBe negativo

Isto também pode ser o padrão de um doente que teve hepatite B num passado remoto e que entretanto perder o anti HBs, pode ficar indetectavel com o tempo - mas o doente está imune a mesma!

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11
Q

Doentes com hepatite crônica podem ter anti HBs?

A

Sim. Aproximadamente 10%

Mas são anticorpos ineficazes, porque se fossem eficazes o doente não tinha ficado com hepatite crônica

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12
Q

Quando a infecção VHD é transmitida de um dador infectado com um subtipo de AgHBs para um receptor infectado com outro subtipo de AgHBs, o HDV assume o AgHBs do receptor. V ou F ?

A

Verdadeiro

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13
Q

Relativamente às hepatites virais agudas, a F
1- o invólucro do VHD e indistinguivel do invólucro do VHB
2- a replicacao do VHD e independente do VHB
3- o HCV não se integra no genoma da célula hospedeira
4- o genotipo do HCV mais fortemente associado a esteatose e o 4
5- a detecção do RNA viral e o gold standard para fazer o diagnóstico de infecção pelo VHC

A

Resposta 4- e o genotipo 3

5 - o RNA e o gold standard, mas nas baterias de testes por rotina o que pedimos e o anti HCV - mas não esquecer que este pode nunca ficãr positivo num imunodeprimido

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14
Q

Quais são as duas hepatites agudas que podem mais frequentemente estar associadas a colestase ?

A

Hepatite A e Hepatite E

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15
Q

Relativamente às hepatites virais agudas, a V
1- 20 a 30% dos doentes com hepatite B crônica desenvolvem PAN
2- a crioglobulinemia mista essencial associada a hepatite C pode evoluir para um linfoma de células T
3- a rede de reticulina está habitualmente mantidas na hepatite viral aguda não complicada, na hepatite de interface é que pode estar alterada mas isso não piora o prognóstico
4- os hepatocitos em vidro despolido são visíveis tanto na hepatite aguda como crônica
5- as células NK estão associadas a uma diminuição das citocinas imunossupressoras

A

Resposta 3- na hepática aguda o padrão histológico de hepatite de interface não lidos o prognóstico, na crônica e que piora
1- e ao contrário!!! Quando vemos um doente com PAN vamos procurar uma hepatite B
2- falso. Células B
4- só na crônica
5- e contra intuitivo, mas na realidade as células NK estão associadas a um aumento de citocinas imunossupressoras

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16
Q

Relativamente às hepatites agudas, a V
1- a principal via de transmissão do vírus da hepatite B e in útero
2- em países endêmicos, a principal forma de transmissão do vírus da hepatite D e por via percutanea
3- uma hepatite viral aguda acompanhada de febre e mais sugestivo de infecção por VHA do que por VHB
4- a hepatomegalia indolor é uma achado comum na fase icterica das hepatites virais agudas
5- uma IgM elevada e mais característica de hepatite E do que de hepatite A

A
Resposta 3 
1- e no momento do parto 
2- a Epidemiologia do VHD é igual a do VHB, em ambos, quando falamos de países endêmicos a principal via de transmissão não é a percutanea, mas sim a via vertical ou o contacto íntimo 
4- hepatomegalia dolorosa 
5- IgM e mais de Hepatite A
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17
Q

Relativamente a hepatites virais agudas, a F
1- os hábitos etanolicos são um factor de risco para progressão da infecção pelo VHC para hepatite crônica
2- cerca de 20% dos doentes com hepatite C crônica evoluem para cirrose, e cerca de 80-95% dos doentes infectados com VHC evoluem para hepatite crônica
3- os doentes com hepatite C crônica são em geral assintomaticos durante os primeiros 20 anos de infecção
4- os casos de hepatite E fulminante ocorrem mais em grávidas e em doentes com doença hepática subjacente em países endêmicos
5- a acrodermatite papular da infância e uma complicação da infecção pelo VHC

A

Resposta 5

VHB - está forma de apresentação da hepatite anicterica, exantema papular não pruriginoso e linfadenopatia

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18
Q

Em doentes ictéricos com doença hepatobiliar, a bilirrubina monoconjugada predomina sobre a diconjugada. V ou F ?

A

Verdadeiro

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19
Q

Já foram detectados surtos de transmissão percutanea do vírus da hepatite A. V ou F ?

A

Verdadeiro

Por isso é que o contacto com seringas pode ser uma indicação para vacinação

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20
Q

Relativamente às hepatites virais agudas a F
1- a maioria dos doentes requer internamento
2- os corticoides estão indicados na hepatite aguda de interface
3- os doentes ictéricos e do sexo feminino tem maior probabilidade de recuperar da hepatite C aguda
4- na hepatite aguda a profilaxia antibiótica parece aumentar a sobrevida dos doentes
5- na maioria dos doentes com hepatite B aguda, o tratamento antiviral não está recomendado, no nos casos graves

A

Resposta 2

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21
Q

A hepatite A aguda pode funcionar como um trigger para a hepatite auto imune, ainda que por si só directamente nunca da hepatite viral crônica, V ou F ?

A

Verdadeiro

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22
Q

Relativamente às hepatites crônicas, assina a/as F
1- para que uma hepatite seja considerada crônica a inflamação e necrose associadas devem durar pelo menos 6 meses
2- o grau é uma das três características importantes na classificação das hepatites crônicas, sendo determinada pelo grau de Fibrose
3- na hepatite D crônica é possível encontrar-se uma elevação do anticorpo anti LKM3
4- os vírus hepatotropicos de transmissão entérica nunca originam uma hepatite viral crônica
5- as hepatites virais e às hepatites auto imunes estão entre as principais causas de hepatite crônica

A

1- verdadeiro
2- falso. O grau de Fibrose está relacionado com o estádio! O grau como classificação está associado à actividade da doença
3- Verdadeiro
4- falso. Raramente, mas o VHE pode provocar hepatite crônica
5- verdadeiro

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23
Q

Na hepatite B crônica HBe reactiva a relação entre a replicacao HBV e lesão hepática não é sempre directa, mas na variante pre core com HBe negativo a actividade bioquímica e histológica correlacionam-se intimamente com os níveis de replicacao. V ou F ?

A

Verdadeiro
Na hepatite crônica normal, com HBe positivo, os níveis de replicacao VHB/DNA-VHB nem sempre se correlacionam com a lesão heaptica — porque há a questão da transmissão vertical, os recém nascidos durante o período de tolerância imunitária tem muita replicacao mas não tem lesão hepática
Na variante pre core, HBE negativa, não há transmissão vertical praticamente, por isso esta questão não se põe

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24
Q

Na hepatite B crônica a ictericia é um sintoma comum, mesmo nos casos leves. V ou F ?

A

Falso. A ictericia é comum nos casos avançados e graves

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25
Q

Quanto à hepatite B crônica, assinale a V
1- a infecção do RN com o VHB geralmente origina uma infecção aguda silenciosa, razão pela qual o risco de evoluir para çronica e baixo
2- na hepatite B crônica associada a HBe negativo a resposta a terapeutica e tendencialmente mais sustentada, com uma diminuição mais rápida dos níveis de DNA viral
3 - o anticorpo anti HBE está ausente na fase não replicativa crônica
4- para o diagnóstico dos doentes com hepatite B crônica a histologia e mais relevante que o grau de replicacao do vírus
5 - a maioria dos casos de hepatite B crônica entre adultos ocorre entre doentes que nunca tiveram um episódio reconhecido de hepatite viral aguda clinicamente aparente

A

Resposta 5
1- evolui muito para crônica
2 -diminui mais rápido, mas a resposta não é sustentada - tem de fazer terapeutica a longo prazo
4- a histologia e boa, mas não é o factor mais importante - porque mesmo na hepatite crônica leve >25% dos doentes progridem para cirrose. O grau de replicacao viral e o factor mais importante

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26
Q

Quais são as 7 hipóteses de farmacos para o tratamento da hepatite B crônica ?

A
IFN
IFN peg
Lamivudina 
Adefovir
Tenofovir
Telbivudina
Entecavir
27
Q

Dentro do tratamento da hepatite B crônica, em que subgrupos o IFN não é praticamente eficaz ?

A
Crianças com infecção neo Natal
Imunodeprimidos
Variante pre core
Asiáticos com aumento mínimo de ALT e infecção neo Natal
Hepatite B descompensada
28
Q

No tratamento da hepatite B crônica, qual a abordagem a ter em casos de resistência a lamivudina ?

A

Acrescentar outro anti viral eficaz, nomeadamente o adenofovir ou o tenofovir.

29
Q

No tratamento da hepatite B crônica, qual o papel da lamivudina nos doentes coinfectados com HIV ?

A

Nunca em monoterapia! A lamivudina e eficaz contra o HIV mas nunca sozinha, sempre em esquemas

30
Q

Qual é o principal efeito adverso do adefovir ? E frequente ?

A

Nefrotoxicidade

Mas com as doses usadas para o tratamento da hepatite B crônica não é frequente

31
Q

No tratamento da hepatite B crônica, qual o análogo dos nucleotidos mais potente ?

A

Entecavir

32
Q

No tratamento da hepatite B crônica quais são os farmacos de primeira linha ?

A

Entecavir, tenofovir e IFN peg(contestado por alguns autores)

33
Q

No tratamento da hepatite B crônica, qual o análogo dos nucleotidos que pode ser usado na gravidez ? O IFN e teratogenico? E o adefovir ?

A

Usamos a lamivudina, que não tem teratogenicidade - ainda que antes no capítulo digam que não há estudos sobre a sua segurança
O IFN não é teratogenico mas está associado a efeito anti proliferativo por isso não usamos
O adefovir não é teratogenico mas está associado a risco aumentado de aborto espontâneo por isso não usamos

34
Q

Qual é o análogo dos nucleotidos com melhor perfil de resistência ?

A

Tenofovir

35
Q

No tratamento da hepatite B crônica, qual o papel do entecavir nos doentes resistente a lamivudina ?

A

Não existe!
O entecavir em si não tem muitas resistências intrínsecas, mas quando usado com a lamivudina a reistencia surge mais frequentemente

36
Q

No tratamento da hepatite B crônica, a V
1- um doente com cirrose compensada com DNA HBV detectável deverá iniciar de imediato terapeutica, independentemente dos níveis de ALT
2- um doente com cirrose compensada, que cumpra os critérios de tratamento relativamente ao DNA, o tratamento deve ser apenas iniciado se a ALT>2x o normal
3- todos os doentes com hepatite B crônica com ALT>2x o normal é que cumpram os critérios de DNA para tratamento tem indicação para iniciar teraoeutica
4- um doente com uma forma de hepatite crônica AgHBe positiva com níveis de ALT<2x o normal nunca deve fazer teraeoutica
5- num doente com cirrose podemos fazer IFN

A

Resposta 3

37
Q

Na hepática C crônica o prognóstico a longo prazo é relativamente benigno. V ou F ?

A

Verdadeiro

Apesar de 20-25% progredir para cirrose! O prognóstico é benigno porque é uma doença insidiosa, evolui lentamente

38
Q

A mortalidade causada pela hepatite C suplantou a mortalidade associada a infecção VIH/SIDA. V ou F ?

A

Verdadeiro

39
Q

Qual é o factor de progressão mais importante para a probabilidade de progressão da hepatite C ? E para o prognóstico ?

A

Para a progressão da doença e a duração da doença
Para o prognóstico e a histologia

Ter em atenção que é diferente da hepatite B, em que o mais importante era o grau de replicacao

40
Q

A ictericia e comum na hepatite C crônica ?

A

Não. E rara

41
Q

Relativamente à hepatite C crônica, a/as F
1- a presença do haplotipo T/T confere uma maior probabilidade de resolução espontânea
2- apesar de ser a principal indicação para transplante hepático, o prognóstico a longo prazo e relativamente benigno
3- a infecção pelo HIV, o aumento do ferro hepático e uma idade mais jovem são tudo factores que aumentam o risco de progressão
4- a duração da doença e o indicador de prognóstico mais importante
5- as complicações extra hepáticas mediadas por imunocomplexos são mais frequentes comparativamente com a hepatite B crônica

A

1- falso
2- verdadeiro
3- falso. Idade avançada
4- falso. A histologia e o indicador de prognóstico mais importante, a duração e o indicador de progressão mais importante
5- falso. A hepatite B tem mais complicacoes por deposição de imuno complexos

42
Q

Síndrome de sjogren, líquen plano, porfiaria cutânea tardia, DM II e síndrome metabólico são complicações possíveis de hepatite C. São ou não provocadas por deposição de imunocomplexos ?

A

Não são mediadas por imunocomplexos !

A complicação mediada por imunocomplexos e a crioglobulinemia mista

43
Q

No tratamento da hepatite C crônica o que é que é considerado não resposta ao tratamento ?

A

Não respondedores/ respondedores nulos - ao fim de 24 semanas de tratamento não aconteceu nada, o RNA VHC desceu menos que 2log

Respondedores parciais- o RNA VHC desceu mais do que 2log mas não ficou indetectavel

44
Q

No tratamento da hepatite C crônica quais são os tipos de resposta possíveis: o que é resposta virologica rápida ? E precoce? E sustentada ?

A

Resposta virologica rápida - níveis de RNA indetectaveis ao fim de 4 semanas

Resposta virologica precoce - diminuição do RNA superior a 2log as 12 semanas. A resposta virologica precoce completa e se ficar indetectavel

Resposta no final do tratamento - níveis indetectaveis as 48 semanas

Resposta virologica sustentada - níveis de RNA VHC indetectaveis 6 meses após terminar a terapia

45
Q

Níveis de RNA VHC não são importantes para o prognóstico da doença, mas são importantes para s resposta a teraeoutica. V ou F?

A

Verdadeiro
Para a progressão especificam mesmo que os níveis de RNA não sao importantes

Mais baixos níveis de RNA são um dos factores de maior probabilidade de resposta a teraoeutica

46
Q

A idade e os níveis de RNA VHC são importantes na resposta a ribavirina e IFN, mas são menos influentes na resposta aos inibidores da prótease. V ou F ?

A

Verdadeiro!!!

A idade e os níveis de RNA VHC são menos influentes, e a reistencia a insulina não influencia de todo a resposta (e no IFN mais ribavirina influenciava)

47
Q

O telaprevir pode provocar anemia refractaria, a ribavirina pode provocar hemolise, V ou F ?

A

Verdadeiro

48
Q

Tanto na hepatite B como na hepatite C as transaminases são importantes na avaliação da possível resposta ao tratamento. Transaminases altas indicam maior probabilidade de responder ao tratamento, V ou F ?

A

Falso! Na hepatite B isto é verdade, porque significa que o sistema imunitário está a ajudar a combater a infecção
Na hepatite C não! Na hepatite C as transaminases altas ou baixas não tem influência - doentes com transaminases persistentemente normais podem ter progressão histológica muito lenta ou mesmo nenhuma evolução mas respondem tão bem a teraoeutica quanto os doentes com níveis muito altos

49
Q

No tratamento da hepatite C crônica em que período ocorrem a maioria das recaídas ?

A

Nas primeiras 12 semanas

50
Q

Na hepatite C quais são os genotipos que melhor respondem a terapeutica ? É a população com PIOr resposta ?

A

Genotipo 2 e 3 são os melhores
Os africanos tem pior resposta

Na hepatite B os asiáticos são sempre maus em tudo, na hepatite C são os africanos

51
Q

Genericamente qual a duração da terapeutica com INF +ribavirina ?

A

48 semanas no genotipo 1 e 4
24 semanas no 2 e 3

Depois há algumas variações - de se puder parar mais cedo se respondem muito muito bem ou de não responderem de todo

52
Q

Em que genotipo está indicado o tratamento com inibidores da prótease de primeira geração, telaprevir e boceprevir ? Podem ser usados sozinhos ?

A

Genotipo 1

Nunca podem ser usados sozinhos, e sempre com o IFN e com a ribavirina

53
Q

No tratamento da hepatite C crônica em que doentes está indicada a teraoeutica a longo prazo?

A

Crioglobulinemia mista essencial

54
Q

A idade e os níveis de RNA VHC são importantes na resposta a ribavirina e IFN, mas são menos influentes na resposta aos inibidores da prótease. V ou F ?

A

Verdadeiro!!!

A idade e os níveis de RNA VHC são menos influentes, e a reistencia a insulina não influencia de todo a resposta (e no IFN mais ribavirina influenciava)

55
Q

O telaprevir pode provocar anemia refractaria, a ribavirina pode provocar hemolise, V ou F ?

A

Verdadeiro

56
Q

Tanto na hepatite B como na hepatite C as transaminases são importantes na avaliação da possível resposta ao tratamento. Transaminases altas indicam maior probabilidade de responder ao tratamento, V ou F ?

A

Falso! Na hepatite B isto é verdade, porque significa que o sistema imunitário está a ajudar a combater a infecção
Na hepatite C não! Na hepatite C as transaminases altas ou baixas não tem influência - doentes com transaminases persistentemente normais podem ter progressão histológica muito lenta ou mesmo nenhuma evolução mas respondem tão bem a teraoeutica quanto os doentes com níveis muito altos

57
Q

No tratamento da hepatite C crônica em que período ocorrem a maioria das recaídas ?

A

Nas primeiras 12 semanas

58
Q

Na hepatite C quais são os genotipos que melhor respondem a terapeutica ? É a população com PIOr resposta ?

A

Genotipo 2 e 3 são os melhores
Os africanos tem pior resposta

Na hepatite B os asiáticos são sempre maus em tudo, na hepatite C são os africanos

59
Q

Genericamente qual a duração da terapeutica com INF +ribavirina ?

A

48 semanas no genotipo 1 e 4
24 semanas no 2 e 3

Depois há algumas variações - de se puder parar mais cedo se respondem muito muito bem ou de não responderem de todo

60
Q

Em que genotipo está indicado o tratamento com inibidores da prótease de primeira geração, telaprevir e boceprevir ? Podem ser usados sozinhos ?

A

Genotipo 1

Nunca podem ser usados sozinhos, e sempre com o IFN e com a ribavirina

61
Q

No tratamento da hepatite C crônica em que doentes está indicada a teraoeutica a longo prazo?

A

Crioglobulinemia mista essencial

62
Q

Em relação a hepatite auto imune, a/as F
1- na HAI do tipo 3, tanto os ANAs como os anticorpos anti LMK1 estão negativos
2- não há indicação para terapeutica na forma leve da doença
3- são elementos a favor do diagnóstico de HAI: o sexo feminino, elevação das transaminases e a presença de anticorpos antimicondriais
4- os doentes mais velhos e positivos para HLA DRB1*04 respondem mais rapidamente ao tratamento com menos taxa de recidiva
5- utilizar um esquema terapêutico com corticoides em dias alternados é uma opção tendo em vista não só a remissão da doença, mas a prevenção dos efeitos colaterais

A

1- verdadeiro
2- verdadeiro
3- falso
4- falso! Os anti corpos antimicondriais são contra a doença, porque são e da CBP
5- falso! Os corticoides em dias alternados não são bons!

63
Q

Um sinal de mau prognóstico na hepatite auto imune e a ausência de melhoria nas bilirrubinas após 2 semanas de terapeutica, V ou F ?

A

Verdadeiro

64
Q

Na hepatite auto imune, a azatioprina isolada não se usa para a remissão mas pode usar-se depois oara impedir a recidiva, V ou F?

A

Verdadeiro