B - Estado de Necessidade II Flashcards
[Estado de necessidade]
A situação de perigo deve:
- Ter sido criada involuntariamente pelo agente
- O perigo deve ser eminente
- O bem jurídico protegido só seria salvo daquela maneira. Não havia outra forma de salvar o bem jurídico.
- O agente pode ter o dever jurídico de enfrentar o perigo
- O agente deve saber que está agindo em estado de necessidade
[Estado de necessidade]
A situação de perigo deve:
- Não ter sido criada voluntariamente pelo agente
- O perigo deve ser atual
- Inevitabilidade da conduta para salvar o bem
- [A situação de perigo deve estar expondo a risco de lesão um bem jurídico do próprio agente ou de um terceiro] ou [inexigibilidade de sacrifício do bem salvo]
- O agente não pode ter o dever jurídico de enfrentar o perigo
- O agente deve saber que está agindo em estado de necessidade
[Estado de necessidade]
A situação de perigo deve:
- Ter sido criada voluntariamente pelo agente
- O perigo deve ser previsível
- A situação de perigo deve estar expondo a risco de lesão um bem jurídico do agente.
- O agente sacrifica um bem jurídico de quem ocasionou a situação de perigo.
- O agente não precisa saber que está agindo em estado de necessidade
[Estado de necessidade]
A situação de perigo deve:
- Não ter sido criada voluntariamente pelo agente
- O perigo deve ser atual
- Inevitabilidade da conduta para salvar o bem
- [A situação de perigo deve estar expondo a risco de lesão um bem jurídico do próprio agente ou de um terceiro] ou [inexigibilidade de sacrifício do bem salvo]
- O agente não pode ter o dever jurídico de enfrentar o perigo
- O agente deve saber que está agindo em estado de necessidade
[Estado de necessidade]
A situação de perigo deve:
- O agente deve ter uma reação proporcional
- O perigo deve ser atual
- A situação de perigo deve estar lesionando um bem jurídico do próprio agente ou de um terceiro.
- O agente deve ter o dever jurídico de enfrentar o perigo
- O agente deve saber que está agindo em estado de necessidade
[Estado de necessidade]
A situação de perigo deve:
- Não ter sido criada voluntariamente pelo agente
- O perigo deve ser atual
- Inevitabilidade da conduta para salvar o bem
- [A situação de perigo deve estar expondo a risco de lesão um bem jurídico do próprio agente ou de um terceiro] ou [inexigibilidade de sacrifício do bem salvo]
- O agente não pode ter o dever jurídico de enfrentar o perigo
- O agente deve saber que está agindo em estado de necessidade
[Estado de necessidade]
A situação de perigo deve:
- Não ter sido criada voluntariamente pelo agente
- O perigo deve ser atual
- A situação de perigo deve estar expondo a risco de lesão um bem jurídico do próprio agente ou de um terceiro.
- O agente não pode ter o dever jurídico de repelir a injusta agressão
- O agente deve saber que está agindo em legítima defesa
[Estado de necessidade]
A situação de perigo deve:
- Não ter sido criada voluntariamente pelo agente
- O perigo deve ser atual
- Inevitabilidade da conduta para salvar o bem
- [A situação de perigo deve estar expondo a risco de lesão um bem jurídico do próprio agente ou de um terceiro] ou [inexigibilidade de sacrifício do bem salvo]
- O agente não pode ter o dever jurídico de enfrentar o perigo
- O agente deve saber que está agindo em estado de necessidade
[Estado de necessidade]
A situação de perigo deve:
- O perigo deve ser atual
- A situação de perigo deve estar expondo a risco de lesão um bem jurídico do próprio agente ou de um terceiro.
- O agente não pode ter o dever jurídico de enfrentar o perigo
- O agente deve saber que está agindo em estado de necessidade
[Estado de necessidade]
A situação de perigo deve:
- Não ter sido criada voluntariamente pelo agente
- O perigo deve ser atual
- Inevitabilidade da conduta para salvar o bem
- [A situação de perigo deve estar expondo a risco de lesão um bem jurídico do próprio agente ou de um terceiro] ou [inexigibilidade de sacrifício do bem salvo]
- O agente não pode ter o dever jurídico de enfrentar o perigo
- O agente deve saber que está agindo em estado de necessidade
[Estado de necessidade]
A situação de perigo deve:
- Não ter sido criada voluntariamente pelo agente
- A situação de perigo deve estar expondo a risco de lesão um bem jurídico do próprio agente ou de um terceiro.
- O agente não pode ter o dever jurídico de enfrentar o perigo
- O agente deve saber que está agindo em estado de necessidade
[Estado de necessidade]
A situação de perigo deve:
- Não ter sido criada voluntariamente pelo agente
- O perigo deve ser atual
- Inevitabilidade da conduta para salvar o bem
- [A situação de perigo deve estar expondo a risco de lesão um bem jurídico do próprio agente ou de um terceiro] ou [inexigibilidade de sacrifício do bem salvo]
- O agente não pode ter o dever jurídico de enfrentar o perigo
- O agente deve saber que está agindo em estado de necessidade
[Estado de necessidade]
A situação de perigo deve:
- Não ter sido criada voluntariamente pelo agente
- O perigo deve ser atual
- Inevitabilidade da conduta para salvar o bem
- O agente não pode ter o dever jurídico de enfrentar o perigo
- O agente deve saber que está agindo em estado de necessidade
[Estado de necessidade]
A situação de perigo deve:
- Não ter sido criada voluntariamente pelo agente
- O perigo deve ser atual
- Inevitabilidade da conduta para salvar o bem
- [A situação de perigo deve estar expondo a risco de lesão um bem jurídico do próprio agente ou de um terceiro] ou [inexigibilidade de sacrifício do bem salvo]
- O agente não pode ter o dever jurídico de enfrentar o perigo
- O agente deve saber que está agindo em estado de necessidade
[Estado de necessidade]
A situação de perigo deve:
- Não ter sido criada voluntariamente pelo agente
- O perigo deve ser atual
- A situação de perigo deve estar expondo a risco de lesão um bem jurídico do próprio agente ou de um terceiro.
- O agente deve saber que está agindo em estado de necessidade
[Estado de necessidade]
A situação de perigo deve:
- Não ter sido criada voluntariamente pelo agente
- O perigo deve ser atual
- Inevitabilidade da conduta para salvar o bem
- [A situação de perigo deve estar expondo a risco de lesão um bem jurídico do próprio agente ou de um terceiro] ou [inexigibilidade de sacrifício do bem salvo]
- O agente não pode ter o dever jurídico de enfrentar o perigo
- O agente deve saber que está agindo em estado de necessidade
[Estado de necessidade]
A situação de perigo deve:
- Não ter sido criada voluntariamente pelo agente
- O perigo deve ser atual
- inexigibilidade de sacrifício do bem salvo
- O agente não pode ter o dever jurídico de enfrentar o perigo
[Estado de necessidade]
A situação de perigo deve:
- Não ter sido criada voluntariamente pelo agente
- O perigo deve ser atual
- Inevitabilidade da conduta para salvar o bem
- [A situação de perigo deve estar expondo a risco de lesão um bem jurídico do próprio agente ou de um terceiro] ou [inexigibilidade de sacrifício do bem salvo]
- O agente não pode ter o dever jurídico de enfrentar o perigo
- O agente deve saber que está agindo em estado de necessidade
[Estado de necessidade]
A situação de perigo deve não ter sido criada voluntariamente pelo agente (ou seja, se foi ele mesmo ou um terceiro quem deu causa, não poderá salvar o direito de um terceiro a pretexto de sacrificar o seu).
A situação de perigo deve não ter sido criada voluntariamente pelo agente (ou seja, se foi ele mesmo quem deu causa, não poderá sacrificar o direito de um terceiro a pretexto de salvar o seu).
A situação de perigo deve não ter sido criada voluntariamente pelo agente (ou seja, se foi ele mesmo quem deu causa, não poderá sacrificar o direito de um terceiro a pretexto de salvar o seu).
A situação de perigo deve não ter sido criada voluntariamente pelo agente (ou seja, se foi ele mesmo quem deu causa, não poderá sacrificar o direito de um terceiro a pretexto de salvar o seu).
[Estado de necessidade]
Bitencourt sustenta que, apesar da adoção da teoria objetiva, quando a escolha do agente por sacrificar determinado bem em detrimento de outro for a mais correta de acordo com o Direito e puder ser considerada como algo que qualquer pessoa acabaria fazendo da mesma forma, teríamos o estado de necessidade exculpante supralegal, ou seja, o Juiz poderia afastar a culpabilidade do agente por considerar ser inexigível conduta diversa
[Estado de necessidade]
Bitencourt sustenta que, apesar da adoção da teoria unitária, quando a escolha do agente por sacrificar determinado bem em detrimento de outro não for a mais correta de acordo com o Direito, mas puder ser considerada como algo que qualquer pessoa acabaria fazendo da mesma forma, teríamos o estado de necessidade exculpante supralegal, ou seja, o Juiz poderia afastar a culpabilidade do agente por considerar ser inexigível conduta diversa
[Estado de necessidade]
Bitencourt sustenta que, apesar da adoção da teoria unitária, quando a escolha do agente por sacrificar determinado bem em detrimento de outro não for a mais correta de acordo com o Direito, mas puder ser considerada como algo que qualquer pessoa acabaria fazendo da mesma forma, teríamos o estado de necessidade excludente supralegal, ou seja, o Juiz poderia afastar a tipicidade do agente por considerar ser inexigível conduta diversa
[Estado de necessidade]
Bitencourt sustenta que, apesar da adoção da teoria unitária, quando a escolha do agente por sacrificar determinado bem em detrimento de outro não for a mais correta de acordo com o Direito, mas puder ser considerada como algo que qualquer pessoa acabaria fazendo da mesma forma, teríamos o estado de necessidade exculpante supralegal, ou seja, o Juiz poderia afastar a culpabilidade do agente por considerar ser inexigível conduta diversa
Estado de necessidade exculpante supralegal
[Estado de necessidade]
Bitencourt sustenta que, apesar da adoção da teoria unitária, quando a escolha do agente por sacrificar determinado bem em detrimento de outro não for a mais correta de acordo com o Direito, mas puder ser considerada como algo que qualquer pessoa acabaria fazendo da mesma forma, teríamos o estado de necessidade exculpante supralegal, ou seja, o Juiz poderia afastar a culpabilidade do agente por considerar ser inexigível conduta diversa
[Legítima defesa]
Bitencourt sustenta que, apesar da adoção da teoria unitária, quando a escolha do agente por sacrificar determinado bem em detrimento de outro não for a mais correta de acordo com o Direito, mas puder ser considerada como algo que qualquer pessoa acabaria fazendo da mesma forma, teríamos o estado de necessidade exculpante supralegal, ou seja, o Juiz poderia afastar a culpabilidade do agente por considerar ser inexigível conduta diversa
[Estado de necessidade]
Bitencourt sustenta que, apesar da adoção da teoria unitária, quando a escolha do agente por sacrificar determinado bem em detrimento de outro não for a mais correta de acordo com o Direito, mas puder ser considerada como algo que qualquer pessoa acabaria fazendo da mesma forma, teríamos o estado de necessidade exculpante supralegal, ou seja, o Juiz poderia afastar a culpabilidade do agente por considerar ser inexigível conduta diversa