Súmulas e OJS TST (DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO) Flashcards

1
Q

A garantia de emprego dos suplentes da CIPA começa a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988. Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro: O suplente da CIPA goza da garantia de emprego prevista no art. 10, II, ‘a’, do ADCT a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988.

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2
Q

O desconhecimento do estado gravídico pela empresa afasta o direito à indenização decorrente da estabilidade. Verdadeiro ou falso?

A

Falso: O desconhecimento do estado gravídico pelo empregador não afasta o direito ao pagamento da indenização decorrente da estabilidade prevista no art. 10, II, ‘b’ do ADCT.

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3
Q

Se o empregador eliminar a insalubridade fornecendo equipamentos de proteção aprovados pelo Poder Executivo, o empregado ainda terá direito ao adicional de insalubridade. Verdadeiro ou falso?

A

Falso: A eliminação da insalubridade mediante fornecimento de aparelhos protetores aprovados pelo órgão competente do Poder Executivo exclui a percepção do respectivo adicional.

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4
Q

A CLT proíbe a cumulação dos adicionais de insalubridade e de periculosidade quando os fatos geradores sejam distintos e autônomos. Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro: O art. 193, § 2°, da CLT foi recepcionado pela Constituição Federal e veda a cumulação dos adicionais de insalubridade e de periculosidade, ainda que decorrentes de fatos geradores distintos e autônomos.

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5
Q

A cumulação de adicionais de insalubridade em grau médio e máximo durante o período de safra é permitida.Verdadeiro ou falso?

A

Falso: A legislação trabalhista, especificamente o § 2º do artigo 193 da CLT, proíbe essa cumulação, permitindo o pagamento apenas do adicional de grau mais elevado.

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6
Q

Empregados que operam em bombas de gasolina têm direito ao adicional de periculosidade.Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro: Os empregados que operam em bombas de gasolina são considerados em atividades perigosas e, portanto, têm direito ao adicional de periculosidade.

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7
Q

A jurisprudência proíbe a cumulação de adicionais de insalubridade e periculosidade.Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro: A jurisprudência tem entendido que não é possível cumular ambos os adicionais, cabendo ao empregado optar por um deles.

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8
Q

Tripulantes de aeronaves que permanecem a bordo durante o abastecimento têm direito ao adicional de periculosidade.Verdadeiro ou falso?

A

Falso: Segundo a Súmula 447 do TST, esses tripulantes não têm direito ao adicional de periculosidade durante o abastecimento da aeronave.

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9
Q

O salário mínimo pode ser usado como base de cálculo de vantagens de servidores públicos.Verdadeiro ou falso?

A

Falso: Conforme a Súmula Vinculante 4 do STF, o salário mínimo não pode ser utilizado como indexador de base de cálculo para servidores públicos ou empregados, salvo nos casos previstos na Constituição.

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10
Q

A perícia judicial pode dispensar o enquadramento da atividade como insalubre.Verdadeiro ou falso?

A

Falso: A perícia judicial em reclamação trabalhista não dispensa o enquadramento da atividade entre as insalubres, que é de competência do Ministério do Trabalho e Previdência Social.

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11
Q

O trabalho em condições insalubres, mesmo de forma intermitente, exclui o direito ao adicional de insalubridade.Verdadeiro ou falso?

A

Falso: O trabalho executado em condições insalubres, mesmo que intermitente, não exclui o direito ao respectivo adicional, conforme a Súmula 47 do TST.

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12
Q

O fornecimento de aparelhos de proteção elimina o direito ao adicional de insalubridade.Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro: Se o empregador fornecer aparelhos de proteção aprovados, eliminando a insalubridade, o empregado não terá mais direito ao adicional, conforme a Súmula 80 do TST.

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13
Q

O adicional de periculosidade integra o cálculo de indenização e horas extras, independentemente das condições de trabalho.Verdadeiro ou falso?

A

Falso: O adicional de periculosidade só integra o cálculo de indenização e horas extras se pago permanentemente e durante o risco. Se não houver risco, não é cabível essa integração.

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14
Q

Enquanto o adicional de insalubridade é recebido, ele integra a remuneração do empregado para todos os efeitos legais.Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro: O adicional de insalubridade integra a remuneração para todos os efeitos legais enquanto estiver sendo recebido, conforme a Súmula 139 do TST.

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15
Q

O adicional de periculosidade incide sobre o salário básico e adicionais.Verdadeiro ou falso?

A

Falso: O adicional de periculosidade incide apenas sobre o salário básico e não sobre outros adicionais, conforme a Súmula 191 do TST.

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16
Q

A reclassificação da insalubridade pela autoridade competente não afeta o pagamento do adicional acordado.Verdadeiro ou falso?

A

Falso: A reclassificação ou desclassificação da insalubridade pela autoridade competente pode afetar o pagamento do adicional, desde que não viole direitos adquiridos ou o princípio da irredutibilidade salarial.

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17
Q

A reclassificação da insalubridade pela autoridade competente pode afetar o pagamento do adicional acordado.Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro: A reclassificação ou desclassificação da insalubridade pela autoridade competente pode repercutir na satisfação do adicional, desde que não fira direitos adquiridos ou a irredutibilidade salarial.

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18
Q

O simples fornecimento de equipamento de proteção pelo empregador isenta do pagamento do adicional de insalubridade.Verdadeiro ou falso?

A

Falso: O fornecimento de equipamento de proteção não exime o empregador do pagamento do adicional de insalubridade; é necessário garantir a efetividade do uso do equipamento.

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19
Q

O trabalho em condições perigosas garante ao empregado o direito ao adicional de periculosidade integral, mesmo que intermitente.Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro: Mesmo que o trabalho perigoso seja realizado de forma intermitente, o empregado tem direito ao adicional de periculosidade integral, conforme a Súmula 361 do TST.

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20
Q

O adicional de periculosidade pode ser proporcional ao tempo de exposição ao risco.Verdadeiro ou falso?

A

Falso: O adicional de periculosidade é devido de forma integral para o empregado exposto a condições de risco, independentemente do tempo de exposição.

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21
Q

A estabilidade provisória após o término do auxílio-doença é garantida apenas para empregados que ficaram afastados por mais de 30 dias.Verdadeiro ou falso?

A

Falso: A estabilidade provisória de 12 meses após o auxílio-doença é garantida para empregados que ficaram afastados por mais de 15 dias.

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22
Q

É constitucional a estabilidade provisória de 12 meses após a cessação do auxílio-doença acidentário.Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro: Conforme a Súmula 378 do TST, é constitucional o direito à estabilidade provisória por 12 meses após a cessação do auxílio-doença ao empregado acidentado.

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23
Q

O simples afastamento por mais de 15 dias garante a estabilidade provisória após o auxílio-doença.Verdadeiro ou falso?

A

Falso: Além do afastamento superior a 15 dias, é necessário que a doença profissional tenha relação com o trabalho para garantir a estabilidade provisória.

24
Q

O empregado afastado por auxílio-doença tem direito à manutenção do plano de saúde oferecido pela empresa.Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro: A Súmula 440 do TST assegura o direito à manutenção do plano de saúde durante o afastamento por auxílio-doença acidentário ou aposentadoria por invalidez.

25
Q

Tripulantes que permanecem a bordo durante o abastecimento de aeronaves têm direito ao adicional de periculosidade.Verdadeiro ou falso?

A

Falso: Segundo a Súmula 447 do TST, tripulantes que permanecem a bordo durante o abastecimento não têm direito ao adicional de periculosidade.

26
Q

A constatação de insalubridade por laudo pericial é suficiente para garantir o adicional ao empregado.Verdadeiro ou falso?

A

Falso: Além do laudo pericial, é necessária a classificação oficial da atividade insalubre pelo Ministério do Trabalho para garantir o adicional, conforme a Súmula 448 do TST.

27
Q

O adicional de periculosidade pode ser pago de forma proporcional ao tempo de exposição ao risco.Verdadeiro ou falso?

A

Falso: O adicional de periculosidade não pode ser pago de forma proporcional; deve ser pago integralmente, independentemente do tempo de exposição.

28
Q

O afastamento por mais de 15 dias é suficiente para garantir a estabilidade provisória após o auxílio-doença.Verdadeiro ou falso?

A

Falso: Além do afastamento superior a 15 dias, é necessário que a doença tenha relação com o trabalho para garantir a estabilidade, conforme a Súmula 378 do TST.

29
Q

Empregados afastados por auxílio-doença têm direito à manutenção do plano de saúde.Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro: A Súmula 440 do TST assegura a manutenção do plano de saúde ou assistência médica, mesmo com o contrato de trabalho suspenso devido ao auxílio-doença acidentário ou aposentadoria por invalidez.

30
Q

Tripulantes que permanecem a bordo durante o abastecimento têm direito ao adicional de periculosidade.Verdadeiro ou falso?

A

Falso: Conforme a Súmula 447 do TST, tripulantes que permanecem a bordo durante o abastecimento de aeronaves não têm direito ao adicional de periculosidade.

31
Q

A constatação de insalubridade por meio de laudo pericial é suficiente para o empregado receber o adicional.Verdadeiro ou falso?

A

Falso: É necessária a classificação da atividade como insalubre pelo Ministério do Trabalho, além do laudo pericial, para que o empregado tenha direito ao adicional, conforme a Súmula 448 do TST.

32
Q

O adicional de insalubridade pode ser pago em grau máximo para trabalhadores em instalações sanitárias públicas e coleta de lixo urbano.Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro: A higienização de instalações sanitárias de uso público e a coleta de lixo urbano justificam o pagamento de adicional de insalubridade em grau máximo, conforme a Súmula 448 do TST.

33
Q

A empresa pode pagar o adicional de periculosidade de forma proporcional ao tempo de exposição ao risco.Verdadeiro ou falso?

A

Falso: O adicional de periculosidade não pode ser pago de forma proporcional ao tempo de exposição; deve ser pago integralmente.

34
Q

O pagamento do adicional de periculosidade efetuado por mera liberalidade da empresa dispensa a prova técnica exigida pelo art. 195 da CLT.Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro: A Súmula 453 do TST determina que o pagamento do adicional de periculosidade efetuado por liberalidade, ainda que proporcional ao tempo de exposição ao risco, dispensa a realização de prova técnica.

35
Q

O adicional de insalubridade, por ser calculado sobre o salário-mínimo legal, já remunera os dias de repouso semanal e feriados.Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro: Conforme a OJ 103 da SDI-1, o adicional de insalubridade, por ser calculado sobre o salário-mínimo, já inclui a remuneração dos dias de repouso semanal e feriados.

36
Q

A CLT faz distinção entre médico e engenheiro para caracterização e classificação da insalubridade e periculosidade.Verdadeiro ou falso?

A

Falso: O art. 195 da CLT não faz distinção entre médico e engenheiro, desde que o profissional responsável pelo laudo seja devidamente qualificado, conforme a OJ 165 da SDI-1.

37
Q

A empresa condenada ao pagamento do adicional de insalubridade ou periculosidade deve incluir o valor correspondente na folha de pagamento mensalmente.Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro: Segundo a OJ 172 da SDI-1, a empresa deve inserir mensalmente na folha de pagamento o valor correspondente ao adicional devido ao trabalhador nessas condições.

38
Q

O adicional de insalubridade é devido ao trabalhador em atividade a céu aberto por exposição à radiação solar.Verdadeiro ou falso?

A

Falso: Não há previsão legal para pagamento de adicional de insalubridade em caso de exposição à radiação solar em atividade a céu aberto, conforme a OJ 173 da SDI-1.

39
Q

O adicional de periculosidade deve ser incluído na base de cálculo do adicional noturno.Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro: A OJ 259 da SDI-1 determina que o adicional de periculosidade deve compor a base de cálculo do adicional noturno, visto que o trabalhador permanece sob as mesmas condições de risco.

40
Q

O adicional de periculosidade deve compor a base de cálculo do adicional noturno.Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro: Conforme a OJ 259 da SDI-1, o adicional de periculosidade deve ser incluído na base de cálculo do adicional noturno, já que o trabalhador permanece sob condições de risco.

41
Q

A realização de perícia é sempre obrigatória para verificar insalubridade.Verdadeiro ou falso?

A

Falso: A perícia é obrigatória, mas em casos onde não é possível realizá-la, como em fechamento de empresa, o juiz pode utilizar outros meios de prova, conforme a OJ 278 da SDI-1.

42
Q

O adicional de periculosidade é devido apenas aos empregados que trabalham em sistemas elétricos de potência em condições de risco.Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro: Conforme a OJ 324 da SDI-1, o adicional é devido apenas para empregados em sistemas elétricos de potência ou que utilizem equipamentos que ofereçam risco equivalente.

43
Q

É devido o pagamento de adicional de periculosidade a trabalhadores em construção vertical com áreas de risco.Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro: A OJ 385 da SDI-1 estabelece que é devido o pagamento do adicional de periculosidade para trabalhadores em construções verticais, considerando toda a área interna como área de risco.

44
Q

O pagamento de adicional de insalubridade é devido quando o agente ruído é neutralizado por EPI.Verdadeiro ou falso?

A

Falso: Não é devido o pagamento quando o agente ruído é neutralizado por Equipamento de Proteção Individual (EPI), conforme o Informativo 14 do TST.

45
Q

O adicional de periculosidade deve compor a base de cálculo do adicional noturno.Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro: Conforme a OJ 259 da SDI-1, o adicional de periculosidade deve ser incluído na base de cálculo do adicional noturno, já que o trabalhador permanece sob condições de risco durante este horário.

46
Q

A realização de perícia é obrigatória para verificar insalubridade, e em sua ausência, o juiz pode usar outros meios de prova.Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro: Segundo a OJ 278 da SDI-1, a perícia é obrigatória para verificar insalubridade, mas se não for possível, o juiz pode utilizar outros meios de prova.

47
Q

O adicional de periculosidade é devido a todos os empregados que trabalham com sistemas elétricos, independentemente do risco.Verdadeiro ou falso?

A

Falso: A OJ 324 da SDI-1 afirma que o adicional de periculosidade é devido apenas aos empregados que trabalham em sistemas elétricos de potência em condições de risco ou em unidades consumidoras de energia elétrica que ofereçam risco equivalente.

48
Q

O pagamento de adicional de periculosidade é devido a trabalhadores em edifícios, independentemente da localização de áreas de risco.Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro: Conforme a OJ 385 da SDI-1, o pagamento do adicional de periculosidade é devido a trabalhadores em construção vertical, considerando toda a área interna como área de risco.

49
Q

O pagamento de adicional de insalubridade é devido quando o agente ruído foi neutralizado pelo uso de EPI.Verdadeiro ou falso?

A

Falso: Segundo o Informativo 14 do TST, não é devido o pagamento do adicional de insalubridade se a prova pericial mostrar que o agente ruído foi neutralizado pelo uso adequado de Equipamento de Proteção Individual (EPI).

50
Q

O adicional de periculosidade deve compor a base de cálculo do adicional noturno.Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro: Conforme a OJ 259 da SDI-1, o adicional de periculosidade deve ser incluído na base de cálculo do adicional noturno, já que o trabalhador permanece sob condições de risco durante este horário.

51
Q

A realização de perícia é obrigatória para verificar insalubridade, e em sua ausência, o juiz pode usar outros meios de prova.Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro: Segundo a OJ 278 da SDI-1, a perícia é obrigatória para verificar insalubridade, mas se não for possível, o juiz pode utilizar outros meios de prova.

52
Q

O adicional de periculosidade é devido a todos os empregados que trabalham com sistemas elétricos, independentemente do risco.Verdadeiro ou falso?

A

Falso: A OJ 324 da SDI-1 afirma que o adicional de periculosidade é devido apenas aos empregados que trabalham em sistemas elétricos de potência em condições de risco ou em unidades consumidoras de energia elétrica que ofereçam risco equivalente.

53
Q

O pagamento de adicional de periculosidade é devido a trabalhadores em edifícios, independentemente da localização de áreas de risco.Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro: Conforme a OJ 385 da SDI-1, o pagamento do adicional de periculosidade é devido a trabalhadores em construção vertical, considerando toda a área interna como área de risco.

54
Q

O pagamento de adicional de insalubridade é devido quando o agente ruído foi neutralizado pelo uso de EPI.Verdadeiro ou falso?

A

Falso: Segundo o Informativo 14 do TST, não é devido o pagamento do adicional de insalubridade se a prova pericial mostrar que o agente ruído foi neutralizado pelo uso adequado de Equipamento de Proteção Individual (EPI).

55
Q

O adicional de insalubridade é devido em qualquer contexto fático.Verdadeiro ou falso?

A

Falso: O adicional de insalubridade é considerado uma espécie de salário-condição e é devido apenas sob determinadas condições fáticas, podendo ser suprimido ou reduzido conforme as mudanças nas condições de trabalho, conforme o entendimento das Súmulas nº 80, 139 e 248 do TST.

56
Q

A exposição a agentes de risco por cinco minutos diários exclui o direito ao adicional de periculosidade.Verdadeiro ou falso?

A

Falso: A jurisprudência do TST reforça que a exposição por cinco minutos diários não afasta o direito ao adicional de periculosidade, pois não configura contato por tempo extremamente reduzido, conforme a Súmula nº 364, I, do TST.