Direito Coletivo do Trabalho/ACT CCT Flashcards

1
Q

É o segmento do Direito do Trabalho encarregado de tratar da organização sindical, da negociação coletiva, dos contratos coletivos, da representação dos trabalhadores e da greve.

A

Direito coletivo de trabalho .

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2
Q

O Direito Coletivo do Trabalho possui autonomia, pois tem diferenças específicas em relação aos demais ramos do Direito do Trabalho.
Verdadeiro ou falso?

A

Falso . O Direito Coletivo do Trabalho é apenas uma das subdivisões do Direito do Trabalho, não possuindo autonomia, pois não tem diferenças específicas em relação aos demais ramos do Direito do Trabalho.

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3
Q

Será livre a criação associativa e, por outro lado, o empregado não poderá ser forçado a se associar (ou manter-se associado) ao sindicato. Sendo assim, nosso ordenamento jurídico não admite cláusulas de sindicalização ——————-

A

Forçada

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4
Q

É o princípio que garante que os sindicatos possam se organizar sem interferências do Estado e das empresas.

A

Princípio da autonomia sindical

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5
Q

O dispositivo constitucional proíbe a exigência de autorização para a criação do sindicato, mas prevê o ———- do sindicato no órgão competente (no caso, no Ministério do Trabalho).

A

Registro

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6
Q

A unicidade sindical e o poder normativo da Justiça do Trabalho são disposições —————— da autonomia sindical.

A

Limitadoras .

A unicidade sindical e o poder normativo da Justiça do Trabalho são realmente considerados limitadores da autonomia sindical no Brasil por diversos especialistas e estudiosos do direito trabalhista. Aqui está uma explicação sobre como cada um desses aspectos funciona e por que são vistos dessa maneira:

  1. Unicidade Sindical: Este princípio está embutido na Constituição Federal e na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). A unicidade sindical determina que pode haver apenas um sindicato representando uma determinada categoria profissional ou econômica em uma base territorial que não pode ser inferior à área de um município. Isso significa que a criação de sindicatos concorrentes na mesma região e categoria é proibida, limitando a liberdade dos trabalhadores de escolherem ou formarem outras associações sindicais que possam representá-los de maneira mais eficaz ou alinhada com seus interesses específicos.
  2. Poder Normativo da Justiça do Trabalho: O poder normativo refere-se à capacidade da Justiça do Trabalho de intervir nas negociações coletivas, criando normas e condições de trabalho através de julgamentos em dissídios coletivos, quando as negociações entre empregados e empregadores fracassam. Embora essa prerrogativa possa garantir a resolução de impasses e a manutenção da paz social, ela também é vista como uma limitação à autonomia sindical, pois retira dos sindicatos e das partes envolvidas a plena liberdade de negociar termos e condições de trabalho, centralizando uma parte significativa dessa capacidade decisória no Judiciário.

Essas disposições são criticadas por alguns que defendem um modelo mais pluralista e menos centralizado de representação sindical, onde os trabalhadores teriam mais opções e poderiam formar sindicatos mais representativos e responsivos às suas necessidades específicas.

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7
Q

Este princípio determina que a normatização coletiva, para ser válida, demanda a participação do sindicato representante dos trabalhadores:

A

Princípio da interveniência sindical na normatização coletiva

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8
Q

É ——————- a participação dos sindicatos nas negociações coletivas de trabalho;

A

Obrigatória

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9
Q

A participação dos sindicatos patronais é obrigatória nas negociações coletivas.
Verdadeiro ou falso?

A

Falso . A participação dos sindicatos patronais (representantes dos empregadores) Não é obrigatória: é que a negociação coletiva pode dar-se entre o sindicato obreiro e a empresa.

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10
Q

Princípio que fala que , No caso do Direito Coletivo, as partes envolvidas (empresa, sindicato patronal e sindicato obreiro) possuem força semelhante. O empregador e os sindicatos são reconhecidos como seres coletivos, e, além disso, eles possuem instrumentos eficazes para negociar.

A

Princípio da equivalência entre os contratantes coletivos .

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11
Q

Assim como se reconhece a desigualdade entre as partes no Direito Individual do Trabalho, a doutrina reconhece, no Direito Coletivo do Trabalho, tratamento jurídico equivalente entre as partes (neste, frise-se, o empregado não atuará isoladamente, e sim através de sua representação —————-

A

Sindical

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12
Q

Este princípio apregoa que a negociação coletiva deve transcorrer de forma leal e transparente, não se admitindo condutas que inviabilizem a formulação das normas jurídicas juscoletivas (as convenções coletivas e os acordos coletivos de trabalho). Estas normas criadas através da negociação coletiva serão de observância obrigatória pelas partes, motivo pelo qual sua criação não pode ser prejudicada por atos desleais ou que atentem contra a boa-fé.

A

Princípio da lealdade e transparência nas negociações coletivas .

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13
Q

Este princípio se relaciona ao fato de que a negociação coletiva cria normas jurídicas (comandos abstratos, gerais e impessoais). Assim, a negociação coletiva não produz simplesmente cláusulas obrigacionais que se aderem ao contrato. Como dito acima, os acordos e convenções coletivos, em atendimento ao princípio da criatividade jurídica, geram normas jurídicas.

A

Princípio da criatividade jurídica da negociação coletiva

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14
Q

No exame de convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho, a Justiça do Trabalho analisará exclusivamente a conformidade dos elementos essenciais do negócio jurídico e balizará sua atuação pelo princípio da ————————na autonomia da vontade coletiva.

A

Intervenção mínima

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15
Q

Se o sindicato dos empregados participou e concordou com os termos da negociação,seguindo as formalidades legais, presume-se que ela é benéfica aos empregados e, segundo tal regra, não deveria ser posteriormente anulada pelo Poder Judiciário.
Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro.

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16
Q

Com a reforma trabalhista, houve uma tentativa de limitação ao Poder Judiciário, que somente poderá avaliar se ACT e CCT foram celebrados de acordo com os requisitos do art. 104 do Código Civil( não adentrando no conteúdo das negociações coletivas).
Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro.

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17
Q

Apesar de reconhecer a limitação imposta ao Poder Judiciário, parte da doutrina ressalta que essa limitação não é taxativa ,uma vez que não se pode cogitar que o exame judicial se dê somente quanto aos elementos do art. 104 do Código Civil.
Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro.

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18
Q

O princípio da ————— foi delineado por Mauricio Godinho Delgado, e consiste em possibilidades e limites jurídicos à negociação coletiva.

A

Adequação setorial negociada

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19
Q

“Pelo princípio da adequação setorial negociada as normas autônomas juscoletivas construídas para incidirem sobre certa comunidade econômico-profissional podem prevalecer sobre o padrão geral heterônomo justrabalhista desde que respeitados certos critérios objetivamente fixados. São dois esses critérios autorizativos:

A

a) quando as normas autônomas juscoletivas implementam um padrão setorial de direitos superior ao padrão geral oriundo da legislação heterônoma aplicável;

b) quando as normas autônomas juscoletivas transacionam setorialmente parcelas justrabalhistas de indisponibilidade apenas relativa (e não de indisponibilidade absoluta)”

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20
Q

Indisponibilidade absoluta X indisponibilidade relativa

A
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21
Q

Quanto ao alcance da expressão patamar civilizatório mínimo, o Ministro Godinho6 entendia que ela abrange três grupos de normas, a saber:

A

1) Normas constitucionais em geral, respeitadas as ressalvas expressamente feitas pelas próprias CF/88 (como a redução salarial admitida mediante negociação coletiva – art. 7º, II);

2) Normas de tratados e convenções internacionais vigorante no plano interno brasileiro, que expressam patamar civilizatório no próprio mundo ocidental em que se integra o Brasil; e

3) Normas legais infraconstitucionais que asseguram patamares de cidadania ao indivíduo que labora (preceitos relativos à saúde e segurança no trabalho, normas concernentes a bases salariais mínimas, normas de identificação profissional, dispositivos antidiscriminatórios, etc.).

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22
Q

Com o surgimento do “negociado sobre o legislado” por meio da reforma trabalhista, o legislador intentou apequenar a exigência de um “padrão setorial de direitos superior ao padrão geral oriundo da legislação heterônoma aplicável”, como então defendido pelo Ministro Godinho.
Verdadeiro ou falso ?

A

Verdadeiro.

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23
Q

O termo —- coletiva de trabalho abrange as convenções coletivas de trabalho (CCT) e os acordos coletivos de trabalho (ACT), que são os instrumentos pelos quais o resultado da negociação coletiva é materializado.

A

Negociação

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24
Q

CCT X ACT:

A
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25
Q

A Convenção Coletiva de Trabalho é o acordo de caráter ————-, pelo qual dois ou mais Sindicatos representativos de categorias econômicas e profissionais estipulam condições de trabalho aplicáveis, no âmbito das respectivas representações, às relações individuais de trabalho.

A

Normativo .

Assim, a convenção coletiva abrange toda a categoria profissional (comerciários, trabalhadores da indústria da construção, professores, etc.) na base territorial do sindicato.

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26
Q

Somente o mesmo empregado não filiado ao sindicato representativo de sua categoria faz jus ao piso salarial porventura estabelecido na convenção coletiva.
Verdadeiro ou falso?

A

Falso. MESMO o empregado não filiado ao sindicato representativo de sua categoria faz jus ao piso salarial porventura estabelecido na convenção coletiva.

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27
Q

É facultado aos Sindicatos representativos de categorias profissionais celebrar —————- Coletivos com uma ou mais empresas da correspondente categoria econômica, que estipulem condições de trabalho, aplicáveis no âmbito da empresa ou das acordantes respectivas relações de trabalho.

A

Acordos .

28
Q

O ACT é celebrado entre o sindicato obreiro e as empresas não havendo participação ativa do sindicato patronal.
Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro.

29
Q

Quando uma categoria profissional não é organizada em ——-, é possível que figure no polo subjetivo da negociação a federação ou confederação que represente a categoria

A

Sindicato .

30
Q

As Federações e, na falta desta, as Confederações representativas de categorias econômicas ou profissionais poderão celebrar convenções coletivas de trabalho para reger as relações das categorias a elas vinculadas, inorganizadas em Sindicatos, no âmbito de suas representações.
Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro

31
Q

As centrais sindicais (como a CUT) não possuem ———-para celebrar negociação coletiva.

A

Legitimação

32
Q

A jurisprudência tem entendido ser inaplicável a negociação coletiva no âmbito da Administração ———————

A

Pública

33
Q

A jurisprudência desta Corte é no sentido de restringir a legitimidade das entidades de caráter público para figurar no pólo passivo de dissídio coletivo de natureza econômica. Entretanto, essa restrição é válida apenas para as cláusulas de conteúdo econômico, em razão da expressa vedação constitucional, sendo possível a análise das cláusulas ———————-

A

Sociais .

34
Q

Conteúdo dos diplomas coletivos :

A
35
Q

As cláusulas contratuais da negociação coletiva criam direito ou obrigações diretamente para os trabalhadores.
Verdadeiro ou falso?

A

Falso . As cláusulas contratuais da negociação coletiva não criam direito ou obrigações diretamente para os trabalhadores. Já as regras jurídicas emanadas do instrumento coletivo, estas sim, irão representar direitos e obrigações para os empregados.

36
Q

O descumprimento de qualquer cláusula constante de instrumentos normativos diversos não submete o ——— a ajuizar várias ações, pleiteando em cada uma o pagamento da multa referente ao descumprimento de obrigações previstas nas cláusulas respectivas.

A

Empregado

37
Q

É aplicável multa prevista em instrumento normativo (sentença normativa, convenção ou acordo coletivo) em caso de descumprimento de ———— prevista em lei, mesmo que a norma coletiva seja mera repetição de texto legal.

A

Obrigação

38
Q

caso o empregado faça jus a multas distintas, decorrentes do descumprimento de mais de um instrumento normativo (uma prevista em sentença normativa e outra em convenção coletiva de trabalho, por exemplo), poderá cobrá-las em um —————— processo”.

A

Único

39
Q

Caso exista previsão de multa por descumprimento de cláusula negocial e, ao mesmo tempo, a lei já preveja sanção ao empregador por descumprimento deste mesmo preceito legal, a multa será considerada indevida porque repete o conteúdo da lei”.
Verdadeiro ou falso?

A

Falso . “As partes devem observar aquilo que pactuaram (pacta sunt servanda). O contrato é lei entre as partes. Logo, a multa não pode ser considerada indevida só porque repete o conteúdo da lei”.

40
Q

As Convenções e os Acordos deverão conter obrigatoriamente:

A

I - Designação dos Sindicatos convenentes ou dos Sindicatos e empresas acordantes;

II- Prazo de vigência;

III - Categorias ou classes de trabalhadores abrangidas pelos respectivos dispositivos;

IV - Condições ajustadas para reger as relações individuais de trabalho durante sua vigência;

V - Normas para a conciliação das divergências sugeridas entre os convenentes por motivos da aplicação de seus dispositivos;

VI - Disposições sobre o processo de sua prorrogação e de revisão total ou parcial de seus dispositivos;

VII - Direitos e deveres dos empregados e empresas;

VIII - Penalidades para os Sindicatos convenentes, os empregados e as empresas em caso de violação de seus dispositivos.

41
Q

As convenções e os Acordos serão celebrados por ———— , sem emendas nem rasuras, em tantas vias quantos forem os Sindicatos convenentes ou as empresas acordantes, além de uma destinada a registro.

A

Escrito

42
Q

Os Sindicatos só poderão celebrar Convenções ou Acordos Coletivos de Trabalho, por deliberação de Assembleia Geral especialmente convocada para esse fim, consoante o disposto nos respectivos Estatutos, dependendo a validade da mesma do comparecimento e votação, em primeira convocação, de ———— dos associados da entidade, caso se trate de Convenção, e dos interessados, no caso de Acordo, e, em segunda, de 1/3 (um terço) dos mesmos.

A

2/3

43
Q

O “quorum” de comparecimento e votação será de 1/8 (um oitavo) dos associados em segunda convocação, nas entidades sindicais que tenham mais de ——- mil associados.

A

5

44
Q

A CLT estabelece a necessidade de apresentar o CCT e o ACT para ser registrado e arquivado no Ministério do Trabalho (MTb), no prazo de —— dias contados de sua assinatura.

A

8

45
Q

Foi estabelecido o prazo de —— dias, a contar do depósito do instrumento negocial no MTb, para que cópias do documento coletivo sejam afixadas de modo visível, pelos sindicatos convenentes, nos estabelecimentos de empresas abrangidas pelo mesmo.

A

5

46
Q

As Convenções e os Acordos entrarão em vigor 3 (três) dias após a data da entrega dos mesmos no —————

A

Ministério do trabalho .

47
Q

Não será permitido estipular duração de Convenção ou Acordo superior a —— anos.

A

2

48
Q

O debate, neste contexto, diz respeito à aderência permanente (ou não) das regras jurídicas nos contratos de trabalho dos empregados, mesmo depois de cessada a duração do instrumento coletivo que a previa. Os posicionamentos doutrinários e jurisprudenciais dividiam-se nas teorias:

A
49
Q

A teoria da aderência —————não tem sido prestigiada atualmente e fundamenta-se no art. 468 da CLT: Nos contratos individuais de trabalho só é lícita a alteração das respectivas condições por mútuo consentimento, e ainda assim desde que não resultem, direta ou indiretamente, prejuízos ao empregado, sob pena de nulidade da cláusula infringente desta garantia.

A

Irrestrita .

50
Q

A Aderência —————————- foi o posicionamento adotado pela reforma trabalhista.

A

Limitada pelo prazo .

51
Q

A norma coletiva de trabalho é ultra-ativa, ou reveste-se de ultra-atividade, quando continua eficaz após o seu termo final de ——————. Se uma categoria profissional e a representação patronal definem quais os direitos que devem ser assegurados a certos trabalhadores a partir da data inicial de vigência de uma convenção ou acordo coletivo, o advento da data derradeira de vigência dessa norma não lhe retirará a eficácia.”

A

Vigência

52
Q

Não será permitido estipular duração de convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho superior a dois anos, sendo vedada a —————————-

A

Ultratividade .

53
Q

A doutrina reconhece que o piso salarial estabelecido em instrumento coletivo adere, de forma permanente, aos contratos de trabalho, em respeito ao princípio da ———————— salarial.

A

Irredutibilidade

54
Q

Preenchidos todos os pressupostos para a aquisição de estabilidade decorrente de acidente ou doença profissional, ainda durante a vigência do instrumento normativo, goza o empregado de estabilidade mesmo —————o término da vigência deste.

A

Após

55
Q

A partir da reforma trabalhista da Lei 13.467, as condições do Acordo, que são mais ——————-do que aquelas da Convenção, sempre prevalecerão sobre as condições da Convenção Coletiva de Trabalho.

A

Específicas

56
Q

As condições estabelecidas em acordo coletivo de trabalho ————— prevalecerão sobre as estipuladas em convenção coletiva de trabalho.

A

Sempre

57
Q

Nenhuma disposição do contrato individual de trabalho que contrarie normas de convenção ou acordo coletivo de trabalho poderá prevalecer na execução do mesmo,sendo considerada ——————- de pleno direito .

A

Nula

58
Q

Teoria da acumulação X Teoria do conglobamento :

A
59
Q

Regras sobre duração do trabalho e intervalos não são consideradas como normas de saúde, higiene e segurança do trabalho.
Verdadeiro ou falso?

A

Verdadeiro.

60
Q

Negociado prevalece X Fora de negociação :

A
61
Q

Empregados que percebem salário igual ou superior a duas vezes o teto dos benefícios do RGPS (em torno de R$ 11 mil)e têm nível superior terão relações contratuais regulamentadas, de forma preponderante, por simples acordo ——————- (em detrimento das negociações coletivas).

A

Indvidual

62
Q

As relações contratuais de trabalho podem ser objeto de livre estipulação das partes interessadas em tudo quanto não contravenha às disposições de proteção ao trabalho, aos contratos coletivos que lhes sejam aplicáveis e às decisões das autoridades competente
Verdadeiro ou falso ?

A

Verdadeiro

63
Q

No caso de anulação de uma cláusula constante de ACT ou CCT, deverá ser ————-também a respectiva cláusula compensatória.

A

Anulada

64
Q

Uma Convenção estipula a redução do intervalo intrajornada e, em contrapartida, será prorrogada a licença maternidade das empregadas daquela categoria. Se for anulada a cláusula da redução do intervalo, também deverá ser anulada a cláusula que aumenta a licença maternidade.
Verdadeiro ou falso ?

A

Verdadeiro .

65
Q

Principais diferenças entre CCT e ACT :

A
66
Q

Empregado Hipersuficiente:

A