Mama - Estadiamento Flashcards

1
Q

Qual a classificação utilizada para estadiamento do câncer de mama?

A

Sistema TNM da AJCC, 8ª edição (2017).

Inclui estadiamento anatômico e prognóstico (baseado em características clínicas, biológicas e genômicas).

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2
Q

Quais métodos diagnósticos são essenciais antes de definir o estadiamento do câncer de mama?

A

Exame clínico, mamografia, anatomopatológico e imuno-histoquímica (RE, RP, HER2, Ki67).

USG mamária e axilar complementam a avaliação inicial.

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3
Q

Qual o método preferencial para biópsia diagnóstica no câncer de mama?

A

Biópsia core (core biopsy) guiada por USG ou estereotaxia.

Biópsia incisional reservada para casos onde a core biopsy não é possível ou conclusiva.

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4
Q

O que deve ser colocado em pacientes que receberão tratamento neoadjuvante?

A

Marcador radiopaco no sítio tumoral primário.

Facilita localização do leito tumoral para cirurgia após resposta ao tratamento neoadjuvante.

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5
Q

Quais exames laboratoriais mínimos são recomendados na avaliação inicial do câncer de mama?

A

Hemograma, função hepática e renal, fosfatase alcalina e cálcio.

Recomendação ESMO com nível de evidência muito baixo, porém força de recomendação forte.

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6
Q

Qual a indicação de estadiamento sistêmico com exames de imagem em câncer de mama inicial?

A

Apenas quando houver sinais/sintomas suspeitos de doença metastática.

Evitar atraso no tratamento, resultados falso-positivos e custos desnecessários.

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7
Q

Quando está indicada PET/CT no estadiamento inicial do câncer de mama?

A

Em tumores localmente avançados ou quando métodos convencionais são inconclusivos.

Menos sensível em tumores lobulares e de baixo grau histológico.

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8
Q

Quais exames de imagem são recomendados para estadiamento em tumores localmente avançados?

A

TC tórax/abdome/pelve com contraste e cintilografia óssea (ou PET/CT).

Considerar RM de crânio em tumores triplo-negativos e HER2-positivos avançados.

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9
Q

Como é classificado o tumor primário (T) no câncer de mama?

A

Baseado no tamanho tumoral e extensão para estruturas adjacentes (pele/parede torácica).

T também avalia invasão direta, ulceração e edema (incluindo pele em ‘casca de laranja’).

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10
Q

Qual a classificação de microinvasão no câncer de mama?

A

T1mi: extensão além da membrana basal ≤ 1mm.

Carcinoma microinvasor tem prognóstico excelente, semelhante ao CDIS.

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11
Q

Como é classificado um tumor de 1,7 cm no sistema TNM?

A

T1c (tumor > 1,0 cm e ≤ 2,0 cm).

T1 é subdividido em T1mi (≤1mm), T1a (>1-5mm), T1b (>5-10mm) e T1c (>10-20mm).

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12
Q

O que caracteriza o estadio T4d no câncer de mama?

A

Carcinoma inflamatório.

Caracterizado por eritema e edema envolvendo >1/3 da pele da mama, com aspecto em ‘casca de laranja’.

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13
Q

Um tumor que invade o músculo peitoral sem invadir a parede torácica é classificado como:

A

Não é classificado como T4a.

A invasão ou aderência ao músculo peitoral isoladamente não configura T4.

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14
Q

O que significa cN1 no estadiamento clínico do câncer de mama?

A

Metástase em linfonodos axilares níveis I/II móveis ipsilaterais.

A avaliação clínica inclui exame físico e métodos de imagem (principalmente USG axilar).

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15
Q

Como é classificada a presença de células tumorais isoladas em linfonodo sentinela?

A

pN0(i+): agrupamentos celulares ≤ 0,2mm.

Não são consideradas metástases para fins de estadiamento e decisão terapêutica.

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16
Q

O que caracteriza micrometástase (pN1mi) em linfonodos no câncer de mama?

A

Depósito tumoral >0,2mm e ≤2mm no maior diâmetro.

Aproximadamente 200 células tumorais, sem extensão extracapsular.

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17
Q

O que é considerado pN3 no estadiamento patológico do câncer de mama?

A

Metástases em ≥10 linfonodos axilares, infraclaviculares, ou supraclaviculares ipsilaterais.

Também inclui linfonodos mamários internos ipsilaterais com axila positiva.

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18
Q

Qual o significado de (sn) e (f) no estadiamento linfonodal do câncer de mama?

A

Confirmação por biópsia de linfonodo sentinela (sn) ou punção aspirativa/core (f).

Estes sufixos são utilizados para especificar o método diagnóstico utilizado.

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19
Q

O que caracteriza o estádio M1 no câncer de mama?

A

Presença de metástases à distância documentada por clínica/imagem ou histologia.

Metástases em linfonodos não regionais devem medir >0,2mm para M1.

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20
Q

Como é designado o estadio M na presença de células tumorais circulantes?

A

cM0(i+): ausência de metástases clínicas com células tumorais detectadas em sangue/medula.

Aplicável quando depósitos ≤0,2mm são encontrados em pacientes sem sintomas de metástases.

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21
Q

Quais são os principais sítios de metástases à distância no câncer de mama?

A

Ossos, pulmões, fígado e cérebro.

Padrão metastático pode variar conforme subtipo molecular (ex: TN/HER2+ com maior tropismo por SNC).

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22
Q

Como é classificado o estadio IA no sistema TNM para câncer de mama?

A

T1N0M0 (tumor ≤2cm sem comprometimento linfonodal ou metástases).

Sobrevida global em 5 anos >95% com tratamento adequado.

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23
Q

O que caracteriza o estadio IIIC no câncer de mama?

A

Qualquer T com N3M0 (linfonodos supraclaviculares, infraclaviculares ou ≥10 axilares).

Independe do tamanho tumoral, é definido pelo comprometimento linfonodal avançado.

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24
Q

Quais fatores são considerados no estadiamento prognóstico da 8ª edição do AJCC?

A

TNM anatômico + grau histológico + status dos receptores hormonais e HER2.

Primeiro sistema de estadiamento a incorporar biomarcadores na classificação oficial.

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25
Como os resultados do teste genômico OncotypeDX influenciam o estadiamento prognóstico?
Recategoriza para estádio IA tumores T1-2N0M0 RE+/HER2- com escore <11. ## Footnote Reconhece prognóstico excelente mesmo em tumores anatomicamente maiores com baixo risco genômico.
26
Como a expressão de HER2 impacta o estadiamento prognóstico?
Tumores HER2+ geralmente são classificados em estádio maior que tumores HER2- equivalentes. ## Footnote Reflete comportamento biologicamente mais agressivo, mas tratável com terapia-alvo.
27
Como é realizado o estadiamento após tratamento neoadjuvante?
Utiliza-se prefixo 'y' (ypTNM) e avalia-se o tumor residual na peça cirúrgica. ## Footnote Resposta patológica completa (ypT0N0) é importante marcador prognóstico, principalmente em TN e HER2+.
28
Como deve ser feito o estadiamento quando há múltiplos focos de tumor na mesma mama?
Utiliza-se o maior foco para determinar a categoria T, com designador 'm' ou número de focos. ## Footnote A multifocalidade/multicentricidade é fator prognóstico independente.
29
Como proceder em caso de resultado discordante de receptores entre biópsia e peça cirúrgica?
Considerar os resultados positivos para decisão terapêutica. ## Footnote Recomenda-se revisão por laboratório de referência em caso de discordância significativa.
30
Quando está indicada a realização de RM mamária no estadiamento?
Não é indicada rotineiramente, apenas em situações especiais. ## Footnote Considerar em mama densa, discrepância clínico-radiológica, carcinoma lobular ou suspeita de multicentricidade.
31
Em quais casos a cintilografia óssea está indicada no estadiamento inicial?
Em tumores localmente avançados ou presença de sintomas ósseos/elevação de fosfatase alcalina. ## Footnote Pode ser substituída por PET/CT em centros com disponibilidade.
32
Quais situações justificam o estadiamento com TC de crânio no câncer de mama?
Sintomas neurológicos ou tumores TN/HER2+ localmente avançados. ## Footnote TN e HER2+ têm maior incidência de metástases cerebrais precoces.
33
Como é classificada a resposta patológica completa após terapia neoadjuvante?
ypT0/is ypN0: ausência de carcinoma invasor na mama e axila. ## Footnote Carcinoma in situ residual na mama pode ser aceito como resposta completa.
34
Como são avaliadas as margens cirúrgicas no estadiamento patológico?
Margens negativas: ausência de tinta na célula tumoral. ## Footnote Presença de CDIS próximo à margem pode indicar ampliação, mesmo com margem livre para invasor.
35
Qual a utilidade dos marcadores tumorais CEA e CA15-3 no estadiamento?
Não há indicação para realização no estadiamento inicial. ## Footnote Podem ser úteis no seguimento de pacientes metastáticas para avaliação de resposta ao tratamento.
36
Quais são os principais tipos histológicos de carcinoma invasivo da mama?
Carcinoma ductal (SOE), lobular, tubular, mucinoso, medular e papilar. ## Footnote Carcinoma ductal SOE (sem outra especificação) corresponde a cerca de 75% dos casos.
37
Como é classificado o grau histológico no câncer de mama?
Sistema Nottingham (Scarff-Bloom-Richardson modificado): graus 1, 2 e 3. ## Footnote Baseado em formação tubular, pleomorfismo nuclear e índice mitótico.
38
Qual é o significado prognóstico do grau histológico no câncer de mama?
G1 (favorável), G2 (intermediário) e G3 (desfavorável). ## Footnote G3 está associado a maior risco de recorrência e menor sobrevida global.
39
O que determina a categoria de carcinoma misto no câncer de mama?
Presença de componente não ductal/não especial em ≥10% da neoplasia. ## Footnote Reporta-se a porcentagem aproximada de cada componente.
40
Quais biomarcadores são essenciais na avaliação imuno-histoquímica do câncer de mama?
Receptores de estrogênio (RE), progesterona (RP), HER2 e Ki67. ## Footnote Fundamentais para classificação molecular e decisão terapêutica.
41
Como é definido o status HER2 positivo no câncer de mama?
IHQ 3+ ou IHQ 2+ com amplificação confirmada por FISH/CISH/SISH. ## Footnote Baseado nas recomendações do ASCO/CAP 2018.
42
Qual é o ponto de corte que define expressão de receptores hormonais positivos?
≥1% de células tumorais com coloração nuclear. ## Footnote Entre 1-10% considera-se expressão baixa, com benefício limitado da hormonioterapia.
43
Como proceder quando há resultado HER2 indeterminado (2+) na IHQ?
Realizar hibridização in situ (FISH, CISH ou SISH). ## Footnote Se teste de hibridização também for indeterminado, considerar como HER2 negativo.
44
Como o subtipo molecular luminal influencia o estadiamento prognóstico?
Tumores luminais (RE+) geralmente têm estadiamento prognóstico mais favorável que o anatômico. ## Footnote Maior sensibilidade à hormonioterapia, mesmo com comprometimento linfonodal mais extenso.
45
Como o subtipo molecular triplo-negativo influencia o estadiamento prognóstico?
Tumores TN geralmente têm estadiamento prognóstico mais desfavorável que o anatômico. ## Footnote Mesmo tumores pequenos N0 podem ser classificados em estádio IB ou IIA ao invés de IA.
46
Qual a importância da reavaliação do perfil IHQ na peça cirúrgica após neoadjuvância?
Recomendada especialmente em casos inicialmente negativos para receptores hormonais e HER2. ## Footnote Pode revelar heterogeneidade tumoral ou resposta diferencial dos subclones.
47
Como a mutação de BRCA influencia o estadiamento do câncer de mama?
Não altera diretamente o estadiamento, mas influencia decisões terapêuticas. ## Footnote Pacientes BRCA+ têm maior predisposição a tumores TN e risco de segundo primário.
48
Como a idade da paciente influencia o estadiamento prognóstico?
Idade ≤40 anos está associada a pior prognóstico, mas não altera formalmente o estadiamento. ## Footnote Idade jovem é fator de risco independente para recidiva e menor sobrevida.
49
Como estadiar um tumor de mama em homem?
Utilizam-se os mesmos critérios TNM aplicados às mulheres. ## Footnote Câncer de mama masculino geralmente apresenta-se em estádios mais avançados.
50
Como estadiar o câncer de mama na gestação?
Utiliza-se o sistema TNM padrão com atenção aos métodos diagnósticos seguros na gravidez. ## Footnote Evitar cintilografia óssea e PET/CT; priorizar USG e RM sem contraste.
51
Como abordar o câncer de mama bilateral sincrônico?
Estadiar separadamente cada mama, considerando o de maior estadio para decisões terapêuticas. ## Footnote Ocorre em aproximadamente 1-3% dos casos de câncer de mama.
52
Como é classificado o carcinoma ductal in situ (CDIS) no sistema TNM?
Tis (CDIS) - carcinoma ductal in situ. ## Footnote Carcinoma lobular in situ (CLIS) foi retirado do sistema de estadiamento.
53
Como é classificado o carcinoma ductal in situ (CDIS) no sistema TNM?
Tis (CDIS) - carcinoma ductal in situ. ## Footnote Carcinoma lobular in situ (CLIS) foi retirado da classificação por ser considerado lesão precursora/risco.
54
Quais fatores determinam o prognóstico do CDIS?
Grau nuclear, presença de comedonecrose, tamanho e margens cirúrgicas. ## Footnote Alto grau e comedonecrose associam-se a maior risco de recorrência invasiva.
55
Qual a importância da biópsia percutânea prévia ao estadiamento cirúrgico definitivo?
Confirma malignidade e permite avaliação de biomarcadores para definir tratamento inicial. ## Footnote Possibilita seleção de pacientes para neoadjuvância baseada no subtipo tumoral.
56
Como proceder quando o tamanho do tumor na imagem difere do tamanho patológico?
Utilizar a maior medida para estadiamento T, correlacionando achados clínicos, radiológicos e patológicos. ## Footnote Especialmente importante em tumores pequenos onde diferenças milimétricas alteram o T.
57
Qual o papel da ultrassonografia axilar no estadiamento inicial do câncer de mama?
Avaliação de linfonodos suspeitos com indicação de punção/biópsia se alterados. ## Footnote Sensibilidade 65-85% e especificidade 85-90% para detecção de metástases axilares.
58
Quais características ultrassonográficas sugerem comprometimento metastático de linfonodos?
Espessamento cortical, hipoecogenicidade, forma arredondada, hilo não visível. ## Footnote Quanto mais características suspeitas, maior a probabilidade de comprometimento metastático.
59
Qual a conduta na presença de linfonodos axilares suspeitos à USG?
Realizar punção aspirativa por agulha fina (PAAF) ou biópsia core guiada por USG. ## Footnote Resultado positivo indica esvaziamento axilar ou inclusão em protocolos de axila positiva.
60
Quando o PET/CT é superior à cintilografia óssea para estadiamento?
Em tumores localmente avançados, suspeita de metástases ou linfonodos múltiplos comprometidos. ## Footnote Maior sensibilidade para detecção de metástases ósseas líticas e extraósseas.
61
Qual a limitação da mamografia no estadiamento de tumores lobulares?
Menor sensibilidade devido a padrão de crescimento difuso sem calcificações típicas. ## Footnote RM é mais sensível para detecção de extensão e multifocalidade no carcinoma lobular.
62
Qual a recomendação para estadiamento sistêmico em paciente estádio clínico IIB?
Considerar TC tórax/abdome/pelve e cintilografia óssea em tumores triplo-negativos ou HER2+. ## Footnote Maior risco de metástases ocultas em estádio IIB com subtipos agressivos.
63
Como o estadiamento influencia a indicação de tratamento neoadjuvante?
Estádios IIA-IIIC podem se beneficiar, especialmente TN e HER2+ ou axilas clinicamente positivas. ## Footnote Objetivos incluem redução tumoral para cirurgia conservadora e avaliação de resposta in vivo.
64
Como o estadiamento patológico após neoadjuvância (ypTNM) influencia o prognóstico?
Resposta patológica completa (ypT0/isN0) associa-se a melhor prognóstico, especialmente em TN e HER2+. ## Footnote Doença residual extensa indica pior prognóstico e pode justificar terapias adicionais.
65
Qual a importância da avaliação do número de linfonodos comprometidos no estadiamento?
Determina categorias pN1-3 e influencia decisões sobre radioterapia regional e tratamento sistêmico. ## Footnote Comprometimento ≥4 linfonodos (pN2-3) indica pior prognóstico e necessidade de terapias mais agressivas.
66
Quais recomendações específicas para estadiamento de tumor HER2-positivo localmente avançado?
Estadiamento sistêmico completo, incluindo TC crânio devido ao risco de metástases cerebrais. ## Footnote Considerar estadiamento mais abrangente mesmo em tumores menores HER2+ de alto grau.
67
Qual particularidade do estadiamento de carcinoma inflamatório (T4d)?
Estadiamento sistêmico completo é mandatório independente do tamanho tumoral. ## Footnote Alta probabilidade de doença micrometastática mesmo sem evidência em exames de imagem.
68
Quando repetir o estadiamento durante o tratamento neoadjuvante?
Após 2-3 ciclos para avaliar resposta e ao término do tratamento antes da cirurgia. ## Footnote Progressão durante neoadjuvância indica resistência e pode requerer mudança de estratégia.
69
Quais informações mínimas o laudo anatomopatológico deve conter para adequado estadiamento?
Tipo histológico, grau, tamanho tumoral, status das margens, número de linfonodos avaliados/comprometidos. ## Footnote Também deve incluir invasão linfovascular, extensão extracapsular e resultados de IHQ.