OBS 3- Sofrimento fetal, puerpério e fórcipe Flashcards
Indicador mais sensível de CIUR no USG
circunferência abdominal
Tipos de CIUR
simetrico (tipo I), assimétrico (tipo II) e misto (tipo III)
Diagnóstico de CIUR (4 passos)
1 - confirmar IG
2- rastreio = AF (<3cm)
3- USG (peso inferior ao p10)
4- confirmação: pós-parto
data mais confiável para IG pelo USG
6 a 12 semanas
diagnóstico oligodramnia
suspeita: AU diminuida
confirma com USG: ILA <5cm ou bolsão <2cm
Causas oligodramnnia
Insuficiência placentária, RPMO, malformação trato urinário (agenesia renal bilateral – oligodramnia é precoce e severa), IECA, AINE, indometacina (tocolítico)
ILA normal
8 a 18cm
O que avalia a artéria uterina no doppler?
circulação materna (risco de CIUR e infuficiência placentária)
O que avalia a a. umbilical no doppler e quando está alterada?
circulação placentária
aumento da resistencia com diastole 0 ou reversa
O que avalia a. cerebral média no dopler e quando está alterada?
circulação fetal
baixa resistência e alto fluxo ( centralização)
Quais órgãos são priorizados na centralização fetal?
cerebro, coração e suprarrenal
conceito de centralização fetal pelo doppler
S/D umbilical / S/D cerebral ≥1
Ducto venoso no doppler 1- indicação 2 - quando está alterado? 3- o que indica? 4 - conduta
1- feto <32 com centralização
2- onda A negativa
3- IC
4- parto imediato
variabilidade ideal na cardiotoco
moderada 6 a 25
o que indica o padrão sinusoidal na CTG?
anemia fetal
O que indica o DIP I
compressão polo cefálico
o que indica DIP II
hipóxia fetal
O que indica o DIP III
compressão do cordão
Classificação da DIP por categorias
o Categoria I: 110 e 160, Variabilidade normal, Sem DIP II ou III, Aceleração presente/ausente
o Categoria II: Não é I nem III
o Categoria III: Sem variabilidade + DIP II recorrente ou DIP III recorrente
Condutas no SFA
Reanimação intra-uterina: O2, DLE, suspender ocitocina e corrigir hipotensão + Parto: via mais rápida
Perfil biofisico fetal
1- quais parâmetros utilizados?
2 - qual o 1º a se alterar?
3- qual o último a se alterar?
1- CTG + USG (VLA, mov respiratorio, mov fetal e tonus)
2- FC
3- VLA
Condições para aplicar fórcipe
o Ausência de colo: dilatação total o Pelve proporcional o Livre canal de parto o Insinuação (DeLee >0) o Conhecer a variedade o Amniotomia o Reto/ bexiga vazios
Pegada ideal fórcipe
biparietomalomentoniana
Tipos de fórcipe e indicações de cada um
Simpson: qualquer apresentação exceto transversa, não faz rotação >45
Piper: pelvico
Kielland: tranverso, rotação >45 graus
Definição puerpério imediato e tardio
imediato: até 10 dias
tardio: 11 a 45 dias
Até qual dia ocorre a apojadura?
até 3º dia
em quanto tempo após o parto ocorre ovulação?
6 a 8 semanas
Altura uterina no pós-parto e em 2 semanas
pós parto: CU / 2 semanas: intrapélvico
Em quanto tempo após o parto o colo deve fechar?
1 semana
Até quantos dias os lóquios são:
1- avermelhados
2- esbranquiçado
1- até 4 dias
2- >10 dias
Quando suspeitar de infecção puerperal?
TAX ≥38 do 2º ao 10º dia
Endometrite 1- principal FR 2- etiologia 3- qual e como ATB usado na profilaxia? 4- tratamento 5- tríade
1- cesariana
2- polimicrobiana
3- cefalo 1ª DU na indução anestésica
4- Clinda + Gente IV - até 72h afebril e assintomática
5-Tríade de Bumm: útero amolecido, subinvoluido e doloroso
Qual a conduta se mantiver febre >48h após inicio do tratamento para endometriose e quais as possíveis causas?
fazer USG/ abcesso ou tromboflebite pélvica séptica
Conduta na mastite
não interromper amamentação, AINE e ATB (cefalo 1ª)
Pode amamentar com abcesso mamário?
sim, exceto se pus na papila
causa do abcesso subareolar recidivante
tabagismo
4 causas de hemorragia puerperal (4 Ts)/ qual a principal?
1- tonus - atonia = principal
2- trauma
3- tecido (restos planetários)
4- trombo (coagulopatia)
Conduta na atonia uterina
MORREU M: massagem uterina O: ocitocina R: rafia B-Lynch R: rafia vascular E: embolização U: ultimo é histerctomia
Profilaxia de atonia uterina
10 U ocitocina pós-expulsão fetal
Manobras para inversão uterina
Taxe: empurrar com a mão e Huntinton: cirurgia