Hepatocarcinoma Flashcards

1
Q

Qual a hepatite viral mais relacionada ao HCC?

A

Hepatite B.

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2
Q

Como devemos realizar o rastreamento de CHC na população de risco?

A

US de abdome ± AFP a cada 6 meses.

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3
Q

Para pacientes portadores de hepatite C, a dosagem de uma fração da AFP parece ser mais confiável do que a AFP total. Qual é esta fração?

A

AFP-L3%.

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4
Q

Qual a variante de HCC que costuma ser encontrada em pacientes mais jovens e está menos associada a infecções ou cirrose, apresentando-se com extenso componente fibroso no AP?

A

CHC variante Fibrolamelar.

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5
Q

Considerando o BCLC (Barcelona Clinic Liver Cancer), identifique o estadiamento:

  1. Tumor único < 2cm + Child-Pugh A
  2. Assintomático + tumor multinodular, sem invasão vascular ou metástase extra-hepática + Child-Pugh A-B.
A
  1. Estádio 0
  2. Estádio B.
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6
Q

Considerando o BCLC (Barcelona Clinic Liver Cancer), identifique o estadiamento:

  1. Assintomático + tumor único < 5cm ou 3 tumores < 3cm + permitida a presença de hipertensão portal ou bilirrubinas aumentadas
  2. Sintomático + invasão vascular ou metástases linfonodais ou à distância + Child-Pugh A-B
  3. Fracamento sintomático ou Child-Pugh C.
A
  1. Estádio A;
  2. Estádio C;
  3. Estádio D.
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7
Q

Qual a principal conduta em pacientes com nódulo hepático LI-RADS 4 + AFP < 400ng/mL ou LI-RADS M?

A

Biópsia hepática.

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8
Q

Dentre os pacientes LI-RADS M, quais os 2 principais diagnósticos diferenciais que devem ser lembrados?

A

Colangiocarcinoma intra-hepático e Hepatocolangiocarcinoma.

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9
Q

Qual a conduta recomendada para pacientes com nódulo hepático < 1cm em US de abdome para rastreio de HCC?

A

Repetir exame em 3 meses.

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10
Q

Quais os 3 principais efeitos colaterais esperados com o uso de sorafenibe?

A

Síndrome mão-pé, diarréia e fadiga.

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11
Q

Quais os critérios de Milão para transplante hepático em HCC?

A

Tumor único ≤ 5 cm ou ≤ 3 tumores com ≤ 3cm;

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12
Q

Qual a conduta preferencial em pacientes com indicação de transplante hepático, porém com previsão de aquisição de órgão com ≥ 6 meses?

A

Terapia de ponte (bridge) - Ressecção, ablação ou TACE.

Obs.: Objetivo de reduzir avanço da doença e permitir que paciente persista dentro dos critérios de Milão.

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13
Q

Qual a situação clínica que determina a preferência de TARE sobre TACE?

A

Invasão macrovascular (contraindicação absoluta para TACE).

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14
Q

Quais as 2 combinações de imunoterápicos e os respectivos estudos que validaram seu uso como primeira linha de tratamento em HCC avançado?

A
  1. IMbrave 150: atezolizumabe + bevacizumabe;
  2. HIMALAYA (esquema “STRIDE”): durvalumabe + tremelimumabe.
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15
Q

Com base no estudo REFLECT, qual a dose de lenvatinibe que deve ser ofertada de acordo com o peso?

A

≥ 60kg: 12 mg/dia;
< 60kg: 8 mg/dia.

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16
Q

Qual o nome do estudo que avaliou a combinação de ipilimumabe + nivolumabe para a segunda linha de pacientes com CHC após progressão a sorafenibe?

A

CheckMate 040.

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17
Q

O Hepatocarcinoma representa aproximadamente quantos porcento dos tumores primários do fígado?

A

85-90%.

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18
Q

Segundo dados do INCA, que posição ocupa o CHC em termos de prevalência em homens e mulheres no Brasil?

A

10º tumor mais frequente em homens e não está entre os 10 mais frequentes em mulheres.

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19
Q

O CHC é considerado um tumor altamente letal. Que posição este tumor ocupa em termos de mortalidade câncer específica?

A

3ª causa de morte câncer-específica.

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20
Q

Qual o principal fator de risco para CHC?

A

Cirrose hepática e suas etiologias.

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21
Q

Atualmente, qual a principal etiologia de cirrose associada ao CHC, sendo inclusive a principal indicação de transplante hepático?

A

NASH - Esteatohepatite não alcoólica.

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22
Q

Quais duas condições hepáticas de depósito possuem associação com risco de CHC?

A

Hemocromatose e Doença de Wilson.

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23
Q

Toxina intimimante associada ao risco de desenvolvimento de CHC?

A

Aflatoxina.

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24
Q

Além dos pacientes cirróticos, qual outro subgrupo de pacientes também possuem indicação de rastreio para CHC?

A

Não cirróticos com Hepatite B e idade > 40 anos (homens) ou > 50 anos (mulheres) OU história familiar positiva para CHC.

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25
Q

Quais dois subgrupos de pacientes cirróticos não são contemplados dentro do algoritmo diagnóstico proposto pelo LI-RADS?

A
  1. Cirrose por fibrose hepática congênita
  2. Cirrose secundário a doenças vasculares
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26
Q

Qual a conduta complementar recomendada para pacientes com nódulo hepático > 1cm em US de abdome ou AFP > 20 durante rastreio de CHC?

A

TC de abdome com contraste trifásico ou RM de abdome.

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27
Q

Quais os 3 principais critérios que são avaliados na pontuação do LIRADS?

A

Realce nodular na fase arterial (APHE), tamanho tumoral e presença de fatores maiores.

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28
Q

Quais os 3 principais fatores maiores avaliados no LIRADS?

A
  1. Washout venoso tardio
  2. Cápsula com realce por contraste
  3. Crescimento progressivo
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29
Q

Na IHQ de CHC, quais 2 marcadores tumorais estarão negativos e qual estará tipicamente positivo neste quadro?

A

CK 7 e CK 20 negativos e HepPar1 positivo.

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30
Q

Pacientes com LIRADS-5 precisam realizar biópsia para confirmar diagnóstico de CHC?

A

Não! Especificidade de aproximadamente 97% para o diagnóstico.

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31
Q

Como devemos realizar o estadiamento de pacientes com CHC?

A

TC tórax sem contraste + TC ou RNM de abdome.

32
Q

Quais dois exames laboratoriais sempre devem ser solicitados durante avaliação de paciente com suspeita de CHC?

A

AFP + Sorologias para hepatites virais.

33
Q

Em quais 3 condições deveremos solicitar cintilografia óssea para complementar estadiamento de pacientes com CHC?

A
  1. Sintomas ósseos
  2. Candidatos a transplante hepático
  3. AFP muito elevada
34
Q

Em quais 2 condições complementaremos avaliação dos pacientes com CHC com realização de Endoscopia digestiva alta (EDA)?

A
  1. Pacientes com sinais de hipertensão portal
  2. Pacientes candidatos a tratamento com Bevacizumabe.
35
Q

Quais as 3 modalidades terapêuticas possíveis de serem realizadas em pacientes com CHC BCLC 0 ou A?

A
  1. Ressecção cirúrgica
  2. Terapias ablativas locais
  3. Transplante hepático
36
Q

Para quais pacientes com CHC localizado deveremos, preferencialmente, indicar tratamento com ressecção cirúrgica?

A

BCLC 0 ou A, nódulo único e com pressão portal e níveis de bilirrubinas dentro da normalidade.

37
Q

Qual limite com relação a número e tamanho de lesões devem ser respeitados para indicação de terapia ablativa local em CHC?

A

Até no máximo 5 lesões e diâmetro máximo de 5cm.

38
Q

Diante de contraindicação a ressecção cirúrgica, quais pacientes são consideradas candidatas ótimas para terapia ablativa?

A

Menos de 3 tumores, medindo até 3cm, na ausência de ascite.

39
Q

Quais as 3 modalidades terapêuticas que podem ser empregadas em pacientes com BCLC B?

A
  1. Tranplante hepático (critérios expandidos)
  2. Quimioembolização (preferencial)
  3. Tratamento sistêmico
40
Q

Qual a modalidade de tratamento preferencial para pacientes BCLC B com múltiplos nódulos difusos e infiltrativos?

A

Tratamento sistêmico.

41
Q

Qual a modalidade de tratamento preferencial para pacientes BCLC C?

A

Tratamento sistêmico.

42
Q

Qual a modalidade de tratamento preferencial para pacientes BCLC D?

A

BSC - Cuidados de suporte.

43
Q

Até o presente momento, existe evidência clinicamente significativa quanto a indicação de tratamento adjuvante em pacientes com CHC?

A

Não.

44
Q

Qual o nome do estudo que avaliou o uso do tratamento adjuvante com Atezolizumabe + Bevacizumabe em pacientes com CHC?

A

IMbrave 050

45
Q

Existe benefício em se realizar sorafenibe adjuvante, conforme dados reportados pelo STORM Trial?

A

Não - Estudo negativo em seu desfecho primário de sobrevida livre de recorrência e sobrevida global.

46
Q

Conforme analisado no estudo IMbrave 050, quais os ganhos reportados com o uso de Atezo + Beva adjuvantes?

A

Ganho em sobrevida livre de recorrência, com dados de sobrevida global ainda imaturos.

47
Q

Com relação aos critérios de inclusão do IMbrave 050, no que diz respeito a pacientes submetidos a ablação, quais eram considerados de alto risco para receber tratamento adjuvante?

A

Pacientes com tumores entre 2-5cm OU múltiplos nódulos (até 4) e menores do que 5cm.

48
Q

Com relação aos critérios de inclusão do IMbrave 050, no que diz respeito a pacientes submetidos a ressecção cirúrgica, quais eram considerados de alto risco para receber tratamento adjuvante?

A

Mnemônico do telefone 343-555

< 3 nódulos, com o maior > 5cm
> 4 nódulos, com o maior < 5cm
< 3 nódulos, com o maior <5cm, entretanto, com invasão vascular ou histologia pouco diferenciada (G3 ou G4).

49
Q

Qual o nome do estudo que avaliou o uso de estratégia combinada de Durvalumabe +/- Bevacizumabe em combinação a TACE em pacientes com CHC não candidato a transplante ou terapias locais?

A

EMERALD-1.

50
Q

Quais os ganhos com uso de Durvalumabe + Bevacizumabe + TACE reportados no EMERALD-1?

A

Ganhos em sobrevida livre de progressão e taxa de resposta.

51
Q

Com relação aos critérios de inclusão do estudo EMERALD-1 (D+B+TACE), quais pacientes eram excluídos deste estudo e qual o corte de Child-Pugh utilizado?

A

Excluídos pacientes com trombose portal Vp3 ou Vp4
Child-Pugh A-B7.

52
Q

Antes de se optar por procedimentos hepáticos locais, devemos levar em conta a quantidade de parênquima saudável resultante. Qual a % de parênquima que deve ser preservada em pacientes com cirrose hepática prévia?

A

40-50% de parênquima saudável.

53
Q

Com relação ao tratamentos intra-arteriais em pacientes BCLC B, quais as 4 modalidades de tratamento possíveis?

A
  1. TAE - embolização simples
  2. TACE - Quimioembolização
  3. DEB-TACE - Quimioembolização com esferas carreadoras
  4. TARE - Radioembolização
54
Q

Qual o nome do estudo que avaliou o uso de Sorafenibe em primeira linha de CHC?

A

SHARP Trial.

55
Q

Quais os ganhos reportados com o uso de Sorafenibe em primeira linha no SHARP Trial?

A

Ganho em sobrevida global, taxa de controle de doença e tempo até progressão radiológica.

56
Q

Qual o nome do estudo que comparou Lenvatinibe à Sorafenibe em primeira linha de CHC?

A

REFLECT Trial.

57
Q

Existe diferença em desfechos de sobrevida entre tratamento com Lenvatinibe ou Sorafenibe em primeira linha de CHC, conforme dados reportados no REFLECT Trial?

A

Não - Estudo atingiu desfecho primário de não inferioridade entre Lenvatinibe e Sorafenibe.

58
Q

Apesar de serem considerados não inferiores, com relação a desfechos de sobrevida, quais dois desfechos avaliados no REFLECT favorecem o uso de Lenvatinibe em comparação ao Sorafenibe?

A

Ganho em SLP e taxa de resposta.

Obs.: Sorafenibe não dá taxa de resposta! (0% resposta completa e 2% de resposta parcial no SHARP Trial).

59
Q

Conforme dados reportados no IMBrave 150 e HIMALAYA, quais os ganhos com o uso de Atezolizumabe + Bevacizumabe e Durvalumabe e Tremelimumabe em primeira linha de CHC?

A

Ganho em sobrevida global e sobrevida livre de progressão em comparação a Sorafenibe.

60
Q

Quais eram os 3 critérios de exclusão do estudo HIMALAYA?

A
  1. Coinfecção vírus B e C
  2. Trombose de veia porta
  3. Ascite refratária
61
Q

Quais os 3 principais critérios de exclusão no estudo IMbrave 150?

A
  1. Varizes esofágicas de grosso calibre
  2. AVC < 90 dias
  3. IAM < 90 dias
62
Q

Na análise de subgrupos do estudo HIMALAYA, qual subgrupo de pacientes com hepatite viral não apresentou significância estatística em sua primeira análise interina?

A

Hepatite C - Análise de subgrupo cruza a unidade.

Obs.: Posteriormente, dados foram revisados, sendo identificada significância estatística.

63
Q

Existe ganho na associação de TKI (Cabozantinibe e Lenvatinibe) em associação a IO (Atezolizumabe e Pembrolizumabe) em primeira linha de CHC?

A

Não. Estudo COSMIC 312 (Cabozantinibe + Atezolizumabe) e LEAP 002 (Lenvatinibe + Pembrolizumabe) negativos para seus desfechos.

64
Q

Ao se comparar a população dos estudos IMbrave 150 e HIMALAYA, em qual a população com etiologia não viral foi melhor representada?

A

HIMALAYA (40% dos pacientes).

Obs.: No IMbrave 150, 70% dos pacientes apresentavam etiologia viral.

65
Q

Ao se comparar a população dos estudos IMbrave 150 e HIMALAYA, em qual estudo foram melhor representados pacientes com invasão macrovascular e disseminação extra-hepática?

A

IMbrave 150.

66
Q

Qual o nome do estudo que avaliou o uso de Regorafenibe em CHC após progressão a Sorafenibe?

A

RESOURCE Trial

67
Q

Qual critério de tolerabilidade ao sorafenibe deveria ser respeitado para inclusão no estudo RESOURCE?

A

Paciente deveria ter tolerado sorafenibe > 400mg/dia por > 21 dias.

68
Q

Quais os dois principais efeitos colaterais relatados com o uso de Reforafenibe no RESOURCE?

A

HAS (mais comum) e SMP.

69
Q

Qual o nome do estudo que avaliou o uso de Ramucirumabe em CHC após progressão a Sorafenibe?

A

REACH-2 Trial.

70
Q

Qual critério de inclusão laboratorial deveria ser respeitado no estudo REACH-2?

A

AFP > 400ng/mL

71
Q

Conforme dados reportados no REACH-2 e RESOURCE Trials, o uso de Ramucirumabe e Regorafenibe, respectivamente, conseguiram atingir ganho em sobrevida global?

A

Sim - Desfecho de SG positivo em ambos os estudos.

Obs.: Também observados ganhos em taxa de resposta e SLP em ambos estudos.

72
Q

Quais os 3 principais efeitos colaterais associados ao uso do Ramucirumabe no REACH-2?

A
  1. HAS (mais comum)
  2. Hiponatremia
  3. Elevação de TGO
73
Q

Além de ter atingido sobrevida mediana ao redor de 20 meses, qual ganho em desfecho oncológico observado com Ipi/Nivo em segunda linha de CHC, conforme dados do CM-040?

A

Ganho em taxa de resposta - Estratégia comprovou atividade em linhas posteriores de CHC.

74
Q

Qual o cut-off de % de parênquima hepático acometido que deveria ser respeitada para que o paciente fosse candidato ao uso de Lenvatinibe no tratamento de CHC metastático?

A

Até 50% do parênquima.

75
Q

Qual o estudo que validou uso de Cabozantinibe em segunda ou terceira linha de CHC?

A

CELESTIAL Trial.

76
Q

Com relação ao tratamento sistêmico em pacientes BCLC B/C com Child-Pugh B, qual o tratamento melhor recomendado em primeira linha?

A

Sorafenibe - Tratamento seguro em pacientes Child B (GIDEON Trial - observacional).

Obs.: IMbrave 150 incluiu apenas Child A. HIMALAYA apenas com 1-2% de pacientes Child B7 (amostra subrepresentada).