Mama - HER-2 Flashcards

1
Q

Qual a síndrome hereditária que está intimamente relacionada ao subtipo HER-2 de câncer de mama?

A

Li-Fraumeni.

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2
Q

Qual a conduta para as pacientes com expressão de HER2 2+ em IHQ?

A

Complementar avaliação com FISH.

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3
Q

Defina o status HER2:
a) Razão HER2/CEP17 ≥ 2.0 + número de cópias de HER2 ≥ 4.0 sinais/célula;
b) Razão HER2/CEP17 < 2.0 + número de cópias de HER2 < 4.0 sinais/célula;
c) Razão HER2/CEP17 ≥ 2.0 + número de cópias de HER2 < 4.0 sinais/célula + IHQ com 0-1+ ou 2+;
d) Razão HER2/CEP17 < 2.0 + número de cópias de HER2 ≥ 6.0 sinais/célula + IHQ com 0-1+.

A

a) HER2 positivo;
b) HER2 negativo;
c) HER2 negativo;
d) HER2 negativo.

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4
Q

Defina o status HER2:
a) Razão HER2/CEP17 > 2.0 + número de cópias de HER2 < 4.0 sinais/célula + IHQ concomitante com 3+;
b) Razão HER2/CEP17 < 2.0 + número de cópias de HER2 ≥ 4.0 e < 6.0 + IHQ concomitante com 0-1+ ou 2+;
c) Razão HER2/CEP17 < 2.0 + número de cópias de HER2 ≥ 6.0 sinais/célula + IHQ concomitante com 2+ ou 3+;
d) Razão HER2/CEP17 < 2.0 + número de cópias de HER2 ≥ 4.0 e < 6.0 sinais/célula + IHQ concomitante com 3+.

A

a) HER2 positivo;
b) HER2 negativo;
c) HER2 positivo;
d) HER2 positivo.

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5
Q

Em qual subdomínio do receptor de HER-2 ocorre a ligação de Trastuzumabe? E de Pertuzumabe?

A

Subdomínio IV. Subdomínio II.

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6
Q

Quais os 2 estudos cuja análise conjunta foi pivotal em demonstrar ganhos em DFS (HR: 0,60) e OS (HR: 0, 63) com a adição de Trastuzumabe à QT?

A

NCCTG N9831 e NSABP B-31.

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7
Q

Segundo o NCCTG N9831, é melhor fazer Trastuzumabe concomitante ou sequencial ao taxano?

A

Concomitante.

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8
Q

Qual estudo demonstrou não haver diferenças em termos de SLD para 2 anos ou 1 ano de Trastuzumabe adjuvante?

A

HERA trial.

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9
Q

Qual estudou demonstrou a não-inferioridade de 6 meses em comparação a 12 meses de Trastuzumabe adjuvante?

A

PERSEPHONE trial. Estes resultados não conseguiram ser replicados em outros estudos, como o PHARE trial.

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10
Q

Qual o estudo pivotal para a introdução de regimes sem antraciclinas na adjuvância de HER-2?

A

BCIRG-006.

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11
Q

Quais os 2 estudos que demonstraram a eficácia do Trastuzumabe subcutâneo em comparação ao endovenoso?

A

HannaH e safeHER.

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12
Q

Qual estudo avaliou a inclusão de Pertuzumabe ao regime de QT + Trastuzumabe na adjuvância?

A

APHINITY trial.

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13
Q

Quais os 3 principais efeitos colaterais do duplo bloqueio de HER-2?

A

Cardiotoxicidade, diarreia e rash cutâneo.

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14
Q

Qual estudo avaliou o uso de Neratinibe por 1 ano como terapia adjuvante estendida após o término de Trastuzumabe?

A

ExteNET trial.

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15
Q

Qual o tratamento da doença residual após neoadjuvância em HER-2? Qual estudo avaliou esta estratégia?

A

T-DM1 por 14 ciclos, aos moldes do KATHERINE trial.

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16
Q

Qual a periodicidade recomendada para realização de ECOTT durante o bloqueio de HER-2?

A

A cada 3 meses.

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17
Q

Quais os 2 pontos de corte de FE que indicam a interrupção do tratamento anti-HER2? Por quanto tempo a droga deve ser feita a pausa?

A

Redução ≥ 16% da FE inicial ou redução ≥ 10-15% abaixo da normalidade. Pausar Trastuzumabe por 4 semanas e reavaliar.

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18
Q

Quais os critérios de inclusão para o APT trial?

A

Tumores ≤ 3cm e linfonodo negativo.

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19
Q

Qual estudo demonstrou não haver superioridade de regime contendo antraciclina para a neoadjuvância em HER-2?

A

TRAIN-2 trial.

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20
Q

Qual o estudo de fase II que demonstrou que a realização de duplo bloqueio para HER-2 na neoadjuvância agrega em pCR e SLP?

A

NeoSphere trial.

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21
Q

Qual o estudo que comprovou a segurança cardíaca da associação do duplo bloqueio para HER-2 com QT?

A

TRYPHAENA trial.

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22
Q

Qual a % de mismatch entre status HER-2 da lesão primária e das lesões metastáticas após nova biópsia?

A

10-15%.

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23
Q

O Trastuzumabe é capaz de atravessar a barreira hematoencefálica?

A

Não.

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24
Q

Cite 3 anormalidades fetais relacionadas ao uso de Trastuzumabe durante a gestação?

A

Oligodrâmnio, hipoplasia pulmonar e malformações do esqueleto.

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25
Q

Qual o estudo que embasa a primeira linha da doença metastática com a combinação THP? Quais os ganhos observados?

A

CLEOPATRA trial. Ganhos em PFS (18,5 x 12,4 meses) e OS (57,1 x 40,8 meses).

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26
Q

Qual o momento mais adequado para associar HT em pacientes triplo positivas metastáticas?

A

Após a QT, junto com HP de manutenção.

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27
Q

Qual o nome do estudo de segurança que autoriza a troca de Docetaxel por Paclitaxel ou Nab-paclitaxel na primeira linha metastática?

A

PERUSE trial.

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28
Q

Estudo que demonstrou que T-DM1 sozinho ou em associação a pertuzumabe não foi superior ao esquema de trastuzumabe em combinação a taxano em primeira linha das pacientes HER2?

A

MARIANNE Trial

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29
Q

Qual o nome do estudo que avaliou o uso de TDM-1 em segunda linha, com ganhos em OS (HR: 0,68) e PFS (HR: 0,65)? Qual a dose utilizada?

A

EMILIA trial. 3,6mg/kg a cada 21 dias.

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30
Q

Quais os ganhos demonstrados pelo estudo HER2CLIMB?

A

Ganhos em PFS (HR: 0,54 - 7,8 x 5.6 meses) e OS (21,9 x 17.8 meses) em 1 ano.

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31
Q

Qual a droga anti-HER-2 capaz de inibir irreversivelmente o receptor HER-2?

A

Neratinibe.

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32
Q

Qual o estudo que demonstrou a superioridade do Neratinibe em comparação a Lapatinibe quando combinado a Capecitabina na terceira linha?

A

NALA trial.

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33
Q

Segundo os estudos GBG 26 e BIG 3-05, há benefício em reexpor ao Trastuzumabe, junto de QT, em linhas avançadas de tratamento? E ao Pertuzumabe?

A

Sim. Não.

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34
Q

Qual o estudo que comprovou a eficácia de Margetuximabe associado a QT em linhas avançadas de tratamento? Qual desfecho foi positivo?

A

SOPHIA trial. Ganho em PFS (HR: 0,76 - 5,8 x 4,9 meses) e OS (21,6 x 19,8 meses)

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35
Q

Qual o alelo genômico que aparentemente é preditivo de resposta ao Margetuximabe?

A

CD16A-158F.

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36
Q

Entre Trastuzumabe e Pertuzumabe, qual é capaz de bloquear a via de sinalização de HER-2 de forma independente do ligante?

A

Trastuzumabe (bloqueia a homodimerização, principalmente).

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37
Q

Qual subgrupo de pacientes possui maior chance de atingir pCR em HER-2: RH+ ou RH-?

A

RH- (65 x 45%).

38
Q

Qual o esquema de tratamento e as doses utilizadas no protocolo TCHP?

A

Docetaxel 75mg/m² + Carboplatina AUC 6 + Trastuzumabe 6mg/kg (C1: 8mg/kg) + Pertuzumabe 420mg (C1: 840mg) a cada 21 dias por 6 ciclos.

39
Q

Qual o ponto de corte de tempo para o qual será necessária nova dose de ataque para Transtuzumabe? E Pertuzumabe? E Phesgo?

A

> 4 semanas; > 6 semanas; e > 6 semanas.

40
Q

Qual a magnitude do ganho em DFS com a inclusão de Pertuzumabe na adjuvância, segundo o APHINITY? Qual subgrupo derivou o maior benefício?

A

Ganho de 3% em DFS (91 x 88%). Pacientes com linfonodos positivos derivaram o maior benefício.

41
Q

Qual o esquema de tratamento e as doses utilizadas no protocolo TH?

A

Paclitaxel 80mg/m² + Trastuzumabe 2mg/kg (C1: 4mg/kg), semanal, por 12 ciclos. Após, Trastuzumabe 6mg/kg a cada 21 dias por 1 ano.

42
Q

Qual a grande crítica ao estudo PERSEPHONE?

A

A margem de não-inferioridade era de HR: 1,32.

43
Q

Qual droga pode ser ofertada em substituição ao esquema TH para tumores ≤ 2cm e N0 ou N1mic? Qual estudo avaliou esta estratégia?

A

TDM-1 3,6mg/kg a cada 21 dias por 17 ciclos (1 ano). ATEMPT trial.

44
Q

Qual subgrupo de pacientes foi o mais beneficiado com a estratégia proposta pelo ExteNET trial?

A

Pacientes RH+ e que iniciaram Neratinibe com intervalo < 1 ano do término de Trastuzumabe.

45
Q

Qual o principal motivo que colaborou para a ausência de aplicação de terapia adjuvante estendida com Neratinibe?

A

Ausência de dados de eficácia e segurança com o uso de Pertuzumabe (neo)adjuvante ou de TDM-1, além de toxicidade relevante (diarreia, principalmente).

46
Q

Quais as 2 principais críticas ao KATHERINE trial?

A

Braço comparador era Trastuzumabe isolado e apenas 18% da população recebeu o duplo bloqueio com Trastuzumabe + Pertuzumabe na neoadjuvância.

47
Q

Considerando a presença de doença residual em peça cirúrgica após cirurgia conservadora de mama, é possível realizar TDM-1 concomitante à RT?

A

Sim.

48
Q

Qual a % de pacientes, submetidos ao CLEOPATRA, que correspondem aos respondedores prolongados, sem PFS dentro de 8 anos de seguimento?

A

16%.

49
Q

Qual o ponto de corte de DFS para que os pacientes submetidos ao Trastuzumabe (neo)adjuvante sejam elegíveis a primeira linha com o CLEOPATRA?

A

≥ 12 meses.

50
Q

Qual o esquema de tratamento e as doses utilizadas no protocolo CLEOPATRA?

A

Docetaxel 75mg/m² + Pertuzumabe 420mg (C1: 840mg) + Trastuzumabe 6mg/kg (C1: 8mg/kg) a cada 21 dias por 6 ciclos seguidos de HP de manutenção.

51
Q

Com base no estudo DESTINY-Breast 01, qual a dose recomendada de TDX-d? Qual a % de pacientes que apresentaram pneumonite e quantos foram a óbito por essa complicação?

A

5,4mg/kg. 13,6% (25 pacientes) e 2,2% (4 pacientes).

52
Q

Qual a condição para que TDX-d possa ser utilizado na primeira linha da doença metastática? Qual estudo autoriza esta conduta?

A

Recorrência com ≤ 6 meses da (neo)adjuvância. DESTINY-Breast 03.

53
Q

Qual a magnitude do ganho em PFS e OS com o uso de TDX-d em segunda linha metastática, segundo o DESTINY-Breast 03?

A

PFS (HR: 0,33 - 28,8 x 6,8 meses). OS (HR: 0,64 - 77,7 x 69,4% em 2 anos).

54
Q

Qual a % de pacientes que intercorreu com pneumonite no estudo DESTINY-Breast 03? E de óbitos por esta complicação?

A

15,2% (39 pacientes). 0.

55
Q

Qual o estudo que avaliou o uso de TDX-d após tratamento com TDM-1?

A

DESTINY-Breast 02, validando os achados do fase II de braço único DESTINY-Breast 01.

56
Q

Qual o estudo que autoriza o uso de TDM-1 na terceira linha?

A

TH3RESA trial.

57
Q

Qual a % de pacientes com metástases cerebrais no estudo HER2CLIMB? Eram permitidas metástases não tratadas?

A

47%. Sim, desde que não houvesse necessidade de tratamento imediato.

58
Q

Qual a taxa de resposta intracraniana com a combinação de Tucatinibe + Capecitabina + Trastuzumabe, proposta pelo HER2CLIMB?

A

47%.

59
Q

Qual estudo avaliou, para pacientes triplo positivas, a combinação de Trastuzumabe ± Pertuzumabe + IA para a primeira linha? As pacientes poderiam receber QT?

A

PERTAIN trial. Sim, mas a decisão era do investigador e antes da randomização. Poderiam receber Docetaxel ou Paclitaxel por 18 a 24 semanas.

60
Q

Qual a estratégia de tratamento avaliada pelo monarcHER que obteve o benefício mais promissor? Os pacientes deveriam ter sido expostas a quantas e quais linhas previamente?

A

Abemaciclibe + Fulvestranto + Trastuzumabe. Deveriam ter sido expostas a ≥ 2 linhas, incluindo TDM-1 e taxanos, obrigatoriamente.

61
Q

Quais as 2 toxicidades ≥ grau 3 que podem ocorrer durante o uso de THP em primeira linha?

A

Neutropenia febril (13,8%) e diarreia (7,9%).

62
Q

Cite as principais diferenças entre TDM-1 e TDX-d de acordo com as características abaixo:
a) Classe farmacológica do payload;
b) Relação droga:anticorpo;
c) Lipossolubilidade (maior x menor);
d) Meia-vida (maior x menor).

A

a) TDM-1: inibidor de microtúbulos; TDX-d: inibidor de topoisometase I;
b) TDM-1: 3,5; TDX-d: 8;
c) TDM-1: menor; TDX-d: maior;
d) TDM-1: maior; TDX-d: menor.

63
Q

Qual o nome do estudo que demonstrou a não-inferioridade da combinação de HT + Trastuzumabe em relação a QT + Trastuzumabe na primeira linha?

A

Sysucc-002 trial.

64
Q

Qual o nome do estudo de fase II, braço único, que demonstrou TR: 73%, com até 13% de RC, com o uso de TDX-d para metástases cerebrais?

A

TUXEDO trial.

65
Q

Conforme o protocolo do estudo CLEOPATRA, as pacientes poderiam receber até quantos ciclos de Docetaxel? Houve diferença?

A

Até 10 ciclos. Não houve diferença.

66
Q

Qual a % de redução de dose de Docetaxel que era possível de ser realizada, segundo o estudo CLEOPATRA?

A

25%.

67
Q

Qual a combinação avaliada pelo estudo VELVET, que pode ser ofertada para a primeira linha metastática, sobretudo para as pacientes com contraindicações aos taxanos?

A

Vinorelbine (C1: 25mg/m², em D2 e D9; Após, 30-35mg/m², em D1 e D8) + Trastuzumabe + Pertuzumabe a cada 3 semanas.

68
Q

Cite um efeito colateral importante para as mulheres que costuma ocorrer com Docetaxel e TDX-d, mas raramente ocorre com Vinorelbine e TDM-1.

A

Alopécia.

69
Q

Qual a combinação avaliada pelo estudo EMERALD que demonstrou ser não-inferior ao clássico THP para a primeira linha?

A

Eribulina 1,4mg/m² D1 e D8 + Trastuzumabe + Pertuzumabe a cada 3 semanas.

70
Q

Qual a estratégia de tratamento avaliada pelo estudo HER2CLIMB-02 para a segunda linha? Qual o ganho reportado?

A

TDM-1 + Tucatinibe. Ganho em PFS (9,5 x 7,4 meses).

71
Q

Qual o ponto de corte de “T” para o qual se indica a adjuvância em HER-2?

A

0,5cm (≥ T1b).

72
Q

De acordo com o “T”, quais pacientes podem ser operadas upfront em HER-2?

A

T1a, T1b e T1c.

73
Q

Segundo metanálise do EBCTCG, qual a % de redução do risco de morte com o emprego de Trastuzumabe na adjuvância?

A

31%.

74
Q

Qual a % de pacientes que tinham tumores > 2cm no APT trial?

A

8,9%.

75
Q

Para pacientes mais idosos (70-80 anos) e frágeis, qual estudo demonstrou uma diferença clinicamente irrelevante, embora não tenha atingido a premissa estatística, para o uso de Trastuzumabe isolado em comparação a combinação com QT na adjuvância?

A

RESPECT trial.

76
Q

Qual a % de pacientes em vigência de Pertuzumabe que evolui com toxicidade cutânea?

A

33,7%.

77
Q

De acordo com a extensão de acometimento cutâneo, como são divididas as toxicidades G1, G2 e G3, de acordo com o CTCAE?

A

G1: < 10%;
G2: 10 a 30%;
G3: > 30%.

78
Q

Qual a conduta para o manejo farmacológico do rash cutâneo G1/2 relacionado ao Pertuzumabe? E G3?

A

G1/2: Doxicilina 100mg, 12/12h por 6 semanas + Corticóide tópico + Clindamicina tópica. Continuar tratamento;
G3: G1/2 + considerar Prednisona 0,5-1mg/kg por 7 dias + considerar Isotretinoína 20-30mg. Interromper até melhora. Caso não haja melhora em 2 semanas, interromper definitivamente.

79
Q

Qual a definição de HER-2 low? E ultra-low?

A

Low: HER-2 2+ e FISH negativo ou HER-2 1+;
Ultra-low: coloração fraca e incompleta em ≤ 10% das células. Algo entre o HER-2 0 e 1+.

80
Q

Com relação a incidência de HER-2 low, qual a % encontrada em tumores luminais? E TNBC?

A

47,3% e 35,5%.

81
Q

Qual o quimioterápico que foi mais amplamente utilizado no braço controle do estudo DESTINY-Breast 04?

A

Eribulina.

82
Q

Qual foi o primeiro estudo a determinar o uso de HER-2 low como fator preditivo de resposta ao uso de TDX-d? Quais os critérios de elegibilidade?

A

DESTINY-Breast 04. Pacientes HER-2 low após ≥ 1 linha de QT ou PD com < 6 meses e, no caso dos luminais, após ≥ 1 linha de HT.

83
Q

Qual a % de pacientes com tumores luminais no estudo DESTINY-Breast 04?

A

90%.

84
Q

Quais os ganhos obtidos com o uso de TDX-d em pacientes HER-2 low no estudo DESTINY-Breast 04?

A

Ganhos em SLP (HR: 0,51 - 10,1 x 5,4 meses) e OS (HR: 0,64 - 23,9 x 17,5 meses) na população RH+. Os ganhos se estenderam para a população ITT.

85
Q

Com relação aos tecidos analisados no DESTINY-Breast 04, houveram diferenças quanto a avaliação ter sido feita no primário ou na metástase? E entre materiais arquivados ou a fresco? E quanto ao fato de ser produto de biópsia ou ressecção?

A

Ganho independente de todas essas características.

86
Q

Com relação a pneumonite relacionada a TDX-d, qual a mediana de tempo em que costuma ocorrer? E qual a mediana de tempo reportada oara os eventos grau 5?

A

6 meses. 3 meses. Cerca de 87% dos eventos ocorrem no primeiro ano.

87
Q

Qual a % de pacientes com HER-2 ultra-low no DESTINY-Breast 06?

A

Cerca de 17% (153 pacientes do N de 863 do estudo).

88
Q

Quais os critérios de elegibilidade do estudo DESTINY-Breast 06, além da presença de HER-2 low ou ultra-low?

A

≥ 2 linhas de HT ou ≥ 1 linha de HT, desde que PD ≤ 24 meses da HT adjuvante ou ≤ 6 meses de HT + iCDK4/6.

89
Q

Com relação a pneumonite G1 por TDX-d, qual o ponto de corte de tempo para resolução que indica redução de dose de TDX-d? E para suspensão?

A

> 28 dias e > 129 dias, respectivamente. Suspender definitivamente a partir de G2, independentemente do tempo.

90
Q

Durante a vigência da pneumonite por TDX-d, com qual periodicidade devemos repetir os exames de imagem de tórax?

A

A cada 1~2 semanas.

91
Q

Quais as doses de corticóide indicadas para manejo das pneumonites relacionadas ao uso de TDX-d de graus G1, G2 e G3/4?

A

G1: Prednisona 0,5mg/kg;
G2: Prednisona 1mg/kg por pelo menos 14 dias;
G3/G4: Metilprednisolona 500-1000mg por 3 dias –> Prednisona 1mg/kg.

92
Q

Quais os critérios que classificam a pneumonite relacionada ao TDX-d em G1, G2, G3 e G4?

A

G1: assintomático. Diagnóstico por imagem;
G2: sintomas respiratórios, sem dessaturação;
G3: dessaturação;
G4: risco de vida ou necessidade de intervenção (IOT ou TQT).