Craniofacial - Fratura de Nariz e Naso-etmoido-orbitárias Flashcards

1
Q

Qual é a fratura mais comum da face?

A

Nariz

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Q

Principal mecanismo de trauma de fraturas nasais

A

Impacto lateral

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3
Q

Conduta em hematoma submucoso em septo nasal e pavilhão auricular

A

Drenagem imediata (risco de condrólise)

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4
Q

Qual o grau I de desvio de fratura nasal?

A

Somente as extremidades distais dos ossos nasais e o septo são lesionados

Geralmente impacto lateral

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Q

Qual o grau II de desvio de fratura nasal?

A

Envolve toda a porção distal dos ossos nasais e o processo frontal da maxila na abertura piriforme.

O septo apresenta cominuição e começa a perder altura.

Algum desvio do osso nasal contralateral pode ocorrer.

Geralmente impacto lateral

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6
Q

Qual o grau III de desvio de fratura nasal?

A

Envolve um ou ambos os processos frontais da maxila, e a fratura se estende para o osso frontal.

Fraturas são nasoetmoido-orbitárias

Geralmente impacto frontal

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7
Q

Classificação de STRANC - para fraturas nasais

A

Tipo 1: Envolve a pirâmide nasal e o septo, anteriormente.

Tipo 2: Atinge a base da pirâmide e o septo, mais posteriormente.

Tipo 3: Envolve a maxila e o frontal (fratura nasoetmoidorbitária)

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8
Q

Classificação da NATVIG e DINGMANN pata fraturas

A

Tipo 1: Isolamento de um osso nasal com deslocamento inferolateral.
Tipo 2: Separação dos ossos nasais na linha média e do processo frontal da maxila com septo intacto.
Tipo 3: Fratura em livro aberto com fratura septal.
Tipo 4: Fratura dos ossos nasais com deslocamento posteroinferior.
Tipo 5: Fratura cominutiva dos ossos nasais e das partes anteriores dos processos frontais da maxila e do septo nasal.
Tipo 6: Fratura do septo nasal, com separação dos ossos do processo frontal da maxila com elevação do dorso nasal.
Tipo 7: Semelhante à 6, entretanto com fratura em dois níveis do processo frontal da maxila.
Tipo 8: Comprometimento do espaço infraorbitário.

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9
Q

Qual o plano mais frequente da fratura de septo?

A

Separando as porções anterior e posterior do septo.

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10
Q

O que é zona hemorrágica de Kiesselbach?

A

Zona hemorrágica do septo nasal anterior onde existe uma rica rede arterial anastomótica entre ramos terminais da carótida externa e ramos terminais da carótida interna

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11
Q

O que é e o que a avalia a incidência radiológica Caldwell?

A

Fronto-naso-posterior

Avalia seios, rebordo orbitário superior e frontal

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12
Q

O que é e o que a avalia a incidência radiológica Waters?

A

Mandíbulo-posterior

Avalia maxila e órbitas

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13
Q

O que é e o que avalia a incidência de Hirtz?

A

Submento-vértice
Arco zigomático

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14
Q

Utilidade do Fórceps de Asch

A

Usado na redução de fraturas de nariz, eleva o dorso nasal e posiciona o septo nasal.

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15
Q

Utilidade do Fórceps de Walsham

A

Manipulação dos ossos nasais

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16
Q

Acessos cirúrgicos das fraturas naso-etmoido-orbitárias

A

Três incisões: uma coronal, uma na pálpebra inferior, e uma no sulco gengival-bucal.

17
Q

Conduta em fratura nasal

A

Redução fechada antes que o edema impeça a palpação precisa ou adiar até que o edema diminua parcialmente. O tratamento pode ser adiado por 5-7 dias quando necessário.

18
Q

Ate quando realizar redução de fratura nasal em crianças?

A

7 dias - consolida mais rápido

19
Q

Conduta em hematoma submucoso de septo nasal

A

Drenar

20
Q

O que são fraturas naso-etmoido-orbitárias?

A

Envolvem os 2/3 inferiores do rebordo orbital medial + os ossos do nariz.

21
Q

Principal característica das fraturas naso-etmoido-orbitárias

A

Desvio da parede medial da orbita, onde está fixado o ligamento cantal medial

22
Q

Fraturas naso-etimoido-orbitárias são mais comuns em adultos ou crianças?

A

Crianças

23
Q

Qual a diferença entre telecanto e hipertelorismo?

A

Telecanto: aumento da distância intercantal, mas a distância interpupilar não está aumentada

Hipertelorismo orbital: deformidade caracterizada por um aumento da distancia entre as órbitas e os globos oculares

24
Q

Telecanto traumático sugere fratura em qual osso?

A

Etmoide

25
Q

O que é e como é feito teste de furnas?

A

Saber se o ligamento cantal desinseriu ou está preso a um pedaço de osso

Puxar a pálpebra para fora
- se o ligamento cantal é visível = inserido
- ligamento cantal não visível e o canto interno do olho arredonda = desinserção

26
Q

Qual o principal sítio de fístula liquórica/meningite bacteriana no paciente com trauma cranio-facial?

A

Placa cribriforme/lâmina crivosa do etmoide

27
Q

Classificação de MARKOWITZ

A

Classificação de fraturas naso-etimoido-orbitária

Tipo I: É uma fratura incompleta, na maioria dos casos unilateral, mas ocasionalmente bilateral, que apresenta desvio inferior no rebordo infraorbital e margem piriforme.

Tipo II: São fraturas cominutivas que não comprometem a inserção do ligamento cantal.

Tipo III: Apresentam uma avulsão do ligamento cantal ou elas se estendem abaixo da sua inserção. Os fragmento são pequenos, havendo a necessidade de desinserção do canto para que se obtenha a redução óssea.

28
Q

Diagnóstico de fratura naso-etmoido-orbitária

A

Quatro fraturas: do nariz; entre o processo frontal da maxila e o osso frontal; fraturas da área etmoidal; fraturas do rebordo orbitário inferior.